Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

[scpnuno]

Desempregado (Alex)

Bem, nos jogos vou alternando entre o cigarrito e as pipocas - realmente é de UMA GAJA ficar á beira de um ataque de nervos. Mas é como tudo, uma questão de habito. O Nuno espero que ainda não fume (tem 4 anos) é um dos meus tesouros (as mães babadas põe os nomes dos filhos a servir de nick). Quanto ao levar a mal, sem preocupações. Uma sportinguista a morar no Porto, já ouviu tudo o que havia a ouvir. Um abraço

[desempregado1]

Oh Nuno,

não leves a mal a pergunta mas quantos maços é que fumas a ver um jogo do sporting?
É que a marcar golos aos 85 min, aquilo deve dar cabo dos nervos de um gajo...

Abraço,

Alex

[scpnuno]

..se duvidas havia, eu confirmo. Não há como um cigarrito para festejar os ganhos, lamentar as perdas e acompanhar as lateralizações. Para aguardar resultados... para ver o inicio da sessão..., enfim, a unica coisa em que o cigarro não dá jeito é para tomar duche. Aqueles avisos nos maços, não me ajudam nada. . Mas a nossa lingua, fertil em ditados populares muito acertados, tem um que diz "perdoa-se o mal que faz pelo bem que sabe" Abraços ( um tamanho XL para o Pedras11)

[alexandre7ias]

Ainda bem que não há nenhum estudo sobre os pequenos investidores. Aposto que os valores ainda seriam mais elevados. É preciso ganhar consciencia para este grave problema, no entanto penso que será uma causa perdida ( Fumar mata, Os fumadores morrem... ) com avisos e mais avisos, o estado preocupado com as pessoas, até sabe que mata, mas o dinheiro é que manda. Os avisos deviam ser assim ( Fumar mata, mas quanto mais fumar melhor / Se quer morrer fume, mas tenha cuidado com a saude/ Não fume, mas compre na mesma tabaco etc. Um abraço forte pedras11.[/quote]

[pedras11]

Correctores de bolsa entre os mais viciados

DE

Os operadores das praças bolsistas são os profissionais que mais fumam, juntamente com os taxistas e os elementos das forças de segurança, revela um estudo hoje apresentado em Lisboa.

A investigação, realizada pela Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP) - enquanto representante em Portugal da Iniciativa Global para a Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (GOLD) - procurou apurar quais as profissões mais stressantes
e o relacionamento destas com o tabaco.

Este estudo teve ainda como objectivo avaliar o grau de conhecimento dos fumadores sobre a Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC), uma vez que esta patologia depende dos hábitos tabágicos.

Apesar do tabaco aumentar o risco de DPOC, os fumadores sabem pouco sobre esta doença, segundo concluiu o estudo, intitulado "Hábitos de tabagismo nas profissões com elevados níveis de stress".

A investigação baseou-se em 402 entrevistas realizadas a fumadores e ex-fumadores de profissões consideradas de elevado nível de stress: gestores,
profissionais de saúde, publicitários e relações públicas, jornalistas e fotojornalistas, controladores aéreos, correctores de bolsa, trabalhadores dos serviços de protecção e segurança e taxistas.

Os correctores de bolsa, os taxistas e os profissionais de segurança foram os que revelaram maiores níveis de dependência tabágica, sendo estes mais os jornalistas os que mais fumam habitualmente no trabalho com a justificação de que o cigarro gere o stress e ajuda a relaxar.

Mais de um quarto dos entrevistados (25,2%) assumiu que diminuiria o número de cigarros por dia, "caso deixasse a actual profissão".

Perto de metade dos entrevistados (49,4%) já deixaram de fumar, embora mais de metade (58,2%) tenham desistido antes de ter decorrido um mês.