BPI atribui preço-alvo de 4,45 euros à Cofina
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BPI atribui preço-alvo de 4,45 euros à Cofina
BPI atribui preço-alvo de 4,45 euros à Cofina
12/04/2005 07:58
Potencial de valorização de 36% BPI atribui preço-alvo de 4,45 euros à Cofina
O BPI emitiu uma recomendação de «compra» para as acções da Cofina, com um preço-alvo de 4,45 euros, que representa um potencial de valorização de 36% face à actual cotação. O banco de investimento diz que a empresa está bem posicionada para integrar um movimento de consolidação, mas também para crescer de forma orgânica.
Num estudo com data de sexta-feira, o BPI diz que a Cofina [cofi] é agora uma empresa pura de «media», depois do destaque dos activos industriais e que «o mercado não tem dado a devida atenção às acções» da empresa, face às perspectivas de crescimento que esta apresenta.
O BPI aguarda que a Cofina registe um aumento médio anual de 15,3% nos lucros entre 2004 e 2008, apoiada num aumento «sólido» de 5,3% nas receitas, com uma forte geração de «cash flow».
O EBITDA deverá crescer a uma taxa anual média de 8,7%, com a margem a melhorar dois pontos percentuais, até chegar aos 16,9% em 2008. O banco prevê que a Cofina mantenha a política de dividendos, distribuindo aos accionistas 20% dos lucros obtidos.
Crescimento orgânico e por fusões
Com a consolidação do lançamento do seu último projecto, a «newsmagazine» Sábado, o BPI acredita que a Cofina poderá agora olhar para novas oportunidades de crescimento orgânicas, com o lançamento de novas publicações no segmento da imprensa.
Para além do crescimento, segundo a mesma fonte, a Cofina diz que continua interessada em integrar um movimento de consolidação no sector dos media em Portugal, onde é a quarta maior empresa, em termos de receitas.
Apesar de ter perdido a corrida à aquisição da Lusomundo Serviços, para a Controlinveste, o BPI acredita que a Cofina poderá ainda vir a trocar a posição que tem na Lusomundo Media por uma das publicações desta empresa. Num eventual troca de activos, a posição da Cofina na Lusomundo terá um valor mínimo de 32,5 milhões de euros.
Este valor tem em conta o preço a que a PT vendeu 5,94% da Lusomundo Media à PT Multimédia e compara com o valor registado no Balanço da Cofina de 24 milhões de euros.
«Continuamos a acreditar que uma consolidação do sector dos media no médio prazo é possível e a Cofina terá um importante papel neste processo», diz o estudo do BPI, efectuado por Tiago Veiga Anjos.
O BPI avaliou a Cofina pelo método dos «cash flow» descontados da soma das partes dos activos, chegando a um valor de 203 milhões de euros para o valor dos jornais - Correio da Manhã, Recor e Jornal de Negócios - e 61 milhões de euros para as revistas. O valor da empresa ascende a 243 milhões de euros, a que, descontando o valor da dívida e somado outros activos, resulta numa avaliação de 228 milhões de euros, ou 4,45 euros por acção.
12/04/2005 07:58
Potencial de valorização de 36% BPI atribui preço-alvo de 4,45 euros à Cofina
O BPI emitiu uma recomendação de «compra» para as acções da Cofina, com um preço-alvo de 4,45 euros, que representa um potencial de valorização de 36% face à actual cotação. O banco de investimento diz que a empresa está bem posicionada para integrar um movimento de consolidação, mas também para crescer de forma orgânica.
Num estudo com data de sexta-feira, o BPI diz que a Cofina [cofi] é agora uma empresa pura de «media», depois do destaque dos activos industriais e que «o mercado não tem dado a devida atenção às acções» da empresa, face às perspectivas de crescimento que esta apresenta.
O BPI aguarda que a Cofina registe um aumento médio anual de 15,3% nos lucros entre 2004 e 2008, apoiada num aumento «sólido» de 5,3% nas receitas, com uma forte geração de «cash flow».
O EBITDA deverá crescer a uma taxa anual média de 8,7%, com a margem a melhorar dois pontos percentuais, até chegar aos 16,9% em 2008. O banco prevê que a Cofina mantenha a política de dividendos, distribuindo aos accionistas 20% dos lucros obtidos.
Crescimento orgânico e por fusões
Com a consolidação do lançamento do seu último projecto, a «newsmagazine» Sábado, o BPI acredita que a Cofina poderá agora olhar para novas oportunidades de crescimento orgânicas, com o lançamento de novas publicações no segmento da imprensa.
Para além do crescimento, segundo a mesma fonte, a Cofina diz que continua interessada em integrar um movimento de consolidação no sector dos media em Portugal, onde é a quarta maior empresa, em termos de receitas.
Apesar de ter perdido a corrida à aquisição da Lusomundo Serviços, para a Controlinveste, o BPI acredita que a Cofina poderá ainda vir a trocar a posição que tem na Lusomundo Media por uma das publicações desta empresa. Num eventual troca de activos, a posição da Cofina na Lusomundo terá um valor mínimo de 32,5 milhões de euros.
Este valor tem em conta o preço a que a PT vendeu 5,94% da Lusomundo Media à PT Multimédia e compara com o valor registado no Balanço da Cofina de 24 milhões de euros.
«Continuamos a acreditar que uma consolidação do sector dos media no médio prazo é possível e a Cofina terá um importante papel neste processo», diz o estudo do BPI, efectuado por Tiago Veiga Anjos.
O BPI avaliou a Cofina pelo método dos «cash flow» descontados da soma das partes dos activos, chegando a um valor de 203 milhões de euros para o valor dos jornais - Correio da Manhã, Recor e Jornal de Negócios - e 61 milhões de euros para as revistas. O valor da empresa ascende a 243 milhões de euros, a que, descontando o valor da dívida e somado outros activos, resulta numa avaliação de 228 milhões de euros, ou 4,45 euros por acção.
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