Contrato BNA - PAD
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WhatEver reduz para 9,87% posição no capital da ParaRede
05/04/2005 20:47
WhatEver reduz para 9,87% posição no capital da ParaRede
A WhatEver alienou 6,6 milhões de acções da ParaRede, passando a deter 9,87% do capital social da empresa liderada por Paulo Ramos, divulgou a empresa num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
No comunicado a ParaRede [PARA] informou que a 4 de Abril, a WhatEver, SGPS alienou 6.576.609 acções representativas do seu capital social.
Com esta alienação, a WhatEver passou a deter 9,87% do capital social da ParaRede, e igual percentagem de direitos de voto.
Ontem, a WhatEver tinha comunicado que detinha uma participação de 11,6% no capital da ParaRede, após adquirir 42,4 milhões de acções da empresa no âmbito do aumento de capital realizado para integrar a WhatEverNet Computing.
As acções da ParaRede fecharam hoje em queda de 2,63% 0,37 euros.
Bpionline
05/04/2005 20:47
WhatEver reduz para 9,87% posição no capital da ParaRede
A WhatEver alienou 6,6 milhões de acções da ParaRede, passando a deter 9,87% do capital social da empresa liderada por Paulo Ramos, divulgou a empresa num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
No comunicado a ParaRede [PARA] informou que a 4 de Abril, a WhatEver, SGPS alienou 6.576.609 acções representativas do seu capital social.
Com esta alienação, a WhatEver passou a deter 9,87% do capital social da ParaRede, e igual percentagem de direitos de voto.
Ontem, a WhatEver tinha comunicado que detinha uma participação de 11,6% no capital da ParaRede, após adquirir 42,4 milhões de acções da empresa no âmbito do aumento de capital realizado para integrar a WhatEverNet Computing.
As acções da ParaRede fecharam hoje em queda de 2,63% 0,37 euros.
Bpionline
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Melhor que isto só comprar o Barril a < 40$ no verão !
luiz22 Escreveu:LISBOA, 5 Abr (Reuters) - A ParaRede está a estudar a compra de empresas na área das TI, que tenham um volume de negócios inferior a 60 pct do volume da ParaRede, disse Paulo Ramos, CEO da ParaRede.
Se não estou em erro a Reditus encaixa nesse perfil ... Com essas %s o número de candidatos prováveis diminui um bocado ... Enquanto a cotação da RED for caindo, não corre perigo
Para a PAD o cenário ideal, era a parceria winwinwin/win (fase da complementaridade) com a RED durar mais um/dois anos e durante esse tempo, enquanto a cotação da RED enfraquecia, algumas pequenas empresas serem compradas pela RED, enquanto a PAD comprava outras um pouco maiores. Depois de a PAD comprar a RED, então sim, estava feita a consolidação
Lei da Gravidade, revisitada :
1º Tudo o que subiu, cai por si.
2º Tudo o que caiu, só sobe se impulsionado.
1º Tudo o que subiu, cai por si.
2º Tudo o que caiu, só sobe se impulsionado.
Começo a ficar baralhado
"Sonhos são gratuitos. Transformá-los em realidade tem um preço."
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ParaRede diz estuda aquisições 2005 -CEO
05/04/2005 18:39
LISBOA, 5 Abr (Reuters) - A ParaRede está a estudar a compra de empresas na área das TI, que tenham um volume de negócios inferior a 60 pct do volume da ParaRede, disse Paulo Ramos, CEO da ParaRede.
"Claro, estamos sempre a estudar novas oportunidades com o objectivo de acrescentar valor aos accionistas", salientou Paulo Ramos na conferência de imprensa de apresentação dos resultados de 2004.
"Não pensamos fazer aquisições superiores a 50-60 pct da nossa dimensão (volume de negócios)", acrescentou.
Paulo Ramos indicou como prioridade empresas de produtos e patentes e também empresas de serviços que sejam eficientes e reforcem a actividade da ParaRede.
A ParaRede registou um lucro de 2,584 milhões de euros (ME), em 2004, contra um prejuízo de 16,3 ME em 2003 e o volume de negócios subiu para 37,8 ME de 29,7 ME.
((---Henrique Simões de Almeida, Lisboa Editorial 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: henrique.almeida.reuters.com@reuters.net))
05/04/2005 18:39
LISBOA, 5 Abr (Reuters) - A ParaRede está a estudar a compra de empresas na área das TI, que tenham um volume de negócios inferior a 60 pct do volume da ParaRede, disse Paulo Ramos, CEO da ParaRede.
"Claro, estamos sempre a estudar novas oportunidades com o objectivo de acrescentar valor aos accionistas", salientou Paulo Ramos na conferência de imprensa de apresentação dos resultados de 2004.
"Não pensamos fazer aquisições superiores a 50-60 pct da nossa dimensão (volume de negócios)", acrescentou.
Paulo Ramos indicou como prioridade empresas de produtos e patentes e também empresas de serviços que sejam eficientes e reforcem a actividade da ParaRede.
A ParaRede registou um lucro de 2,584 milhões de euros (ME), em 2004, contra um prejuízo de 16,3 ME em 2003 e o volume de negócios subiu para 37,8 ME de 29,7 ME.
((---Henrique Simões de Almeida, Lisboa Editorial 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: henrique.almeida.reuters.com@reuters.net))
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Fundo de pensões do BES aplica capital na PAD
"O Banco Espírito Santo aumentou a sua posição no capital da ParaRede, após o Fundo de Pensões do BES ter assinado um contrato para comprar 9.864.865 acções da empresa de tecnologias de informação."
in: ActivoBank7 news (04-Abr-2005)
Os reformados do BES vão ter gordas reformas
Acho que vou comprar mais um punhado delas prá minha reforma, enquanto estão em saldo
in: ActivoBank7 news (04-Abr-2005)
Os reformados do BES vão ter gordas reformas
Acho que vou comprar mais um punhado delas prá minha reforma, enquanto estão em saldo
Lei da Gravidade, revisitada :
1º Tudo o que subiu, cai por si.
2º Tudo o que caiu, só sobe se impulsionado.
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TMT > (Actualização) 2005-04-05 16:47
ParaRede regista lucro de 2,6 milhões de euros em 2004
DE
A empresa tecnológica revelou hoje ter obtido no ano passado um resultado líquido consolidado de 2,6 milhões de euros (M€) segundo as regras de contabilidade portuguesas, e de 5,4 M€ de acordo com os padrões internacionais IFRS, contra o prejuízo de 16,3 M€ verificado em 2003.
Segundo um comunicado hoje emitido pela ParaRede, em 2004 o volume de negócios da empresa atingiu os 37,8 M€, mais 27% do que em 2003, enquanto o EBITDA passou para os 2,6 M€, contra os 1,38 M€ do exercício anterior.
O documento adianta também que, no mesmo período de tempo, a Margem Bruta aumentou 35,8% para os 27,4 M€, e a Margem EBITDA subiu de 4,7 para 6,8%.
Os Custos com Pessoal desceram 7,7% para os 10,4 M€, enquanto que os resultados extraordinários melhoraram em 73,1% para serem negativos em apenas 1,54 M€.
Para a ParaRede, "o crescimento de 27% das receitas totais em 2004 face ao ano anterior, traduz de forma expressiva o sucesso das medidas de reestruturação, implementadas no início de 2003, e que assentaram, pelo 'lado da receita' na constituição de uma nova força de vendas, mais focalizada e na redefinição da oferta, posicionando a ParaRede ao longo da cadeia de valor das Tecnologias de Informação".
"A evolução do EBITDA reflecte claramente o crescimento dos proveitos e da margem bruta, assumindo um valor anual positivo, após três exercícios de valores negativos (...) O enquadramento estratégico em que a ParaRede orientou a sua actividade, focando-se em serviços de valor acrescentado e apostando na colocação de produtos assentes em tecnologias próprias, teve reflexo directo na Margem Bruta que ascendeu a 27,4 milhões de euros, crescendo 36%, o que representa 72,5% do volume de vendas e que compara com 67,7% no ano anterior", adianta o documento.
Para o futuro, a ParaRede diz que pretende continuar a alargar a sua posição no mercado, crescendo de forma orgânica e através de aquisições que aportem mais valor para o Grupo.
"Continuaremos a reforçar a nossa presença em mercados externos, de elevado potencial, através da criação de estruturas próprias. O enfoque continuará a ser na Inovação, Eficiência e Competência, pois acreditamos serem estes os pontos de força e diferenciação que nos possibilitarão continuar com sucesso o caminho rumo à liderança", lê-se no texto do documento.
A ParaRede encerrou a sessão de hoje a perder 2,63% para os 0,37€.
ParaRede regista lucro de 2,6 milhões de euros em 2004
DE
A empresa tecnológica revelou hoje ter obtido no ano passado um resultado líquido consolidado de 2,6 milhões de euros (M€) segundo as regras de contabilidade portuguesas, e de 5,4 M€ de acordo com os padrões internacionais IFRS, contra o prejuízo de 16,3 M€ verificado em 2003.
Segundo um comunicado hoje emitido pela ParaRede, em 2004 o volume de negócios da empresa atingiu os 37,8 M€, mais 27% do que em 2003, enquanto o EBITDA passou para os 2,6 M€, contra os 1,38 M€ do exercício anterior.
O documento adianta também que, no mesmo período de tempo, a Margem Bruta aumentou 35,8% para os 27,4 M€, e a Margem EBITDA subiu de 4,7 para 6,8%.
Os Custos com Pessoal desceram 7,7% para os 10,4 M€, enquanto que os resultados extraordinários melhoraram em 73,1% para serem negativos em apenas 1,54 M€.
Para a ParaRede, "o crescimento de 27% das receitas totais em 2004 face ao ano anterior, traduz de forma expressiva o sucesso das medidas de reestruturação, implementadas no início de 2003, e que assentaram, pelo 'lado da receita' na constituição de uma nova força de vendas, mais focalizada e na redefinição da oferta, posicionando a ParaRede ao longo da cadeia de valor das Tecnologias de Informação".
"A evolução do EBITDA reflecte claramente o crescimento dos proveitos e da margem bruta, assumindo um valor anual positivo, após três exercícios de valores negativos (...) O enquadramento estratégico em que a ParaRede orientou a sua actividade, focando-se em serviços de valor acrescentado e apostando na colocação de produtos assentes em tecnologias próprias, teve reflexo directo na Margem Bruta que ascendeu a 27,4 milhões de euros, crescendo 36%, o que representa 72,5% do volume de vendas e que compara com 67,7% no ano anterior", adianta o documento.
Para o futuro, a ParaRede diz que pretende continuar a alargar a sua posição no mercado, crescendo de forma orgânica e através de aquisições que aportem mais valor para o Grupo.
"Continuaremos a reforçar a nossa presença em mercados externos, de elevado potencial, através da criação de estruturas próprias. O enfoque continuará a ser na Inovação, Eficiência e Competência, pois acreditamos serem estes os pontos de força e diferenciação que nos possibilitarão continuar com sucesso o caminho rumo à liderança", lê-se no texto do documento.
A ParaRede encerrou a sessão de hoje a perder 2,63% para os 0,37€.
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ParaRede diz lucros 04 em 2,6 ME POC contra preju坥os 16,4 ME 03
05/04/2005 16:48
LISBOA, 5 Abr (Reuters) - Resultados consolidados da
ParaRede em 2004, segundo o Plano Oficial de
Contabilidade (POC).
A Pararede refere que, de acordo com as normas
internacionais IFRS/IAS, o lucro de 2004 foi de 5,4 ME.
(Valores em milhs de euros salvo indica鈬o em contr疵io)
Segundo POC:
2004 2003
Lucro l厲uido 2,584 (16,387)
Receitas totais 37,800 29,772
Margem bruta 27,391 20,170
EBITDA 2,563 (1,389)
EBIT (3,623) (9,003)
Resultados financeiros (0,680) (1,491)
Resultados correntes (4,303) (10,494)
Resultados extraordin疵ios (1,542) (5,735)
((---Henrique Sims de Almeida, Lisboa Editorial,
351 21 3509206, lisbon.newsroom@reuters.com, Reuters messaging:
Henrique.almeida.reuters.com@reuters.net))
05/04/2005 16:48
LISBOA, 5 Abr (Reuters) - Resultados consolidados da
ParaRede em 2004, segundo o Plano Oficial de
Contabilidade (POC).
A Pararede refere que, de acordo com as normas
internacionais IFRS/IAS, o lucro de 2004 foi de 5,4 ME.
(Valores em milhs de euros salvo indica鈬o em contr疵io)
Segundo POC:
2004 2003
Lucro l厲uido 2,584 (16,387)
Receitas totais 37,800 29,772
Margem bruta 27,391 20,170
EBITDA 2,563 (1,389)
EBIT (3,623) (9,003)
Resultados financeiros (0,680) (1,491)
Resultados correntes (4,303) (10,494)
Resultados extraordin疵ios (1,542) (5,735)
((---Henrique Sims de Almeida, Lisboa Editorial,
351 21 3509206, lisbon.newsroom@reuters.com, Reuters messaging:
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BES aumenta posição no capital da ParaRede para 9,89%
BES aumenta posição no capital da ParaRede para 9,89%
O Banco Espírito Santo aumentou a sua posição no capital da ParaRede, após o Fundo de Pensões do BES ter assinado um contrato para comprar 9.864.865 acções da empresa de tecnologias de informação.
Num comunicado a ParaRede diz ter recebido a informação do BES de que o Fundo de Pensões BES, gerido pela ESAF ? Espírito Santo Fundos de Pensões, assinou no
dia 4 do corrente mês um contrato de compra de um lote de 9.864.865 acções da empresa.
Estes títulos, que correspondem a 2,71% do capital da ParaRede, foram adquiridos no âmbito do aumento de capital que a empresa realizou. A empresa emitiu 63 milhões de novas acções, numa operação que serviu para comprar a WhatEverNet.
Após esta aquisição, o BES passou a controlar 35.982.538 acções da ParaRede, que correspondem a 9,89% do capital social da empresa.
A 17 de Março o BES tinha anunciado a redução da posição no capital da ParaRede de 10,87% para 9,87%. Esta participação registava-se antes do referido aumento de capital.
As acções da ParaRede seguiam inalteradas nos 0,38 euros. A empresa publica hoje as contas de 2004, após o fecho da bolsa.
2005/04/05 - 12:56
Fonte: Canal de Negócios
BES aumenta posição no capital da ParaRede para 9,89%
O Banco Espírito Santo aumentou a sua posição no capital da ParaRede, após o Fundo de Pensões do BES ter assinado um contrato para comprar 9.864.865 acções da empresa de tecnologias de informação.
Num comunicado a ParaRede diz ter recebido a informação do BES de que o Fundo de Pensões BES, gerido pela ESAF ? Espírito Santo Fundos de Pensões, assinou no
dia 4 do corrente mês um contrato de compra de um lote de 9.864.865 acções da empresa.
Estes títulos, que correspondem a 2,71% do capital da ParaRede, foram adquiridos no âmbito do aumento de capital que a empresa realizou. A empresa emitiu 63 milhões de novas acções, numa operação que serviu para comprar a WhatEverNet.
Após esta aquisição, o BES passou a controlar 35.982.538 acções da ParaRede, que correspondem a 9,89% do capital social da empresa.
A 17 de Março o BES tinha anunciado a redução da posição no capital da ParaRede de 10,87% para 9,87%. Esta participação registava-se antes do referido aumento de capital.
As acções da ParaRede seguiam inalteradas nos 0,38 euros. A empresa publica hoje as contas de 2004, após o fecho da bolsa.
2005/04/05 - 12:56
Fonte: Canal de Negócios
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Re: Desculpem...
scpnuno Escreveu:Desculpem, mas eu acho que pelo menos 30% do capital social da Pararede é detido pelos membros do Caldeirão. Acho que já deviamos ter direito a eleger um administrador![]()
![]()
pois ... pois ..., um administrador, ou uma administradora
Agora que a empresa está a recuperar, todos querem ser administradores, né
Agora a sério :
Pelo menos a delegação de poderes, por parte de grupos de minoritários, para representação nas AGs, faria todo o sentido. A propósito, nunca fui informado das condições para participação nas AGs. Quantas acções é necessário possuir ? Um milhão, um trilhão, ou um tritritrilião
Estou optimista. Primeiro porque tudo aponta para a manutenção das participações qualificadas, o que significa que o projecto é credível e tem potêncial de valorização. Quem desinvestiu, ou não estava no seu negócio principal (BES) ou era concorrente (RED. Acho inevitável a prazo desfazer-se o casório). Segundo porque o aumento da exposição da PAD a mercados internacionais mais imaturos e com grande capacidade de crescimento, aumenta a hipótese de a PAD vir a dominar um sector num mercado emergente e com isso gerar cash-flow para tentar uma posição dominante no mais saturado mercado português. A RED não aparenta querer "render-se" pelo que chegará uma altura em que os interesses de ambas vão colidir.
Lei da Gravidade, revisitada :
1º Tudo o que subiu, cai por si.
2º Tudo o que caiu, só sobe se impulsionado.
1º Tudo o que subiu, cai por si.
2º Tudo o que caiu, só sobe se impulsionado.
Desculpem...
Desculpem, mas eu acho que pelo menos 30% do capital social da Pararede é detido pelos membros do Caldeirão. Acho que já deviamos ter direito a eleger um administrador

BPI detém 2,32% do capital social da Pararede
O BPI detém 2,32% do capital social e dos direitos de voto da Pararede, após adquirir 8,3 milhões de acções da empresa liderada por Paulo Ramos no âmbito do aumento de capital realizado para integrar a WhatEverNet Computing, informou a empresa à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O BPI detém 2,32% do capital social e dos direitos de voto da Pararede, após adquirir 8,3 milhões de acções da empresa liderada por Paulo Ramos no âmbito do aumento de capital realizado para integrar a WhatEverNet Computing, informou a empresa à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A ParaRede [Cot] aumentou o capital social de 30 para 36,37 milhões de euros através da emissão de 63.174.694 acções da ParaRede, a um valor nominal de 10 cêntimos cada uma e a um preço de 0,37 euros, no passado dia 30 de Março.
Este aumento de capital serviu para integrar a WhatEverNet Computing e foi feito por entradas em espécie. A WhatEver SGPS, a Cofina.com e o Banco BPI, com 95,8% da WhatEverNet Computing, transferem os activos desta última empresa, recebendo, em troca, 63,71 milhões de acções da ParaRede a 0,37 euros cada.
«Em 16 de Dezembro de 2004 o Banco BPI, S.A., enquanto accionista da WhatEverNet Computing – Sistemas de Informação em Rede, S.A., acordou com a ParaRede, SGPS, S.A. participar numa operação de aumento do respectivo capital social, realizando a sua entrada em espécie, com as 128.310 acções representativas de 12,579% do capital daquela referida sociedade, por si detidas», explica o comunicado enviado à CMVM.
As acções da Pararede encerraram a subir 2,70% para os 0,38 euros enquanto as do BPI terminaram a perder 0,31% para 3,17 euros.
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O BPI detém 2,32% do capital social e dos direitos de voto da Pararede, após adquirir 8,3 milhões de acções da empresa liderada por Paulo Ramos no âmbito do aumento de capital realizado para integrar a WhatEverNet Computing, informou a empresa à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A ParaRede [Cot] aumentou o capital social de 30 para 36,37 milhões de euros através da emissão de 63.174.694 acções da ParaRede, a um valor nominal de 10 cêntimos cada uma e a um preço de 0,37 euros, no passado dia 30 de Março.
Este aumento de capital serviu para integrar a WhatEverNet Computing e foi feito por entradas em espécie. A WhatEver SGPS, a Cofina.com e o Banco BPI, com 95,8% da WhatEverNet Computing, transferem os activos desta última empresa, recebendo, em troca, 63,71 milhões de acções da ParaRede a 0,37 euros cada.
«Em 16 de Dezembro de 2004 o Banco BPI, S.A., enquanto accionista da WhatEverNet Computing – Sistemas de Informação em Rede, S.A., acordou com a ParaRede, SGPS, S.A. participar numa operação de aumento do respectivo capital social, realizando a sua entrada em espécie, com as 128.310 acções representativas de 12,579% do capital daquela referida sociedade, por si detidas», explica o comunicado enviado à CMVM.
As acções da Pararede encerraram a subir 2,70% para os 0,38 euros enquanto as do BPI terminaram a perder 0,31% para 3,17 euros.
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WhatEver detém 11,6% da Pararede
WhatEver detém 11,6% da Pararede
A WhatEver SGPS detém uma participação de 11,6% no capital da Pararede, após adquirir 42,4 milhões de acções da empresa lidera por Paulo Ramos no âmbito do aumento de capital realizado para integrar a WhatEverNet Computing, informou a empresa à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A ParaRede [para] aumentou o capital social de 30 para 36,37 milhões de euros através da emissão de 63.174.694 acções da ParaRede, a um valor nominal de 10 cêntimos cada uma e a um preço de 0,37 euros, no passado dia 30 de Março.
Este aumento de capital serviu para integrar a WhatEverNet Computing e foi feito por entradas em espécie. A WhatEver SGPS, a Cofina.com e o Banco BPI, com 95,8% da WhatEverNet Computing, transferem os activos desta última empresa, recebendo, em troca, 63,71 milhões de acções da ParaRede a 0,37 euros cada.
A WhatEverNet recebeu 42.476.463 acções da ParaRede.
«Com esta aquisição, a WhatEver, SGPS, S.A. passou a deter 11,68% do capital social da Pararede, SGPS, S.A. e igual percentagem de direitos de voto», refere o comunicado enviado à CMVM.
As acções da Pararede seguiam inalteradas nos 0,37 euros.
WhatEver detém 11,6% da Pararede
A WhatEver SGPS detém uma participação de 11,6% no capital da Pararede, após adquirir 42,4 milhões de acções da empresa lidera por Paulo Ramos no âmbito do aumento de capital realizado para integrar a WhatEverNet Computing, informou a empresa à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A ParaRede [para] aumentou o capital social de 30 para 36,37 milhões de euros através da emissão de 63.174.694 acções da ParaRede, a um valor nominal de 10 cêntimos cada uma e a um preço de 0,37 euros, no passado dia 30 de Março.
Este aumento de capital serviu para integrar a WhatEverNet Computing e foi feito por entradas em espécie. A WhatEver SGPS, a Cofina.com e o Banco BPI, com 95,8% da WhatEverNet Computing, transferem os activos desta última empresa, recebendo, em troca, 63,71 milhões de acções da ParaRede a 0,37 euros cada.
A WhatEverNet recebeu 42.476.463 acções da ParaRede.
«Com esta aquisição, a WhatEver, SGPS, S.A. passou a deter 11,68% do capital social da Pararede, SGPS, S.A. e igual percentagem de direitos de voto», refere o comunicado enviado à CMVM.
As acções da Pararede seguiam inalteradas nos 0,37 euros.
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Continua a recuperação
Pelos vistos, não têm faltado projectos à Pararede, assim os saiba aproveitar e o caminho só pode ser o da completa recuperação
p.s. Estou dentro. Para que não digam que este post pretende ser parcial e influenciar outros, vou lançar um pouco de "água fria" : Não acredito que a PAD comece a pagar dividendos (relativamente a 2006), sem antes fazer um reverse-split
p.s. Estou dentro. Para que não digam que este post pretende ser parcial e influenciar outros, vou lançar um pouco de "água fria" : Não acredito que a PAD comece a pagar dividendos (relativamente a 2006), sem antes fazer um reverse-split
Lei da Gravidade, revisitada :
1º Tudo o que subiu, cai por si.
2º Tudo o que caiu, só sobe se impulsionado.
1º Tudo o que subiu, cai por si.
2º Tudo o que caiu, só sobe se impulsionado.
Contrato BNA - PAD
O Banco Nacional de Angola seleccionou a ParaRede para fornecer um sistema global de gestão electrónica de documentos no valor de € 2,6 milhões. Fonte - Caderno economia do Expresso.
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