E o petróleo continua a mandar
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O que esperar dum cenário em que o petróleo atinga os valores dos 3 dígitos? Já na edição do Expresso deste fim-de-semana, o mesmo cenário foi apresentado...
A nível da economia mundial, seria inevitável a quebra/diminuição do crescimento, levando mesmo a Europa a uma situação recessiva.
Por outro, levaria a inflação para valores não desejados, o que implicaria seguramente com uma correspondente subida das taxas de juro.
A questão que levanto é se, numa subida da inflação a medida correspondente seria a subida as taxas de juro, contracenso para uma economia em fraco crescimento ou recessão, resultado da subida do preço do crude, que outros intrumentos restariam na UE para contrariar essa situação, além da possível desvalorização do Euro?
Um abraço e bons negócios
A nível da economia mundial, seria inevitável a quebra/diminuição do crescimento, levando mesmo a Europa a uma situação recessiva.
Por outro, levaria a inflação para valores não desejados, o que implicaria seguramente com uma correspondente subida das taxas de juro.
A questão que levanto é se, numa subida da inflação a medida correspondente seria a subida as taxas de juro, contracenso para uma economia em fraco crescimento ou recessão, resultado da subida do preço do crude, que outros intrumentos restariam na UE para contrariar essa situação, além da possível desvalorização do Euro?
Um abraço e bons negócios
E o petróleo continua a mandar
Goldman Sachs
Estes sempre que o petróleo desliza atiram as influentes biscas para valorizarem as suas posições. Ao que sei em termos fundamentais o que justifica o preço elevado é o risco geo-político e o risco de um grave desastre ambiental (este não tão importante porque mesmo que as regras do transporte se alerassem, duvido que os produtores as cumprissem). De resto há petroleiros carregados à espera de comprador.
Goldman Sachs prevê petróleo nos 105 dólares nos próximos anos
Goldman Sachs prevê petróleo nos 105 dólares nos próximos anos
Os analistas da Goldman Sachs reviram em alta as suas estimativas para o preço do petróleo, afirmando que no caso de uma forte tendência de subida, a cotação do barril de crude poderá chegar aos 105 dólares nos próximos anos.
A anterior previsão da casa de investimento para o valor do crude no caso dos preços «dispararem» situava-se nos 80 dólares.
«A força da procura de petróleo, sobretudo nos Estados Unidos e na China, depois de um ano em que os preços do crude estiveram entre os 40 e os 50 dólares surpreendeu-nos», afirma o analista Arjun Murti numa nota de «research».
Para 2005, a Goldman Sachs reviu em alta a previsão do preço médio do barril de crude, que saltou dos 41 dólares para os 50 dólares. Em 2006 a tendência continua a ser de subida, segundo a casa de investimento, que aponta um preço médio de 55 dólares por barril, contra a anterior previsão de 40 dólares.
Esta subida das cotações terá repercussões nos ganhos das petrolíferas, o que levou a Goldman Sachs a antecipar que as empresas do sector registem um crescimento de 30% nos lucros deste ano.
A casa de investimento sustenta que uma subida dos preços é necessária para «reduzir significativamente o consumo de energia e permitir a criação de reforços nos ?stocks? petrolíferos».
A análise da Goldman Sachs foi um dos factores que influenciou os preços na sessão de ontem, assim como a ameaça de greve dos trabalhadores petrolíferos da Nigéria e os receios de que a produção de gasolina não seja suficiente para corresponder à procura.
O preço do «brent», em Londres, chegou a subir mais de 5%, enquanto o crude avançou 3%.
2005/04/01 - 07:50
Fonte: Canal de Negócios
Estes sempre que o petróleo desliza atiram as influentes biscas para valorizarem as suas posições. Ao que sei em termos fundamentais o que justifica o preço elevado é o risco geo-político e o risco de um grave desastre ambiental (este não tão importante porque mesmo que as regras do transporte se alerassem, duvido que os produtores as cumprissem). De resto há petroleiros carregados à espera de comprador.
Goldman Sachs prevê petróleo nos 105 dólares nos próximos anos
Goldman Sachs prevê petróleo nos 105 dólares nos próximos anos
Os analistas da Goldman Sachs reviram em alta as suas estimativas para o preço do petróleo, afirmando que no caso de uma forte tendência de subida, a cotação do barril de crude poderá chegar aos 105 dólares nos próximos anos.
A anterior previsão da casa de investimento para o valor do crude no caso dos preços «dispararem» situava-se nos 80 dólares.
«A força da procura de petróleo, sobretudo nos Estados Unidos e na China, depois de um ano em que os preços do crude estiveram entre os 40 e os 50 dólares surpreendeu-nos», afirma o analista Arjun Murti numa nota de «research».
Para 2005, a Goldman Sachs reviu em alta a previsão do preço médio do barril de crude, que saltou dos 41 dólares para os 50 dólares. Em 2006 a tendência continua a ser de subida, segundo a casa de investimento, que aponta um preço médio de 55 dólares por barril, contra a anterior previsão de 40 dólares.
Esta subida das cotações terá repercussões nos ganhos das petrolíferas, o que levou a Goldman Sachs a antecipar que as empresas do sector registem um crescimento de 30% nos lucros deste ano.
A casa de investimento sustenta que uma subida dos preços é necessária para «reduzir significativamente o consumo de energia e permitir a criação de reforços nos ?stocks? petrolíferos».
A análise da Goldman Sachs foi um dos factores que influenciou os preços na sessão de ontem, assim como a ameaça de greve dos trabalhadores petrolíferos da Nigéria e os receios de que a produção de gasolina não seja suficiente para corresponder à procura.
O preço do «brent», em Londres, chegou a subir mais de 5%, enquanto o crude avançou 3%.
2005/04/01 - 07:50
Fonte: Canal de Negócios
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