Caldeirão da Bolsa

Noticias de 29 de Março de 2005

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por soeirinho » 29/3/2005 12:53







Philips quer reduzir participação na Navteq de 37,1% para 3,5%

29-3-2005 11:50



A Philips Consumer Electronic Services BV, a filial do grupo holandês de electrónica Philips, pretende reduzir a participação que detém na Navteq, fabricante norte-americano de software de navegação para automóveis, de 37,1% para 3,5%. A venda deverá render mais de 1,5 mil milhões de dólares (1,1 mil milhões de euros).
Com este negócio, o maior fabricante de produtos electrónicos para uso doméstico da Europa, espera aumentar o capital de investimento para realizar novas aquisições em divisões de sistemas médicos, produtos de aplicação doméstica e cuidado pessoal.


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por soeirinho » 29/3/2005 12:52







Acciona vai lançar uma OPA sobre a australiana Pacific Hydro

29-3-2005 11:20



O grupo construtor e concessionário espanhol Acciona vai lançar uma Oferta Pública de Aquisição amigável sobre a companhia líder de energia renovável na Austrália, a Pacific Hydro, depois de ter recebido «sinal verde» por parte do conselho de administração da empresa australiana.
A operação envolve um montante superior a 709 milhões de dólares australianos ( 442 milhões de euros).

A oferta de 4,50 dólares australianos por acção realizada pela Acciona supõe uma valorização de 2% face à cotação das acções da Pacific Hydro no fecho da passada quinta-feira, estando 42% acima do preço a que transaccionavam em Outubro, altura em que a construtora espanhola nomeou consultores para avaliar a firma australiana.


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por soeirinho » 29/3/2005 12:51

França: Confiança dos empresários cai

29-3-2005 10:40



A confiança dos empresários franceses desceu este mês para os 101 pontos, contra os 104 registados em Fevereiro, tendo sido também apresentada uma queda do índice das expectativas de negócio que cai do 1 ponto registado no mês passado, para os -5 pontos obtidos no mês em análise.
De acordo com o Instituto Nacional de Estatística e Estudos Económicos, os empresários estão mais pessimistas quanto ao futuro, devido aos preços do petróleo.

Os preços no produtor subiram 0,3%, em Fevereiro, encontrando-se agora numa progressão homóloga de 3,1%.


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por soeirinho » 29/3/2005 9:34





BBVA aprova OPA sobre italiano BNL

29-3-2005 9:30



O Banco Bilbao Vizcaya Argentaria aprovou o lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição sobre o banco italiano Banca Nazionale de Lavoro no valor de 6,4 mil milhões de euros.
A oferta incide sobre a totalidade do capital do Banca Nazionale, o sexto maior banco italiano em activos. Actualmente o BBVA detém 14,747% da instituição italiana pelo que a OPA vai ser lançada sobre os restantes 85,675% do capital.

O BBVA oferece uma acção, «com valor nominal de 0,49 cada uma, com todos os direitos» por cada cinco do Banca Nazionale de Lavoro, sem entrar com dinheiro.


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por soeirinho » 29/3/2005 9:32





Nikkei fecha com perdas

29-3-2005 8:25



O índice japonês fechou em terreno negativo, perdendo 1,6% naquela que é a maior queda em quatro meses. O índice foi prejudicado pelos fracas vendas a retalho e por um aumento da taxa de desemprego. A influenciar o índice esteve também o facto de os outros índices asiáticos terem caído devido a um novo terramoto na Indonésia.
Algumas empresas reduziram as suas estimativas de ganhos, como foi o caso da Kyocerae da Mitsukoshi, que lideraram as quedas na bolsa. A Canon, no entanto, depois de ter revelado que pretende diversificar as suas actividades e expandir-se para o ramo da biotecnologia.

O Nikkei fechou cotado nos 11.599,82, o fecho mais baixo desde 24 de Fevereiro. O Topix perdeu 1,54% para os 1.175,62.


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por soeirinho » 29/3/2005 7:56

Edinfor agrava prejuízos para 44,5 milhões em 2004
Os prejuízos da Edinfor agravaram-se em mais de 600%, no ano passado, tendo atingido os 44,5 milhões de euros, contra as perdas de 6,2 milhões de euros verificados no ano anterior.

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Jornal de Negócios Online
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Os prejuízos da Edinfor agravaram-se em mais de 600%, no ano passado, tendo atingido os 44,5 milhões de euros, contra as perdas de 6,2 milhões de euros verificados no ano anterior.

Os resultados foram fortemente penalizados pelo agravamento dos resultados extraordinários negativos de 43,1 milhões de euros, quando em 2003 tinham sido de quatro milhões de euros.

Esta evolução resulta do "reconhecimento de imparidade de participações financeiras detidas, através das rubricas de custos extraordinários", justifica a EDP no relatório e contas de 2004, quando ainda controlava a empresa. Em causa está o reconhecimento no balanço da Edinfor de menos-valias potenciais, ou "goodwill", ainda não amortizado, resultantes sobretudo de aquisições realizadas pela participada ACE – que agora é controlada a 100% pela Edinfor – no período da euforia das tecnológicas,

(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)

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por soeirinho » 29/3/2005 7:55


Projectos em rodovias e ferrovias
BES aposta nas parcerias público-privadas no Brasil
Com uma experiência comprovada em Portugal e Reino Unido, o Banco Espírito Santo de Investimento (BESI) quer estender as suas operações às parcerias público-privadas aprovadas pelo Presidente Lula no final do ano passado. Este será o principal canal de crescimento da unidade no Brasil, confirmou fonte oficial.

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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt*


Com uma experiência comprovada em Portugal e Reino Unido, o Banco Espírito Santo de Investimento (BESI) quer estender as suas operações às parcerias público-privadas aprovadas pelo Presidente Lula no final do ano passado. Este será o principal canal de crescimento da unidade no Brasil, confirmou fonte oficial.

O banco português tem vindo a estruturar-se, desde Janeiro, para acomodar este novo segmento de negócio que vai surgir este ano. Deste modo, constituiu um departamento específico para as parcerias público-privadas brasileiras liderado por Paulo Vasconcellos.

O BESI acredita que pode contribuir bastante para o desenvolvimento das PPP’s no Brasil, utilizando a sua experiência de dez anos em projectos em Portugal e em Londres, em áreas com a construção de hospitais, prisões e estradas.

No Brasil, as apostas serão as de estruturar financiamento e até financiar o desenvolvimento da malha ferroviária e rodoviária. O programa governamental anunciado em Dezembro prevê investimentos de 7,215 mil milhões de reais na construção de rodovias e de 2,4 mil milhões de reais para a construção de estradas de ferro. O modelo apresentado, segundo o Governo brasileiro, inspirou-se nas experiências portuguesas, chilenas e britânicas.

Portugal implementou as PPP’s a partir de 1997 e conseguirá duplicar toda a extensão da rede de auto-estradas concedidas num período de 10 anos. E é com base nestas valências que o BESI entende que pode conseguir participar no programa brasileiro. No ano passado, o BESI estruturou o financiamento de 22 projectos, que envolveram 3,25 mil milhões de euros.

O banco ainda não sabe quanto a sua carteira de financiamento e de estruturação de empréstimos pode chegar em território brasileiro. O portfólio dos últimos cinco anos inclui assessoria de projectos avaliados em 14 mil milhões de euros, «arranger» de emissões de oito mil milhões de euros em títulos de dívida de projectos e 70 mandatos concluídos, disse Nuno Cardoso, director da área de «project finance» do BESI em declarações ao jornal «Valor Económico».

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Noticias de 29 de Março de 2005

por soeirinho » 29/3/2005 7:53

Fábrica da Refrige assegura produção sem necessitar de mais investimentos
Coca Cola quer entrar no negócio das águas
A direcção da Coca-Cola Portugal acredita que, ao conjunto de 19 sabores que a companhia comercializa em território luso, faltam duas das categorias que mais têm crescido neste país: as águas e os sumos sem gás.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


Juan Manuel Morales, director-geral da companhia em Portugal, considera que não estar presente neste segmentos é perder uma oportunidade de crescimento e que, tradicionalmente, a via do grupo é criar de raiz e não comprar marcas próprias.

A COCA-COLA Portugal está interessada em entrar em duas categorias de bebidas não alcoólicas onde ainda não tem produção no mercado luso: as águas e os sumos com valor acrescentado. Juan Manuel Morales, director-geral da Coca-Cola Portugal, explicou ao Jornal de Negócios que «não estar presente em duas categorias que fazem quase 70% do crescimento do mercado das bebidas não alcoólicas» nos últimos cinco anos «significa renunciar a uma boa parte do bolo», abandono que a multinacional aparentemente não está disposta a manter.

Quanto à forma como essa diversificação irá realizar-se, Juan Manuel Morales argumenta que a Coca-Cola «tem imenso orgulho de dizer que constrói marcas próprias», tarefa à qual se tem dedicado na sua expansão mundial. «Essa é a nossa primeira hipótese e é o caminho que vamos tentar percorrer», adianta o gestor.

Em Portugal, onde a companhia está desde 1978, a norte-americana comercializa 19 sabores distintos de marcas como a Coca-Cola, Fanta, Nestea, Sprite, Powerade, Tonic, Burn, entre outras. Nas águas, a companhia já comercializou em Portugal a marca Bonáqua, popular na Europa Central, mas apenas durante o tempo que durou o Campeonato Europeu de Futebol em 2004, do qual foi patrocinadora oficial. Já na área dos sumos sem gás vitaminados, a marca mais conhecida da multinacional é a Minute Maid, já em comercialização em Portugal.

A concretizar-se a médio prazo esta diversificação da Coca-Cola em Portugal, a marca garante que a fábrica da Refrige em Azeitão – parceira autónoma da norte-americana para o território nacional – não necessitará de investimentos adicionais para aumentar a produção, que em 2004 assegurou 240 milhões de litros só da marca mais conhecida do grupo. Juan Manuel Morales afirma que a Refrige «está preparada para, nos próximos três a cinco anos, poder produzir sem qualquer problema e sem trocar uma única linha [de produção]», o que só é possível, segundo o responsável, pelo investimento acumulado da empresa de capitais espanhóis em Portugal, avaliado em 60 milhões de euros nos últimos cinco anos.

Leia a notícia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios.

Editado pela última vez por soeirinho em 30/3/2005 7:52, num total de 1 vez.
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