Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

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EUA encerram em queda com aumento défice comercial

16-3-2005 20:54



As praças nova iorquinas fecharam pessimistas, depois da General Motors Corp. ter diminuído as suas estimativas de lucro para 2005 em mais de metade e dos preços do petróleo terem atingido um novo recorde.
A previsão da General Motors arrastou para o vermelho as acções das suas rivais, dos produtores de automóveis e de aço. A GM caiu 8,74 por cento.

Um relatório governamental revelou que a produção industrial somou 0,3 por cento em Fevereiro. Outro relatório demonstrou que o défice comercial bateu um novo recorde máximo nos 187,9 mil milhões de dólares, com os americanos a comprar mais importações.

A Bear Stearns Cós. perdeu 3,68 por cento, apesar de ter dito que o seu lucro de primeiro trimester subiu quase 5 por cento para um recorde.

O Dow Jones fechou a cair 1,04 por cento e o Nasdaq a recuar 0,94 por cento.

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Fabricantes de automóveis penalizam Europa

16-3-2005 18:0



As bolsas europeias fecharam no vermelho, com os títulos das fabricantes de automóveis a liderarem as quedas depois da General Motors ter alertado para o facto da empresa ter revelado que deverá registar o maior prejuízo trimestral desde 1992.
De acordo com os analistas, para além das más notícias da General Motors - que levaram a empresa a rever em baixa superior a 50 por cento as suas estimativas de lucro para 2005 - o sector automóvel também se ressentiu do anúncio por parte de um grupo da indústria de que as vendas de carros diminuíram no mês passado.

"Trata-se de um problema de procura", diz um gestor de fundos em Paris, o qual considera que "o futuro imediato [para as fabricantes automóveis] não é rosado, e o nosso sentimento para com estes títulos não é positivo".

Os títulos das petrolíferas como a BP e a Total também resvalaram, devido ao provável impacto negativo nos seus lucros da descida dos preços do petróleo em Nova Iorque.

Assim, o MIB deslizou 1,22 por cento; o FTSE recuou 1,25 por cento; o CAC desceu 1,43 por cento; o Ibex caiu 1,64 por cento; e o Dax perdeu 1,79 por cento.

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Bolsa fecha em queda

16-3-2005 16:53



A bolsa de Lisboa fechou em terreno negativo pela terceira sessão consecutiva, mas teve um desempenho menos negativo que o registado nas congéneres europeias, onde a escalada do petróleo, alta do euro e más notícias no sector automóvel provocaram descidas acima de 1% no índices.
O PSI-20 fechou a perder 0,52% nos 7.794,84 pontos, com a PT a liderar as quedas.

A EDP fechou a perder 0,45% para os 2,19 euros. A Morgan Stanley cortou o seu preço alvo em 6% para 2,35 euros, reflectindo o impacto da transição para o International Accounting Standards.

A PT continua as quedas dos últimos dias e recuou 1,33% para os 8,90 euros o novo mínimo do ano. O BCP fechou inalterado nos 2,13 euros.

A Cofina liderou os ganhos ao subir 0,61% para os 3,28 euros. A empresa registou um crescimento no seu lucro líquido de 92% para 6,2 milhões de euros.

A Semapa apresentou igualmente lucros, e de 182,1 milhões de euros em comparação com 40,1 milhões em 2003, mas estes valores não são comparáveis devido à influência da consolidação da Portucel. A empresa fechou a valorizar 0,43%.


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BMW investe 19 mil ME nos próximos 5 anos

16-3-2005 17:47



O Grupo BMW pretende investir 19 mil milhões de euros nos próximos cinco anos, incluindo a ampliação da fábrica do modelo Mini em Oxford, Inglaterra, revelou hoje o presidente da construtora alemã.
O aumento da produção, com "mais modelos da família Mini", justifica-se com o "enorme sucesso" do modelo fabricado em Oxford, unidade fabril onde foram já investidos 401,9 milhões de euros, afirmou Helmut Panke, numa conferência de imprensa, na sede da empresa, em Munique.

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Lucro da JCDecaux cresceu 91% em 2004

16-3-2005 17:1



A JCDecaux quase duplicou os seus resultados em 2004, ao apresentar um aumento de 91 por cento, para 78,1 milhões de euros, anunciou hoje o grupo francês de mobiliário urbano.
O volume de negócios atingiu 1,6 mil milhões de euros, o que representa um acréscimo de 6,2 por cento, uma evolução principalmente baseada no comportamento do segmento da publicidade nos transportes.

Aliás, a informação divulgada pela JCDecaux refere que os resultados reflectem "a retoma do mercado publicitário no seu conjunto e a forte alavanca operacional".

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Receitas da Adecco sobem 6% em 2004

16-3-2005 16:11



O grupo Adecco obteve um aumento de receitas de seis por cento, para 17,2 mil milhões de euros em 2004, face ao ano anterior, informou hoje o grupo franco-suíço.
A filial portuguesa registou, em 2004, uma subida de 40 por cento em termos de volume de negócios, o que "se deve ao forte processo de expansão que a multinacional tem desenvolvido e que tem levado a triplicar o número de agências".

O crescimento da actividade aliado à manutenção da margem conjuntamente com uma forte política de austeridade e controlo de custos permitiu que a Adecco Portugal reportasse um incremento dos resultados operacionais de 380 por cento, comparativamente ao ano anterior, sublinha a empresa de trabalho temporário.

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Lucro da Bear Stearns sobe 5% no trimestre

16-3-2005 15:32



A Bear Stearns aumentou em cerca de 5 por cento o seu lucro no trimestre terminado em Fevereiro, beneficiando da subida das receitas de corretagem, anunciou hoje a sexta maior casa de investimento norte-americana.
O resultado líquido nos três meses, terminados a 28 de Fevereiro, superou os 379 milhões de dólares, ou 2,64 dólares por acção, depois de ter sido 361 milhões, ou 2,57 dólares por acção, em igual período do ano passado.

O lucro foi superior aos 327 milhões de dólares, ou 2,34 dólares por acção, esperados pelos analistas contactados pela Thomson Financial.

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EUA: Produção industrial cresce em Fevereiro

16-3-2005 14:26



A produção industrial nos EUA subiu 0,3 por cento em Fevreiro, anunciou a Reserva Federal. A capacidade de produção cresceu para os 79,4 por cento dos revistos 79,2 por cento em Janeiro.
Os economistas estavam à espera que a produção subisse 0,3 por cento e a capacidade de utilização aumentasse 79,2 por cento. A produção revista progrediu 0,1 por cento em Janeiro, ligeiramente mais forte do que a estimativa inicial de produção estável.

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Consumo sustenta crescimento de 11% da receita fiscal

16-3-2005 20:22



A receita fiscal aumentou 11 por cento nos dois primeiros meses do ano para 5255 milhões de euros, impulsionada pela reanimação do consumo, indicam os dados da direcção-geral do Orçamento.
No total, as receitas estatais, correntes e de capital, nos primeiros dois meses do ano subiram 10,2 por cento, para 5664,3 milhões de euros, em relação ao mesmo período do ano passado, informou a direcção-geral do Orçamento na noite de terça-feira.

A execução orçamental de Fevereiro apresenta um crescimento dos impostos indirectos de 12,9 por cento, para 3584,7 milhões de euros, uma vez que os directos originaram uma cobrança de 1670,3 milhões de euros, mais 6,9 por cento homólogos.

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EDP adquire participações na Turbogás e na Portugen

16-3-2005 19:56



A EDP revelou hoje que, em execução de opção de compra, a EDP Participações SGPS (EDPP) comprou à National Power International Holdings por 51,9 milhões de euros um total de 20 por cento do capital social da Turbogás e de 26,667 por cento do capital social da Portugen.
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Despesa subiu 5,2% até Fevereiro

16-3-2005 18:49



A despesa pública cresceu, até ao mês passado, 5,2 por cento homólogos (em relação ao mesmo período do ano anterior) para 6053,1 milhões de euros, revelou a direcção-geral do Orçamento (DGO) no seu endereço electrónico.
A DGO mostra que este crescimento resulta da conjugação de um aumento da despesa corrente em 4,8 por cento, para 5650,7 milhões de euros, com uma expansão da despesa de capital em 11,5 por cento para 402,3 milhões de euros.

A informação revela ainda que a despesa corrente primária, que não contabiliza juros e outros encargos com a dívida pública, aumentou 5,6 por cento para 5038,1 milhões de euros, um ritmo que mais do que triplica a previsão constante no Orçamento do Estado (OE) para 2005, estabelecida em 1,8 por cento.

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Industriais querem custos da electricidade repartidos pelos consumidores

16-3-2005 18:26



A Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) defende a opção nuclear para a produção de energia eléctrica e que os custos crescentes do preço da electricidade sejam suportados pela totalidade dos consumidores, revelou hoje a instituição.
A CIP considera que o sistema de revisão de tarifas de energia, tal como existe, apesar de matematicamente correcto e de acordo com as orientações comunitárias, é "cego e ignora a competitividade das empresas".

A confederação considera por isso necessário que se estabeleça um desconto tarifário às empresas que adiram ao regime de interruptibilidade, o que pode significar uma redução de 10 por cento no total da factura.

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Défice comercial recua 36,7% em Fevereiro

16-3-2005 16:29



O défice orçamental do subsector Estado caiu, em Fevereiro, 36,7 por cento face ao mesmo mês do ano anterior, para 388,8 milhões de euros, revelou a direcção-geral do Orçamento (DGO) no seu endereço electrónico.
Este saldo conjuga uma redução do défice corrente em 94,4 por cento, para 15,9 milhões de euros, com um agravamento do défice de capital, que se agravou 13 por cento para 372,8 milhões de euros.

A DGO relativiza estes números ao mencionar diferentes padrões de execução orçamental nos dois primeiros meses deste ano e do anterior.

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Novas normas contabilísticas afectam negativamente a EDP

16-3-2005 15:49



O BPI considera neutro a negativo o impacto das novas normas contabilísticas internacionais na EDP - Energias de Portugal e o Espírito Santo Research (ESR) poderá mesmo cortar o preço-alvo dos actuais 2,70 euros para 2,63 euros por acção.
A EDP realizou terça-feira uma "conference call" com analistas para explicar os impactos estimados com a adopção das novas normas contabilísticas IAS (Internacional Accounting Standards) /IFRS (International Financial Reporting Standards) que entraram em vigor em Janeiro.

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BA Vidro sobe lucros e vendas em 2004

16-3-2005 15:16



A BA Vidro atingiu resultados líquidos consolidados de 16 milhões de euros mais 18 por cento em 2004, face ao ano anterior, anunciou hoje a empresa. As vendas foram de 192 milhões de euros, o que supõe mais 55 por cento do que em 2003.
A vidreira sofreu recentemente uma alteração do quadro accionista, mas mantém como prioridades a "inovação e a eficiência operacional".

Para alcançar este objectivo tem previsto um plano de investimentos de 60 milhões de euros entre 2004 e 2006.

O EBITDA (resultados antes de impostos, juros, amortizações e depreciações) foi de 56 milhões de euros no ano passado, superior em 13 por cento em relação a 2003, o que reflectiu uma melhoria da rentabilidade operacional.

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Lucros da Semapa disparam 350%

16-3-2005 13:10



A Semapa lucrou 182,1 milhões de euros em 2004, mais 354% que em 2003. O valor dos resultados líquidos não auditados pró-forma atingiu os 205,9 milhões.
Para o resultado líquido terão contribuído as mais valias geradas nas alienações das participações Secil e Cimpor. A principal foi a alienação de uma participação de 45,1% do capital social da Secil ao grupo cimenteiro de origem Irlandesa CRH PLC por cerca de 327 milhões de euros, o que originou uma mais valia de cerca de 144 milhões de euros.

Em 2004, a Semapa adquiriu 67,1% do Grupo Portucel Soporcel, representando um investimento antes de despesas e encargos de cerca de 775 milhões de euros. Isto traduziu-se na redução da margem EBITDA de 29% em 2003, e 120,4 milhões de euros, para os 24%, e 170,1 milhões de euros, no ano passado, o que a administração da empresa justifica com factores exógenos como a depreciação do dólar face ao euro e a redução significativa dos preços médios de venda do Papel e da Pasta no mercado internacional.

A empresa registou em 2004 um volume de vendas pro forma não auditadas de 1.426,6 milhões de euros. O valor auditado é de 700 milhões, face a 417,8 milhões em 2003.


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Banif Investimento ultrapassa os mil milhões de euros activos sob gestão

16-3-2005 12:40



Os activos geridos pelo Banif Investimento e sociedades participadas superaram os mil milhões de euros no passado dia 11 de Março, um crescimento de 66% em relação ao final de 2003.
Em comunicado o banco anunciou também que o montante sob gestão em Fundos de Investimento Mobiliário e Fundos Especiais de Investimento superou os 650 milhões de euros.


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INE: Produção na construção e obras públicas cai 3,8%

16-3-2005 12:20



No trimestre terminado em Janeiro de 2005 a produção no sector da construção e obras públicas registou uma quebra de 3,8%, uma recuperação de 2,9% em relação aos três meses de Outubro a Dezembro.
Nos três meses terminados em Janeiro e relativamente aos três meses anteriores, o volume de produção no sector da construção diminuiu 0,1%, face aos 1,8% registados em Dezembro.

Esta ligeira variação negativa resultou do crescimento de 0,5% no segmento da construção de edifícios quase anulada pela quebra menos acentuada nas obras de engenharia.

Em Janeiro, a taxa de variação média nos últimos 12 meses registou uma queda média de 4,3%. Este resultado corresponde a um desagravamento da quebra da actividade em 0,4%.


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EUA: Défice da conta corrente aumenta

16-3-2005 13:55



O défice da conta corrente dos Estados Unidos aumentou 13% para um recorde de 187,9 biliões de dólares no quarto trimestre de 2004, revelou o Departamento do Comércio.
Este valor equivale a um recorde de 6,3% do PIB. Durante todo o ano de 2004, o défice cresceu para um número record de 665,5 biliões, totalizando um recorde de 5,7% do PIB.

Os economistas esperavam que o aumento fosse de 181,7 biliões no 4º trimestre. Este aumento aconteceu em grande parte devido a um défice maior no comércio de mercadorias, que subiu para os 183,5 biliões.


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EUA: Construção de novas casas sobe 0,5%

16-3-2005 13:47



A construção de novas casas nos Estados Unidos subiu 0,5% em fevereiro para um ajuste sazonal de 2,195 milhões de unidades, o valor mais alto em 21 anos, revelou o Departamento do Comércio. A construção de novas casas unifamiliares subiu 0,3% para um recorde de 1,775 milhões.
Os economistas estimavam que que o valor baixasse para 2.08 milhões. As licenças de construção para novas casas caiu 2,7% para uma taxa annual de 2.074 milhões, enquanto que as licenças para as casas unifamiliares caíram 1,2%.

Os números das novas construções de Janeiro foram revistos em alta para os 2.183 milhões, contra os 2.159 reportados no mês passado.


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Vodafone adquire outras operadoras móveis

16-3-2005 13:40



A multinacional Vodafone anunciou a compra de 79% do capital da operadora móvel romena MobiFon e da totalidade das acções da checa Oskar Móbil, à empresa canadiana Telesystem International Wireless.
Em comunicado, a Vodafone assinala que a transacção, que envolveu uma verba de 3,5 mil milhões de dólares (2.615 milhões de euros) foi efectuada através da Vodafone International Holdings, uma holding subsidiária a 100% da Vodafone, sedeada na Holanda.

A empresa acrescenta que esta transacção aumenta para 99% o capital que o grupo Vodafone detém na MobiFon.

A Vodafone indica, ainda, que assumiu cerca de 900 milhões de dólares (mais de 670 milhões de euros) de dívidas das duas operadoras.


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Reino Unido: Desemprego cai menos do que o esperado

16-3-2005 13:20



O número de desempregados no Reino Unido recuou em Fevereiro, ao registar um decréscimo de 700 inscritos para um total de 813 300 pessoas.
De acordo com os dados do departamento de estatísticas britânico, o número de Janeiro foi revisto em alta para 814 mil pessoas contra as 813 200 anunciadas o mês passado.

O decréscimo de Fevereiro foi menor do que o estimado pelos analistas, que apontavam para uma redução de 3 mil no número de desempregados face a Janeiro.

A taxa de desemprego manteve-se em 2,6% da população activa, sendo a mais baixa desde meados de 1975.


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Retos Cartera contrai empréstimo sindicado para adquirir Recoletos

16-3-2005 13:0



O grupo que apresentou uma OPA em Dezembro sobre o grupo de media espanhol à britânica Pearson anunciou que contraiu um empréstimo sindicado num montante máximo de 582 milhões de euros para financiar a compra.
A Retos Cartera anuncia assim que substituiu a anterior linha de crédito - que figura no documento da OPA - pelo empréstimo sindicado, adiantando que o novo empréstimo se divide em sete, com os juros a seguirem a taxa euribor com o acréscimo de uma margem que pode ir de 0,50% a 4,75%.

O grupo, composto por membros da direcção, investidores privados e pelo fundo internacional Providence, pelo Banesto e pelas caixas de aforro de Guipuzcoa, San Sebastián e Navarra, anunciou que o empréstimo sindicado foi subscrito pelo Banesto, Caja Madrid, Calyon, Société Generale e Royal Bank of Scotland.

O prazo de aceitação da OPA é o dia 1 de Abril, tendo o grupo Pearson, o principal accionista da Recoletos com uma participação de 79%, já aceitado a oferta de 7,2 euros por título.


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Espanha: Economia deverá crescer 2,7% no primeiro trimestre

16-3-2005 12:5



O PIB espanhol deverá registar um aumento de 2,7% nos primeiros três meses do ano face ao mesmo período de 2003, afirmou David Vegara, secretário da Economia.
«Penso que podemos estar confiantes de que o crescimento no primeiro quarto trimestre se situará muito próximo do valor registado no final de 2004, ou seja, por volta dos 2,7%», disse David Vegara em declarações aos jornalistas.

A economia espanhola progrediu cerca de 2,7% em 2004, mais 0,2% do que no ano anterior.

As previsões governamentais apontam para um crescimento do PIB em 2005 de 2,9%.


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Zona Euro: Inflação aumenta para 2,1% em Fevereiro

16-3-2005 11:45



O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor dos Doze registou no mês passado um aumento de 0,3% relativamente a Janeiro, encontrando-se agora com uma taxa de variação anual de 2,1%, acima da estimativa inicial de 2%.
Segundo os dados divulgados pelo Eurostat, excluindo dos cálculos os valores da Energia, o IHPC europeu também cresceu 0,3% em Fevereiro para uma taxa de variação homóloga de 1,5%.

A média dos últimos doze meses situa-se assim nos 2,2%.


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