Noticias de 16 de Março de 2005
OPEP aumenta produção
16-3-2005 11:30
Os Estados-membros da Organização dos Países Produtores de Petróleo anunciaram ter acordado num aumento em 2% da sua produção, numa tentativa de fazer descer os preços do crude dos seus níveis actuais.
Segundo afirmou o presidente da OPEP, os países do cartel aceitaram o plano da Arábia Saudita de aumentar o tecto da produção em 500 000 barris por dia para 27,5 milhões de barris diários.
Em adição, o acordo dá ainda ao Xeique Ahmad o poder para desencadear outro aumento da produção em mais 500 000 barris por dia no segundo trimestre do ano, no caso dos preços do petróleo se mantenham elevados.
BolsaPt.com
Barbot lança investimento de cinco milhões
16-3-2005 11:10
O grupo Barbot - quarto no ranking nacional do sector das tintas - iniciou esta semana um investimento de cinco milhões de euros numa nova unidade de produção destinada especificamente às tintas de água.
Segundo o Diário Económico, a nova unidade - que ficará situada nas recentes instalações do grupo numa das zonas industriais de Vila Nova de Gaia e cuja construção foi entregue à Somague - vai ficar preparada para «aumentar a flexibilidade da resposta da Barbot» às necessidades do mercado.
A linha de tintas de água é um dos factores que o grupo vai usar para atingir o objectivo para 2005 em termos de facturação, que é o de continuar a «ultrapassar os 30 milhões de euros», disse ainda Carlos Barbot.
BolsaPt.com
Resultado do ESFG aumenta 46,8%
16-3-2005 10:30
O Espírito Santo Financial Group anunciou que totalizou 52,7 milhões de euros de lucro em 2004, um crescimento de 46,8% face a 2003, ano em que o grupo registou um resultado líquido de 35,9 milhões de euros.
Numa nota enviada à CMVM, o ESFG salienta que o crescimento verificado reflecte «a combinação de resultados sólidos nas operações bancárias e de seguros».
BolsaPt.com
Cerca de 30 mil carros por dia não pagam Via Verde
16-3-2005 10:10
Todos os dias há entre 20 a 30 mil automobilistas que passam na Via Verde, mas não pagam portagem.
Se até agora o processo de cobrança era moroso, a partir de Maio o caso mudará de figura com a implementação de um novo sistema informático que permitirá «reduzir substancialmente» o tempo entre a detecção da infracção e a sua boa cobrança.
O novo sistema, denominado foi desenvolvido pela Audaxys e está a ser implementado por esta empresa em todas as portagens do país no seguimento da necessidade da Via Verde de «reformular os seus processos de recuperação de receita de portagem», refere o Correio da Manhã.
BolsaPt.com
Tóquio fecha em alta
16-3-2005 8:13
A bolsa japonesa terminou a sessão em terreno positive, com os ganhos a serem liderados pela Fuji Television Network, à medida que os investidores acolheram satisfeitos os sinais que mostram que as empresas japonesas estão de boa saúde, e a pagar dividendos mais altos aos accionistas.
O Nikkei fechou a subir 0,44% para os 11.873,18 pontos, apagando as perdas da manhã. O TOPIX fechou a ganhar 0,46% para os 1.198,25 pontos.
BolsaPt.com
Cofina aumenta lucros de 2004 em 27,1% com media a impulsionar
A Cofina anunciou hoje que os resultados líquidos de 2004 aumentaram 27,1% em 2004, para 12,5 milhões de euros, com a empresa a beneficiar sobretudo do contributo da Investec Media, mas também do aumento dos resultados líquidos da Celulose do Caima e da F. Ramada.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Acções da Cofina em seis meses
A Cofina anunciou hoje que os resultados líquidos de 2004 aumentaram 27,1% em 2004, para 12,5 milhões de euros, com a empresa a beneficiar sobretudo do contributo da Investec Media, mas também do aumento dos resultados líquidos da Celulose do Caima e da F. Ramada.
Num comunicado a Cofina diz que os resultados líquidos de 2004 totalizaram 12,5 milhões de euros, acima dos 9,83 milhões de euros conseguidos no ano anterior.
Os proveitos operacionais da Cofina registaram um aumento de 22,2% para os 274,2 milhões de euros, o que se reflectiu num crescimento do EBITDA de 23,6% face a 2003, situando-se em 46,9 milhões de euros.
«Para o bom desempenho do Grupo no ano de 2004, a área de media deu um forte contributo, com dois dos título detidos pela empresa (Record e Correio da Manhã) a registarem números recordes de facturação em termos de publicidade e a impulsionarem os resultados da Investec Media, que registou um crescimento de resultados líquidos superior a 92%», diz um comunicado da empresa.
Os resultados operacionais cresceram 43,4% para 25,32 milhões de euros e o rácio do EBITDA sobre a dívida baixou de 3,9% para 2,8%. O ROE cresceu de 12,7% para 14,2%.
A Cofina anunciou hoje que os resultados líquidos de 2004 aumentaram 27,1% em 2004, para 12,5 milhões de euros, com a empresa a beneficiar sobretudo do contributo da Investec Media, mas também do aumento dos resultados líquidos da Celulose do Caima e da F. Ramada.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Acções da Cofina em seis meses
A Cofina anunciou hoje que os resultados líquidos de 2004 aumentaram 27,1% em 2004, para 12,5 milhões de euros, com a empresa a beneficiar sobretudo do contributo da Investec Media, mas também do aumento dos resultados líquidos da Celulose do Caima e da F. Ramada.
Num comunicado a Cofina diz que os resultados líquidos de 2004 totalizaram 12,5 milhões de euros, acima dos 9,83 milhões de euros conseguidos no ano anterior.
Os proveitos operacionais da Cofina registaram um aumento de 22,2% para os 274,2 milhões de euros, o que se reflectiu num crescimento do EBITDA de 23,6% face a 2003, situando-se em 46,9 milhões de euros.
«Para o bom desempenho do Grupo no ano de 2004, a área de media deu um forte contributo, com dois dos título detidos pela empresa (Record e Correio da Manhã) a registarem números recordes de facturação em termos de publicidade e a impulsionarem os resultados da Investec Media, que registou um crescimento de resultados líquidos superior a 92%», diz um comunicado da empresa.
Os resultados operacionais cresceram 43,4% para 25,32 milhões de euros e o rácio do EBITDA sobre a dívida baixou de 3,9% para 2,8%. O ROE cresceu de 12,7% para 14,2%.
Medida de Sócrates atinge um quarto do negócio das Farmácias
Os medicamentos não sujeitos a receita médica representam uma quota de 24% do total das vendas efectuadas nas farmácias. Em 2004, este segmento movimentou 277,7 milhões de euros.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Os medicamentos não sujeitos a receita médica representam uma quota de 24% do total das vendas efectuadas nas farmácias. Em 2004, este segmento movimentou 277,7 milhões de euros.
Tendo em conta a margem de comercialização destes estabelecimentos na venda dos medicamentos, conclui-se que as farmácias facturaram, em 2004, 55,5 milhões de euros só com estes medicamentos.
Estes números explicam assim as duras críticas por parte da Associação Nacional das Farmácias à primeira medida anunciada por José Sócrates. Curiosamente, o ministro da Saúde, Correia de Campos, chegou a confessar, em 2002, que esta medida era "secundária" e que "desgastaria o Ministério, sem grandes vantagens para a população, a qual se sente relativamente bem servida pelas actuais farmácias".
(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
Os medicamentos não sujeitos a receita médica representam uma quota de 24% do total das vendas efectuadas nas farmácias. Em 2004, este segmento movimentou 277,7 milhões de euros.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Os medicamentos não sujeitos a receita médica representam uma quota de 24% do total das vendas efectuadas nas farmácias. Em 2004, este segmento movimentou 277,7 milhões de euros.
Tendo em conta a margem de comercialização destes estabelecimentos na venda dos medicamentos, conclui-se que as farmácias facturaram, em 2004, 55,5 milhões de euros só com estes medicamentos.
Estes números explicam assim as duras críticas por parte da Associação Nacional das Farmácias à primeira medida anunciada por José Sócrates. Curiosamente, o ministro da Saúde, Correia de Campos, chegou a confessar, em 2002, que esta medida era "secundária" e que "desgastaria o Ministério, sem grandes vantagens para a população, a qual se sente relativamente bem servida pelas actuais farmácias".
(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
EMPRESAS Publicado 16 Março 2005 6:40
Máximo de 20%
GES negoceia entrada na companhia aérea brasileira Varig
O Grupo Espírito Santo (GES) também está a posicionar-se para entrar no capital da Varig. Depois do grupo Pestana é a vez do dono da Portugália assumir o interesse na maior transportadora área brasileira que se vê a braços com uma dívida de seis mil milhões de reais (1,7 mil milhões de euros).
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt*
O Grupo Espírito Santo (GES) também está a posicionar-se para entrar no capital da Varig. Depois do grupo Pestana é a vez do dono da Portugália assumir o interesse na maior transportadora área brasileira que se vê a braços com uma dívida de seis mil milhões de reais (1,7 mil milhões de euros).
Em declarações ao Jornal de Negócios, fonte oficial do GES no Brasil confirma que o grupo está em negociações para comprar até 20%, o máximo permitido por lei para empresas estrangeiras no capital de aéreas brasileiras.
Mas, adianta que, todas as negociações estão a ser levadas a cabo por Lisboa, sendo que os responsáveis brasileiros estão somente a prestar "algum tipo de consultoria" no negócio.
(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
Máximo de 20%
GES negoceia entrada na companhia aérea brasileira Varig
O Grupo Espírito Santo (GES) também está a posicionar-se para entrar no capital da Varig. Depois do grupo Pestana é a vez do dono da Portugália assumir o interesse na maior transportadora área brasileira que se vê a braços com uma dívida de seis mil milhões de reais (1,7 mil milhões de euros).
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt*
O Grupo Espírito Santo (GES) também está a posicionar-se para entrar no capital da Varig. Depois do grupo Pestana é a vez do dono da Portugália assumir o interesse na maior transportadora área brasileira que se vê a braços com uma dívida de seis mil milhões de reais (1,7 mil milhões de euros).
Em declarações ao Jornal de Negócios, fonte oficial do GES no Brasil confirma que o grupo está em negociações para comprar até 20%, o máximo permitido por lei para empresas estrangeiras no capital de aéreas brasileiras.
Mas, adianta que, todas as negociações estão a ser levadas a cabo por Lisboa, sendo que os responsáveis brasileiros estão somente a prestar "algum tipo de consultoria" no negócio.
(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
Hilton entra em Portugal
A Hilton, uma das maiores cadeias hoteleiras internacionais, vai estrear-se no mercado nacional, através da gestão de uma unidade hoteleira de cinco estrelas em Vilamoura. O empreendimento tem uma capacidade de 160 quartos e oito suites.
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Nuno Miguel Silva
nmsilva@mediafin.pt
A Hilton, uma das maiores cadeias hoteleiras internacionais, vai estrear-se no mercado nacional, através da gestão de uma unidade hoteleira de cinco estrelas em Vilamoura. O empreendimento tem uma capacidade de 160 quartos e oito suites.
Segundo apurou o Jornal de Negócios, este hotel de cinco estrelas insere-se num "resort" turístico detido e promovido pelo grupo Imocom. A sua inauguração está prevista para 2007 e o investimento neste complexo deverá rondar os 75 milhões de euros.
A entrada do Hilton representa a primeira aposta de uma cadeia hoteleira de nível multinacional no mercado turístico do Algarve, desde 1991.
(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
A Hilton, uma das maiores cadeias hoteleiras internacionais, vai estrear-se no mercado nacional, através da gestão de uma unidade hoteleira de cinco estrelas em Vilamoura. O empreendimento tem uma capacidade de 160 quartos e oito suites.
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Nuno Miguel Silva
nmsilva@mediafin.pt
A Hilton, uma das maiores cadeias hoteleiras internacionais, vai estrear-se no mercado nacional, através da gestão de uma unidade hoteleira de cinco estrelas em Vilamoura. O empreendimento tem uma capacidade de 160 quartos e oito suites.
Segundo apurou o Jornal de Negócios, este hotel de cinco estrelas insere-se num "resort" turístico detido e promovido pelo grupo Imocom. A sua inauguração está prevista para 2007 e o investimento neste complexo deverá rondar os 75 milhões de euros.
A entrada do Hilton representa a primeira aposta de uma cadeia hoteleira de nível multinacional no mercado turístico do Algarve, desde 1991.
(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
Noticias de 16 de Março de 2005
Sociedade fica com 120 advogados
Gonçalves Pereira, Castelo Branco concretiza fusão com Luiz Gomes
A Gonçalves Pereira, Castelo Branco & Associados e a Luiz Gomes & Asso-ciados formalizaram a fusão das suas práticas jurídicas.
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Pedro S. Guerreiro
psg@mediafin.pt
A Gonçalves Pereira, Castelo Branco & Associados e a Luiz Gomes & Associados formalizaram a fusão das suas práticas jurídicas.
A sociedade fica assim com mais de 120 advogados, posicionando-se como a segunda maior em Portugal.
«André Luiz Gomes, Duarte Abecassis e Diogo Horta Osório passarão a ser sócios da Gonçalves Pereira, Castelo Branco», diz a firma em comunicado distribuído esta manhã. O número total de sócios da sociedade será de 16.
A informação hoje divulgada em comunicado confirma a notícia publica-da pelo Jornal de Negócios em Janeiro deste ano, que dava conta da negocia-ção para esta fusão na advocacia, que seria – e foi - a primeira do ano.
Outra informação envolvendo esta sociedade dada em primeira mão pelo Jornal de Negócios, há três semanas atrás, dava conta da não ida para o Governo de António Vitorino, cujo caminho profissional passaria pela advo-cacia, sendo a Gonçalves Pereira, Castelo Branco & Associados o seu destino provável.
Entretanto, Vitorino não foi para o Governo e embora não seja ainda ofi-cial o seu destino, o Jornal de Negócios sabe que o cenário de reforço da equi-pa da Gonçalves Pereira, Castelo Branco & Associados se mantém como pro-vável. A sociedade mantém silêncio sobre este assunto.
Recorde-se que a Gonçalves Pereira, Castelo Branco & Associados inte-grou a sua prática profissional com Cuatrecasas em 2001. «As duas sociedades de advogados têm mais de 650 advogados e escritórios em Lisboa, Porto, Madrid, Barcelona (e mais 12 cidades em Espanha), Nova Iorque, Paris, Bruxelas, São Paulo e Maputo», relembra o comunicado.
Saiba mais sobre esta operação de fusão na edição de hoje de LEX, a secção semanal para advogados do Jornal de Negócios.
Gonçalves Pereira, Castelo Branco concretiza fusão com Luiz Gomes
A Gonçalves Pereira, Castelo Branco & Associados e a Luiz Gomes & Asso-ciados formalizaram a fusão das suas práticas jurídicas.
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Pedro S. Guerreiro
psg@mediafin.pt
A Gonçalves Pereira, Castelo Branco & Associados e a Luiz Gomes & Associados formalizaram a fusão das suas práticas jurídicas.
A sociedade fica assim com mais de 120 advogados, posicionando-se como a segunda maior em Portugal.
«André Luiz Gomes, Duarte Abecassis e Diogo Horta Osório passarão a ser sócios da Gonçalves Pereira, Castelo Branco», diz a firma em comunicado distribuído esta manhã. O número total de sócios da sociedade será de 16.
A informação hoje divulgada em comunicado confirma a notícia publica-da pelo Jornal de Negócios em Janeiro deste ano, que dava conta da negocia-ção para esta fusão na advocacia, que seria – e foi - a primeira do ano.
Outra informação envolvendo esta sociedade dada em primeira mão pelo Jornal de Negócios, há três semanas atrás, dava conta da não ida para o Governo de António Vitorino, cujo caminho profissional passaria pela advo-cacia, sendo a Gonçalves Pereira, Castelo Branco & Associados o seu destino provável.
Entretanto, Vitorino não foi para o Governo e embora não seja ainda ofi-cial o seu destino, o Jornal de Negócios sabe que o cenário de reforço da equi-pa da Gonçalves Pereira, Castelo Branco & Associados se mantém como pro-vável. A sociedade mantém silêncio sobre este assunto.
Recorde-se que a Gonçalves Pereira, Castelo Branco & Associados inte-grou a sua prática profissional com Cuatrecasas em 2001. «As duas sociedades de advogados têm mais de 650 advogados e escritórios em Lisboa, Porto, Madrid, Barcelona (e mais 12 cidades em Espanha), Nova Iorque, Paris, Bruxelas, São Paulo e Maputo», relembra o comunicado.
Saiba mais sobre esta operação de fusão na edição de hoje de LEX, a secção semanal para advogados do Jornal de Negócios.
Editado pela última vez por soeirinho em 17/3/2005 9:06, num total de 1 vez.
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