Noticias de 15 de Março de 2005
França: Inflação acelera para 1,9% em Fevereiro
15-3-2005 11:10
O instituto de estatísticas francês anunciou que a taxa dos preços no consumidor em França acelerou para 1,9% em Fevereiro, com a subida dos preços dos produtos frescos, da gasolina e das comunicações.
Esta subida, a maior em dois anos, surge após o forte recuo da inflação registado em Janeiro, mês em que este índice harmonizado a nível europeu se estabeleceu em 1,6%.
De acordo com estes dados harmonizados, a inflação mensal cifrou-se em Fevereiro em 0,7% contra um recuo dos preços de 0,6% no mês anterior.
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Espanha: Défice da conta corrente de Dezembro atinge 5,71 mil milhões de euros
15-3-2005 10:55
O Banco de Espanha anunciou que o défice da conta corrente aumentou em Dezembro para os 5,71 mil milhões de euros, face aos 3,73 mil milhões registados no mês anterior.
Com este aumento, o défice anual atingiu os 39,54 mil milhões de euros em 2004, face aos 20,83 mil milhões de 2003.
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Comércio da China com países de língua portuguesa aumentou 63%
15-3-2005 13:0
O comércio bilateral entre a China e os países de língua portuguesa aumentou 63%, em 2004, para 18 mil milhões de dólares americanos, conforme foi hoje revelado em Macau.
De acordo com informações do secretário-geral adjunto do Secretariado Permanente do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, a realização em Outubro de 2003 em Macau do FCECCPLP «contribuiu de forma decisiva para estimular o comércio e alargar o investimento e a cooperação entre a China e os Países de Língua Portuguesa».
Wang Chengan referiu como «positivas» visitas recíprocas efectuadas entre responsáveis da China e os países de língua portuguesa - como a visita de Jorge Sampaio no início do ano - alguns projectos "executados com sucesso" e "acções de formação" para recursos humanos em diversas áreas.
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Postos de combustível prontos para vender fármacos
15-3-2005 12:45
Os revendedores de combustíveis querem vender medicamentos nos cerca de 2 mil postos que existem em todo o país e avisam que não vão aceitar que esta medida, anunciada pelo primeiro-ministro no discurso da tomada de posse, se restrinja às grandes superfícies.
Em declarações à Lusa, o presidente da Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis congratulou-se pelo anúncio do primeiro-ministro José Sócrates, sábado, sobre o fim do monopólio das farmácias na venda de medicamentos que não sejam de receita médica obrigatória.
António Saleiro espera, no entanto, que a alteração da legislação não tenha apenas como objectivo a venda destes medicamentos nas grandes superfícies.
Saleiro considera que apenas nos postos de combustível será possível adquirir medicamentos 24 horas por dia e, sem acréscimo de custo, entre as 07h00 e as 23h00.
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INE: Número de edifícios concluídos em queda acentuada
15-3-2005 12:15
No quarto trimestre de 2004, acentuou-se o comportamento decrescente do número total de obras concluídas e do número de edifícios concluídos em construções novas para habitação familiar.
De acordo com o INE, no 4º trimestre de 2004, o número total de edifícios concluídos no país apresentou uma variação média dos últimos 4 trimestres face ao período homólogo anterior de -30,8%.
Ao nível das NUTS II, todas as regiões apresentaram variação média negativa com destaque para as regiões do Norte (-35,5%) e dos Açores (-35,4%).
No que se refere ao total de edifícios concluídos em construções novas para habitação familiar, no 4º trimestre de 2004, o peso de cada região NUTS III no todo nacional, varia entre o máximo de 7,8% na região do Tâmega e o mínimo de 0,3% na Serra da Estrela.
No país, 78,9% do total de edifícios concluídos no 4º trimestre de 2004 corresponderam a construções novas, dos quais 85,8% tiveram como destino a habitação familiar.
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INE: Emprego nos serviços cai em Janeiro
15-3-2005 11:40
O Instituto Nacional de Estatística anunciou que o emprego e as horas trabalhadas nos serviços registaram diminuições homólogas de 0,7% e 1,4%, respectivamente. As remunerações efectivamente pagas aumentaram 3,2%.
O emprego nos serviços diminuiu 0,7% em Janeiro, quando comparado com o período homólogo do ano anterior.
Face ao mês anterior, a queda de 0,9% registada na secção de «Alojamento e restauração (restaurantes e similares)» foi a que mais influenciou a descida de 0,3% no índice geral.
A variação média nos últimos 12 meses do emprego (-0,1%) manteve-se estável face à registada em Dezembro.
Face ao mês homólogo de 2004, as remunerações nos serviços aumentaram 3,2%, influenciadas pelo comportamento positivo observado em todas as secções que integram o índice geral.
Em Janeiro, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, o volume de trabalho nos serviços diminuiu 1,4%, traduzindo uma redução de 2,3% face à variação observada em Dezembro (0,9%).
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15-3-2005 11:40
O Instituto Nacional de Estatística anunciou que o emprego e as horas trabalhadas nos serviços registaram diminuições homólogas de 0,7% e 1,4%, respectivamente. As remunerações efectivamente pagas aumentaram 3,2%.
O emprego nos serviços diminuiu 0,7% em Janeiro, quando comparado com o período homólogo do ano anterior.
Face ao mês anterior, a queda de 0,9% registada na secção de «Alojamento e restauração (restaurantes e similares)» foi a que mais influenciou a descida de 0,3% no índice geral.
A variação média nos últimos 12 meses do emprego (-0,1%) manteve-se estável face à registada em Dezembro.
Face ao mês homólogo de 2004, as remunerações nos serviços aumentaram 3,2%, influenciadas pelo comportamento positivo observado em todas as secções que integram o índice geral.
Em Janeiro, quando comparado com o mesmo mês do ano anterior, o volume de trabalho nos serviços diminuiu 1,4%, traduzindo uma redução de 2,3% face à variação observada em Dezembro (0,9%).
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Lucros da SAG caem 19,6% em 2004
15-3-2005 9:20
Os resultados líquidos da SAG caíram 19,6% para os 16,172 milhões de euros em 2004, depois de ter registado um decréscimo do EBITDA e da sua margem, devido em parte aos prejuízos registados na venda de usados e semi-novos.
A empresa vai distribuir 60% dos lucros em dividendos, com o pagamento de 6,5 cêntimos por acção, a que corresponde um «dividend yield» de 4,5%.
Os lucros da SAG ascenderam a 16,17 milhões de euros em 2004, num ano em que as vendas cresceram 2,7% para 717,77 milhões de euros, segundo o comunicado hoje divulgado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários.
O EBITDA decresceu 9% para 76,397 milhões de euros e a sua margem recuou de 12% registado em 2003 para 10,6% no ano passado.
A empresa registou mais valias de 5,4 milhões de euros, «resultante de uma operação de alienação a um Fundo de Investimento Imobiliário da grande maioria dos activos imobiliários do Grupo», de acordo com o comunicado.
Para este ano, a empresa diz que «os sinais de recuperação sentidos no mercado automóvel nos dois primeiros meses deste ano e o plano intensivo de lançamentos de modelos das marcas representadas em Portugal pela SIVA permitem perspectivar para 2005 uma recuperação do volume de vendas de viaturas novas e o fortalecimento da quota de mercado da SIVA, bem como do retalho e retalho especializado».
A empresa vai propor que se distribua um dividendo de «6,5 cêntimos por acção (2,8 cêntimos de dividendo antecipado e 3,7 cêntimos dividendo final)», o que corresponde a um "pay out" (distribuição de lucros) de cerca de 60% e a um «dividend yield» de 4,5%.
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Lucro da Mota-Engil cresce 43,5%
15-3-2005 8:40
O resultado líquido da construtora disparou para os 22,1 milhões de euros em 2004, mais 6,7 milhões do que no ano anterior.
No mesmo período em análise, a dívida líquida registou uma descida de 34 milhões de euros para os 410 milhões, revela a empresa em comunicado, que acrescenta que a carteira de encomendas se manteve estável em cerca de 1,8 mil milhões de euros.
Os proveitos operacionais relativos ao exercício do ano passado aumentaram para 1,22 milhões de euros face aos 1,05 milhões registados em 2004.
A empresa atribui o crescimento da actividade operacional ao aumento do volume de obra realizado no mercado interno, em particular na construção para as concessões rodoviárias detidas pelo grupo, e ao forte impulso do volume de negócios alcançado nos mercados da Europa Central.
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Nikkei fecha com perdas
15-3-2005 8:18
O índice de Tóquio anulou os ganhos conseguidos anteriormente na sessão e terminou pelo segundo dia no vermelho, alcançando o valor mais baixo de duas semanas. Os receios quanto aos ganhos devido a um possível aumento dos preços do aço afectaram a Toyota, assim como outras construtoras.
Notícias de que a Nippon Steel e outras fabricantes de aço poderão aumentar os preços, ajudaram a impulsionar os títulos dessas empresas, mas provocaram algum receio sobre o efeito que o aumento dos custos nos lucros das empresas e na economia japonesa.
O Nikkei fechou a perder 0,25% para os 11.821,09 pontos. O TOPIX desceu 0,22% para os 1.192,80.
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15-3-2005 8:18
O índice de Tóquio anulou os ganhos conseguidos anteriormente na sessão e terminou pelo segundo dia no vermelho, alcançando o valor mais baixo de duas semanas. Os receios quanto aos ganhos devido a um possível aumento dos preços do aço afectaram a Toyota, assim como outras construtoras.
Notícias de que a Nippon Steel e outras fabricantes de aço poderão aumentar os preços, ajudaram a impulsionar os títulos dessas empresas, mas provocaram algum receio sobre o efeito que o aumento dos custos nos lucros das empresas e na economia japonesa.
O Nikkei fechou a perder 0,25% para os 11.821,09 pontos. O TOPIX desceu 0,22% para os 1.192,80.
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Estudo da CGTP sobre deficiente utilização de fundos
Portugal desperdiçou 4.378 milhões de euros da UE
Portugal não utilizou cerca de 4.378 milhões de euros de fundos comunitários programados para o período 2000/04 destinados a aumentar a qualificação dos portugueses, modernizar a economia e melhorar a coesão social do país.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
De acordo com o responsável do gabinete de estudos da CGTP, Eugénio Rosa, a União Europeia disponibilizou, no período em análise, 3.134 milhões de euros para «elevar o nível de vida de qualificação dos portugueses», mas «Portugal só utilizou 2.213,5 milhões de euros». Para «alterar o perfil produtivo», o país recebeu 3.089,4 milhões de euros, mas só gastou 2.053 milhões de euros.
Bruxelas disponibilizou ainda 1.286,6 milhões de euros para melhorar as acessibilidades e transportes e defesa do ambiente, mas só utilizou 728,9 milhões de euros. O estudo da CGTP concluiu ainda que Portugal desperdiçou 1.826 milhões de euros que poderiam ter sido utilizados na promoção do desenvolvimento sustentado e da coesão social».
Leia a notícia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios.
Portugal desperdiçou 4.378 milhões de euros da UE
Portugal não utilizou cerca de 4.378 milhões de euros de fundos comunitários programados para o período 2000/04 destinados a aumentar a qualificação dos portugueses, modernizar a economia e melhorar a coesão social do país.
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De acordo com o responsável do gabinete de estudos da CGTP, Eugénio Rosa, a União Europeia disponibilizou, no período em análise, 3.134 milhões de euros para «elevar o nível de vida de qualificação dos portugueses», mas «Portugal só utilizou 2.213,5 milhões de euros». Para «alterar o perfil produtivo», o país recebeu 3.089,4 milhões de euros, mas só gastou 2.053 milhões de euros.
Bruxelas disponibilizou ainda 1.286,6 milhões de euros para melhorar as acessibilidades e transportes e defesa do ambiente, mas só utilizou 728,9 milhões de euros. O estudo da CGTP concluiu ainda que Portugal desperdiçou 1.826 milhões de euros que poderiam ter sido utilizados na promoção do desenvolvimento sustentado e da coesão social».
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Falta ainda transferir património no valor de 268 milhões de euros
Novo Governo «herda» IGAPHE com metade do seu património
O Instituto de Gestão e Alienação do Património Habitacional do Estado (IGAPHE) que o novo governo socialista vai «herdar» é significativamente mais pequeno do que aquele deixado há três anos.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O património habitacional do IGAPHE reduziu-se nos últimos anos em mais de 40%, no âmbito do processo de extinção desencadeado pelo primeiro governo da coligação PSD/PP, de Durão Barroso.
Ficou então decidido que as competências do instituto transitariam para o Instituto Nacional de Habitação (INH) e que o património habitacional seria transferido de forma gratuita para as câmaras municipais ou, caso estas o rejeitassem, para IPSS.
Segundo o balanço mais recente, de final de Fevereiro, o IGAPHE já transferiu a título gratuito 9.579 fogos no valor total de 202,4 milhões de euros. Dos 129 municípios que possuíam, no seu território, património do IGAPHE, apenas 48 ainda não receberam os fogos do Estado. Porém, apesar de serem em menor número, os municípios que ainda não fecharam o «negócio» concentram 57% do valor patrimonial do IGAPHE. Estão neste conjunto autarquias tão importantes com o Porto, Guimarães e Almada que, por si só, representam mais de 40% do património ainda por transferir.
Leia a notícia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios
Novo Governo «herda» IGAPHE com metade do seu património
O Instituto de Gestão e Alienação do Património Habitacional do Estado (IGAPHE) que o novo governo socialista vai «herdar» é significativamente mais pequeno do que aquele deixado há três anos.
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Ficou então decidido que as competências do instituto transitariam para o Instituto Nacional de Habitação (INH) e que o património habitacional seria transferido de forma gratuita para as câmaras municipais ou, caso estas o rejeitassem, para IPSS.
Segundo o balanço mais recente, de final de Fevereiro, o IGAPHE já transferiu a título gratuito 9.579 fogos no valor total de 202,4 milhões de euros. Dos 129 municípios que possuíam, no seu território, património do IGAPHE, apenas 48 ainda não receberam os fogos do Estado. Porém, apesar de serem em menor número, os municípios que ainda não fecharam o «negócio» concentram 57% do valor patrimonial do IGAPHE. Estão neste conjunto autarquias tão importantes com o Porto, Guimarães e Almada que, por si só, representam mais de 40% do património ainda por transferir.
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Novo ministro desvinculou-se do banco
Pinho não delega dossiers que envolvam o BES
Manuel Pinho, o novo ministro da Economia e da Inovação, apresentou a sua demissão do cargo de administrador do Banco Espírito Santos (BES), bem como de todos os cargos que ocupava no grupo.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Desta forma, entende o ministro, é garantida a independência suficiente para poder decidir, directamente, qualquer «dossier» que possa vir a envolver o grupo liderado por Ricardo Salgado, no qual o novo ministro exerceu funções ao longo dos últimos 10 anos.
Ou seja, se, por exemplo, no futuro, o BES voltar a participar no processo de privatização da Galp, o novo ministro da Economia não irá delegar decisões em qualquer outro membro do Governo. Caso o novo Executivo de José Sócrates decida avançar com novo processo de privatização da petrolífera, o grupo BES já disse estar interessado em, pelo menos, analisar o processo.
Leia a notícia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios.
Pinho não delega dossiers que envolvam o BES
Manuel Pinho, o novo ministro da Economia e da Inovação, apresentou a sua demissão do cargo de administrador do Banco Espírito Santos (BES), bem como de todos os cargos que ocupava no grupo.
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Desta forma, entende o ministro, é garantida a independência suficiente para poder decidir, directamente, qualquer «dossier» que possa vir a envolver o grupo liderado por Ricardo Salgado, no qual o novo ministro exerceu funções ao longo dos últimos 10 anos.
Ou seja, se, por exemplo, no futuro, o BES voltar a participar no processo de privatização da Galp, o novo ministro da Economia não irá delegar decisões em qualquer outro membro do Governo. Caso o novo Executivo de José Sócrates decida avançar com novo processo de privatização da petrolífera, o grupo BES já disse estar interessado em, pelo menos, analisar o processo.
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Noticias de 15 de Março de 2005
Facturas falsas
Fisco detecta 950 milhões em falta
O Fisco, através do cruzamento de várias declarações de contribuintes, detectou 611 empresas que diziam ter cessado a sua actividade, mas continuavam a aparecer como fornecedores e/ou clientes de outras empresas, segundo um relatório da Unidade de Coordenação da Luta contra a Evasão e a Fraude Fiscal e Aduaneira.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
No total foram movimentados mais de 950 milhões de euros indiciando uma situação de falsa cessação de actividade ou de facturas falsas.
O valor das fraudes efectuadas em Portugal por recurso a empresas Fénix – empresas cujos proprietários as descapitalizam e as encerram para, posteriormente, as reabrirem noutro local e com outra denominação – pode ascender a mil e cem milhões de euros, segundo um relatório do final do ano passado elaborado pela Unidade de Coordenação da Luta contra a Evasão e a Fraude Fiscal e Aduaneira (UCLEFA) a que o Jornal de Negócios teve acesso. E apesar de o Estado poder ser um dos principais lesados, esta situação não parece preocupar a Administração Tributária cuja atenção, segundo o relatório, não se encontra centrada neste tema.
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Fisco detecta 950 milhões em falta
O Fisco, através do cruzamento de várias declarações de contribuintes, detectou 611 empresas que diziam ter cessado a sua actividade, mas continuavam a aparecer como fornecedores e/ou clientes de outras empresas, segundo um relatório da Unidade de Coordenação da Luta contra a Evasão e a Fraude Fiscal e Aduaneira.
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No total foram movimentados mais de 950 milhões de euros indiciando uma situação de falsa cessação de actividade ou de facturas falsas.
O valor das fraudes efectuadas em Portugal por recurso a empresas Fénix – empresas cujos proprietários as descapitalizam e as encerram para, posteriormente, as reabrirem noutro local e com outra denominação – pode ascender a mil e cem milhões de euros, segundo um relatório do final do ano passado elaborado pela Unidade de Coordenação da Luta contra a Evasão e a Fraude Fiscal e Aduaneira (UCLEFA) a que o Jornal de Negócios teve acesso. E apesar de o Estado poder ser um dos principais lesados, esta situação não parece preocupar a Administração Tributária cuja atenção, segundo o relatório, não se encontra centrada neste tema.
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Editado pela última vez por soeirinho em 16/3/2005 8:58, num total de 2 vezes.
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