EUR/USD
Bem, mais volatilidade e movimentos ainda inconclusivos,
É que os fluxos de capital para os EUA foram altamente favoráveis à América em Janeiro.
Cerca de US$ 91 bi contra os esperados US$ 62 bi !!
Assim, haverá condições para o dólar subir.
Porém, é melhor esperar, antes de trades precipitados.
Abraço
djovarius
É que os fluxos de capital para os EUA foram altamente favoráveis à América em Janeiro.
Cerca de US$ 91 bi contra os esperados US$ 62 bi !!
Assim, haverá condições para o dólar subir.
Porém, é melhor esperar, antes de trades precipitados.
Abraço
djovarius
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Bom dia a todos !!
Penso ainda ser prematuro falar-se de uma crise do USD, embora o movimento de longo prazo (queda), seja para ficar.
De toda a maneira, caso o EUR/USD possa atingir 1.40, poderá abrir as portas para o intervalo 1.45 - 1.50, valores não exagerados, dado que 2004 fechou em 1.35xx !! Mas isso é para o futuro.
No presente, temos hoje muita lenha para arder.
Daqui a instantes, os níveis de sentimento e confiança da Economia, medidos pelos ZEW, isto na Alemanha.
Depois, quando for tempo para almoçar, teremos dados dos EUA, como o Empire State Index e sobretudo o TIC, que mede os fluxos de capital, ou melhor, a balança de pagamentos dos EUA.
Há quem garanta que em Janeiro, esses fluxos foram positivos, mas insuficientes para cobrir o défice comercial, que vimos ontem.
Certo é que o mercado cambial vai conhecer hoje momentos de grande emoção.
E o EUR/USD está apenas 20 pips acima dos mínimos de ontem, no suporte em 1.3333 !!
Abraço, até mais
djovarius
Penso ainda ser prematuro falar-se de uma crise do USD, embora o movimento de longo prazo (queda), seja para ficar.
De toda a maneira, caso o EUR/USD possa atingir 1.40, poderá abrir as portas para o intervalo 1.45 - 1.50, valores não exagerados, dado que 2004 fechou em 1.35xx !! Mas isso é para o futuro.
No presente, temos hoje muita lenha para arder.
Daqui a instantes, os níveis de sentimento e confiança da Economia, medidos pelos ZEW, isto na Alemanha.
Depois, quando for tempo para almoçar, teremos dados dos EUA, como o Empire State Index e sobretudo o TIC, que mede os fluxos de capital, ou melhor, a balança de pagamentos dos EUA.
Há quem garanta que em Janeiro, esses fluxos foram positivos, mas insuficientes para cobrir o défice comercial, que vimos ontem.
Certo é que o mercado cambial vai conhecer hoje momentos de grande emoção.
E o EUR/USD está apenas 20 pips acima dos mínimos de ontem, no suporte em 1.3333 !!
Abraço, até mais
djovarius
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Essa possibilidae
começa a ser equacionada. Na verdade aí passaria a ver um cenário de forte descida nas acções na Europa. A realidade do déficit americano não fez mais estragos porque ainda se acredita que a tendência primária não vai ser beliscada, mas se o euro ultrapassa 1.38 (e parece provável) vamos ter fortes quedas. Mesmo só o facto da correlação entre as moedas europeia e americana acontecer com a volatilidade que se conhece já é um dado negativo para o futuro das empresas.
Vamos ver como o mercado vai lidar com as divergências dos Estados membros em relação ao cumprimento do Pacto de Estabilidade. Pode ser o rastilho para mais um salto do Euro.
Vamos ver como o mercado vai lidar com as divergências dos Estados membros em relação ao cumprimento do Pacto de Estabilidade. Pode ser o rastilho para mais um salto do Euro.
n sendo perseguição a esta figura, mas pode estar a ser efectuado o segundo ombro de um HS invertido no gráfico semanal (podem ver a formação no gráfico do tito).
A projecção é assutadora para a Europa... os 1.45-47...
Mas vamos ver se a figura se confirma ou não...
Um abraço
nunofaustino
A projecção é assutadora para a Europa... os 1.45-47...
Mas vamos ver se a figura se confirma ou não...
Um abraço
nunofaustino
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
Não haja dúvidas que temos aqui um
"dollar come back with a vengeance"
Num dia em que os mercados estão mais calmos embora façam por digerir ainda as implicações de juros mais elevados na América, o USD sobe face às divisas europeias e mais face às Asiáticas.
O resultado, vejam nos gráficos do nosso FT.
Agora, verifique-se como a zona de grande resistência, vai ser o grande suporte do EUR/USD entre 1.3310/30, mas nós estamos em crer que esta correcção pode ir um pouco mais longe, até 1.33 ou mesmo 1.3250, para já !!
Abraço
djovarius
"dollar come back with a vengeance"
Num dia em que os mercados estão mais calmos embora façam por digerir ainda as implicações de juros mais elevados na América, o USD sobe face às divisas europeias e mais face às Asiáticas.
O resultado, vejam nos gráficos do nosso FT.
Agora, verifique-se como a zona de grande resistência, vai ser o grande suporte do EUR/USD entre 1.3310/30, mas nós estamos em crer que esta correcção pode ir um pouco mais longe, até 1.33 ou mesmo 1.3250, para já !!
Abraço
djovarius
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Olá a todos!
Dando sequência à perspectiva "multidivisas" feita na semana passada, aqui fica uma rápida actualização, na qual vemos a importância "táctica" (isto é wishful thinking devido à minha posição no jogo
) dos movimentos de hoje, com um claro avanço do USD contra todas as divisas consideradas.
Temos assim, conforme já referido pelo nosso DJ, um alívio no EURUSD, no Cable e no USDCHF, com o USDJPY a manter-se afinal bem dentro do canal de consolidação para já e com uma aparente confirmação da quebra do canal no EURGBP e da barreira dos 139,50 no EURJPY. Mas ainda é cedo para o dizer em definitivo, podemos sempre vir a assistir ainda a um reteste às referências quebradas...
Um abraço
FT
Dando sequência à perspectiva "multidivisas" feita na semana passada, aqui fica uma rápida actualização, na qual vemos a importância "táctica" (isto é wishful thinking devido à minha posição no jogo
Temos assim, conforme já referido pelo nosso DJ, um alívio no EURUSD, no Cable e no USDCHF, com o USDJPY a manter-se afinal bem dentro do canal de consolidação para já e com uma aparente confirmação da quebra do canal no EURGBP e da barreira dos 139,50 no EURJPY. Mas ainda é cedo para o dizer em definitivo, podemos sempre vir a assistir ainda a um reteste às referências quebradas...
Um abraço
FT
- Anexos
-
- Forex vários diário
- Forex 20050314 FT d.gif (96.13 KiB) Visualizado 1203 vezes
"Existo, logo penso" - António Damásio, "O Erro de Descartes"
Pois bem, meus amigos, vamos agora aos factos do dia no mercado.
Se na noite de ontem, a semana abriu com o EUR/USD junto aos máximos, a sessão europeia está a mostrar que o movimento de alta do EUR/USD teria que aliviar, após uma semana de 200 pips de ganho, e após um mês de 700 pips de ganho !!
Estamos agora no suporte de 1.3380, mas o suporte mais substantivo virá em 1.3310/30 !!
Assim, o par, ao cair um pouco, fica em melhores condições para poder "atacar" os máximos de Dezembro. Recordo que nos 1.3480 da semana passada, o EUR/USD ficou apenas a 1.4% de novos máximos de 9 anos !! E o RSI-14 e o Estocástico lento dão sinais claros de cansaço !!
Abraço
djovarius
Se na noite de ontem, a semana abriu com o EUR/USD junto aos máximos, a sessão europeia está a mostrar que o movimento de alta do EUR/USD teria que aliviar, após uma semana de 200 pips de ganho, e após um mês de 700 pips de ganho !!
Estamos agora no suporte de 1.3380, mas o suporte mais substantivo virá em 1.3310/30 !!
Assim, o par, ao cair um pouco, fica em melhores condições para poder "atacar" os máximos de Dezembro. Recordo que nos 1.3480 da semana passada, o EUR/USD ficou apenas a 1.4% de novos máximos de 9 anos !! E o RSI-14 e o Estocástico lento dão sinais claros de cansaço !!
Abraço
djovarius
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
dj, gostei muito. Sobre o Mr. Greenspan dizer uma coisa e logo passados 15 dias dizer outra que não bate certo fez-me lembrar um artigo dum jornalista espanhol que dizia que Greenspan tem uma particularidade que o fez famoso: diz o que quer dizer sem que depois de dize-lo fique claro que disse o que quis dizer. Faz já uns anos que perante uma comissão do Senado quando o presidente do FED finalizou a sua intervenção um senador teve a ousadia de iniciar o discurso dizendo: “Sr.Greenspan, entendi o que o Sr. disse e ...”. Greenspan interrompeu-o secamente dizendo: “sim o Sr. entendeu o que eu disse mas é que eu não me expressei bem”.
Greenspan é o oráculo de Delfos reencarnado. A primeira pessoa que Bush filho foi visitar após ter sido elegido presidente nas eleições de 2000 foi ...Alan Greenspan.
Greenspan é o oráculo de Delfos reencarnado. A primeira pessoa que Bush filho foi visitar após ter sido elegido presidente nas eleições de 2000 foi ...Alan Greenspan.
A propósito desse grande, mas muito bom artigo, fica aqui uma análise feita pela ATM Forex há duas semanas atrás:
Os mercados financeiros continuam a beneficiar daquilo a que temos chamado "esforço de reinflação global". A extrema liquidez (sobretudo em USD) continua a manifestar-se pela valorização global de activos mobiliários e, aqui e ali, também activos imobiliários.
É interessante verificar como a psicologia dos mercados é o grande factor que leva a movimentos de curto e médio prazo, enquanto uma série de “fundamentais” condiciona certamente os movimentos de longo prazo. Neste último caso, nada de fundamental mudou, pelo que a queda de longo prazo do USD pode manter-se.
No curto prazo, há aqui uma certa cambiante de sentimento no mercado cambial. Se em Novembro / Dezembro, começava a pairar a sensação de que o dólar estava a ser vendido cegamente e em excesso, fruto de um “carry trade” injustificado, uma vez que o diferencial de juros estava a ser reduzido e nalguns casos até invertido, agora o caso é outro. Dir-se-á que o USD volta a ser vendido assim que denota sinal de força. Especula-se mesmo que até os grandes investidores institucionais estão a aproveitar toda e qualquer recuperação da cotação dessa divisa para vendê-la em condições mais favoráveis. Até alguns Bancos Centrais Asiáticos estarão a enveredar por este caminho, aproveitando para corrigir o excessivo peso do USD no total das suas Reservas de moedas estrangeiras.
Neste início de ano, o que é que levou o mercado a voltar a pensar em queda do USD? Provavelmente, mais do que o défice da balança de transacções correntes, que só por si justifica uma correcção cambial, a temática dos desequilíbrios macro-económicos globais voltou a tomar conta da agenda dos mercados. E a falta de vontade real em combater o problema. Mesmo o discurso recente de Alan Greenspan foi pouco convincente. O “chairman” da Reserva Federal dos EUA (FED) não pode vir dizer (em Novembro na Alemanha) que é preocupante e sério o duplo défice fiscal e externo dos EUA, porque um dia poderão falhar os investidores. Estes não estarão dispostos a financiar eternamente a América, afirmava Greenspan, na ocasião. Agora, na comunicação bi-anual ao Senado, o discurso foi claramente mais optimista, sem que nada de especial o justificasse. Nada mudou num só trimestre, antes pelo contrário. Este tipo de situação retira credibilidade à autoridade monetária norte-americana, dando um sinal negativo aos investidores.
Estes, devem sim pesar vários factores em jogo e em permanente análise:
Por um lado, a boa prestação da Economia norte-americana, a qual consegue crescer a bom ritmo sem visíveis pressões inflacionistas garante a necessária confiança nos mercados financeiros dos EUA, factor de atracção de capital. Este continua a ser um factor positivo para o USD, ainda que o sector privado não esteja a investir agora como na década de noventa (se o fizesse, dificilmente o USD cairia).
Acontece que, este maior crescimento do PIB norte-americano, com base no consumo e sob a batuta de um fortíssimo endividamento público e privado (a referida falta de poupança interna, que implica “importação” de poupança do exterior), está na génese do “famoso” défice em conta corrente entre os EUA e o resto do mundo.
É uma oferta excedentária de US$ 600 mil milhões num mundo que não “consome” tantos dólares. Isto significa, não façamos confusão, que não existe procura que corresponda a esta oferta, portanto este “produto” só pode perder cotação, só pode perder “valor”. Se mais não houvesse, isto seria um factor que por si só serviria para análise.
No entanto, se há esse excedente, quem o absorve? Já todos sabemos que os Bancos Centrais do continente asiático, para evitar a queda do USD, adquirem quantidades industriais de dólares, os quais são “reciclados” em títulos do Tesouro dos EUA e outros investimentos de risco semelhante. Eis, a génese dos juros de longo prazo artificialmente baixos na América. E aqui está um circulo vicioso. Com juros baixos, valorizam-se os activos financeiros e os imobiliários. A riqueza nocional é maior, aumenta a procura por crédito, o consumo, as importações de bens e serviços e as exportações de dólares.
Este esquema asiático, já chamado de sistema de cambio fixo Bretton Woods II, começou após as crises financeiras de 1997/98 pela necessidade óbvia dos descapitalizados “tigres asiáticos” em reconstruírem a sua base monetária, baseada num forte aumento das reservas cambiais em divisa forte, para poderem atender aos esforços solicitados pelos EUA e FMI. Isso só seria possível com a ajuda do sector exportador. Excedentes comerciais com o mundo desenvolvido seriam o segredo. Com a benção dos EUA, deu-se início a esse novo ciclo pós 1998. As divisas dos países mais afectados ficaram artificialmente baixas face ao USD, o que auxiliou às necessárias exportações, ao mesmo tempo que se mantinha a competitividade com a China, cuja moeda estava já em regime de cambio fixo face ao USD.
Ao fim de poucos anos, verificamos que as reservas em dólares da maioria destes países, somados às da China e do Japão, quase triplicaram.
Isto coloca evidentes problemas aos países em causa. Se o USD cair, como tem acontecido, o valor destas reservas cai fortemente. Para o Japão, isso não será motivo para vender um dólar que seja. Para a China, para lá da diversificação cambial, assumir prejuízos tem um conveniente. Estes dólares servem para a aquisição dos meios que lhe vão permitir atingir um só fim: a modernização total, leia-se a substituição de uma Economia de base agrícola, rural, por uma outra de base industrial e tecnológica, de cariz urbano. Esse caminho ainda está longe de estar completo, pelo que a China ainda tem muito para vender aos EUA, mesmo que seja em troca de moeda a perder valor.
Mas para a maioria dos pequenos países, este desequilibrio é sinónimo de instabilidade. Ao contrário da China ou do Japão, países como a Coreia do Sul, Singapura, entre outros, não podem assumir perdas financeiras decorrentes de uma queda do USD, que para eles, representam perdas muito fortes em % do PIB. Ora, esse será um dos factores que levará ao colapso deste equilíbrio instável. A questão é saber quando isso vai acontecer. Para alguns, está para longe, levará muitos anos até um colapso do USD. Para outros, vai ocorrer entre 1 a 3 anos, levando a uma desvalorização mais ou menos concertada do dólar norte-americano.
É esse receio que tem dado origem a um movimento ainda pouco falado de diversificação das reservas denominadas em USD. Já se sabia que a Rússia estava a fazê-lo, comprando sobretudo EUR. Também se sabia que a OPEP e alguns países do médio Oriente o faziam.
Mas quando se trata da Coreia do Sul, o caso muda de figura. Apesar dos desmentidos, ficou algo que já ninguém pode escamotear. Há o reconhecimento “oficial” da necessidade de reequilibrar Reservas (palavras das agências de notícias), diminuindo a posição do USD, aumentando a exposição a EUR, JPY ou mesmo AUD, entre outras divisas importantes, mas com menor peso.
Além da Coreia, outros vizinhos orientais farão o mesmo. É algo que ninguém quer fazer, vender dólares em queda e a perder dinheiro, mas não haverá alternativa viável, se o dólar continuar em queda. O resto é especulação. Os mesmos “hedge funds” que contribuíram para as crises asiáticas, vendendo divisas locais e comprando USD, acabam hoje por fazer o caminho inverso, só para voltar a provocar o efeito de bola de neve. Agora vende-se USD, o que “obriga” praticamente a uma fuga à divisa norte-americana por parte de alguns Bancos Centrais. Quem será o último a sair e a apagar a luz? Não se sabe. Certo é que corre a palavra nos mercados: qualquer momento de força do USD está a ser aproveitado para vendê-lo em melhores condições, diminuindo as perdas ou como base para especulação posterior.
A fuga a favor do EUR, por exemplo, é bem compreendida através do gráfico que segue em anexo a este texto, onde se mostra uma interessante correlação entre a subida do Ouro em USD, ou seja, queda generalizada do dólar e o aumento dos fluxos favoráveis ao EUR.
É com base nestas premissas que o mercado funciona. A subida de juros que o FED vai continuar a levar a cabo não passa de uma “almofada” que protege o USD das ganas dos especuladores de curto prazo e super alavancados. Tirando isso, não há medo do factor inflação. Nesse caso, os juros de longo prazo continuam relativamente baixos (por isso e por causa das “compras oficiais” que surgem no relatório dos fluxos de capital para os EUA), o que não atrai investidores, que procuram “yields” mais elevados noutras paragens. Aliás, todo o capital com origem na “bolha” do crédito hipotecário, procura paragens mais lucrativas do que os EUA. Daí a multiplicação dos exageros na esfera financeira global.
Abraço
djovarius
Os mercados financeiros continuam a beneficiar daquilo a que temos chamado "esforço de reinflação global". A extrema liquidez (sobretudo em USD) continua a manifestar-se pela valorização global de activos mobiliários e, aqui e ali, também activos imobiliários.
É interessante verificar como a psicologia dos mercados é o grande factor que leva a movimentos de curto e médio prazo, enquanto uma série de “fundamentais” condiciona certamente os movimentos de longo prazo. Neste último caso, nada de fundamental mudou, pelo que a queda de longo prazo do USD pode manter-se.
No curto prazo, há aqui uma certa cambiante de sentimento no mercado cambial. Se em Novembro / Dezembro, começava a pairar a sensação de que o dólar estava a ser vendido cegamente e em excesso, fruto de um “carry trade” injustificado, uma vez que o diferencial de juros estava a ser reduzido e nalguns casos até invertido, agora o caso é outro. Dir-se-á que o USD volta a ser vendido assim que denota sinal de força. Especula-se mesmo que até os grandes investidores institucionais estão a aproveitar toda e qualquer recuperação da cotação dessa divisa para vendê-la em condições mais favoráveis. Até alguns Bancos Centrais Asiáticos estarão a enveredar por este caminho, aproveitando para corrigir o excessivo peso do USD no total das suas Reservas de moedas estrangeiras.
Neste início de ano, o que é que levou o mercado a voltar a pensar em queda do USD? Provavelmente, mais do que o défice da balança de transacções correntes, que só por si justifica uma correcção cambial, a temática dos desequilíbrios macro-económicos globais voltou a tomar conta da agenda dos mercados. E a falta de vontade real em combater o problema. Mesmo o discurso recente de Alan Greenspan foi pouco convincente. O “chairman” da Reserva Federal dos EUA (FED) não pode vir dizer (em Novembro na Alemanha) que é preocupante e sério o duplo défice fiscal e externo dos EUA, porque um dia poderão falhar os investidores. Estes não estarão dispostos a financiar eternamente a América, afirmava Greenspan, na ocasião. Agora, na comunicação bi-anual ao Senado, o discurso foi claramente mais optimista, sem que nada de especial o justificasse. Nada mudou num só trimestre, antes pelo contrário. Este tipo de situação retira credibilidade à autoridade monetária norte-americana, dando um sinal negativo aos investidores.
Estes, devem sim pesar vários factores em jogo e em permanente análise:
Por um lado, a boa prestação da Economia norte-americana, a qual consegue crescer a bom ritmo sem visíveis pressões inflacionistas garante a necessária confiança nos mercados financeiros dos EUA, factor de atracção de capital. Este continua a ser um factor positivo para o USD, ainda que o sector privado não esteja a investir agora como na década de noventa (se o fizesse, dificilmente o USD cairia).
Acontece que, este maior crescimento do PIB norte-americano, com base no consumo e sob a batuta de um fortíssimo endividamento público e privado (a referida falta de poupança interna, que implica “importação” de poupança do exterior), está na génese do “famoso” défice em conta corrente entre os EUA e o resto do mundo.
É uma oferta excedentária de US$ 600 mil milhões num mundo que não “consome” tantos dólares. Isto significa, não façamos confusão, que não existe procura que corresponda a esta oferta, portanto este “produto” só pode perder cotação, só pode perder “valor”. Se mais não houvesse, isto seria um factor que por si só serviria para análise.
No entanto, se há esse excedente, quem o absorve? Já todos sabemos que os Bancos Centrais do continente asiático, para evitar a queda do USD, adquirem quantidades industriais de dólares, os quais são “reciclados” em títulos do Tesouro dos EUA e outros investimentos de risco semelhante. Eis, a génese dos juros de longo prazo artificialmente baixos na América. E aqui está um circulo vicioso. Com juros baixos, valorizam-se os activos financeiros e os imobiliários. A riqueza nocional é maior, aumenta a procura por crédito, o consumo, as importações de bens e serviços e as exportações de dólares.
Este esquema asiático, já chamado de sistema de cambio fixo Bretton Woods II, começou após as crises financeiras de 1997/98 pela necessidade óbvia dos descapitalizados “tigres asiáticos” em reconstruírem a sua base monetária, baseada num forte aumento das reservas cambiais em divisa forte, para poderem atender aos esforços solicitados pelos EUA e FMI. Isso só seria possível com a ajuda do sector exportador. Excedentes comerciais com o mundo desenvolvido seriam o segredo. Com a benção dos EUA, deu-se início a esse novo ciclo pós 1998. As divisas dos países mais afectados ficaram artificialmente baixas face ao USD, o que auxiliou às necessárias exportações, ao mesmo tempo que se mantinha a competitividade com a China, cuja moeda estava já em regime de cambio fixo face ao USD.
Ao fim de poucos anos, verificamos que as reservas em dólares da maioria destes países, somados às da China e do Japão, quase triplicaram.
Isto coloca evidentes problemas aos países em causa. Se o USD cair, como tem acontecido, o valor destas reservas cai fortemente. Para o Japão, isso não será motivo para vender um dólar que seja. Para a China, para lá da diversificação cambial, assumir prejuízos tem um conveniente. Estes dólares servem para a aquisição dos meios que lhe vão permitir atingir um só fim: a modernização total, leia-se a substituição de uma Economia de base agrícola, rural, por uma outra de base industrial e tecnológica, de cariz urbano. Esse caminho ainda está longe de estar completo, pelo que a China ainda tem muito para vender aos EUA, mesmo que seja em troca de moeda a perder valor.
Mas para a maioria dos pequenos países, este desequilibrio é sinónimo de instabilidade. Ao contrário da China ou do Japão, países como a Coreia do Sul, Singapura, entre outros, não podem assumir perdas financeiras decorrentes de uma queda do USD, que para eles, representam perdas muito fortes em % do PIB. Ora, esse será um dos factores que levará ao colapso deste equilíbrio instável. A questão é saber quando isso vai acontecer. Para alguns, está para longe, levará muitos anos até um colapso do USD. Para outros, vai ocorrer entre 1 a 3 anos, levando a uma desvalorização mais ou menos concertada do dólar norte-americano.
É esse receio que tem dado origem a um movimento ainda pouco falado de diversificação das reservas denominadas em USD. Já se sabia que a Rússia estava a fazê-lo, comprando sobretudo EUR. Também se sabia que a OPEP e alguns países do médio Oriente o faziam.
Mas quando se trata da Coreia do Sul, o caso muda de figura. Apesar dos desmentidos, ficou algo que já ninguém pode escamotear. Há o reconhecimento “oficial” da necessidade de reequilibrar Reservas (palavras das agências de notícias), diminuindo a posição do USD, aumentando a exposição a EUR, JPY ou mesmo AUD, entre outras divisas importantes, mas com menor peso.
Além da Coreia, outros vizinhos orientais farão o mesmo. É algo que ninguém quer fazer, vender dólares em queda e a perder dinheiro, mas não haverá alternativa viável, se o dólar continuar em queda. O resto é especulação. Os mesmos “hedge funds” que contribuíram para as crises asiáticas, vendendo divisas locais e comprando USD, acabam hoje por fazer o caminho inverso, só para voltar a provocar o efeito de bola de neve. Agora vende-se USD, o que “obriga” praticamente a uma fuga à divisa norte-americana por parte de alguns Bancos Centrais. Quem será o último a sair e a apagar a luz? Não se sabe. Certo é que corre a palavra nos mercados: qualquer momento de força do USD está a ser aproveitado para vendê-lo em melhores condições, diminuindo as perdas ou como base para especulação posterior.
A fuga a favor do EUR, por exemplo, é bem compreendida através do gráfico que segue em anexo a este texto, onde se mostra uma interessante correlação entre a subida do Ouro em USD, ou seja, queda generalizada do dólar e o aumento dos fluxos favoráveis ao EUR.
É com base nestas premissas que o mercado funciona. A subida de juros que o FED vai continuar a levar a cabo não passa de uma “almofada” que protege o USD das ganas dos especuladores de curto prazo e super alavancados. Tirando isso, não há medo do factor inflação. Nesse caso, os juros de longo prazo continuam relativamente baixos (por isso e por causa das “compras oficiais” que surgem no relatório dos fluxos de capital para os EUA), o que não atrai investidores, que procuram “yields” mais elevados noutras paragens. Aliás, todo o capital com origem na “bolha” do crédito hipotecário, procura paragens mais lucrativas do que os EUA. Daí a multiplicação dos exageros na esfera financeira global.
Abraço
djovarius
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Sim Nuno a gente por aqui já está mais ou menos bem informada mas é sempre bom ir lendo para não esquecer que temos por aí um grande problema e a verdade é mesmo que ninguém sabe ao certo como isto vai evoluir como diz o autor. Também se soubesse-mos era um tal de ganhar dinheiro. Puxa Dark que “grande” artigo!!! 
Bom artigo... reflete aquilo que tem sido afirmado nestes topicos nos passados meses/anos...
Vamos ver se alguem consegue convercer todos os paises que para sairmos desta camisa de forcas todos os paises tem de trabalhar juntos... mas pelo que eu tenho visto, nenhum pais quer trabalhar para o bem comum...
os americanos vao gastar mais, os orientais vao manter as suas moedas artificialmente baixas em relacao ao dolar e os europeus vao tentar manter-se a tona da agua por mais uns meses... e como cada um puxa para o seu lado, a camisa de forcas fica cada vez mais apertada...
Um abraco e boa semana
Nunofaustino
Vamos ver se alguem consegue convercer todos os paises que para sairmos desta camisa de forcas todos os paises tem de trabalhar juntos... mas pelo que eu tenho visto, nenhum pais quer trabalhar para o bem comum...
os americanos vao gastar mais, os orientais vao manter as suas moedas artificialmente baixas em relacao ao dolar e os europeus vao tentar manter-se a tona da agua por mais uns meses... e como cada um puxa para o seu lado, a camisa de forcas fica cada vez mais apertada...
Um abraco e boa semana
Nunofaustino
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
Bottom Dollar
The greenback's fall is stoking fears of a global crisis. Behind the slide: a world economy wildly out of balance
By Robert J. Samuelson /Newsweek/March 21 issue -
There's been plenty of good news of late about the U.S. economy, so let's start with that: employment is expanding (2.4 million new payroll jobs in the last year); inflation remains low (less than a 2 percent rate in the past quarter); the stock market is higher (up 11 percent on the Dow from its November low), and business investment is impressive (rising at a 14 percent rate in late 2004). Indeed, the recent news has been so good—a major exception being $50-a-barrel oil—that we're hearing again of the "Goldilocks" economy, which grows fast enough to increase jobs and slow enough to muffle inflation. But beyond all the upbeat indicators lurks a potentially frightening problem that unsettles even the wisest and most seasoned economic observers. It's not government budget deficits, a possible housing bubble or even $2-a-gallon gasoline. It's the dollar.
If you've been following closely, you know that the dollar has been declining steadily against many foreign currencies. From recent highs—reached in mid-2001 or early 2002—the dollar has dropped 38 percent against the euro, 23 percent against the yen and 25 percent against the Canadian dollar. And most economists expect the slide to continue. By the year-end, the euro may rise to $1.45 from $1.34 and the yen to 97 from 104 (that's 97 yen to the dollar), says economist Nariman Behravesh of Global Insight. But, of course, you probably haven't been following closely. For most Americans, the subject of the dollar—its value on foreign-exchange markets—is a yawner. A depreciating dollar makes foreign vacations more expensive, puts pressure on the prices of imported cars and shoes and (the good part) improves the global competitiveness of U.S. manufacturers. Normally, these matters aren't high on our "must know" list. But now is not normal.
The significance of the dropping dollar is that it's actually a symptom of a larger and more troubling development. For 15 years the American economy has been the engine for the world economy through ever-increasing trade and current-account deficits (the current account includes other overseas payments like travel and tourism). In 2004, the U.S. current-account deficit is estimated to have reached $650 billion, a record 5.6 percent of the economy (GDP). Other countries' economies benefit from sending their goods to eager American buyers, and the United States in turn sends massive amounts of dollars abroad to pay for those goods. The trouble is that there are now more dollars than foreigners want to hold. If there's a glut of anything—apples, computer chips, Beanie Babies—prices go down. So when surplus dollars are sold for euros, yen or pounds, then the dollar drops in value against those currencies.
If you sense a contradiction, you're right; and there's the dilemma. The world economy can't get along without our massive trade deficits—and perhaps can't get along with them, either. Americans' consumption binge is propping up global trade and employment, but it's also threatening a financial upheaval that could hurt global trade and employment. With their export earnings, foreigners have bought huge amounts of U.S. stocks, bonds and other investments: at the end of 2003, $1.8 trillion of corporate bonds and $1.5 trillion of stocks. The doomsday scenario, considered unlikely by most economists but not impossible, is that a crash of the dollar would trigger a broader panic. Foreigners would sell their U.S. stocks and bonds, driving down those markets and bringing massive losses to everyone. They would sell because a dropping dollar would make their American investments worth less in their own currencies. Consumer and business confidence would drop; a recession in the United States and abroad might follow.
What's especially unnerving is that no one knows how to disarm the dilemma. If you think that some economist—or even Alan Greenspan—has a realistic solution, think again. We've entered an unmapped forest; no one has been here before. "We've never had the leading economic power with [such an international] debt," says economic historian Barry Eichengreen of the University of California, Berkeley. The longer our huge trade deficits continue, the stronger the underlying financial pressures become. Foreigners either have to increase their holdings of U.S. stocks, bonds and other assets, or they have to sell their dollars. But the real problem is the dependence of so many other countries on the U.S. trade deficits for their own economic growth. Their surpluses are the mirror images of our deficits. In 2004, current-account surpluses were 3.7 percent of GDP in Japan, 2.3 percent in China, 2.9 percent in Germany, 6 percent in Taiwan and 7.8 percent in Belgium, estimates Economy.com.
It would be healthier for everyone if these big imbalances narrowed. On paper, this is easy. Americans need to export more and to consume less. We could raise taxes, decrease government spending and increase interest rates; all those steps would dampen consumer spending and promote saving. Meanwhile, the Asians could permit their currencies to rise against the dollar—unlike the euro, China's yuan and the currencies of many other Asian countries are pegged to the dollar. That would make their exports to us more expensive and our exports to them less expensive. Finally, the Europeans could liberalize their markets and lower interest rates. Their economies would grow faster. Taken together, this package would achieve what economists call a "rebalancing'' of world economic growth. The United States would have an export-led expansion, not import-led consumption. Europeans and Asians would produce more for themselves and buy more from us.
Unfortunately, this nifty bit of economic engineering has proved impossible in practice. All those trade deficits and surpluses are not just economic statistics: they also reflect national tastes and temperaments. Not surprisingly, the economic policies the world needs have collided with local politics.
Led by Japan, Asian countries have practiced export-led economic strategies for decades. They're loath to change, because they fear that anything else won't work. Japan's own experience has only deepened its anxieties. In the late 1980s, the yen rose and made Japan's exports less competitive; ever since, the country's economy has languished (from 1994 to 2004, growth has averaged a meager 1.5 percent). Not surprisingly, China has refused to revalue the yuan, which has been at 8.28 to the dollar since 1994. Unless the yuan is revalued, other Asian countries won't raise their currencies because they fear losing competitiveness to China, argues Fred Bergsten, director of the Institute for International Economics (IIE) in Washington, D.C.
As for Europeans and Americans, they're also stuck. We Americans like to shop. And we don't like taxes and do like government benefits. Which is to say: despite ritualistic denunciations of budget deficits, most Americans find them preferable to the alternatives. In Europe, sluggish economic growth (2.1 percent for the euro area from 1994 to 2004) reflects heavy regulation and high taxes. In 2003, all taxes in the United States totaled 31 percent of GDP, reports the Organization for Economic Cooperation and Development, in Paris. By contrast, they were 50 percent of GDP in France, 45 percent in Germany and 46 percent in Italy. These three big continental economies have been particular drags on Europe. Modest efforts to relax regulations and reduce taxes have been highly controversial and haven't yet had much effect. In Germany, Chancellor Gerhard Schroder came into office in 1998 promising to reduce unemployment below 4 million; it recently passed 5.2 million, an unemployment rate of 12.6 percent.
The result is a global political stalemate that perpetuates a pattern of world economic growth that might one day be highly damaging to all of us. "It is a reality that [many] countries have a vested interest in a large and chronic U.S. trade deficit," writes Catherine Mann of the IIE. Similarly, it's been in the interest of most Americans (though not factory workers) to be flooded with cheap foreign imports that also keep down the prices of directly competitive American products. But these mutual interests could be dangerously shortsighted. They exist only as long as foreigners willingly invest their surplus export earnings in dollars. There's no guarantee that this will happen, because foreign exporters and investors aren't necessarily the same people. A foreign exporter may receive dollars and then sell them for local currency (say, euros); then some other foreigner, perhaps a pension fund, buys the dollars with euros and invests the dollars in American stocks and bonds.
So the critical question becomes: can this arrangement survive? On that, economists split into two polar camps—with many straddled in between.
One camp insists that it can survive, because it serves strong national interests. Asian countries and particularly China need to create millions of jobs for political and social stability. China also wants to attract foreign investment in factories, because that brings new technologies and proven management skills. The best way to do this (goes the theory) is to remain a big exporter with a cheap currency. To prevent their currencies from rising against the dollar, Asian countries will buy as many surplus greenbacks as necessary. From year-end 1997 to year-end 2004, China's foreign-exchange reserves (invested heavily in U.S. Treasury securities) rose from $143 billion to $578 billion, South Korea's from $20 billion to $199 billion and Japan's from $220 billion to $834 billion (although the yen floats, Japan tries to limit its rise). And Americans also get a good deal: we send foreigners pieces of paper—say, Treasury bonds—and get cars, clothes and computer chips. Because everyone gains, the system can stay "intact for the foreseeable future," conclude economists Michael Dooley, Peter Garber and David Folkerts-Landau of Deutsche Bank.
Not so, say other economists. The present situation is inherently unstable. "The problem is that too many countries are required to prop up the United States," says Desmond Lachman of the American Enterprise Institute. Even if Asians buy dollars, other government central banks (their equivalent of the Federal Reserve) might sell. Or they might simply stop buying more dollars. The present U.S. current-account deficit means that foreigners have to increase their dollar holdings by almost $2 billion a day. A recent survey by Central Banking Publications of 65 central banks—apparently not including the Bank of Japan or the People's Bank of China—found that two thirds were moving away from dollars toward euros. Private investors could also desert the dollar. Indeed, it's vulnerable to almost any unpleasant surprise. Consider what happened in late February when the Bank of Korea said it might shift foreign-exchange reserves away from the dollar. Not only did the dollar fall, but the Dow dropped 174 points. That's precisely the sort of chain reaction many economists fear. (The Bank of Korea later said its statements had been misinterpreted.)
Perhaps the most prominent straddler is Alan Greenspan. In congressional testimony and speeches, he has suggested that the present massive trade and current-account deficits can't continue indefinitely—but that their reduction can be "orderly." Translation: most ordinary people won't notice, because—through some messy combination of shifting exchange rates, investment patterns and government policies—the world economy would gradually move toward more balanced trade patterns without a major crisis.
This is certainly plausible. There are some favorable omens. Japan's moribund economy shows signs of improving. The dollar's steep depreciation against the euro hasn't yet had any big impact on the U.S. stock and bond markets. Finally, Asian countries may naturally produce more goods for their own citizens, as expanding middle classes increase their consumption. Economist Donald Straszheim reports that a major Chinese shoe manufacturer plans to have 1,000 retail stores by 2008, up from 350 now. If the Chinese and other Asians spend more at home, they'll be less dependent on export-led growth and more open to revaluing their currencies.
But the truth is that no one knows what will happen. Since World War II, the dollar has been the major currency for global trade. It's used for a lot of two-way trade that never touches America. For example, about 80 percent of Thailand's and South Korea's exports are sold in dollars, reports a Federal Reserve study. Even in France and Germany, the dollar share of exports is about a third. What this means is that, as long as the dollar plays this global role, the United States doesn't have to eliminate its trade and current-account deficits. The world wants and needs dollars. Modest deficits of perhaps 1 percent to 2 percent of GDP would provide them.
Whether we'll get there any time soon is hard to say. One disappointment is that the dollar's recent depreciation hasn't yet stopped the trade deficit from growing. In theory, it should have: a cheaper dollar should make our exports less expensive and our imports more expensive. Greenspan has offered one explanation. Foreign exporters to the United States have reduced their profit margins rather than raise prices and lose U.S. sales, he said. Likewise, a cheaper dollar may have aided U.S. exporters only modestly. Robert Piazza, president of Price Pump Co. in Sonoma, Calif., says that the "dollar has helped in Europe"—but European exports represent only about 5 percent of the firm's business.
Because the dollar is so important to the world, it's inevitably an instrument of U.S. foreign policy. This has long been true. After World War II, Europe was short of dollars. The Marshall Plan provided the extra cash that Europeans needed to buy food, fuel and machinery for reconstruction. In the 1970s the dollar became a bone of contention, because President Richard M. Nixon abandoned the Bretton Woods system of fixed exchange rates—a system that Europeans liked—and high U.S. inflation caused the dollar to depreciate on exchange markets. The Europeans believed that both events destabilized the world economy and put their exports at a disadvantage. If today's dollar problem turns ugly, there would almost certainly be a backlash from other countries. Already, the Europeans feel abused, because—with most Asian currencies pegged to the dollar—the euro has absorbed most of the anti-dollar sentiment. People who want to sell dollars buy euros; the higher euro weakens Europe's export competitiveness and threatens even slower economic growth.
Although the irritation and anger are understandable, they're also misleading. The real issue is whether the present pattern of global economic growth is inherently unstable—and whether it can be easily corrected. America's huge and expanding trade deficits have served as a narcotic for the rest of the world. As with all narcotics, resulting highs have been artificial and, to some extent, delusional to both the dealer and the addicts. The question now is whether everyone can go straight, before the addiction becomes self-destructive. It is whether the Asians can curb their export dependence; whether the Europeans can revitalize their economies; whether the Americans can control their overconsumption. The dollar's fluctuations and frailties are mainly the outward manifestations of this larger predicament. To paraphrase former Treasury secretary John Connally: the dollar may be America's currency, but it's the world's problem.
With Melinda Liu in Beijing
By Robert J. Samuelson /Newsweek/March 21 issue -
There's been plenty of good news of late about the U.S. economy, so let's start with that: employment is expanding (2.4 million new payroll jobs in the last year); inflation remains low (less than a 2 percent rate in the past quarter); the stock market is higher (up 11 percent on the Dow from its November low), and business investment is impressive (rising at a 14 percent rate in late 2004). Indeed, the recent news has been so good—a major exception being $50-a-barrel oil—that we're hearing again of the "Goldilocks" economy, which grows fast enough to increase jobs and slow enough to muffle inflation. But beyond all the upbeat indicators lurks a potentially frightening problem that unsettles even the wisest and most seasoned economic observers. It's not government budget deficits, a possible housing bubble or even $2-a-gallon gasoline. It's the dollar.
If you've been following closely, you know that the dollar has been declining steadily against many foreign currencies. From recent highs—reached in mid-2001 or early 2002—the dollar has dropped 38 percent against the euro, 23 percent against the yen and 25 percent against the Canadian dollar. And most economists expect the slide to continue. By the year-end, the euro may rise to $1.45 from $1.34 and the yen to 97 from 104 (that's 97 yen to the dollar), says economist Nariman Behravesh of Global Insight. But, of course, you probably haven't been following closely. For most Americans, the subject of the dollar—its value on foreign-exchange markets—is a yawner. A depreciating dollar makes foreign vacations more expensive, puts pressure on the prices of imported cars and shoes and (the good part) improves the global competitiveness of U.S. manufacturers. Normally, these matters aren't high on our "must know" list. But now is not normal.
The significance of the dropping dollar is that it's actually a symptom of a larger and more troubling development. For 15 years the American economy has been the engine for the world economy through ever-increasing trade and current-account deficits (the current account includes other overseas payments like travel and tourism). In 2004, the U.S. current-account deficit is estimated to have reached $650 billion, a record 5.6 percent of the economy (GDP). Other countries' economies benefit from sending their goods to eager American buyers, and the United States in turn sends massive amounts of dollars abroad to pay for those goods. The trouble is that there are now more dollars than foreigners want to hold. If there's a glut of anything—apples, computer chips, Beanie Babies—prices go down. So when surplus dollars are sold for euros, yen or pounds, then the dollar drops in value against those currencies.
If you sense a contradiction, you're right; and there's the dilemma. The world economy can't get along without our massive trade deficits—and perhaps can't get along with them, either. Americans' consumption binge is propping up global trade and employment, but it's also threatening a financial upheaval that could hurt global trade and employment. With their export earnings, foreigners have bought huge amounts of U.S. stocks, bonds and other investments: at the end of 2003, $1.8 trillion of corporate bonds and $1.5 trillion of stocks. The doomsday scenario, considered unlikely by most economists but not impossible, is that a crash of the dollar would trigger a broader panic. Foreigners would sell their U.S. stocks and bonds, driving down those markets and bringing massive losses to everyone. They would sell because a dropping dollar would make their American investments worth less in their own currencies. Consumer and business confidence would drop; a recession in the United States and abroad might follow.
What's especially unnerving is that no one knows how to disarm the dilemma. If you think that some economist—or even Alan Greenspan—has a realistic solution, think again. We've entered an unmapped forest; no one has been here before. "We've never had the leading economic power with [such an international] debt," says economic historian Barry Eichengreen of the University of California, Berkeley. The longer our huge trade deficits continue, the stronger the underlying financial pressures become. Foreigners either have to increase their holdings of U.S. stocks, bonds and other assets, or they have to sell their dollars. But the real problem is the dependence of so many other countries on the U.S. trade deficits for their own economic growth. Their surpluses are the mirror images of our deficits. In 2004, current-account surpluses were 3.7 percent of GDP in Japan, 2.3 percent in China, 2.9 percent in Germany, 6 percent in Taiwan and 7.8 percent in Belgium, estimates Economy.com.
It would be healthier for everyone if these big imbalances narrowed. On paper, this is easy. Americans need to export more and to consume less. We could raise taxes, decrease government spending and increase interest rates; all those steps would dampen consumer spending and promote saving. Meanwhile, the Asians could permit their currencies to rise against the dollar—unlike the euro, China's yuan and the currencies of many other Asian countries are pegged to the dollar. That would make their exports to us more expensive and our exports to them less expensive. Finally, the Europeans could liberalize their markets and lower interest rates. Their economies would grow faster. Taken together, this package would achieve what economists call a "rebalancing'' of world economic growth. The United States would have an export-led expansion, not import-led consumption. Europeans and Asians would produce more for themselves and buy more from us.
Unfortunately, this nifty bit of economic engineering has proved impossible in practice. All those trade deficits and surpluses are not just economic statistics: they also reflect national tastes and temperaments. Not surprisingly, the economic policies the world needs have collided with local politics.
Led by Japan, Asian countries have practiced export-led economic strategies for decades. They're loath to change, because they fear that anything else won't work. Japan's own experience has only deepened its anxieties. In the late 1980s, the yen rose and made Japan's exports less competitive; ever since, the country's economy has languished (from 1994 to 2004, growth has averaged a meager 1.5 percent). Not surprisingly, China has refused to revalue the yuan, which has been at 8.28 to the dollar since 1994. Unless the yuan is revalued, other Asian countries won't raise their currencies because they fear losing competitiveness to China, argues Fred Bergsten, director of the Institute for International Economics (IIE) in Washington, D.C.
As for Europeans and Americans, they're also stuck. We Americans like to shop. And we don't like taxes and do like government benefits. Which is to say: despite ritualistic denunciations of budget deficits, most Americans find them preferable to the alternatives. In Europe, sluggish economic growth (2.1 percent for the euro area from 1994 to 2004) reflects heavy regulation and high taxes. In 2003, all taxes in the United States totaled 31 percent of GDP, reports the Organization for Economic Cooperation and Development, in Paris. By contrast, they were 50 percent of GDP in France, 45 percent in Germany and 46 percent in Italy. These three big continental economies have been particular drags on Europe. Modest efforts to relax regulations and reduce taxes have been highly controversial and haven't yet had much effect. In Germany, Chancellor Gerhard Schroder came into office in 1998 promising to reduce unemployment below 4 million; it recently passed 5.2 million, an unemployment rate of 12.6 percent.
The result is a global political stalemate that perpetuates a pattern of world economic growth that might one day be highly damaging to all of us. "It is a reality that [many] countries have a vested interest in a large and chronic U.S. trade deficit," writes Catherine Mann of the IIE. Similarly, it's been in the interest of most Americans (though not factory workers) to be flooded with cheap foreign imports that also keep down the prices of directly competitive American products. But these mutual interests could be dangerously shortsighted. They exist only as long as foreigners willingly invest their surplus export earnings in dollars. There's no guarantee that this will happen, because foreign exporters and investors aren't necessarily the same people. A foreign exporter may receive dollars and then sell them for local currency (say, euros); then some other foreigner, perhaps a pension fund, buys the dollars with euros and invests the dollars in American stocks and bonds.
So the critical question becomes: can this arrangement survive? On that, economists split into two polar camps—with many straddled in between.
One camp insists that it can survive, because it serves strong national interests. Asian countries and particularly China need to create millions of jobs for political and social stability. China also wants to attract foreign investment in factories, because that brings new technologies and proven management skills. The best way to do this (goes the theory) is to remain a big exporter with a cheap currency. To prevent their currencies from rising against the dollar, Asian countries will buy as many surplus greenbacks as necessary. From year-end 1997 to year-end 2004, China's foreign-exchange reserves (invested heavily in U.S. Treasury securities) rose from $143 billion to $578 billion, South Korea's from $20 billion to $199 billion and Japan's from $220 billion to $834 billion (although the yen floats, Japan tries to limit its rise). And Americans also get a good deal: we send foreigners pieces of paper—say, Treasury bonds—and get cars, clothes and computer chips. Because everyone gains, the system can stay "intact for the foreseeable future," conclude economists Michael Dooley, Peter Garber and David Folkerts-Landau of Deutsche Bank.
Not so, say other economists. The present situation is inherently unstable. "The problem is that too many countries are required to prop up the United States," says Desmond Lachman of the American Enterprise Institute. Even if Asians buy dollars, other government central banks (their equivalent of the Federal Reserve) might sell. Or they might simply stop buying more dollars. The present U.S. current-account deficit means that foreigners have to increase their dollar holdings by almost $2 billion a day. A recent survey by Central Banking Publications of 65 central banks—apparently not including the Bank of Japan or the People's Bank of China—found that two thirds were moving away from dollars toward euros. Private investors could also desert the dollar. Indeed, it's vulnerable to almost any unpleasant surprise. Consider what happened in late February when the Bank of Korea said it might shift foreign-exchange reserves away from the dollar. Not only did the dollar fall, but the Dow dropped 174 points. That's precisely the sort of chain reaction many economists fear. (The Bank of Korea later said its statements had been misinterpreted.)
Perhaps the most prominent straddler is Alan Greenspan. In congressional testimony and speeches, he has suggested that the present massive trade and current-account deficits can't continue indefinitely—but that their reduction can be "orderly." Translation: most ordinary people won't notice, because—through some messy combination of shifting exchange rates, investment patterns and government policies—the world economy would gradually move toward more balanced trade patterns without a major crisis.
This is certainly plausible. There are some favorable omens. Japan's moribund economy shows signs of improving. The dollar's steep depreciation against the euro hasn't yet had any big impact on the U.S. stock and bond markets. Finally, Asian countries may naturally produce more goods for their own citizens, as expanding middle classes increase their consumption. Economist Donald Straszheim reports that a major Chinese shoe manufacturer plans to have 1,000 retail stores by 2008, up from 350 now. If the Chinese and other Asians spend more at home, they'll be less dependent on export-led growth and more open to revaluing their currencies.
But the truth is that no one knows what will happen. Since World War II, the dollar has been the major currency for global trade. It's used for a lot of two-way trade that never touches America. For example, about 80 percent of Thailand's and South Korea's exports are sold in dollars, reports a Federal Reserve study. Even in France and Germany, the dollar share of exports is about a third. What this means is that, as long as the dollar plays this global role, the United States doesn't have to eliminate its trade and current-account deficits. The world wants and needs dollars. Modest deficits of perhaps 1 percent to 2 percent of GDP would provide them.
Whether we'll get there any time soon is hard to say. One disappointment is that the dollar's recent depreciation hasn't yet stopped the trade deficit from growing. In theory, it should have: a cheaper dollar should make our exports less expensive and our imports more expensive. Greenspan has offered one explanation. Foreign exporters to the United States have reduced their profit margins rather than raise prices and lose U.S. sales, he said. Likewise, a cheaper dollar may have aided U.S. exporters only modestly. Robert Piazza, president of Price Pump Co. in Sonoma, Calif., says that the "dollar has helped in Europe"—but European exports represent only about 5 percent of the firm's business.
Because the dollar is so important to the world, it's inevitably an instrument of U.S. foreign policy. This has long been true. After World War II, Europe was short of dollars. The Marshall Plan provided the extra cash that Europeans needed to buy food, fuel and machinery for reconstruction. In the 1970s the dollar became a bone of contention, because President Richard M. Nixon abandoned the Bretton Woods system of fixed exchange rates—a system that Europeans liked—and high U.S. inflation caused the dollar to depreciate on exchange markets. The Europeans believed that both events destabilized the world economy and put their exports at a disadvantage. If today's dollar problem turns ugly, there would almost certainly be a backlash from other countries. Already, the Europeans feel abused, because—with most Asian currencies pegged to the dollar—the euro has absorbed most of the anti-dollar sentiment. People who want to sell dollars buy euros; the higher euro weakens Europe's export competitiveness and threatens even slower economic growth.
Although the irritation and anger are understandable, they're also misleading. The real issue is whether the present pattern of global economic growth is inherently unstable—and whether it can be easily corrected. America's huge and expanding trade deficits have served as a narcotic for the rest of the world. As with all narcotics, resulting highs have been artificial and, to some extent, delusional to both the dealer and the addicts. The question now is whether everyone can go straight, before the addiction becomes self-destructive. It is whether the Asians can curb their export dependence; whether the Europeans can revitalize their economies; whether the Americans can control their overconsumption. The dollar's fluctuations and frailties are mainly the outward manifestations of this larger predicament. To paraphrase former Treasury secretary John Connally: the dollar may be America's currency, but it's the world's problem.
With Melinda Liu in Beijing
Ora boa noite, já temos o EUR/USD, esta noite, junto aos máximos da semana passada, portanto junto a resistências cada vez mais difíceis.
E o nosso Tito já abriu muito bem o tópico !!
Ficam estes valores de referência:
Ciclo semanal normal:
1.3250 – 1.3650 (ponto pivot 1.34)
Ciclo semanal extremo:
1.32 – 1.37
Resistências: 1.3470 – 1.3550 – 1.3610 – 1.3670 – 1.3730
Suportes: 1.3380 – 1.3340 – 1.3310 (fibo) – 1.3250 – 1.32 (fibo)
Atenção aos dados da semana com destaque para os dados das contas externas nos EUA:
dia - hora NY - dados - previsto - anterior
3/18 12:00 US Fed Chairman Greenspan Speaks
3/18 09:45 US Mar Univ of Michigan Sentiment 94.8 94.1
3/17 12:00 US Feb Philadelphia Fed Index 20.0 23.9
3/17 10:00 US Feb Leading Indicators 0.1% -0.3%
3/17 08:30 US Weekly Jobless Claims 315k 327k
3/17 04:30 UK Feb Retail Sales 0.1% 0.9%
3/17 00:00 JPN Bank of Japan Monetary Policy Report -- -- -- --
3/16 23:00 AUD Reserve Bank of Australia Bulletin -- -- -- --
3/16 09:15 US Feb Industrial Production 0.4% 0.0%
3/16 09:15 US Feb Capacity Utilization 79.2% 79.0%
3/16 08:30 US Q4 Current Account Balance $ -180 bln $ -164.7 bln
3/16 08:30 US Feb Housing Starts 2.03 mln 2.16 mln
3/16 07:30 UK Chancellor Brown's Budget Statement
3/16 05:00 E-12 Feb CPI y/y 2.0% 1.9%
3/16 04:30 UK Feb Average Hourly Earnings 3m y/y 4.5% 4.5%
3/16 04:30 UK Feb Unemployment Rate 2.6% 2.6%
3/16 04:30 UK Feb Change in Unemployment -5.0 K -11.0 K
3/15 10:30 US Fed Chairman Greenspan Speaks
3/15 10:00 US Jan Business Inventories 0.8% 0.2%
3/15 09:00 US Jan TICS Flows $48 bln $61.3 nln
3/15 08:30 US Mar Empire Manufacturing Survey 19.45 19.19
3/15 08:30 US Feb Retail Sales 0.6% -0.3%
3/15 08:30 US Feb Retail Sales - ex autos 0.8% 0.6%
3/15 05:00 US Mar ZEW Economic Sentiment 35.0 35.9
3/15 05:00 GER Mar ZEW Current Situation -56.8 -58.7
3/15 05:00 GER Mar ZEW Economic Sentiment 35.0 35.9
3/15 00:30 JPN Bank of Japan Monetary Policy Mtng. -- -- -- --
3/14 13:30 US San Francisco Fed's Yellen Speaks -- -- -- --
3/14 11:00 US Fed Governor Bies Speaks -- -- -- --
Abraço e boa semana para todos
djovarius
E o nosso Tito já abriu muito bem o tópico !!
Ficam estes valores de referência:
Ciclo semanal normal:
1.3250 – 1.3650 (ponto pivot 1.34)
Ciclo semanal extremo:
1.32 – 1.37
Resistências: 1.3470 – 1.3550 – 1.3610 – 1.3670 – 1.3730
Suportes: 1.3380 – 1.3340 – 1.3310 (fibo) – 1.3250 – 1.32 (fibo)
Atenção aos dados da semana com destaque para os dados das contas externas nos EUA:
dia - hora NY - dados - previsto - anterior
3/18 12:00 US Fed Chairman Greenspan Speaks
3/18 09:45 US Mar Univ of Michigan Sentiment 94.8 94.1
3/17 12:00 US Feb Philadelphia Fed Index 20.0 23.9
3/17 10:00 US Feb Leading Indicators 0.1% -0.3%
3/17 08:30 US Weekly Jobless Claims 315k 327k
3/17 04:30 UK Feb Retail Sales 0.1% 0.9%
3/17 00:00 JPN Bank of Japan Monetary Policy Report -- -- -- --
3/16 23:00 AUD Reserve Bank of Australia Bulletin -- -- -- --
3/16 09:15 US Feb Industrial Production 0.4% 0.0%
3/16 09:15 US Feb Capacity Utilization 79.2% 79.0%
3/16 08:30 US Q4 Current Account Balance $ -180 bln $ -164.7 bln
3/16 08:30 US Feb Housing Starts 2.03 mln 2.16 mln
3/16 07:30 UK Chancellor Brown's Budget Statement
3/16 05:00 E-12 Feb CPI y/y 2.0% 1.9%
3/16 04:30 UK Feb Average Hourly Earnings 3m y/y 4.5% 4.5%
3/16 04:30 UK Feb Unemployment Rate 2.6% 2.6%
3/16 04:30 UK Feb Change in Unemployment -5.0 K -11.0 K
3/15 10:30 US Fed Chairman Greenspan Speaks
3/15 10:00 US Jan Business Inventories 0.8% 0.2%
3/15 09:00 US Jan TICS Flows $48 bln $61.3 nln
3/15 08:30 US Mar Empire Manufacturing Survey 19.45 19.19
3/15 08:30 US Feb Retail Sales 0.6% -0.3%
3/15 08:30 US Feb Retail Sales - ex autos 0.8% 0.6%
3/15 05:00 US Mar ZEW Economic Sentiment 35.0 35.9
3/15 05:00 GER Mar ZEW Current Situation -56.8 -58.7
3/15 05:00 GER Mar ZEW Economic Sentiment 35.0 35.9
3/15 00:30 JPN Bank of Japan Monetary Policy Mtng. -- -- -- --
3/14 13:30 US San Francisco Fed's Yellen Speaks -- -- -- --
3/14 11:00 US Fed Governor Bies Speaks -- -- -- --
Abraço e boa semana para todos
djovarius
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
EUR/USD
http://www.caldeiraodebolsa.com/forum/v ... ht=eur+usd.
como update há ultima análise apenas refiro que este fecho semanal foi feito numa zona onde já tivemos uma retracção(seta azul)
como update há ultima análise apenas refiro que este fecho semanal foi feito numa zona onde já tivemos uma retracção(seta azul)
- Anexos
-
- euro.png (17.15 KiB) Visualizado 1645 vezes
-
- euro1.png (12.46 KiB) Visualizado 1647 vezes
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
