Nasdaq tem de valorizar 144%
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Apenas uma correcção: a classificação de «exuberância irracional» de Greenspan foi proferida em 1996, portanto muito tempo antes de Março de 2000.
Veja-se como o autor do artigo modifica a história apenas porque lhe dá mais jeito no assunto que pretende desenvolver...
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Karl Popper
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Nasdaq tem de valorizar 144%
Nasdaq tem de valorizar 144% para atingir máximo histórico atingido há cinco anos
10/03/2005 11:01
Nasdaq tem de valorizar 144% para atingir máximo histórico atingido há cinco anos
O ponto mais alto da bolha especulativa do final dos anos 90 celebra hoje cinco anos. Foi em 10 de Março de 2000 que o Nasdaq atingiu o seu valor mais elevado de sempre, espelhando «a exuberância irracional», como lhe chamou o presidente da Reserva Federal, Alan Greenspan, dos investidores em relação aos títulos de tecnologias, media e telecomunicações.
Volvidos cinco anos, o índice de cariz tecnológico encontra-se a um nível mais de metade abaixo do verificado no fulgor da «bolha» da Internet, ou da corrida ao «ouro», que representava o Silicone Valley, sede da maioria das empresas de TMT americanas.
A preços de ontem, o Nasdaq tem de mais de duplicar o valor por forma a atingir o pico alcançado no ano 2000, depois de ter sido arrastado pela desvalorização das empresas tecnológicas.
Desde o valor mínimo, atingido em Outubro de 2002, o índice recuperou 85,5%. Para voltar aos 5.048,62 pontos, valor mais elevado de sempre registado a 10 de Março de 2000, o índice precisa de mais que duplicar os actuais 2.067,11, apresentando uma valorização de 144%.
O Nasdaq começou a depreciar ainda em 2000 e recuou para o valor mais baixo a 9 de Outubro de 2002, tendo tocado no mínimo de 1.114,11 pontos.
O Nasdaq ascendeu ao valor mais elevado de sempre há cinco anos devido à especulação em torno das tecnológicas, como a Intel ou a Cisco, a segunda e a terceira maiores empresas cotadas no índice, que apreciaram e impulsionaram as praças.
Ainda em 2000 rebentou a «bolha» de optimismo que reinava no mercado em relação a este sector, o que fez deslizar as acções e afectou o Nasdaq, uma vez que 40% da sua composição é formada por empresas tecnológicas.
A Intel chegou a cotar nos 74,87 dólares, menos 66% do valor actual, enquanto a Cisco negociou nos 80,06 dólares, o que compara com os 18,38 dólares registados na última sessão, o que representa menos 77%.
«Toda a gente estava muito optimista, empresas e analistas com as suas projecções» e os gestores de fundos a avaliarem até onde é que podiam cotar as acções, disse James Oelschlager, presidente da Oak Associates. Agora «está toda a gente muito negativa» afirmou.
«A não ser que o mundo acabe, voltaremos a esses máximos» defendeu Chuck McQuaid, operador da Columbia Acorn, mas concluiu questionando «quem sabe quanto tempo vai ser preciso?»
Segundo a Standard & Poor-s, dos 78 títulos que compõem o índice tecnológico, apenas 11 têm registado ganhos nos últimos cinco anos e mesmo esses com níveis «bastante inferiores» aos atingidos em 2000. Em Fevereiro de 2000, as tecnológicas representavam 35% do mercado e, no Standard & Poor-s 500, entre as 10 empresas com maior capitalização bolsista, seis eram do sector. Actualmente, apenas duas das seis empresas constam do «top10», segundo a S&P.
Nasdaq tem de valorizar 144% para atingir máximo histórico atingido há cinco anos
O ponto mais alto da bolha especulativa do final dos anos 90 celebra hoje cinco anos. Foi em 10 de Março de 2000 que o Nasdaq atingiu o seu valor mais elevado de sempre, espelhando «a exuberância irracional», como lhe chamou o presidente da Reserva Federal, Alan Greenspan, dos investidores em relação aos títulos de tecnologias, media e telecomunicações.
Volvidos cinco anos, o índice de cariz tecnológico encontra-se a um nível mais de metade abaixo do verificado no fulgor da «bolha» da Internet, ou da corrida ao «ouro», que representava o Silicone Valley, sede da maioria das empresas de TMT americanas.
A preços de ontem, o Nasdaq tem de mais de duplicar o valor por forma a atingir o pico alcançado no ano 2000, depois de ter sido arrastado pela desvalorização das empresas tecnológicas.
Desde o valor mínimo, atingido em Outubro de 2002, o índice recuperou 85,5%. Para voltar aos 5.048,62 pontos, valor mai...
10/03/2005 11:01
Nasdaq tem de valorizar 144% para atingir máximo histórico atingido há cinco anos
O ponto mais alto da bolha especulativa do final dos anos 90 celebra hoje cinco anos. Foi em 10 de Março de 2000 que o Nasdaq atingiu o seu valor mais elevado de sempre, espelhando «a exuberância irracional», como lhe chamou o presidente da Reserva Federal, Alan Greenspan, dos investidores em relação aos títulos de tecnologias, media e telecomunicações.
Volvidos cinco anos, o índice de cariz tecnológico encontra-se a um nível mais de metade abaixo do verificado no fulgor da «bolha» da Internet, ou da corrida ao «ouro», que representava o Silicone Valley, sede da maioria das empresas de TMT americanas.
A preços de ontem, o Nasdaq tem de mais de duplicar o valor por forma a atingir o pico alcançado no ano 2000, depois de ter sido arrastado pela desvalorização das empresas tecnológicas.
Desde o valor mínimo, atingido em Outubro de 2002, o índice recuperou 85,5%. Para voltar aos 5.048,62 pontos, valor mais elevado de sempre registado a 10 de Março de 2000, o índice precisa de mais que duplicar os actuais 2.067,11, apresentando uma valorização de 144%.
O Nasdaq começou a depreciar ainda em 2000 e recuou para o valor mais baixo a 9 de Outubro de 2002, tendo tocado no mínimo de 1.114,11 pontos.
O Nasdaq ascendeu ao valor mais elevado de sempre há cinco anos devido à especulação em torno das tecnológicas, como a Intel ou a Cisco, a segunda e a terceira maiores empresas cotadas no índice, que apreciaram e impulsionaram as praças.
Ainda em 2000 rebentou a «bolha» de optimismo que reinava no mercado em relação a este sector, o que fez deslizar as acções e afectou o Nasdaq, uma vez que 40% da sua composição é formada por empresas tecnológicas.
A Intel chegou a cotar nos 74,87 dólares, menos 66% do valor actual, enquanto a Cisco negociou nos 80,06 dólares, o que compara com os 18,38 dólares registados na última sessão, o que representa menos 77%.
«Toda a gente estava muito optimista, empresas e analistas com as suas projecções» e os gestores de fundos a avaliarem até onde é que podiam cotar as acções, disse James Oelschlager, presidente da Oak Associates. Agora «está toda a gente muito negativa» afirmou.
«A não ser que o mundo acabe, voltaremos a esses máximos» defendeu Chuck McQuaid, operador da Columbia Acorn, mas concluiu questionando «quem sabe quanto tempo vai ser preciso?»
Segundo a Standard & Poor-s, dos 78 títulos que compõem o índice tecnológico, apenas 11 têm registado ganhos nos últimos cinco anos e mesmo esses com níveis «bastante inferiores» aos atingidos em 2000. Em Fevereiro de 2000, as tecnológicas representavam 35% do mercado e, no Standard & Poor-s 500, entre as 10 empresas com maior capitalização bolsista, seis eram do sector. Actualmente, apenas duas das seis empresas constam do «top10», segundo a S&P.
Nasdaq tem de valorizar 144% para atingir máximo histórico atingido há cinco anos
O ponto mais alto da bolha especulativa do final dos anos 90 celebra hoje cinco anos. Foi em 10 de Março de 2000 que o Nasdaq atingiu o seu valor mais elevado de sempre, espelhando «a exuberância irracional», como lhe chamou o presidente da Reserva Federal, Alan Greenspan, dos investidores em relação aos títulos de tecnologias, media e telecomunicações.
Volvidos cinco anos, o índice de cariz tecnológico encontra-se a um nível mais de metade abaixo do verificado no fulgor da «bolha» da Internet, ou da corrida ao «ouro», que representava o Silicone Valley, sede da maioria das empresas de TMT americanas.
A preços de ontem, o Nasdaq tem de mais de duplicar o valor por forma a atingir o pico alcançado no ano 2000, depois de ter sido arrastado pela desvalorização das empresas tecnológicas.
Desde o valor mínimo, atingido em Outubro de 2002, o índice recuperou 85,5%. Para voltar aos 5.048,62 pontos, valor mai...
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