CaixaBI reduz recomendação da JM após subida de 17% nas acçõ
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CaixaBI reduz recomendação da JM após subida de 17% nas acçõ
CaixaBI reduz recomendação da JM após subida de 17% nas acções em 2004
O CaixaBI reduziu a recomendação para as acções da Jerónimo Martins, de «acumular» para «manter», de modo a reflectir a subida de 17% que as acções da distribuidora registam este ano. O banco de investimento estima que a empresa anuncie amanhã que os resultados líquidos de 2004 ascenderam a 85 milhões de euros.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Acções da JM em seis meses
O CaixaBI reduziu a recomendação para as acções da Jerónimo Martins, de «acumular» para «manter», de modo a reflectir a subida de 17% que as acções da distribuidora registam este ano. O banco de investimento estima que a empresa anuncie amanhã que os resultados líquidos de 2004 ascenderam a 85 milhões de euros.
Numa nota sobre as previsões de resultados da Jerónimo Martins, que serão anunciados amanhã antes da abertura da sessão, o CaixaBI afirma que decidiu rever a recomendação para as acções da empresa, «depois do recente ‘rally’». Desde o início do ano os títulos da JM [Cot] estão a valorizar 17%, tendo ontem fixado um novo máximo desde Dezembro de 2000.
Em relação aos resultados o banco de investimento da Caixa Geral de Depósitos aguarda que os lucros da Jerónimo Martins tenham crescido 46% para 85 milhões de euros, com a empresa a beneficiar da alteração das regras contabilísticas. Excluído o efeito da introdução das IAS a previsão para a subida dos lucros é de apenas 7%.
Ao nível operacional o CaixaBI destaca a importância do EBITDA, pois as receitas já foram anunciadas. Este indicador terá crescido 2% para 295 milhões de euros, com «a forte melhoria na cadeia Biedronka a compensar a queda na actividade industrial».
A dívida líquida deverá ter descido para 538 milhões de euros, o que ajudou a empresa a reduzir os custos financeiros em 17% para 47 milhões de euros.
Ao nível das várias áreas de negócio o Caixa BI assinala que o EBITDA da JM Retalho – que controla o Pingo Doce e o Feira Nova - deverá ter ficado estável, apesar da estratégia da empresa de descer os preços.
No Recheio, cadeia grossista da JM, a margem EBITDA terá descido para 7,4%, enquanto a actividade na Polónia terá registado uma «boa performance operacional», com um aumento de 29% no EBITDA, quando medido em zlotys. As notícias mais negativas deverá vir da área industrial, com o EBITDA a sofrer uma queda de 15%.
O CaixaBI conclui que não está à espera de grandes surpresas dos resultados a anunciar amanhã, e que a sua atenção vai centrar-se no desempenho operacional da JMR e da área industrial.
As acções da JM seguiam a descer 0,26% para os 11,35 euros. O preço-alvo do CaixaBI para os títulos é de 11,4 euros.
O CaixaBI reduziu a recomendação para as acções da Jerónimo Martins, de «acumular» para «manter», de modo a reflectir a subida de 17% que as acções da distribuidora registam este ano. O banco de investimento estima que a empresa anuncie amanhã que os resultados líquidos de 2004 ascenderam a 85 milhões de euros.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Acções da JM em seis meses
O CaixaBI reduziu a recomendação para as acções da Jerónimo Martins, de «acumular» para «manter», de modo a reflectir a subida de 17% que as acções da distribuidora registam este ano. O banco de investimento estima que a empresa anuncie amanhã que os resultados líquidos de 2004 ascenderam a 85 milhões de euros.
Numa nota sobre as previsões de resultados da Jerónimo Martins, que serão anunciados amanhã antes da abertura da sessão, o CaixaBI afirma que decidiu rever a recomendação para as acções da empresa, «depois do recente ‘rally’». Desde o início do ano os títulos da JM [Cot] estão a valorizar 17%, tendo ontem fixado um novo máximo desde Dezembro de 2000.
Em relação aos resultados o banco de investimento da Caixa Geral de Depósitos aguarda que os lucros da Jerónimo Martins tenham crescido 46% para 85 milhões de euros, com a empresa a beneficiar da alteração das regras contabilísticas. Excluído o efeito da introdução das IAS a previsão para a subida dos lucros é de apenas 7%.
Ao nível operacional o CaixaBI destaca a importância do EBITDA, pois as receitas já foram anunciadas. Este indicador terá crescido 2% para 295 milhões de euros, com «a forte melhoria na cadeia Biedronka a compensar a queda na actividade industrial».
A dívida líquida deverá ter descido para 538 milhões de euros, o que ajudou a empresa a reduzir os custos financeiros em 17% para 47 milhões de euros.
Ao nível das várias áreas de negócio o Caixa BI assinala que o EBITDA da JM Retalho – que controla o Pingo Doce e o Feira Nova - deverá ter ficado estável, apesar da estratégia da empresa de descer os preços.
No Recheio, cadeia grossista da JM, a margem EBITDA terá descido para 7,4%, enquanto a actividade na Polónia terá registado uma «boa performance operacional», com um aumento de 29% no EBITDA, quando medido em zlotys. As notícias mais negativas deverá vir da área industrial, com o EBITDA a sofrer uma queda de 15%.
O CaixaBI conclui que não está à espera de grandes surpresas dos resultados a anunciar amanhã, e que a sua atenção vai centrar-se no desempenho operacional da JMR e da área industrial.
As acções da JM seguiam a descer 0,26% para os 11,35 euros. O preço-alvo do CaixaBI para os títulos é de 11,4 euros.
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