Impresa regista em 2004 primeiros lucros em cinco anos
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BPI e BCP consideram resultados 04 Impresa desanimadores
08/03/2005 09:47
LISBOA, 8 Mar (Reuters) - O BPI e o Millennium bcp consideram os resultados de 2004 da Impresa desanimadores, mas vão manter, para já, as suas estimativas e avaliações.
No Iberian Daily de hoje, o BPI refere que os resultados apresentados ontem foram negativos com os custos operacionais piores do que o previsto, enquanto o Millennium bcp investimento frisa, numa nota de ontem, que os resultados saíram abaixo do previsto, destacando entre os pontos fracos o abrandamento acima do previsto na publicidade e a performance das revistas.
Quanto às metas traçadas para este ano, o BPI refere que reflectem alguma confiança por parte da empresa.
Já o Millennium BCPI destaca que a Impresa apenas reiterou os targets avançados no Investor Day.
"(...) estes resultados saíram piores do que o previsto (...). Para já mantemos as nossas estimativas", refere o analista do Millennium bcp investimento Pedro Mendes, que tem uma recomendação de 'buy, high risk' para a Impresa com um price target de 6,6 euros por acção.
"Vamos ajustar as nossas estimativas na sequência da divulgação (dos resultados) mas para já mantemos a nossa recomendação de accumulate e o nosso price target para o final de 2005 de 6,6 euros por acção", refere o BPI.
A Impresa reportou lucros de 6,2 milhões de euros (ME), referentes a 2004, face ao prejuízo de 10,2 ME registado no ano anterior.
A empresa anunciou ainda que entre os objectivos traçados para este ano estão um crescimento superior a 100 pct dos lucros, um aumento de oito pct nas receitas e uma subida do EBITDA acima dos 20 pct.
Movimentaram-se 7.766 acções da Impresa a caírem 0,35 pct para 5,68 euros.
((---Vanessa Chazan, Lisboa Editorial 351 21 3509205 lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: vanessa.chazan.reuters.com@reuters.net))
08/03/2005 09:47
LISBOA, 8 Mar (Reuters) - O BPI e o Millennium bcp consideram os resultados de 2004 da Impresa desanimadores, mas vão manter, para já, as suas estimativas e avaliações.
No Iberian Daily de hoje, o BPI refere que os resultados apresentados ontem foram negativos com os custos operacionais piores do que o previsto, enquanto o Millennium bcp investimento frisa, numa nota de ontem, que os resultados saíram abaixo do previsto, destacando entre os pontos fracos o abrandamento acima do previsto na publicidade e a performance das revistas.
Quanto às metas traçadas para este ano, o BPI refere que reflectem alguma confiança por parte da empresa.
Já o Millennium BCPI destaca que a Impresa apenas reiterou os targets avançados no Investor Day.
"(...) estes resultados saíram piores do que o previsto (...). Para já mantemos as nossas estimativas", refere o analista do Millennium bcp investimento Pedro Mendes, que tem uma recomendação de 'buy, high risk' para a Impresa com um price target de 6,6 euros por acção.
"Vamos ajustar as nossas estimativas na sequência da divulgação (dos resultados) mas para já mantemos a nossa recomendação de accumulate e o nosso price target para o final de 2005 de 6,6 euros por acção", refere o BPI.
A Impresa reportou lucros de 6,2 milhões de euros (ME), referentes a 2004, face ao prejuízo de 10,2 ME registado no ano anterior.
A empresa anunciou ainda que entre os objectivos traçados para este ano estão um crescimento superior a 100 pct dos lucros, um aumento de oito pct nas receitas e uma subida do EBITDA acima dos 20 pct.
Movimentaram-se 7.766 acções da Impresa a caírem 0,35 pct para 5,68 euros.
((---Vanessa Chazan, Lisboa Editorial 351 21 3509205 lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: vanessa.chazan.reuters.com@reuters.net))
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Publicado 7 Março 2005 16:37
Aposta na internacionalização
Impresa prevê mais que duplicar lucros em 2005
A Impresa prevê aumentar os lucros deste ano em mais de 100%, o que representa um valor acima de 12,5 milhões de euros conseguidos em 2004. A empresa liderada por Pinto Balsemão perspectiva um crescimento de 8% nas receitas consolidadas, fruto do aumento esperado na publicidade e da aposta na internacionalização.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Impresa prevê aumentar os lucros deste ano em mais de 100%, o que representa um valor acima de 12,5 milhões de euros conseguidos em 2004. A empresa liderada por Pinto Balsemão perspectiva um crescimento de 8% nas receitas consolidadas, fruto do aumento esperado na publicidade e da aposta na internacionalização.
No comunicado para apresentar os resultados de 2004, a Impresa [Cot] avançou as suas estimativas para este ano, onde inclui a previsão de crescimento nos «resultados líquidos superior a 100%».
Os lucros da empresa em 2004 totalizaram 6,2 milhões de euros, contra prejuízos de 10,2 milhões de euros em 2003, com a companhia a conseguir o primeiro ano completo de lucros desde 1999.
Já as receitas consolidadas, segundo a mesma fonte, deverão crescer 8% em 2005, totalizando cerca de 280 milhões de euros, face aos 258,7 milhões de euros obtidos em 2004.
A empresa explica que este crescimento nas receitas será obtido através do aumento das receitas de publicidade, crescimento das receitas com publicações, principalmente com o lançamento de novas publicações.
Entre os vários lançamentos previstos para, está um novo semanário do grupo, nomeadamente o jornal «Courrier Internacional». A Edimpresa, empresa do grupo para a área das revistas, vai lançar em Abril de 2005, duas novas publicações em segmentos onde ainda não está presente, nomeadamente a «FHM» no segmento masculino e «Rotas do Mundo» na área das viagens.
Ainda a explicar a previsão de aumento nas receitas está o «esforço de diversificação das receitas», com a «aposta nos ‘new media’, através da SIC Multimédia e SIC Portátil», bem como a «aposta nos produtos editoriais e no marketing alternativo».
Para aumentar as receitas a Impresa diz ainda que vai «apostar na internacionalização», mas não adianta mais detalhes sobre esta matéria.
Em relação a outros indicadores previstos para 2005, a Impresa antevê um aumento superior a 20% no EBITDA, que em 2004 totalizou 57,7 milhões de euros. A companhia visa também continuar a reduzir o passivo remunerado, que em 2004 caiu 48,1 milhões de euros para 92,2 milhões de euros.
Aposta na internacionalização
Impresa prevê mais que duplicar lucros em 2005
A Impresa prevê aumentar os lucros deste ano em mais de 100%, o que representa um valor acima de 12,5 milhões de euros conseguidos em 2004. A empresa liderada por Pinto Balsemão perspectiva um crescimento de 8% nas receitas consolidadas, fruto do aumento esperado na publicidade e da aposta na internacionalização.
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Nuno Carregueiro
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A Impresa prevê aumentar os lucros deste ano em mais de 100%, o que representa um valor acima de 12,5 milhões de euros conseguidos em 2004. A empresa liderada por Pinto Balsemão perspectiva um crescimento de 8% nas receitas consolidadas, fruto do aumento esperado na publicidade e da aposta na internacionalização.
No comunicado para apresentar os resultados de 2004, a Impresa [Cot] avançou as suas estimativas para este ano, onde inclui a previsão de crescimento nos «resultados líquidos superior a 100%».
Os lucros da empresa em 2004 totalizaram 6,2 milhões de euros, contra prejuízos de 10,2 milhões de euros em 2003, com a companhia a conseguir o primeiro ano completo de lucros desde 1999.
Já as receitas consolidadas, segundo a mesma fonte, deverão crescer 8% em 2005, totalizando cerca de 280 milhões de euros, face aos 258,7 milhões de euros obtidos em 2004.
A empresa explica que este crescimento nas receitas será obtido através do aumento das receitas de publicidade, crescimento das receitas com publicações, principalmente com o lançamento de novas publicações.
Entre os vários lançamentos previstos para, está um novo semanário do grupo, nomeadamente o jornal «Courrier Internacional». A Edimpresa, empresa do grupo para a área das revistas, vai lançar em Abril de 2005, duas novas publicações em segmentos onde ainda não está presente, nomeadamente a «FHM» no segmento masculino e «Rotas do Mundo» na área das viagens.
Ainda a explicar a previsão de aumento nas receitas está o «esforço de diversificação das receitas», com a «aposta nos ‘new media’, através da SIC Multimédia e SIC Portátil», bem como a «aposta nos produtos editoriais e no marketing alternativo».
Para aumentar as receitas a Impresa diz ainda que vai «apostar na internacionalização», mas não adianta mais detalhes sobre esta matéria.
Em relação a outros indicadores previstos para 2005, a Impresa antevê um aumento superior a 20% no EBITDA, que em 2004 totalizou 57,7 milhões de euros. A companhia visa também continuar a reduzir o passivo remunerado, que em 2004 caiu 48,1 milhões de euros para 92,2 milhões de euros.
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Impresa regista em 2004 primeiros lucros em cinco anos
Impresa regista em 2004 primeiros lucros em cinco anos
6,2 milhões de eurosImpresa regista em 2004 primeiros lucros em cinco anos
Os resultados líquidos da Impresa ascenderam a 6,2 milhões de euros em 2004, a primeira vez que a empresa regista resultados líquidos positivos desde 1999. As receitas consolidadas avançaram 12,3% para 258,7 milhões de euros.
Os lucros da Impresa cresceram para 6,2 milhões de euros o que compara com prejuízos de 10,2 milhões registados em 2003. O aumento de 12,3% das receitas impulsionou os resultados obtidos pela empresa, que registou melhoria em todas as áreas de negócio.
Os analistas apontavam para uma média de lucros de 7,1 milhões de euros, com as previsões dos analistas a oscilarem entre os 5,9 e os 8,9 milhões de euros, segundo uma «poll» de cinco analistas efectuada pela Reuters.
As receitas provenientes da publicidade cresceram 13% para os 178,9 milhões de euros, sendo que o maior bolo corresponde a publicidade na televisão, com um total de 164,8 milhões de euros, um crescimento de 13,9% face ao período homólogo.
Segundo o comunicado da Impresa, em 2003 o investimento publicitário começou a recuperar, e o ano de 2004 «tirou partido de vários eventos, como o Euro 2004, o Rock-in-Rio Lisboa e os Jogos Olímpicos de Atenas, para atingir valores perto dos registados no ano de 2000», acrescentando que «de acordo com as mais recentes estimativas, o mercado publicitário subiu 13,4% em 2004, contra 3,6% em 2003», crescimento que fica em linha com o que se observou na Impresa.
O EBITDA (lucros antes de impostos, juros, amortizações e depreciações) avançou 61,9% para os 57,7 milhões de euros, registando uma margem de EBITDA de 22,3%, o que compara com 15,5% observado em 2003. Segundo o mesmo comunicado a empresa justifica a subida da margem com a «evolução controlada dos custos». Os custos operacionais da empresa avançaram 3,2% para 201 milhões de euros.
Em 2004 a Impresa registou um aumento dos resultados extraordinários de 368,8% para um total de 2,3 milhões de euros.
O passivo líquido remunerado da empresa caiu para 92,2 milhões de euros, a que corresponde um queda de 34,3%, uma descida de 48,1 milhões de euros «em relação ao final (ajustado) de 2003. O actual grau de endividamento é de 73%», segundo a mesma fonte. «A Impresa continuou a reduzir o seu passivo remunerado líquido, principalmente através da aplicação dos meios libertos livres».
A evolução «da situação económico-financeira da Impresa permitiu uma melhoria no rácio de autonomia financeira, que passou de 27,7% em 2003 para 39,5% no final de 2004», de acordo com a mesma fonte.
Lucros da SIC quase quadruplicam
O resultado líquido da SIC cresceu 283,7% para os 20,3 milhões de euros, o que compara com 5,29 milhões de euros registados em 2003.
As receitas totais da televisão avançaram 13,9% para 164,8 milhões de euros. As receitas de publicidade aumentaram 15,2%. Segundo a Impresa as receitas «foram um dos impulsionadores do aumento da facturação total, superando o crescimento do mercado publicitário em televisão, próximo dos 11,9%, e reforçando a sua quota do investimento publicitário».
Este crescimento é justificado em parte pelos eventos realizados em Portugal e também devido «à redução da comissão de agência que desceu de 11% para 6,5%», de acordo com a mesma fonte.
O EBITDA da SIC cresceu 64,4% para os 42,4 milhões de euros, situando a margem de EBITDA nos 25,7% o que compara com 17,8% registada em 2003.
As receitas geradas pelos os canais temáticos e internacionais da SIC cresceram 5,6% em 2004 para 29,2 milhões de euros, representando 17,7% da facturação da SIC.
Os lucros dos jornais também cresceram 127,7% para os 9,47 milhões de euros enquanto as revistas registaram um crescimento de 73,6% para os 1,44 milhões de euros, a registar uma queda de 1% nas receitas provenientes de publicidade.
No segmento de jornais, a Impresa registou um aumento de 127,7% dos lucros, com as receitas totais a avançarem 12,1% para os 56,89 milhões de euros, a publicidade ascendeu aos 36,5 milhões de euros, o que corresponde a um acréscimo de 12,5%.
A Impresa detém o «Expresso», o «Blitz», o «SurfPortugal», a «AutoSport» e o «Jornal da Região».
Os resultados líquidos das revistas ascenderam aos 1,44 milhões de euros, o que compara com 830, 8 mil euros observados em 2003. As receitas totais cresceram 6,8% para os 39,7 milhões de euros, registando uma queda de 1% nas receitas geradas pela publicidade.
A empresa detém a «Caras», a «TV Mais», «Exame», «Cosmopolitan», «Activa» e a «Visão».
«As custos operacionais apresentaram uma subida de 7,5%, principalmente impulsionado pelos os custos com os produtos alternativos e campanhas associadas. Os custos fixos apresentaram um comportamento controlado, principalmente os custos com pessoal a descerem 4,7%», segundo o mesmo comunicado.
2005/03/07 - 16:36
Fonte: Canal de Negócios
6,2 milhões de eurosImpresa regista em 2004 primeiros lucros em cinco anos
Os resultados líquidos da Impresa ascenderam a 6,2 milhões de euros em 2004, a primeira vez que a empresa regista resultados líquidos positivos desde 1999. As receitas consolidadas avançaram 12,3% para 258,7 milhões de euros.
Os lucros da Impresa cresceram para 6,2 milhões de euros o que compara com prejuízos de 10,2 milhões registados em 2003. O aumento de 12,3% das receitas impulsionou os resultados obtidos pela empresa, que registou melhoria em todas as áreas de negócio.
Os analistas apontavam para uma média de lucros de 7,1 milhões de euros, com as previsões dos analistas a oscilarem entre os 5,9 e os 8,9 milhões de euros, segundo uma «poll» de cinco analistas efectuada pela Reuters.
As receitas provenientes da publicidade cresceram 13% para os 178,9 milhões de euros, sendo que o maior bolo corresponde a publicidade na televisão, com um total de 164,8 milhões de euros, um crescimento de 13,9% face ao período homólogo.
Segundo o comunicado da Impresa, em 2003 o investimento publicitário começou a recuperar, e o ano de 2004 «tirou partido de vários eventos, como o Euro 2004, o Rock-in-Rio Lisboa e os Jogos Olímpicos de Atenas, para atingir valores perto dos registados no ano de 2000», acrescentando que «de acordo com as mais recentes estimativas, o mercado publicitário subiu 13,4% em 2004, contra 3,6% em 2003», crescimento que fica em linha com o que se observou na Impresa.
O EBITDA (lucros antes de impostos, juros, amortizações e depreciações) avançou 61,9% para os 57,7 milhões de euros, registando uma margem de EBITDA de 22,3%, o que compara com 15,5% observado em 2003. Segundo o mesmo comunicado a empresa justifica a subida da margem com a «evolução controlada dos custos». Os custos operacionais da empresa avançaram 3,2% para 201 milhões de euros.
Em 2004 a Impresa registou um aumento dos resultados extraordinários de 368,8% para um total de 2,3 milhões de euros.
O passivo líquido remunerado da empresa caiu para 92,2 milhões de euros, a que corresponde um queda de 34,3%, uma descida de 48,1 milhões de euros «em relação ao final (ajustado) de 2003. O actual grau de endividamento é de 73%», segundo a mesma fonte. «A Impresa continuou a reduzir o seu passivo remunerado líquido, principalmente através da aplicação dos meios libertos livres».
A evolução «da situação económico-financeira da Impresa permitiu uma melhoria no rácio de autonomia financeira, que passou de 27,7% em 2003 para 39,5% no final de 2004», de acordo com a mesma fonte.
Lucros da SIC quase quadruplicam
O resultado líquido da SIC cresceu 283,7% para os 20,3 milhões de euros, o que compara com 5,29 milhões de euros registados em 2003.
As receitas totais da televisão avançaram 13,9% para 164,8 milhões de euros. As receitas de publicidade aumentaram 15,2%. Segundo a Impresa as receitas «foram um dos impulsionadores do aumento da facturação total, superando o crescimento do mercado publicitário em televisão, próximo dos 11,9%, e reforçando a sua quota do investimento publicitário».
Este crescimento é justificado em parte pelos eventos realizados em Portugal e também devido «à redução da comissão de agência que desceu de 11% para 6,5%», de acordo com a mesma fonte.
O EBITDA da SIC cresceu 64,4% para os 42,4 milhões de euros, situando a margem de EBITDA nos 25,7% o que compara com 17,8% registada em 2003.
As receitas geradas pelos os canais temáticos e internacionais da SIC cresceram 5,6% em 2004 para 29,2 milhões de euros, representando 17,7% da facturação da SIC.
Os lucros dos jornais também cresceram 127,7% para os 9,47 milhões de euros enquanto as revistas registaram um crescimento de 73,6% para os 1,44 milhões de euros, a registar uma queda de 1% nas receitas provenientes de publicidade.
No segmento de jornais, a Impresa registou um aumento de 127,7% dos lucros, com as receitas totais a avançarem 12,1% para os 56,89 milhões de euros, a publicidade ascendeu aos 36,5 milhões de euros, o que corresponde a um acréscimo de 12,5%.
A Impresa detém o «Expresso», o «Blitz», o «SurfPortugal», a «AutoSport» e o «Jornal da Região».
Os resultados líquidos das revistas ascenderam aos 1,44 milhões de euros, o que compara com 830, 8 mil euros observados em 2003. As receitas totais cresceram 6,8% para os 39,7 milhões de euros, registando uma queda de 1% nas receitas geradas pela publicidade.
A empresa detém a «Caras», a «TV Mais», «Exame», «Cosmopolitan», «Activa» e a «Visão».
«As custos operacionais apresentaram uma subida de 7,5%, principalmente impulsionado pelos os custos com os produtos alternativos e campanhas associadas. Os custos fixos apresentaram um comportamento controlado, principalmente os custos com pessoal a descerem 4,7%», segundo o mesmo comunicado.
2005/03/07 - 16:36
Fonte: Canal de Negócios
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