PT diz lucro líq 2004 em 500,1 ME vs 240,2 ME 2003
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PT optimista em relação a 2005 estima manter EBITDA na rede fixa
03/03/2005 14:33
PT optimista em relação a 2005 estima manter EBITDA na rede fixa
A PT diz-se optimista em relação a 2005 apesar do abrandamento da actividade económica verificada em 2004, disse Miguel Horta e Costa, presidente da operadora, que admitiu que este ano deverá haver novidades na expansão do negócio internacional.
Em conferência de imprensa, Miguel Horta e Costa disse que a PT «está empenhada em continuar a expansão com forte presença no Brasil e pensando noutras geografias, nomeadamente África (Angola) e Macau, ao qual vamos dar uma atenção muito especial».
Mais não disse, garantindo ser cedo, ainda, para «avançar valores e para fazer o -disclosure- (anúncio) da informação», salientando que «a PT tem tido sempre uma estratégia de prudência», dizendo que qualquer tipo de parceria é válida desde que traga vantagens competitivas.
Isto para enfatizar que será com a Telefónica ou com qualquer outro operador. «Estamos satisfeitos com a parceria com a Telefónica no Brasil e Marrocos».
Quanto ao mercado interno, a PT garante que o futuro próximo passa «por esforço em termos de redução de custos», onde se destaca o objectivo de proceder à redução de mil trabalhadores em particular na rede fixa. Isto apesar de a PT Comunicações, tal como salientou Zeinal Bava, «ter tido um ano muito bom na -performance- das receitas e do EBITDA», por isso «estamos optimistas não obstante o incremento da concorrência».
Zeinal Bava acrescentou, mesmo, que a PTC «pode voltar a ter um dos melhores anos de sempre e que possa voltar a registar um EBITDA próximo do valor de 2004, suportado na redução de custos e no lançamento de novos produtos».
Miguel Horta e Costa, por outro lado, explicou que «estabilização do negócio fixo foi suportado em diversas iniciativas de retenção de clientes», sendo a banda larga o centro da estratégia da rede fixa, bem como os planos de preço. Por isso, garante que já houve a inversão da tendência negativa e «em 2005, a banda larga e os planos de preços vão continuar a ser a aposta», «continuando a tónica da redução de custos para adequar a estrutura ao negócio».
Na área da multimédia, Miguel Horta e Costa estima que é possível crescer a base de clientes da TV por subscrição em 100 a 150 mil clientes, de um potencial de mais de um milhão de novos subscritores. «A multimédia é um activo estratégico e continuará a ser uma alavanca de crescimento em Portugal».
Nas operações móveis, a prioridade em Portugal vai para o aumento das receitas por cliente, com o aumento dos dados e compensando a pressão sentida nos preços de interligação. A TMN tem hoje mais de cinco milhões de clientes e com a Vivo dá à PT um total de clientes móveis de 31,5 milhões. A área móvel já pesa 49% da receita da PT.
Miguel Horta e Costa estima que «2005 será mais um ano de elevado crescimento para a Vivo», que com os ganhos de escala dentro de si poderá alcançar em 2005 «margens de 30 a 35%», sendo, segundo Horta e Costa, expectável que «à medida que o mercado móvel no Brasil amadurece e que o ritmo de crescimento em clientes abranda, a margem possa situar-se acima dos 40%».
03/03/2005 14:33
PT optimista em relação a 2005 estima manter EBITDA na rede fixa
A PT diz-se optimista em relação a 2005 apesar do abrandamento da actividade económica verificada em 2004, disse Miguel Horta e Costa, presidente da operadora, que admitiu que este ano deverá haver novidades na expansão do negócio internacional.
Em conferência de imprensa, Miguel Horta e Costa disse que a PT «está empenhada em continuar a expansão com forte presença no Brasil e pensando noutras geografias, nomeadamente África (Angola) e Macau, ao qual vamos dar uma atenção muito especial».
Mais não disse, garantindo ser cedo, ainda, para «avançar valores e para fazer o -disclosure- (anúncio) da informação», salientando que «a PT tem tido sempre uma estratégia de prudência», dizendo que qualquer tipo de parceria é válida desde que traga vantagens competitivas.
Isto para enfatizar que será com a Telefónica ou com qualquer outro operador. «Estamos satisfeitos com a parceria com a Telefónica no Brasil e Marrocos».
Quanto ao mercado interno, a PT garante que o futuro próximo passa «por esforço em termos de redução de custos», onde se destaca o objectivo de proceder à redução de mil trabalhadores em particular na rede fixa. Isto apesar de a PT Comunicações, tal como salientou Zeinal Bava, «ter tido um ano muito bom na -performance- das receitas e do EBITDA», por isso «estamos optimistas não obstante o incremento da concorrência».
Zeinal Bava acrescentou, mesmo, que a PTC «pode voltar a ter um dos melhores anos de sempre e que possa voltar a registar um EBITDA próximo do valor de 2004, suportado na redução de custos e no lançamento de novos produtos».
Miguel Horta e Costa, por outro lado, explicou que «estabilização do negócio fixo foi suportado em diversas iniciativas de retenção de clientes», sendo a banda larga o centro da estratégia da rede fixa, bem como os planos de preço. Por isso, garante que já houve a inversão da tendência negativa e «em 2005, a banda larga e os planos de preços vão continuar a ser a aposta», «continuando a tónica da redução de custos para adequar a estrutura ao negócio».
Na área da multimédia, Miguel Horta e Costa estima que é possível crescer a base de clientes da TV por subscrição em 100 a 150 mil clientes, de um potencial de mais de um milhão de novos subscritores. «A multimédia é um activo estratégico e continuará a ser uma alavanca de crescimento em Portugal».
Nas operações móveis, a prioridade em Portugal vai para o aumento das receitas por cliente, com o aumento dos dados e compensando a pressão sentida nos preços de interligação. A TMN tem hoje mais de cinco milhões de clientes e com a Vivo dá à PT um total de clientes móveis de 31,5 milhões. A área móvel já pesa 49% da receita da PT.
Miguel Horta e Costa estima que «2005 será mais um ano de elevado crescimento para a Vivo», que com os ganhos de escala dentro de si poderá alcançar em 2005 «margens de 30 a 35%», sendo, segundo Horta e Costa, expectável que «à medida que o mercado móvel no Brasil amadurece e que o ritmo de crescimento em clientes abranda, a margem possa situar-se acima dos 40%».
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PT paga dividendo de 35 cêntimos por acção
03/03/2005 14:12
PT paga dividendo de 35 cêntimos por acção; PTM 50 cêntimos
A Portugal Telecom vai pagar um dividendo de 35 cêntimos por acção, correspondente ao exercício de 2004, anunciou a empresa em conferência de imprensa, confirmando um anúncio efectuado em Setembro.
A este dividendo corresponde um «dividend yield» de 3,8%, tendo em conta a cotação de hoje nos 9,10 euros.
Já a PT Multimédia propõe o pagamento de um dividendo de 0,50 euros por acção, um valor acima dos 0,40 euros inicialmente previstos pela PTM.
O dividendo pago pela PT Multimédia «é claramente positivo» afirmou Tiago Veiga Anjos, analista do Banco BPI, apesar de acrescentar que «se tivermos em conta a estrutura actual do capital (com um rácio de endividamento de 8%), o -pay out- (percentagem dos lucros distribuídos em dividendos) poderia até ter sido um pouco mais agressivo». O «pay out» é de 70%.
As acções da Portugal Telecom seguiam a descer 1,3% para os 9,09 euros. A PTM subia 0,72% para os 19,55 euros.
03/03/2005 14:12
PT paga dividendo de 35 cêntimos por acção; PTM 50 cêntimos
A Portugal Telecom vai pagar um dividendo de 35 cêntimos por acção, correspondente ao exercício de 2004, anunciou a empresa em conferência de imprensa, confirmando um anúncio efectuado em Setembro.
A este dividendo corresponde um «dividend yield» de 3,8%, tendo em conta a cotação de hoje nos 9,10 euros.
Já a PT Multimédia propõe o pagamento de um dividendo de 0,50 euros por acção, um valor acima dos 0,40 euros inicialmente previstos pela PTM.
O dividendo pago pela PT Multimédia «é claramente positivo» afirmou Tiago Veiga Anjos, analista do Banco BPI, apesar de acrescentar que «se tivermos em conta a estrutura actual do capital (com um rácio de endividamento de 8%), o -pay out- (percentagem dos lucros distribuídos em dividendos) poderia até ter sido um pouco mais agressivo». O «pay out» é de 70%.
As acções da Portugal Telecom seguiam a descer 1,3% para os 9,09 euros. A PTM subia 0,72% para os 19,55 euros.
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PT vai cortar mil trabalhadores 05, custos entre 250-270 ME-CEO
03/03/2005 13:49
LISBOA, 3 Mar (Reuters) - A Portugal Telecom (PT) vai manter, em 2005, a política de redução de efectivos que poderá contemplar cerca de mil trabalhadores, com custos entre 250 e 270 milhões de euros (ME), disse Miguel Horta e Costa, CEO da PT.
Acrescentou, durante uma conferência de Imprensa de apresentação dos resultados de 2004, que o pior momento para o negócio fixo já terá passado, prevendo que, em 2005, possa mostrar uma evolução flat do EBITDA, suportado no crescimento da área da banda larga (ADSL) e na redução de custos.
O EBITDA na rede fixa em 2004 ascendeu a 902,4 ME contra 907,3 ME em 2003.
Horta e Costa adiantou que o grupo está já a estudar oportunidades de negócios em outras áreas geográficas, que não o Brasil, havendo novidades para apresentar este ano ao nível de Angola e Macau.
Disse que a PT "está relativamente optimista no que respeita ao mercado doméstico", suportada pela retoma económica, após o abrandamento da actividade em 2004.
A conteção de custos é outra das prioridades para 2005, ano de afirmação da terceira geração móvel, beneficiando de melhores terminais e mais acessíveis e da massificação desta tecnologia, agora que estão em resolução os problemas tecnológicos que a tem afectado.
A PT apresentou, esta manhã, lucros de 500,1 ME em comparação com 240,2 ME no ano anterior, receitas de 6.022,9 ME contra 5.776,1 ME e EBITDA de 2.325,9 ME versus 2.267,7 ME em 2003.
((---José Barata, Lisboa Editorial 351 21 3509205 lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: jose.barata.reuters.com@reuters.net))
03/03/2005 13:49
LISBOA, 3 Mar (Reuters) - A Portugal Telecom (PT) vai manter, em 2005, a política de redução de efectivos que poderá contemplar cerca de mil trabalhadores, com custos entre 250 e 270 milhões de euros (ME), disse Miguel Horta e Costa, CEO da PT.
Acrescentou, durante uma conferência de Imprensa de apresentação dos resultados de 2004, que o pior momento para o negócio fixo já terá passado, prevendo que, em 2005, possa mostrar uma evolução flat do EBITDA, suportado no crescimento da área da banda larga (ADSL) e na redução de custos.
O EBITDA na rede fixa em 2004 ascendeu a 902,4 ME contra 907,3 ME em 2003.
Horta e Costa adiantou que o grupo está já a estudar oportunidades de negócios em outras áreas geográficas, que não o Brasil, havendo novidades para apresentar este ano ao nível de Angola e Macau.
Disse que a PT "está relativamente optimista no que respeita ao mercado doméstico", suportada pela retoma económica, após o abrandamento da actividade em 2004.
A conteção de custos é outra das prioridades para 2005, ano de afirmação da terceira geração móvel, beneficiando de melhores terminais e mais acessíveis e da massificação desta tecnologia, agora que estão em resolução os problemas tecnológicos que a tem afectado.
A PT apresentou, esta manhã, lucros de 500,1 ME em comparação com 240,2 ME no ano anterior, receitas de 6.022,9 ME contra 5.776,1 ME e EBITDA de 2.325,9 ME versus 2.267,7 ME em 2003.
((---José Barata, Lisboa Editorial 351 21 3509205 lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: jose.barata.reuters.com@reuters.net))
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PT diz concluiu buyback 10%, média 8,22 euros/acção
03/03/2005 07:34
LISBOA, 3 Mar (Reuters) - A Portugal Telecom (PT) já concluiu o programa de share buyback de 10 pct do capital, registando um preço médio de 8,22 euros por acção, anunciou a PT.
"Em termos globais, o preço médio do programa de share buyback de 10 pct foi de 8,22 euros por acção", revelou a PT, no comunicado relativo aos resultados de 2004.
Até 24 de Dezembro último a PT tinha adquirido 87.799.950 acções acções próprias, correspondentes a sete pct do capital, que foi posteriormente reduzido para 1.166.485.050 euros de 1.254.285.000 euros, através do cancelamento daquele volume de acções próprias.
"Adicionalmente, a 3 de Março de 2005, a PT estabeleceu contratos de equity swap, nos termos dos quais tem a opção de compra de acções da PT, no montante a três pct do seu capital social antes da redução supra mencionada", adiantou a PT.
Em Setembro do ano passado a PT anunciou um novo buyback de três pct do capital, a realizar ao longo de 2005.
((---José Barata, Lisboa Editorial, +351 21 3509203, lisbon.newsroom@reuters.com, Reuters messaging: jose.barata.reuters.com@reuters.net))
03/03/2005 07:34
LISBOA, 3 Mar (Reuters) - A Portugal Telecom (PT) já concluiu o programa de share buyback de 10 pct do capital, registando um preço médio de 8,22 euros por acção, anunciou a PT.
"Em termos globais, o preço médio do programa de share buyback de 10 pct foi de 8,22 euros por acção", revelou a PT, no comunicado relativo aos resultados de 2004.
Até 24 de Dezembro último a PT tinha adquirido 87.799.950 acções acções próprias, correspondentes a sete pct do capital, que foi posteriormente reduzido para 1.166.485.050 euros de 1.254.285.000 euros, através do cancelamento daquele volume de acções próprias.
"Adicionalmente, a 3 de Março de 2005, a PT estabeleceu contratos de equity swap, nos termos dos quais tem a opção de compra de acções da PT, no montante a três pct do seu capital social antes da redução supra mencionada", adiantou a PT.
Em Setembro do ano passado a PT anunciou um novo buyback de três pct do capital, a realizar ao longo de 2005.
((---José Barata, Lisboa Editorial, +351 21 3509203, lisbon.newsroom@reuters.com, Reuters messaging: jose.barata.reuters.com@reuters.net))
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PT diz lucro líq 2004 em 500,1 ME vs 240,2 ME 2003
03/03/2005 07:34
LISBOA, 3 Mar (Reuters) - Resultados consolidados da
Portugal Telecom (PT) em 2004.
Uma poll de 17 analistas previa que a PT tivesse registado
lucros líquidos, em 2004, entre 481 e 549 ME, com ponto médio
nos 505,2 ME.
As receitas teriam ascendido entre 5.976 e 6.090 ME, com
ponto médio de 6.010,2 ME, e o EBITDA entre 2.309 e 2.373 ME,
com ponto médio nos 2.332,1 ME.
O conselho de administração vai propôr à assembleia geral a
distribuição de um dividendo de 35 cêntimos por acção referente
ao exercício de 2004 contra 22 cêntimos em 2003.
(Valores em milhões de euros salvo indicação em contrário)
2004 2003
Lucro líquido 500,1 240,2
Proveitos operacionais 6.022,9 5.776,1
Custos operacionais exc. amort. 3.696,9 3.508,4
EBITDA 2.325,9 2.267,7
Resultado operacional 1.368,6 1.313,7
Capex 783,0 651,6
EBITDA menos Capex 1.542,9 1.616,1
Cash flow operacional 1.756,2 1.892,6
Free cash flow 876,0 1.214,4
Aquisição acções próprias 495,3 195,9
Dívida líquida 3.123,0 3.215,6
Margem EBITDA 38,6 pct 39,3 pct
((---José Barata, Lisboa Editorial, +351 21 3113121,
lisbon.newsroom@reuters.com, Reuters messaging:
jose.barata.reuters.com@reuters.net))
LISBOA, 3 Mar (Reuters) - Resultados consolidados da
Portugal Telecom (PT) em 2004.
Uma poll de 17 analistas previa que a PT tivesse registado
lucros líquidos, em 2004, entre 481 e 549 ME, com ponto médio
nos 505,2 ME.
As receitas teriam ascendido entre 5.976 e 6.090 ME, com
ponto médio de 6.010,2 ME, e o EBITDA entre 2.309 e 2.373 ME,
com ponto médio nos 2.332,1 ME.
O conselho de administração vai propôr à assembleia geral a
distribuição de um dividendo de 35 cêntimos por acção referente
ao exercício de 2004 contra 22 cêntimos em 2003.
(Valores em milhões de euros salvo indicação em contrário)
2004 2003
Lucro líquido 500,1 240,2
Proveitos operacionais 6.022,9 5.776,1
Custos operacionais exc. amort. 3.696,9 3.508,4
EBITDA 2.325,9 2.267,7
Resultado operacional 1.368,6 1.313,7
Capex 783,0 651,6
EBITDA menos Capex 1.542,9 1.616,1
Cash flow operacional 1.756,2 1.892,6
Free cash flow 876,0 1.214,4
Aquisição acções próprias 495,3 195,9
Dívida líquida 3.123,0 3.215,6
Margem EBITDA 38,6 pct 39,3 pct
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