Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

[djovarius]

Atenção ao corpo da notícia, pois ele diz tudo.

O que há é mais registadas como desempregadas, à procura de emprego, já que a reforma da Seg. Social está a acabar com essa vergonha (segundo muitos Alemães) que se prendia com a promoção da preguiça.

Vcs nem imaginam quantos Alemães (hippies retardados) existem aqui nos cerros do Algarve e Alentejo a viver uma vida ecológica à conta do contribuinte, neste caso, Alemão.

Podem ter a certeza que o desemprego na Alemanha vai mesmo diminuir e muito.
Mas antes sobe até que os "coelhos" saiam todos da toca.

Abraço

djovarius

[vmerck]

Esta a ficar insustentavel, a nivel politico os extremistas ficam c\ mais apoiantes. Subida da taxa de juro, creio que não visto q, no mercado cambial vislumbra-se novos maximos do € aumentando os problemas do sector exportador aliados a ameaça do petroleo.

[luiz22]

01/03/2005 09:40

Nível mais alto desde II Guerra Mundial Desemprego na Alemanha dispara para 11,7% em Fevereiro
A taxa de desemprego da Alemanha subiu em Fevereiro para o nível mais elevado desde a II Guerra Mundial depois da crescimento económico do país ter abrandado e do Chanceler Gerhard Schroeder ter alterado as regras de segurança social o que levou a que mais pessoas se registassem nos centros de emprego.

O número de pessoas à procura de emprego cresceu em 161 mil em Fevereiro, dados ajustados sazonalmente, segundo a agência de trabalho da Alemanha. Os economistas consultados pela Bloomberg esperavam que o aumento fosse de 80 mil.

A taxa de desemprego ajustada avançou para 11,7%, enquanto o desemprego não ajustado totalizou um aumento para 5,22 milhões o que compara com 5,04 milhões registados em Janeiro.

Com base nos métodos da Organização Internacional do Trabalho em França a taxa de desemprego avançou para 10%, em Janeiro. No Reino Unido a taxa de desemprego manteve-se nos 4,7%, em Dezembro.

As taxas de desemprego são medidas com base no método da Organização Internacional do Trabalho que questiona 30 mil pessoas entre os 15 e os 74 anos

BPIonline