Noticias de 1 de Março de 2005
KPN quer reduzir mais de 5 mil postos de trabalho
1-3-2005 10:45
A Royal KPN, a maior operadora de telecomunicações holandesa, tenciona reduzir a força laboral em cerca de 5.250 postos de trabalho nos próximos três anos. As acções perderam mais de 4%, depois da empresa ter anunciado uma queda de 71% dos lucros no quarto trimestre.
A operadora planeia eliminar entre 1,5 mil e 1,75 mil postos de trabalho por ano até 2007, e pode cortar mais 3 mil nos dois anos seguintes.
A redução de pessoal deverá incidir principalmente na área de telecomunicações tradicional, com o objectivo de reduzir custos para compensar o abrandamento de vendas da rede fixa.
A redução de postos de trabalho vai possibilitar a poupança de 450 milhões de euros até 2007.
BolsaPt.com
Zona Euro: Preços crescem 2% em Fevereiro
1-3-2005 10:30
A inflação na Zona Euro subiu para 2% em Fevereiro, depois de ter registado uma queda em Janeiro, devido ao aumento dos preços dos combustíveis e do custo da alimentação.
Os preços no consumidor subiram 2% em termos homólogos, depois de terem abrandado em Janeiro para 1,9%, segundo dados do Eurostat.
Os economistas esperavam que a inflação avançasse para os 2,1%.
Os preços do petróleo subiram 19% este ano, o que tem impulsionado a inflação e retraído os gastos dos consumidores.
Os vegetais, os transportes e o gasóleo para aquecimento foram os produtos que registaram maiores aumentos.
BolsaPt.com
Sanofi-Aventis bate expectativas
1-3-2005 10:10
A farmacêutica registou uma subida anual de 18% no lucro líquido ajustado para os 5,24 mil milhões de euros, face aos anteriores 4,45 mil milhões de euros, um ano após a fusão entre a Sanofi e a Aventis e que criou a terceira maior farmacêutica do mundo.
Os analistas esperavam um lucro líquido de 5,04 mil milhões de euros para 2004, pelo que o valor obtido foi bastante surpreendente.
Além disso, após a fusão, o grupo esperava manter um ritmo de crescimento constante, semelhante ao de 2003, mas uma aposta na área da investigação e do desenvolvimento fez com que estes resultados superassem as expectativas.
Nas vendas, a Sanofi-Aventis obteve um crescimento de 10% para os 25,42 mil milhões de euros, valor impulsionado pelo facto dos seus seis principais medicamentos terem superado em mil milhões de euros cada, as expectativas de receitas.
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Alemanha: Desemprego dispara para 11,7%
1-3-2005 9:50
A taxa de desemprego da Alemanha subiu em Fevereiro para o nível mais elevado desde a II Guerra Mundial depois da crescimento económico do país ter abrandado e do Chanceler Gerhard Schroeder ter alterado as regras de segurança social o que levou a que mais pessoas se registassem nos centros de emprego.
O número de pessoas à procura de emprego cresceu em 161 mil em Fevereiro, dados ajustados sazonalmente, segundo a agência de trabalho da Alemanha. Os economistas esperavam que o aumento fosse de 80 mil.
A taxa de desemprego ajustada avançou para 11,7%, enquanto o desemprego não ajustado totalizou um aumento para 5,22 milhões o que compara com 5,04 milhões registados em Janeiro.
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Lucro da Axa Portugal sobe 4,2% em 2004
1-3-2005 14:51
A Axa Portugal aumentou o seu lucro líquido, em 2004, para os 29,6 milhões de euros, mais 4,2 por cento que o registado no ano anterior.
A seguradora conseguiu "performances muito satisfatórias e equilibradas na generalidade dos ramos, estando no caminho do crescimento, o que leva a empresa a encarar o futuro com optimismo" referiu o presidente executivo, João Leandro.
Sem custos de reestruturação, o resultado líquido da companhia seria na ordem dos 37 milhões de euros.
O volume global de prémios emitidos da Axa Portugal subiu 6,7 por cento, ultrapassando ligeiramente a barreira psicológica dos 500 milhões de euros.
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WeDo Consulting quer crescer 8% em 2005
1-3-2005 13:55
A WeDo Consulting estima aumentar o volume de negócios em 8%, no corrente exercício, avançou Fernando Ferreira, administrador da empresa, dizendo que está ainda previsto um investimento de cerca de um milhão de euros.
«Em 2005 prevemos crescer 8%, consolidados, 36% dos quais fora do grupo [Sonaecom]», afirmou Fernando Ferreira, em conferência de imprensa.
No ano passado, a empresa registou uma facturação de 20,7 milhões de euros, menos 7% do verificado no período homólogo. O EBITDA, ou «cash flow» operacional, também aumentou, no exercício em análise, para 2,1 milhões de euros, mais 156% do que em 2003.
A WeDo entrou, ainda no ano passado, no mercado alemão e prevê, no primeiro trimestre, estabelecer uma parceria com uma companhia inglesa. A aposta centrar-se-á na Europa de Leste, nos novos países da União Europeia, mas também nos restantes países europeus.
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Finanças alargam prazo de entrega do IRS via Internet
1-3-2005 9:15
O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais decidiu alargar o prazo de entrega da declaração de IRS para os contribuintes que o queiram fazer através da Internet.
Os contribuintes com rendimento de trabalho dependente e pensões, que pretendam utilizar esta opção de entrega, poderão fazê-lo até ao dia 5 de Abril.
Os contribuintes com rendimentos de outras categorias ( mesmo que também tenham rendimentos de trabalho dependente e pensões) poderão entregar a sua declaração através da Internet até ao dia 17 de Maio.
Os restantes contribuintes terão de cumprir os prazos normais, ou seja, até 15 de Março e 30 de Abril.
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Portugal Telecom vende Lusomundo à Olivedesportos
1-3-2005 8:50
A Portugal Telecom decidiu vender, tal como era esperado, a sua filial Lusomundo Serviços à Olivedesportos.
Segundo um comunicado da PT, «o seu conselho de administração deliberou aprovar a alienação pelo Grupo PT da Lusomundo Serviços, SGPS, S.A., incluindo 80,91% da Lusomundo Media, SGPS, S.A., à Controlinveste (controlada pela Olivedesportos, SGPS, S.A.».
A transacção avaliou 100% do capital e da dívida da Lusomundo Serviços, SGPS, S.A. em 300,4 milhões de euros, assumindo a titularidade de 100% de todas as participadas desta.
«Com vista à simplificação da execução da transacção, a PT alienará previamente à PT Multimedia a participação de 5,94% que detém directamente no capital social da Lusomundo Media, SGPS, S.A., adquirida à Fidelity Investments em 16 de Outubro de 2003 por um valor de 9 milhões de euros», refere o comunicado.
E acrescenta «o encaixe da PT Multimédia ascende a 173,8 milhões de euros, sendo que 10,1 milhões de euros serão pagos à PT pela aquisição da participação de 5,94% acima mencionada».
BolsaPt.com
Acções da Altri iniciam negociação nos 0,78 euros
1-3-2005 8:37
As acções da Altri, empresa que agrupa os activos industriais do Grupo Cofina, começaram hoje a negociar em bolsa, tendo marcado a primeira cotação nos 0,78 euros, um valor que está acima do preço de referência de 0,68 euros e avalia a empresa em 40,51 milhões de euros.
Às 08h25, tinham sido negociadas 135 mil acções da nova empresa em bolsa com as cotações a oscilarem entre os 0,78 euros e os 0,80 euros.
BolsaPt.com
Nikkei fecha com novo máximo
1-3-2005 8:28
O índice de Tóquio subiu pelo quarto dia consecutivo, impulsionado pela forte procura dos títulos da JFE Holdings e das suas congéneres. A bolsa foi contagiada pelo optimismo provocado pelos ganhos de várias empresas.
Uma série de «saudáveis» dados económicos aumentou as expectativas que a economia japonesa vai retomar o seu crescimento neste ano , depois de uma ligeira recessão. No entanto, as precauções em relação à economia norte-americana, atingiu algumas exportadoras como a Nissan.
O Nikkei subiu 0,34% para os 11.780,53 pontos, alcançando um novo máximo de oito meses.
O TOPIX ganhou 0,21% para os 1.179,90 pontos, o fecho mais alto desde o dia 1 de Julho de 2004.
BolsaPt.com
http://www.cmvm.pt/
Fraude e evasão aumentam nas contribuições para a Segurança Social
A fraude e evasão contributivas na Segurança Social aumentaram nos últimos dois anos. Esta é, pelo menos, a leitura que é possível fazer dos indicadores apurados pelo Jornal de Negócios, reiterada pelos especialistas ouvidos pelo assunto.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A fraude e evasão contributivas na Segurança Social aumentaram nos últimos dois anos. Esta é, pelo menos, a leitura que é possível fazer dos indicadores apurados pelo Jornal de Negócios, reiterada pelos especialistas ouvidos pelo assunto.
Nos últimos dois anos - e ao contrário do que aconteceu, pelo menos, entre 1997 e 2000 – as contribuições para a Segurança Social cresceram a um ritmo inferior ao da massa salarial do sector privado. A massa salarial, que resulta da variação do emprego e do salário, é tida pela generalidade dos especialistas como o melhor indicador para aferir a evolução das contribuições e a dimensão da evasão e das fraudes contributivas.
A discrepância entre as duas variáveis começou a fazer sentir-se em 2001, quando as contribuições 0,2%, apesar da massa salarial ter crescido 7,3%.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
A fraude e evasão contributivas na Segurança Social aumentaram nos últimos dois anos. Esta é, pelo menos, a leitura que é possível fazer dos indicadores apurados pelo Jornal de Negócios, reiterada pelos especialistas ouvidos pelo assunto.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A fraude e evasão contributivas na Segurança Social aumentaram nos últimos dois anos. Esta é, pelo menos, a leitura que é possível fazer dos indicadores apurados pelo Jornal de Negócios, reiterada pelos especialistas ouvidos pelo assunto.
Nos últimos dois anos - e ao contrário do que aconteceu, pelo menos, entre 1997 e 2000 – as contribuições para a Segurança Social cresceram a um ritmo inferior ao da massa salarial do sector privado. A massa salarial, que resulta da variação do emprego e do salário, é tida pela generalidade dos especialistas como o melhor indicador para aferir a evolução das contribuições e a dimensão da evasão e das fraudes contributivas.
A discrepância entre as duas variáveis começou a fazer sentir-se em 2001, quando as contribuições 0,2%, apesar da massa salarial ter crescido 7,3%.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
Transportes públicos na Grande Lisboa
Autoridade da Concorrência investiga parceria Barraqueiro/Arriva
A Autoridade da Concorrência decidiu abrir uma investigação aprofundada à parceria proposta pelo Grupo Barraqueiro com a Arriva para as concessões de transportes públicos na área metropolitana de Lisboa.
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Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt
A Autoridade da Concorrência decidiu abrir uma investigação aprofundada à parceria proposta pelo Grupo Barraqueiro com a Arriva para as concessões de transportes públicos na área metropolitana de Lisboa.
A operação proposta em Novembro de 2004 consiste na aquisição do controlo conjunto da Arriva–Transportes Margem Sul, que tem como activo 100% do capital dos Transportes Sul do Tejo (TST), pela Barraqueiro SGPS e pela Arriva Investimentos, mediante o aumento do capital da primeira sociedade sob a forma de entrada em espécie.
Na semana passada, o Conselho da Autoridade da Concorrência, decidiu dar início a uma investigação aprofundada, por entender que a operação em causa, face aos elementos recolhidos, é «susceptível de criar/reforçar uma posição dominante da qual possam vir a resultar entraves significativos à concorrência no mercado do transporte público rodoviário e ferroviário de passageiros, compreendendo todos os percursos realizados no eixo Setúbal/Lisboa, via travessia Ponte 25 de Abril».
A Arriva comprou 100% dos TST ao grupo Barraqueiro, activo que irá ser transferido para nova parceria, em princípio detida em 50% por cada grupo.
O Grupo Barraqueiro controla a Rodoviária de Lisboa, activo que será igualmente transferido para a parceria, mas também a Fertagus e o Metro Sul do Tejo. O objectivo da «joint-venture» é ainda concorrer a novas concessões rodoviárias e ferroviárias que venham a surgir na área de Lisboa.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios
Autoridade da Concorrência investiga parceria Barraqueiro/Arriva
A Autoridade da Concorrência decidiu abrir uma investigação aprofundada à parceria proposta pelo Grupo Barraqueiro com a Arriva para as concessões de transportes públicos na área metropolitana de Lisboa.
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Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt
A Autoridade da Concorrência decidiu abrir uma investigação aprofundada à parceria proposta pelo Grupo Barraqueiro com a Arriva para as concessões de transportes públicos na área metropolitana de Lisboa.
A operação proposta em Novembro de 2004 consiste na aquisição do controlo conjunto da Arriva–Transportes Margem Sul, que tem como activo 100% do capital dos Transportes Sul do Tejo (TST), pela Barraqueiro SGPS e pela Arriva Investimentos, mediante o aumento do capital da primeira sociedade sob a forma de entrada em espécie.
Na semana passada, o Conselho da Autoridade da Concorrência, decidiu dar início a uma investigação aprofundada, por entender que a operação em causa, face aos elementos recolhidos, é «susceptível de criar/reforçar uma posição dominante da qual possam vir a resultar entraves significativos à concorrência no mercado do transporte público rodoviário e ferroviário de passageiros, compreendendo todos os percursos realizados no eixo Setúbal/Lisboa, via travessia Ponte 25 de Abril».
A Arriva comprou 100% dos TST ao grupo Barraqueiro, activo que irá ser transferido para nova parceria, em princípio detida em 50% por cada grupo.
O Grupo Barraqueiro controla a Rodoviária de Lisboa, activo que será igualmente transferido para a parceria, mas também a Fertagus e o Metro Sul do Tejo. O objectivo da «joint-venture» é ainda concorrer a novas concessões rodoviárias e ferroviárias que venham a surgir na área de Lisboa.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios
Noticias de 1 de Março de 2005
Analistas prevêem queda nas receitas
PT deverá mais de duplicar lucros em 2004
Os lucros líquidos da Portugal Telecom no exercício de 2004 deverão rondar os 506 milhões de euros, segundo uma «poll» de oito analistas. A confirmar-se estes dados, registar-se-á, então, um crescimento superior a 100% nos lucros face a 2003, ano em que o resultado líquido foi de 240 milhões de euros.
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Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt
Os lucros líquidos da Portugal Telecom [Cot] no exercício de 2004 deverão rondar os 506 milhões de euros, segundo uma «poll» de oito analistas. A confirmar-se estes dados, registar-se-á, então, um crescimento superior a 100% nos lucros face a 2003, ano em que o resultado líquido foi de 240 milhões de euros.
O «salto» nos lucros fica a dever-se aos custos que a empresa teve em 2003 com o programa de antecipação de aposentação ou de pré-reformas, que englobou um total de 1.530 trabalhadores e representou um custo de 266 milhões de euros.
No EBITDA – resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações – o valor médio das previsões dos analistas aponta para os 2,351 mil milhões de euros, contra os 2,268 mil milhões de euros do exercício anterior.
As receitas, por seu turno, ficaram em média nos 6,014 mil milhões de euros, o que representa uma queda face aos 7,776 mil milhões de euros de 2003. Esta descida estará ligada a uma queda nas operações no Brasil e ao abrandamento no mercado de telecomunicações móveis doméstico, referem os analistas.
«Reduzimos as nossas previsões para a PT devido aos resultados mais fracos da Vivo e ao facto dos impostos permanecerem ao mesmo nível ao invés de baixarem a partir de 2006», refere a Lehman Brothers.
A Vivo, participada da Portugal Telecom no mercado brasileiro, estipulou para este ano margens de EBITDA iguais às de 2004. As previsões indicam que a PT deverá continuar a ser pressionada por estes factores ao longo de 2005, o que deixa os analistas menos optimistas em relação à evolução da empresa.
«Suspeitamos que o panorama para 2005 não seja muito positivo. Há pressões por parte do regulador que na nossa opinião terão impacto negativo nos resultados de 2005» diz a Morgan Stanley.
As acções da Portugal Telecom fecharam ontem nos 9,17 euros a descer 0,86%. A empresa vai apresentar os seus resultados na quinta-feira, ainda antes da abertura da bolsa.
PT deverá mais de duplicar lucros em 2004
Os lucros líquidos da Portugal Telecom no exercício de 2004 deverão rondar os 506 milhões de euros, segundo uma «poll» de oito analistas. A confirmar-se estes dados, registar-se-á, então, um crescimento superior a 100% nos lucros face a 2003, ano em que o resultado líquido foi de 240 milhões de euros.
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Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt
Os lucros líquidos da Portugal Telecom [Cot] no exercício de 2004 deverão rondar os 506 milhões de euros, segundo uma «poll» de oito analistas. A confirmar-se estes dados, registar-se-á, então, um crescimento superior a 100% nos lucros face a 2003, ano em que o resultado líquido foi de 240 milhões de euros.
O «salto» nos lucros fica a dever-se aos custos que a empresa teve em 2003 com o programa de antecipação de aposentação ou de pré-reformas, que englobou um total de 1.530 trabalhadores e representou um custo de 266 milhões de euros.
No EBITDA – resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações – o valor médio das previsões dos analistas aponta para os 2,351 mil milhões de euros, contra os 2,268 mil milhões de euros do exercício anterior.
As receitas, por seu turno, ficaram em média nos 6,014 mil milhões de euros, o que representa uma queda face aos 7,776 mil milhões de euros de 2003. Esta descida estará ligada a uma queda nas operações no Brasil e ao abrandamento no mercado de telecomunicações móveis doméstico, referem os analistas.
«Reduzimos as nossas previsões para a PT devido aos resultados mais fracos da Vivo e ao facto dos impostos permanecerem ao mesmo nível ao invés de baixarem a partir de 2006», refere a Lehman Brothers.
A Vivo, participada da Portugal Telecom no mercado brasileiro, estipulou para este ano margens de EBITDA iguais às de 2004. As previsões indicam que a PT deverá continuar a ser pressionada por estes factores ao longo de 2005, o que deixa os analistas menos optimistas em relação à evolução da empresa.
«Suspeitamos que o panorama para 2005 não seja muito positivo. Há pressões por parte do regulador que na nossa opinião terão impacto negativo nos resultados de 2005» diz a Morgan Stanley.
As acções da Portugal Telecom fecharam ontem nos 9,17 euros a descer 0,86%. A empresa vai apresentar os seus resultados na quinta-feira, ainda antes da abertura da bolsa.
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