Bolsas caem com descida do dólar e subida do petróleo
Bolsas caem com descida do dólar e subida do petróleo
Bolsas caem com descida do dólar e subida do petróleo
DE
Os principais mercados da União Europeia encontram-se em queda, afectados pela desvalorização da 'nota verde', a qual ameaça a competitividade das exportações europeias, ao mesmo tempo que o preço do crude supera os 49 dólares por barril em Nova Iorque devido ao frio que se faz sentir nos EUA e Norte da Europa.
Segundo os analistas, "um dólar fraco não é bom para os mercados accionistas. Há indústrias inteiras que são afectadas, em particular no sector dos bens de consumo".
Apesar da subida dos preços do petróleo, as petrolíferas encontram-se em terreno negativo após a espanhola Repsol YPF ter revisto em baixa as suas reservas de crude e gás, o que voltou a levantar o espectro de corte das reservas em toda a indústria.
Também em queda encontram-se as fabricantes de aço como a Arcelor e o Grupo Corus, depois de duas das suas rivais nipónicas terem acordado num aumento em 72% dos seus fornecimentos de ferro.
Com o destaque a ir igualmente para a queda dos títulos cujas vendas são principalmente efectuadas no mercado norte-americano, e por isso deverão ser afectadas em particular com a queda do dólar, como é o caso da francesa L'Oreal e da alemã Volkswagen, às 12h06 o FTSE-100 de Londres deslizava 0,89% para os 5015,90 pontos e o CAC-40 de Paris recuava 0,99% para os 3982,94 pontos, enquanto tanto o Dax Xetra de Frankfurt como o S&P/MIB de Milão perdiam ambos 1,08% para os 4306,30 e 31 332,00 pontos, respectivamente.
A maior queda pertencia ao Ibex-35 de Madrid, o qual caía em 1,62% para os 9311,40 pontos
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Os principais mercados da União Europeia encontram-se em queda, afectados pela desvalorização da 'nota verde', a qual ameaça a competitividade das exportações europeias, ao mesmo tempo que o preço do crude supera os 49 dólares por barril em Nova Iorque devido ao frio que se faz sentir nos EUA e Norte da Europa.
Segundo os analistas, "um dólar fraco não é bom para os mercados accionistas. Há indústrias inteiras que são afectadas, em particular no sector dos bens de consumo".
Apesar da subida dos preços do petróleo, as petrolíferas encontram-se em terreno negativo após a espanhola Repsol YPF ter revisto em baixa as suas reservas de crude e gás, o que voltou a levantar o espectro de corte das reservas em toda a indústria.
Também em queda encontram-se as fabricantes de aço como a Arcelor e o Grupo Corus, depois de duas das suas rivais nipónicas terem acordado num aumento em 72% dos seus fornecimentos de ferro.
Com o destaque a ir igualmente para a queda dos títulos cujas vendas são principalmente efectuadas no mercado norte-americano, e por isso deverão ser afectadas em particular com a queda do dólar, como é o caso da francesa L'Oreal e da alemã Volkswagen, às 12h06 o FTSE-100 de Londres deslizava 0,89% para os 5015,90 pontos e o CAC-40 de Paris recuava 0,99% para os 3982,94 pontos, enquanto tanto o Dax Xetra de Frankfurt como o S&P/MIB de Milão perdiam ambos 1,08% para os 4306,30 e 31 332,00 pontos, respectivamente.
A maior queda pertencia ao Ibex-35 de Madrid, o qual caía em 1,62% para os 9311,40 pontos
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