Caldeirão da Bolsa

Portugueses ganham menos 34% que cipriotas

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por marafado » 22/2/2005 3:19

Mercado financeiro entrará em crise se baixar entrada de capital estrangeiro

DE


O economista-chefe da Lehman Brothers para os EUA, Ethan Harris, prevê que os mercados financeiros norte-americanos entrem em crise se baixarem as importações de capitais estrangeiros, em entrevista hoje divulgada pela publicação electrónica londrina Cantos.

Harris justifica a previsão com o facto de um país que depende em parte significativa do exterior para financiar o seu consumo e investimento ser penalizado pelos mercados de capitais com uma taxa de juro superior.

"Isto ainda não aconteceu porque os bancos centrais asiáticos decidiram aplicar quantidades avultadas de capital nos mercados de capitais dos EUA", acrescenta.

O economista da Lehman Brothers entende que esta importação de capital é uma "vulnerabilidade" da economia, apesar de permitir manter as taxas de juro em níveis baixos, e por esta forma fortalecer sectores sensíveis ao nível dos juros, como o imobiliário.

O risco associado a esta dependência é para ser acompanhado pelos responsáveis norte-americanos e investidores internacionais, "não apenas no ano em curso, mas nos próximos anos".

"Se houver uma hesitação significativa nestas entradas de capitais, então temos de nos preocupar com uma crise nos mercados financeiros dos EUA e com um panorama económico norte-americano muitos mais fraco", adiantou.
 
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por marafado » 22/2/2005 3:18

Venda da empresa deverá ser discutida terça-feira

DE


A comissão de estratégia da Portugal Telecom (PT) irá reunir-se terça-feira e um dos assuntos em discussão deverá ser a venda da Lusomundo Serviços, empresa que controla a Lusomundo Media, revelou à Lusa fonte conhecedora do processo.

"A análise das propostas [para compra da Lusomundo Serviços] poderá ser um dos assuntos em análise na reunião", afirmou a fonte.

No total são cinco propostas, feitas pela Controlinveste (holding do grupo Olivedesportos), pela Investec (Cofina), Media Capital, e pelos espanhóis Prisa e Vocento.

A compra da Lusomundo Serviços, que detém a Lusomundo Media e empresas de distribuição e gráficas, tem primeiro de passar pela comissão de estratégia da PT, antes de ser aprovada pelo conselho de administração da empresa.

Fazem parte desta comissão, entre outros, o presidente da PT, Ernâni Lopes, o presidente da comissão executiva, Miguel Horta e Costa, o presidente executivo da PT Multimédia, Zeinal Bava, além de accionistas como Patrick Monteiro de Barros, Fernando Ulrich, pelo BPI, e António Viana Baptista, pela Telefónica.

No final, a aprovação formal do negócio cabe ao conselho de administração da PT.
 
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por marafado » 22/2/2005 3:18

Morgan Stanley revê em alta previsões do preço do barril de petróleo

DE


Economistas da Morgan Stanley reviram hoje em alta as previsões do preço do barril de petróleo Brent para 2005 e 2006, em artigo disponibilizado no endereço electrónico da instituição financeira.

Eric Chaney, sedeado em Londres, e Richard Berner, em Nova Iorque, elevaram o seu preço de referência do Brent para 2005 em 14% para 42,10 dólares.

Para 2006, e apesar de continuarem a prever que o preço do barril no final do ano seja 35 dólares, a média anual deverá situar-se em 36,20 dólares, acima dos 35 dólares previstos anteriormente.

A razão principal reside na maior tensão em que funcionam os mercados petrolíferos, com a procura a manifestar-se superior ao previsto no último trimestre de 2004 e a oferta menor do que o admitido.

Com os produtores não membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) a produzirem no máximo das suas capacidades, o seu produto não aumenta.

A agravar a situação, a produção da antiga União Soviética baixou um por cento em Janeiro face ao mesmo mês do ano anterior.

Por outro lado, a produção no máximo permitido pela capacidade instalada ter-se-á verificado pela primeira vez entre os membros da OPEP no último trimestre de 2004.

Acresce, mencionam, os problemas sócio-políticos na Venezuela e Nigéria, o que alimenta preocupações quanto à fiabilidade dos fornecimentos.

A situação é ainda prejudicada com a gestão fiscal da procura de produtos petrolíferos em grandes consumidores, como China, Índia e Turquia, que ao não repercutirem nos consumidores o aumento dos preços na produção permitiram o aumento do consumo.

O resultado da conjugação destas forças é a tensão acrescida do mercado.

Chaney e Berner admitem que uma interrupção, mesmo que limitada, na produção possa levar o preço do barril para níveis superiores a 50 dólares.
 
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por marafado » 22/2/2005 3:16

comentário cambial
Euro 'arrefece' com BCE



O euro foi ontem transaccionado a 1,3090 dólares, o valor mais alto das duas últimas semanas. Mas a moeda única acabou por 'arrefecer', recuando para 1,3068 euros, depois de vários responsáveis do Banco Central Europeu (BCE) terem afastado a possibilidade de uma subida das taxas de juro europeias nos tempos mais próximos (ver texto em cima).

"O feriado dos Estados Unidos [Dia do Presidente] fez baixar acentuadamente o volume de negócios e acabou por empolar, nas primeiras horas de negócios, a subida do euro. Depois, com a perspectiva de que o 'fosso' entre as taxas de juro dos EUA e da Europa vai continuar a alargar-se, tornando mais atractivos os activos denominados em dólares, os investidores optaram por realizar algumas mais-valias", explicam os operadores.

Seja como for, os analistas acreditam que a moeda única poderá voltar a valorizar, ultrapassando a barreira de 1,31 dólares, caso o relatório do Ifo, a divulgar amanhã, revele uma melhoria da confiança dos consumidores na Alemanha.
 
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por Visitante » 22/2/2005 3:14

BCE diz que ainda não chegou a hora de subir os juros



O Banco Central Europeu (BCE) reafirmou ontem que, com a inflação sob controlo, "ainda não chegou a hora de aumentar as taxas de juro". Para os economistas, as taxas da zona euro não deverão subir nos próximos seis meses, tanto mais que o crescimento económico é ainda incipiente e as autoridades monetárias não deverão querer refrear ainda mais a retoma.

"As taxas de juro da zona euro, actualmente a 2%, não podem ficar eternamente a um nível tão baixo", avisa Guy Quaden. "Mas, considerando as perspectivas actuais de inflação e de crescimento na zona euro, o momento de aumentar as taxas, penso, ainda não chegou", declarou o governador do Banco Nacional da Bélgica.

"Não vejo uma ameaça da inflação", considerou, por seu lado, o holandês Nout Wellink, admitindo, ao mesmo tempo, que os dados do crescimento foram "um pouco decepcionantes". O banco central estima um crescimento de 1,9% no PIB este ano, ligeiramente acima dos 1,8% registados em 2004.

Estas declarações reforçaram as probabilidades de uma manutenção das taxas de juro europeias na próxima reunião mensal do BCE, a realizar a 3 de Março.
Visitante
 

por marafado » 22/2/2005 3:01

comentário
A maior queda em seis meses



A Bolsa caiu ontem 1,37%, a maior descida dos últimos seis meses, pressionada pelas acentuadas quebras nas acções dos "pesos-pesados" Brisa, EDP, Portugal Telecom e BCP.

A Brisa baixou 4,29%, registando a maior perda desde Julho de 2002. A empresa, que hoje irá apresentar as contas de 2004, prevendo-se lucros entre 186 e 208 milhões de euros, foi pressionada por um relatório da Lehman Brothers indicando que a subida das yields das obrigações (taxas de rendibilidade) para novos máximos irá penalizar as utilities, nomeadamente as concessionárias de auto-estradas e as companhias de electricidade. Os resultados das eleições legislativas acentuaram a queda das acções, uma vez que o PS já tinha criticado o plano do Governo de passar a cobrar portagens nas Scuts.

O relatório da Lehman Brothers e as eleições [José Sócrates deverá apresentar um novo plano de reestruturação do sector energético] explicam também a quebra de 1,75% da EDP, enquanto a PT recuou 1,59% depois de o banco de investimento ter revisto em baixa o preço-alvo da operadora de telefones, de 11,50 para 10,50 euros.

A quebra da Bolsa portuguesa só foi atenuada pela subida da Jerónimo Martins (+0,65%) e da Cofina (+0,9%).
 
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por marafado » 22/2/2005 3:00

EDP e ONI preparam teste comercial da tecnologia Power Line

Arquivo DN-Natacha Cardoso

Powerline. Pedro Norton de Matos, presidente da Oni, está optimista

Os testes preliminares, iniciados em Fevereiro do ano passado, da tecnologia PowerLine, utilização da rede eléctrica para transmitir dados e voz em alta velocidade, "decorreram com êxito" e "os testes piloto de comercialização deverão arrancar no segundo semestre deste ano", revelou fonte oficial da Oni, operadora de telecomunicações controlada pela EDP.

"Estamos neste momento a testar equipamentos com a nova tecnologia, que permite uma maior largura de banda, o que implica um ligeiro atraso no lançamento do piloto-comercial. Estes testes, que só deverão arrancar na segunda metade do ano, irão avaliar o êxito comercial do PowerLine e qual o melhor modelo de negócio a implementar", explicou ao DN a mesma fonte. Caso esta fase do processo seja coroada de sucesso, então talvez em 2006 se comece a massificar a venda do PowerLine, adianta ainda o responsável.

Algumas das zonas da região da grande Lisboa e Porto, bem como, algumas cidades do interior foram para já os contemplados pelos testes iniciais da nova tecnologia. No total, estava previsto abranger cerca de 10 mil utilizadores. O grande entrave da utilização em massa da nova tecnologia que vai rivalizar com a rede de cabo da Portugal Telecom é a legislação que ainda não existe - a Autoridade Nacional de Telecomunicações e a Entidade Reguladora do Sector de Energético terão que encontrar o enquadramento legislativo adequado à nova tecnologia - e também o preço dos aparelhos que a Oni terá que instalar nos postos de transformação da rede eléctrica e os modems. a Oni acredita, no entanto, que o desenvolvimento tecnológico que está a ser feito em países como a Espanha (Endesa e Iberdrola iniciaram no ano passado os testes comerciais), França, Alemanha e Coreia permita, a prazo, a adopção de preços baixos, que ajudem a massificar o PowerLine.
 
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por marafado » 22/2/2005 2:59

PT 'obrigada' a reduzir preços` de interligação



A Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom) anunciou ontem que a Portugal Telecom (PT) tem 10 dias para baixar as tarifas de interligação face aos outros operadores. A queda deverá cifrar-se nos 10%.

A decisão surge na sequência da deliberação de sentido provável aprovado pela entidade reguladora a 30 de Dezembro. As alterações incidem em particular sobre os preços máximos dos serviços de terminação e de originação de chamada.

A redução nas tarifas resulta da descida dos preços de interligação propriamente ditos, sobretudo na activação da chamada e do alargamento em duas horas do horário económico nas chamadas telefónicas. Os novos preços de interligação representam uma redução de 0,05 cêntimos de euro no valor da activação da chamada para cada nível de interligação, já que o regulador entendeu que a proposta inicial da PT "era incompatível com o princípio de orientação para os custos". O horário económico passa a ser de 14 horas, entre as 19.00 e as 9.00 horas.

Noutra deliberação, a Anacom reduziu alguns prazos no acesso ao lacete local (última milha até à casa do cliente) e determinou compensações no caso desses prazos não serem cumpridos.

Esta decisão resulta da deliberação de sentido provável tomada a 10 de Dezembro do ano passado.

A Oni apresentou, na semana passada, uma queixa na Anacom, contra a PT por incumprimento dos prazos na transferência de clientes da operadora para a Oni.
 
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por marafado » 22/2/2005 2:58

Pena de morte para as 35 horas

Jorge A. Vasconcellos e Sá


Mesmo para os modestos padrões de Cuba, Che Guevara foi um ministro da economia particularmente desastroso.

A seguir à revolução corria a anedota de que numa reunião do conselho revolucionário, (a altas horas da madrugada como Fidel gostava), ele perguntou: “Quem aqui é economista?” e que Che, ensonado percebeu: “Quem é comunista?”. Levantou o braço e foi nomeado ministro da economia. Por pouco tempo. Dados os resultados.

Deve ter sido por uma razão semelhante que a França introduziu em 6/1998 a lei das 35 horas de trabalho semanais. Seguida da Alemanha.

O objectivo? Reduzir o desemprego. Como? Obrigando as empresas a contratar mais empregados.

O resultado? O oposto. Com o declíneo de produtividade por empregado, umas empresas deslocaram a sua produção para o estrangeiro. E outras foram obrigadas a aumentar os preços, reduzindo as suas vendas. O resultado em ambos os casos, foi que o emprego diminuiu. E o crescimento do PIB abrandou: em França passou de 4,2% em 2002 para umas meras décimas em 2003.

Em consequência a Alemanha já repudiou a lei e a França vai pelo mesmo caminho. Na Alemanha com o apoio de vários sindicatos. Na França, para já, com a oposição generalizada destes. Até ver. Porque a realidade entra pelos olhos dentro.

De facto, a Europa trabalha menos 11% de horas que os EUA. E assim, apesar da produtividade por hora na Europa ser só 13,9% inferior à dos EUA, o resultado conjunto final é que a produtividade por empregado europeia é menos 20,1% que nos EUA.

Ora o nível de vida é no longo prazo determinado pela produtividade. Adaptando Joe Lewis: “Podemos tentar fugir da produtividade. Não podemos esconder-nos dela”. Até devido à crescente liberalização do comércio com a Índia e especialmente a China, com salários mais baixos e muito mais horas de trabalho semanais. Sem falar do leste europeu, evidentemente.

A solução passa por dois vectores. Primeiro, de acordo com a OCDE (Employment Outlook), por trabalhar mais horas: 42 horas (IFO Instituto Economia de Munique); 50h (DIW Instituto de Berlim); ou simplesmente mais flexibilidade (Chanceler Shröeder).

E é neste sentido que se têm movido os empregados da Siemens, Daimler-Chrysler, Bosch, etc.: trabalhar mais.

E (2º) há outras medidas (em curso na França, Alemanha, Itália): flexibilização do salário mínimo; formação aos desempregados; empregos a 75% do salário mínimo para desempregados de longa duração; apoio financeiro a start-ups; criação de centros de emprego one-stop; cortes nos benefícios sociais; flexibilização das leis laborais (job starting, part-time e temporário); etc.

No fundo trata-se de escolher entre o emprego e o desemprego. Donde, os empregados e sindicatos não têm de quem se queixar, excepto de si próprios. Porque na luta pela sobrevivência, não se ser competitivo é já ser-se culpado (C. Darwin).
 
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por marafado » 22/2/2005 2:57

apelo
Moderação nos salários



O governador do Banco de Portugal tem sido, nos últimos anos, um defensor acérrimo da necessidade de o País adoptar uma forte moderação salarial, sob pena de se fazer perigar, ainda mais, os níveis de competitividade face aos seus parceiros económicos. Vítor Constâncio tem feito recorrentemente este aviso, independentemente dos governos em funções. Esta sua posição foi, aliás, de conforto político a Manuela Ferreira Leite, quando esta congelou durante dois anos o aumento dos salários mais elevados da Função Pública.

Mas a necessidade de moderação salarial tem outros defensores. Entre as várias vozes que se têm manifestado é de destacar Silva Lopes, que ontem mesmo defendeu a necessidade de os salários não dispararem, 'arrefecendo"'conscientemente alguma pressão que é de esperar depois de globalmente a esquerda ter ganho as últimas as legislativas.

Os sindicatos, por seu lado, manifestam uma posição contrária. Ainda recentemente, a UGT lembrava que, somando- -se os desvios entre a previsão e a inflação real nos últimos sete anos, os trabalhadores tinham perdido 5,6 pontos percentuais dos seus salários. A central considera que Portugal não pode persistir num "modelo económico que tem nos baixos salários o seu principal factor de competitividade".

Eva Cabral
 
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Portugueses ganham menos 34% que cipriotas

por marafado » 22/2/2005 2:56

Portugueses ganham menos 34% que cipriotas



cátia almeida Photo Disk

distância. "Portugueses estão cada vez mais longe da UE", diz CGTP

Já não bastava os portugueses terem os salários mais baixos entre os Quinze, agora até já são ultrapassados por alguns dos novos países membros da União Europeia, como é o caso de Chipre. O salário médio anual líquido nacional fica--se pelos 11 771 euros, abaixo dos 17 766 ganhos pelos cipriotas .

De acordo com um estudo da Deloitte, que analisou 18 países da União Europeia, os portugueses ganham três vezes menos que os luxemburgueses e metade dos finlandeses e dos franceses. De resto, o Luxemburgo é o país com os salários mais elevados, embora em termos brutos sejam os patrões alemães os que mais gastam por cada empregado (49 609 euros).

"A diferença salarial entre Portugal e os restantes Estados membros tem vindo a acentuar-se e a tendência é para que seja cada vez maior", afirmou ao DN o sindicalista da CGTP, Amável Alves. Uma situação causada pela "forte contenção salarial, pelos baixos aumentos que não cobrem a inflação e pelo défice público". A redução das negociações ao nível da contratação colectiva, "de 1,2 milhões trabalhadores, em 2003, para 600 mil em 2004, vieram igualmente agravar este cenário".

"O valor da inflação devia ser não só reposto, como os trabalhadores deviam sentir uma melhoria do seu poder de compra". Além disso, continuou Amável Alves, "a ausência do crescimento dos salários também não dinamiza a economia".

As associações patronais CIP e AEP, contactadas pelo DN, não estiveram disponíveis para comentar estes dados.

Na pior situação da UE, estão os trabalhadores da Eslováquia, com uma remuneração líquida de 3750 euros. Segue-se a Polónia, com 4220 euros. O país com os valores mais próximos de Portugal é Malta (11 771).

Quando comparados os custos de impostos e seguros de empregados, em proporção ao total da remuneração paga, as posições relativas dos países alteram-se. Neste cenário, a Irlanda fica em segundo lugar, atrás de Chipre, o que justifica a classificação da Irlanda como uma jurisdição de impostos baixos para os empregados, justificou a consultora.

Do mesmo modo, quando se comparam os custos da segurança social para o empregador, como percentagem da remuneração, a Irlanda fica na quinta posição, atrás da Dinamarca, Chipre, Malta e Reino Unido.

Em relação aos custos combinados de impostos e de segurança social do empregado e do empregador, face ao custo total do emprego, a Irlanda fica claramente em segundo lugar, atrás de Chipre, com Malta e o Luxemburgo nas posições seguintes
 
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