Caldeirão da Bolsa

Caixa BI assina contrato Liquidity Provider Reditus

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Visitante » 19/2/2005 18:36

Já são 2 : o BIG e a Caixa-BI...será que vamos voltar aos valores do início do ao: máx. 5,24 €? :P
Visitante
 

reditus

por Visitante » 18/2/2005 17:20

Quando uma empresa não tem liquidez por si só??????
Visitante
 

...

por Negocios Mendes » 18/2/2005 16:42

Entao afinal nao era o BIG online que ia dar liquidez aos titulos da REDITUS?

Até as noticias já sao ao sabor do vento.

Cumprimentos,
Alex Tomás
Negocios Mendes
 

por marafado » 18/2/2005 16:36

Taxas de juro para sociedades não financeiras e consumo caem
A taxa de juro média, aplicada nos empréstimos a sociedades não financeiras, diminuiu 3 pontos base (p.b.) para 4,31% em Dezembro face ao mês anterior. No mês homólogo a taxa de juro média situava-se nos 4,38%.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


A taxa de juro média, aplicada nos empréstimos a sociedades não financeiras, diminuiu 3 pontos base (p.b.) para 4,31% em Dezembro face ao mês anterior. No mês homólogo a taxa de juro média situava-se nos 4,38%.

A queda da taxa também se observou para consumo e outros fins, recuando 11 p.b. para 7,6%. A taxa de juro para aquisição de habitação manteve-se «praticamente inalterada em 3,78%», segundo o mesmo relatório.

A taxa de juro média do saldo de depósitos com prazo acordado até dois anos situou-se nos 2,04%, o que representa um acréscimo de 3 p.b. face a Novembro, e «coincide com a taxa observada em Dezembro de 2003».

Segundo o relatório, os cinco grupos bancários que integram a amostra «não reportaram alterações significativas nos créditos de concessão de empréstimos ao sector privado não financeiro no último trimestre de 2004».

A procura de empréstimos aumentou «ligeiramente» no segmento de empresas e dos particulares para aquisição de habitação, segundo a mesma fonte.
 
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por marafado » 18/2/2005 16:35

Vivo vai «fazer tudo» para Telesp Celular ter lucros em 2005
A Telesp Celular Participações (TCP), principal activo da Vivo, empresa da Portugal Telecom, pode atingir lucros em 2005, depois de ter melhorado, em 2004, os prejuízos em 20% para os 490 milhões de reais (146 milhões de euros). Arcádio Martinez, administrador financeiro disse que «vamos fazer de tudo» para conseguir esse objectivo.

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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt*


A Telesp Celular Participações (TCP), principal activo da Vivo, empresa da Portugal Telecom, pode atingir lucros em 2005, depois de ter melhorado, em 2004, os prejuízos em 20% para os 490 milhões de reais (146 milhões de euros). Arcádio Martinez, administrador financeiro disse que «vamos fazer de tudo» para conseguir esse objectivo.

Em conferência de imprensa para apresentar resultados anuais de 2004 da TCP, o executivo espanhol explicou que alcançar ou não lucros este ano, vai depender do comportamento do mercado.

«Não temos uma definição clara. Vamos fazer de tudo o que pudermos para isso [registar resultado líquido positivo]», declarou o executivo da Vivo, admitindo, no entanto, que a «situação está mais complicada», devido à elevada dívida e à evolução do mercado de telefonia móvel.

No final de 2004, a TCP, que representa em termos de clientes 66% da Vivo, melhorou os prejuízos para os 490 milhões de reais (146 milhões de euros), mas obteve um agravamento deste indicador no último trimestre do ano, resultado da política agressiva de Natal e do aumento da dívida decorrente de um empréstimo interbancário no Brasil para pagar a oferta pública de aquisição (OPA) sobre a participada Tele Centro Oeste em Outubro.

«Melhor das Américas»

No ano passado, a TCP obteve um EBITDA ou «cash flow» operacional de 2,58 mil milhões de reais (769 milhões de euros), mais 3,5% do que em 2003 e uma margem de EBITDA de 35,2%, uma perda de três pontos percentuais face a 2003.

Francisco Padinha, presidente executivo da Vivo destacou o desempenho deste indicador, pois considera que foi uma perda reduzida face a um mercado altamente competitivo.

Mais, Padinha disse ainda que a margem de EBITDA da Vivo foi a «melhor das Américas» e cerca de 15 pontos percentuais acima das concorrentes em território brasileiro.

As receitas líquidas consolidadas da TCP em 2004 foram de 1,175 mil milhões de reais (350 milhões de euros), o que representou um crescimento de 9,3%, sendo que as receitas de dados, considerado por Padinha «o must» da Vivo, passaram a representar 5% das receitas totais da companhia. Isto correspondeu a um crescimento de 76% face a 2003.
 
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por marafado » 18/2/2005 16:34

Manteve liderança
Vivo atingiu os 26,6 milhões de clientes em 2004
A Vivo alcançou a marca dos 26,6 milhões de clientes no ano passado, sendo que só a Telesp Celular Participações capturou mais 4,3 milhões de novas adições líquidas, disse Francisco Padinha, presidente executivo da participada da Portugal Telecom.

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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt*


A Vivo alcançou a marca dos 26,6 milhões de clientes no ano passado, sendo que só a Telesp Celular Participações capturou mais 4,3 milhões de novas adições líquidas, disse Francisco Padinha, presidente executivo da participada da Portugal Telecom [Cot].

Na apresentação de resultados anuais, Padinha revelou que a Vivo, no seu todo, fechou o ano de 2004 com 26,6 milhões de clientes, mais cerca de 5,6 milhões de clientes do que 2003.

A participada TCP conseguiu captar mais 4,3 milhões de clientes em 2004, o que representou uma expansão de 44,7% face a 2003, «consolidando a liderança da marca Vivo no mercado brasileiro».

Apesar da disputa acirrada do sector, Padinha disse que a Vivo «perdeu poucos pontos percentuais» e realçou que os dados apresentados pela empresa são «dos clientes reais, vivos e activos».

A participada da Vivo, CRT Celular alcançou 3,215 milhões de clientes mais 8,9% do que em 2003, e com 262 mil adições líquidas.

A Tele Leste Celular ficou 1,320 milhões de clientes, mais 4,4% face a 2003, enquanto a Tele Sudeste Celular atingiu os 4,376 milhões de clientes, um crescimento de 7,7% face ao ano anterior.

A Tele Centro Oeste obteve 5,820 milhões de clientes, mais 9,7% do que em 2003.

*Correspondente em São Paulo
 
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por marafado » 18/2/2005 16:33

Indústria nacional com segunda maior queda de produção da Europa


Notícia agenciafinanceira.com
(18/02/05)-(Agência Financeira) Os maiores aumentos de produção couberam, pelo contrário, à Finlândia e Lituânia, com 11,9% e 10,7%, respectivamente.

No conjunto da Zona Euro, e segundo dados do Eurostat, a produção subiu 1% enquanto que na União Europeia (UE) a subida foi de 0,9%.

Olhando para as comparações mensais, a produção industrial nos Doze cresceu 0,5% face a Novembro e 0,2% no conjunto dos 25 Estados-membros da União Europeia. Em Portugal a produção subiu 1,6%, sendo que as maiores subidas couberam à Irlanda e Finlândia, com 8,3% e 7,4%, respectivamente. As maiores descidas mensais são Hungria e Polónia, com menos 5% e 2,7%, respectivamente.


Paula Gonçalves Martins
 
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por marafado » 18/2/2005 16:32

Eurodisney termina aumento de capital com total sucesso

DE


A subsidiária da Disney na Europa revelou que as acções emitidas no aumento de capital foram totalmente subcritas, concluindo que toda esta operação teve um grande sucesso.

O grupo foca agora a sua atenção na "estratégia de crescimento", afirmou Andre Lacroix, presidente da Eurodisney, acrescentando que a partir de agora a atração turística mais visitada da Europa pode começar uma "expansão de vários anos sem precendentes".

As acções do grupo já dispararam hoje mais de oito por cento, revelando o optimismo dos investidores.
 
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por marafado » 18/2/2005 16:31

Lucro da Brisa deverá variar entre os 186 e 208,3 M€ em 2004

DE


Os analistas estimam que o resultado líquido da Brisa - Auto-estradas de Portugal deverá ter atingido em média os 197 milhões de euros (M€), em contas que não devem trazer surpresas.

Segundo uma poll de oito analistas efectuada pela agência Reuters, o resultado da Brisa deverá ter subido para entre 186 e 208,3 milhões de euros em 2004, pelo menos mais 35 M€ que no ano anterior.

Os peritos consideram também que as receitas totais da concessionária de auto-estradas deverão ter aumentado para entre 586 e 599,5 M€ face aos 560,1 M€ registados em 2003, enquanto o EBITDA terá crescido para entre 423 e 436 M€, contra os 402,5 M€ obtidos no ano anterior. O ponto médio das receitas situa-se nos 592,2 M€ e o do EBITDA nos 430,1 M€.

Os analistas notam que estes lucros não deverão apresentar grandes surpresas, estando as expectativas agora concentradas nos custos da empresa, de modo a determinar até que ponto a Brisa cumpriu os objectivos de controlo de custos.

Em adição, os peritos acrescentam que os resultados da Brisa deverão ter sido influenciados positivamente, em termos anuais, pela mais-valia superior a 17 M€ decorrente da venda da participação que detinha na italiana Autostrade, pela performance da EDP, na qual tem uma posição de 2%, bem como pela descida do IRC de 30 para 25%.

Os analistas estimam ainda que a empresa deverá atingir os objectivos para 2004, com o 'like-for-like' do tráfego médio diário a crescer 2% e os custos a subirem 4%.

A Brisa vai apresentar os resultados anuais a 22 de Fevereiro, após o fecho do mercado.
 
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por marafado » 18/2/2005 16:31

Aumento da procura chinesa impulsiona produtoras de matérias-primas

DE


As principais praças da União Europeia seguem em alta, com os títulos das empresas de mineração a beneficiarem com a subida dos preços do cobre para valores próximos dos máximos de 16 anos devido à forte procura por parte da China.

Segundo os analistas, "é esperado que as coisas continuem a ir em frente na China, o que quer dizer que os preços das matérias-primas irão continuar elevados".

Em adição, as empresas retalhistas também se encontram em alta depois do Merrill Lynch ter revisto em alta a sua recomendação para a KarstadtQuelle AG, e o Crédit Suisse First Boston ter efectuado um 'upgrade' à Inditex e à Pinault Printemps Redoute.

Deste modo, às 12h07 o FTSE-100 de Londres crescia 0,04% para os 5059,60 pontos, o Ibex-35 de Madrid avançava 0,07% e o S&P/MIB de Milão progredia 0,15% para os 32 209,00 pontos, enquanto o Dax Xetra de Frankfurt subia 0,37% para os 4385,87 pontos e o CAC-40 de Paris ganhava 0,56% para os 4028,00 pontos.
 
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por marafado » 18/2/2005 16:30

Sergio Marchionne acumula direcção da Fiat com Fiat Auto

DE


O actual director executivo do Grupo Fiat reforçou hoje o seu controlo sobre o grupo industrial italiano ao assumir igualmente o cargo de director executivo da sua subsidiária automóvel em substituição de Herbert Demel, numa tentativa de recuperação desta empresa.

Esta é a última de uma longa lista de mudanças na Fiat, cujo objectivo é conseguir que o grupo recupere dos prejuízos recorde registados em 2002.

Esta decisão de Marchionne surge quatro dias depois deste responsável ter ganho dois mil milhões de dólares (1,53 mil milhões de euros) por parte da General Motors no âmbito do processo de conclusão da longa parceria entre as duas empresas. De acordo com Marchionne, a Fiat pode agora agir com "total autonomia e sem desculpas, dedicando-se aos produtos, vendas, e serviços para o consumidor".

Com a acumulação de cargos por parte de Marchionne, o grupo Fiat pretende tornar a sua estrutura mais eficaz e com maior rapidez de resposta, de modo a combater a pior crise de sempre da Fiat Auto.
 
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por marafado » 18/2/2005 16:30

Preços no Produtor aumentam mais que o esperado em Janeiro

DE


Os preços à porta das fábricas norte-americanas subiram 0,3% no mês passado face a Dezembro, mais 0,1% do que o previsto pelos analistas.

Segundo os dados hoje divulgados pelo Departamento do Trabalho dos Estados Unidos, se forem retirados dos cálculos os números voláteis da Alimentação e Energia, o Índice de Preços no Produtor (PPI) de Janeiro aumentou 0,8%, bastante acima dos 0,2% calculados pelos peritos.

Relativamente ao mês homólogo de 2004, o PPI norte-americano registou em Janeiro uma subida de 4,2%.

A mesma fonte adianta que as maiores subidas pertencem aos Combustíveis de Aquecimento (+8,0%), enquanto as quedas mais acentuais deram-se na Gasolina (-4,2%) e Energia (-1,0%).
 
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por marafado » 18/2/2005 16:29

Seca provoca graves prejuízos à Agricultura

Lusa


A seca severa, que no sul do país tende para seca extrema, está a causar graves prejuízos à agricultura, principalmente no sector agro-pecuário, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).

As previsões agrícolas datadas de 31 de Janeiro e hoje divulgadas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), referem que "o agravamento das condições de pastoreio tem prejudicado a produção pecuária e obrigado ao recurso extraordinário a rações industriais" para complementar a alimentação dos animais.

Nos cereais, enquanto o trigo mole deverá mais que quadruplicar a área cultivada e a cevada também aumenta, as searas de aveia podem registar uma redução de 30 por cento, e na produção de azeitona para azeite é esperado um aumento de 10 por cento.

O INE explica que a alteração do regime de ajudas da Política Agrícola Comum (PAC), em vigor desde um de Janeiro e implica o desligamento das ajudas da produção, já teve consequências na estrutura cerealífera portuguesa.

A produção de trigo duro tem registado um forte aumento devido à ajuda de que beneficiava, mas este ano apresenta uma queda de 93 por cento face à campanha anterior e à média obtida nos últimos cinco anos.

Ao contrário, a superfície ocupada com trigo mole deverá subir de 35 mil em 2004 para 145 mil hectares em 2005. Para a cevada, o INE prevê um aumento de 50 por cento.

Já a primeira estimativa para a produtividade da aveia aponta para uma redução de 30 por cento pois as searas apresentam "um fraco aspecto vegetativo em resultado da escassa humidade dos solos. A colheita de azeitona para azeite, já concluída, deverá atingir as 256 mil toneladas, o que reflecte um crescimento de 10 por cento face à campanha anterior.

O INE perspectiva também uma "boa campanha oleícola" porque os ataques de gafa e mosca "não foram significativos".
 
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por marafado » 18/2/2005 16:28

Investidores ponderam dados económicos

DE


A praça novaiorquina começou a sessão de hoje em terreno misto, depois do Índice de Preços no Produtor (PPI) ter registado em Janeiro a maior subida dos últimos seis anos, aumentando as perspectivas de novos aumentos das taxas de juro por parte da Reserva Federal (Fed).

Deste modo, às 14h32 (9h32 em Nova Iorque), o Dow Jones recuava 0,12% para os 10 741,40 pontos e o Nasdaq Composite crescia 0,10% para os 2063,30 pontos.

Segundo os analistas, "ontem o presidente da Fed, Alan Greenspan, afirmou que as taxas de juro se encontram 'relativamente baixas', e hoje os números do PPI dão a ideia de que as pressões inflaccionistas poderão aumentar. Isso é motivo para recear uma subida dos juros, mas os investidores estão a preferir manterem-se à margem do mercado".

Os peritos notam ainda que os títulos tecnológicos continuam a beneficiar da actividade de fusões e aquisições, depois da Qwest Communications International ter afirmado que irá apresentar uma nova proposta de compra da MCI Inc.
 
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por marafado » 18/2/2005 16:27

EUA 2005-02-18 15:10
Sentimento dos consumidores cai inesperadamente

DE


O índice da Universidade do Michigan que mede o sentimento dos consumidores relativamente à evolução da economia norte-americana situou-se nos 94,2 pontos em Fevereiro, depois de em Janeiro ter decrescido para os 95,5 pontos.

A maioria dos analistas esperavam que este índice se mantivesse nos 95,5 pontos, mas outros, mais pessimistas e que previam esta queda, afirmam que os "consumidores norte-americanos estão assustados".

Os números do emprego, que anunciaram a criação de postos de trabalho abaixo do esperado, podem ter sido um dos principais inibidores do aumento de confiança dos norte-americanos.
 
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Caixa BI assina contrato Liquidity Provider Reditus

por marafado » 18/2/2005 16:27

Caixa BI assina contrato Liquidity Provider Reditus

18/02/2005 15:16

LISBOA, 18 Fev (Reuters) - O Caixa-Banco de Investimento assinou um contrato de 'Liquidity Provider' com a Euronext, que tem como subjacente as acções da Reditus e que entrará em vigor no próximo dia 23 de Fevereiro, anunciou o Caixa BI.

O Caixa BI, do Grupo Caixa Geral de Depósitos, aumenta assim para quatro o leque de emitentes a cujos títulos pretende dar liquidez, "ao mesmo tempo que vai solidificando a sua posição como líder deste novo segmento de mercado, quer em número de contratos assinados, quer em quota de mercado por número de ordens".

O aumento de liquidez verificada nos três títulos que já realizaram um contrato deste tipo com o Caixa BI pode ser aferido pelos números de transacções diárias, com o volume médio diário a subir 80,5 pct no caso da Cofina , 69,38 pct na Novabase e de 78 pct na Orey Antunes .


((---José Barata, Lisboa Editorial, +351 21 3509203, lisbon.newsroom@reuters.com, Reuters messaging: jose.barata.reuters.com@reuters.net))
 
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