Caldeirão da Bolsa

BES detém mais de 2% dos direitos de voto na Media Capital

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por marafado » 18/2/2005 13:28

Banco Finantia com lucro recorde de 30,5 milhões de euros em 2004


Notícia agenciafinanceira.com
(18/02/05)-(Agência Financeira) Este resultado traduziu-se em aumentos da rentabilidade dos capitais próprios (ROE) de 20% para 21%, da rentabilidade dos activos (ROA) de 2,2% para 2,4% e dos resultados por acção de 0,37 euros para 0,43 euros, ou seja, mais 16% que em 2003.

«Num ano em que todas as áreas de negócio do banco contribuíram significativamente para os resultados», o produto bancário (líquido de provisões) aumentou 14%, atingindo os 75,3 milhões de euros.

Já os activos totais consolidados atingiram os 2.064 milhões (incluindo activos securitizados e garantias), ou seja um aumento de 16%.

O Finantia acrescenta ainda que o balanço do banco «continuou a reflectir a importância das duas principais actividades intensivas em activos de risco ¿ financiamento especializado (com 43% dos activos totais) e renda fixa e garantias (29%)». No financiamento especializado, a carteira total de crédito (bruto) aumentou para 885 milhões, mais 16 % em relação a 2003, já a carteira de renda fixa (incluindo garantias) aumentou cerca de 9,5% para 634 milhões.

Por seu lado, «os níveis de liquidez e de capitalização do banco mantiveram-se em patamares confortáveis. O rácio de depósitos sobre empréstimos (excluindo activos securitizados) foi de 158% (138% no ano anterior), enquanto os capitais próprios atingiram cerca de 167 milhões de euros, correspondendo a 11,5% dos activos líquidos totais em 31 de Dezembro de 2004. O rácio de solvabilidade consolidado manteve-se elevado em 12,3%», referem em comunicado.

No ano passado, o Grupo continuou a focar-se em três áreas chave, Financiamento ao Consumo, Banca de Investimento e Banca Privada, sendo que na área do Financiamento ao Consumo o Finantia conseguiu «fortalecer a sua posição de liderança no mercado automóvel português», atingindo no final de 2004 uma carteira total na Península Ibérica de 754 milhões de euros. Ou seja, mais 14% que no ano anterior.


Monica Freilão
 
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por marafado » 18/2/2005 13:27

Economia francesa cresce 2,3% em 2004


Notícia agenciafinanceira.com
(18/02/05)-(Agência Financeira) Os dados do instituto francês de estatística revelam que esta foi a maior expansão dos últimos três anos, já que em 2002 o Produto Interno Bruto (PIB) francês tinha crescido 1,1% e em 2003 apenas 0,5%.

Se olharmos para os dados não corrigidos, a economia da França cresceu 2,5% no ano passado, devido ao grande número de feriados no ano anterior.

Apenas no quarto trimestre do ano passado a terceira maior economia dos Doze cresceu 0,8% em termos trimestrais, devido ao aumento do consumo, que foi de 1,2%.

As exportações da França subiram 1,3%, registando assim nos últimos três meses de 2004 a maior subida do ano.


Paula Gonçalves Martins
 
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por marafado » 18/2/2005 13:26

Produção industrial cresceu um por cento em Dezembro

DE


O Departamento de Estatísticas das Comunidades Europeias (Eurostat) revelou hoje que a produção industrial na Zona Euro cresceu um por cento em Dezembro e 0,9% na União Europeia (UE) comparando com igual mês de 2003.

Em Dezembro de 2004 a produção de energia da Zona Euro aumentou 3,2% homólogos (face ao mesmo período do ano precedente), a de bens intermédios subiu 2,3% e a de artigos de consumo não duradouros cresceu 1,8%.

Em contrapartida, a produção de bens de consumo duradouros reduziu-se 3,8% homólogos em Dezembro na Zona Euro e a de bens de investimento caiu 0,7 por cento.

Portugal registou em Dezembro a segunda maior queda da produção industrial (2,7 por cento) entre os 22 países da UE para os quais o Eurostat disponibiliza dados, a seguir à redução de 3,1 por cento registada em Itália.

Dos 22 países considerados, a produção industrial cresceu em 15 países em Dezembro e baixou em sete.
 
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por marafado » 18/2/2005 13:25

No Financial Times
Commerzbank soma pontos

Financial Times


Em nome dos bons velhos tempos, aqui fica mais uma imagem do caos que, em tempos, caracterizou o Commerzbank: foram precisos quatro anos de reestruturação e fortes perdas nas provisões para crédito, para que o credor alemão gerasse lucros no quarto trimestre, pela primeira vez desde 1999.

Durante esse período, o “bombeiro-chefe”, Klaus-Peter Müller, viu-se obrigado a apagar diversos fogos, desde a explosão dos custos à deterioração do crédito malparado, passando por perdas consideráveis na Ásia. No ano passado, conseguiu, por fim, pôr termo à lenta combustão da unidade de títulos do banco.

A entidade bancária que conseguiu renascer das cinzas, qual Fénix é, contudo, mais pequena, embora mais rentável. O Commerzbank é bastante bom na gestão de activos e na banca de retalho e, segundo os seus cálculos, são duas áreas que, hoje, geram retornos de dois dígitos sobre o capital investido. O crédito empresarial continua problemático, no entanto, o grupo tem vindo a renegociar os empréstimos com as grandes empresas, optando por conceder crédito a entidades mais pequenas que, em contrapartida, são mais vantajosos. O facto de ter angariado 3.600 novos clientes no ano transacto, permitiu-lhe aumentar a margem financeira média de 2,39% em 2003 para 2,73 pontos percentuais. Prevê-se igualmente que a divisão de títulos volte a dar lucros.

Tudo isto reforça a confiança de Müller, que quer ver o retorno do Commerzbank crescer dos 5% para os 8% ainda este ano, tendo como meta os 10% para 2006. Com os custos de capital a ascender aos 8%, parte-se do princípio de que o banco quer deixar de destruir valor, pelo que até merece negociar em função do seu valor contabilístico - o que implica uma subida de lucros de 10% ao nível das acções.
 
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por marafado » 18/2/2005 13:24

Comentário de bolsa
Greenspan reitera subida de taxas e condiciona bolsas

Pedro Ferreira Esteves


Os mercados estão a reagir negativamente à hipótese de novo agravamento da política de crédito.

As principais bolsas internacionais interromperam o movimento ascendente que haviam reiniciado durante a manhã de ontem, depois de Alan Greenspan, presidente da Reserva Federal norte-americana (Fed), ter repetido que tenciona manter a política de subida das taxas de juro.

Os índices bolsistas europeus de maior capitalização reaproximaram-se dos respectivos máximos de 32 meses, impulsionados pela publicação de resultados animadoras em grupos como a L’Oreal, Crédit Suisse ou Zurich Financial. No entanto, depois do discurso de Greenspan, as bolsas sofreram uma correcção e fecharam sem grandes alterações face à véspera.

Para o presidente da Fed, o movimento de subida das taxas de juro deverá prosseguir nos próximos meses, numa estratégia que visa eliminar qualquer risco de inflação. Depois de ter vincado esta posição na quarta-feira, Greenspan fez questão de a repetir ontem durante o seu discurso no Congresso norte-americano.

Na sequência desta declaração, os mercados accionistas norte-americanos caíram para terreno negativo, ao passo que as ‘yields’ das obrigações de longo prazo subiram para o seu máximo das últimas três semanas. Segundo os analistas, os investidores começaram a vender obrigações de longo prazo para comprar de curto, uma vez que interpretaram que Greenspan considera que as taxas de longo prazo estão num valor muito baixo.

O mercado de dívida pública esteve igualmente atento ao facto de, segundo operadores citados pelas agências, a França estar a preparar uma emissão de obrigações a 50 anos, cujo lançamento pode acontecer já durante a sessão de hoje.

PT e EDP pesam no PSI
A bolsa de Lisboa terminou com uma desvalorização superior às quedas das suas congéneres europeias. Os títulos da PT e da EDP sofreram ligeiros recuos, que foram suficientes para colocar o PSI 20 com uma desvalorização de 0,25%.

A Sonaecom, a Brisa e a Semapa corrigiram, com descidas superiores a um ponto percentual, as subidas recentes, ao passo que o BCP constituiu o maior suporte ao índice com uma subida de 0,47% para 2,14 euros.

Destaque ainda para a Media Capital, que renovou o seu máximo histórico nos 5,60 euros, numa altura em que a corrida à Lusomundo Media entra numa fase decisiva. O volume de negócios total chegou aos 91,5 milhões de euros, representativos de 27,1 milhões de títulos negociados. O BCP foi o mais negociado.
 
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por marafado » 18/2/2005 13:23

Interbanco vale no mínimo 50 milhões

M.J.G.


O valor mínimo do Interbanco, instituição detida em partes iguais pelo Banco Comercial Português e pelo Grupo SAG, ronda os 50 milhões de euros. Ao que o Diário Económico apurou, este é o montante correspondente à situação líquida da instituição financeira, um indicador utilizado como referência na avaliação de uma sociedade.

No entanto, dificilmente, deverá ser aquele o valor implícito na operação de venda da posição detida pelo BCP no Interbanco. Isto porque a partir da situação líquida e da restante informação disponibilizada, os diversos interessados na compra dos 50% controlados pelo banco de Jardim Gonçalves terão feito as suas próprias avaliações. Análises que lhes permitiram elaborar as propostas iniciais de compra entregues esta semana ao grupo vendedor.

Neste momento, o BCP estará a avaliar as diversas ofertas não vinculativas, por forma a seleccionar o grupo de concorrentes finalistas, tal como o DE noticiou ontem. Se a SAG quiser impedir o BCP de alienar a sua posição a um determinado parceiro terá de adquirir a participação da instituição ainda liderada por Jardim Gonçalves. Em alternativa, o grupo de Pereira Coutinho pode também exercer o direito de obrigar o comprador da posição do BCP a adquirir as suas acções no Interbanco em condições idênticas, o que obrigaria os candidatos a assumirem a totalidade do capital desta instituição financeira.

Entre o grupo de potenciais interessados na aquisição do Interbanco poderão encontrar-se o grupo francês BNP Paribas, o Santander Finance, o BBVA Finanziamento, a Credifin e a Cofidis.
 
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por marafado » 18/2/2005 13:23

Euro trava recuperação da divisa dos EUA

DE


A moeda única voltou ontem a subir e recuperou parte do terreno perdido para a rival norte-americana desde o início do ano.

Depois de a “nota verde” ter crescido até ao pico mais alto dos últimos três meses contra o dólar, chegando a negociar nos 1,2731 dólares no passado dia 8 de Fevereiro, o euro ganhou novo fôlego e subiu 2,5% nos últimos dez dias.

A recuperação da divisa europeia era esperada pelos analistas que não viam suporte para a forte valorização do dólar no início de 2005. Note-se que a moeda norte-americana chegou a valorizar 6% contra o euro em 2005. Assim, apesar de se encontrar ainda longe do máximo alcançado no passado dia 30 de Dezembro (1,3666 dólares), a moeda dos Doze volta a negociar acima da barreira dos 1,30 dólares.

Ontem, o euro cotava-se nos 1,3087 dólares, acima dos 1,2991 registados na sessão da véspera, sem sofrer o impacto dos bons indicadores divulgados nos Estados Unidos.

O economista-chefe do Banco Central alemão considerou ontem que a nova subida do euro prejudica as empresas e compromete o crescimento económico da Alemanha.
 
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por marafado » 18/2/2005 13:22

Reunião do Ecofin
Novo Pacto fixa despesas elegíveis para perdoar défice

Luís Rego, em Bruxelas


As reformas nos sistemas de segurança social e na saúde com um impacto no défice no curto prazo serão tidas em conta na avaliação das contas públicas, prolongando a correcção de um défice excessivo ou permitindo desvios na trajectória de ajustamento rumo a um objectivo de médio prazo próximo do equilíbrio.

Este é um dos pontos assentes na revisão do Pacto de Estabilidade, explicou ontem o ministro português Bagão Félix. Por outro lado, uma qualquer contracção do PIB constituirá uma circunstância excepcional que perdoa o lançamento de um procedimento de défices excessivos (PDE), isto em vez de uma recessão de 2% prevista até ao momento.

Jean Claude Juncker, o presidente do Eurogrupo e Ecofin, disse que “houve uma grande aproximação de posições” nas seis horas de discussão. A grande questão que permanece em aberto na revisão do Pacto é a criação de uma lista de reformas passíveis de serem tidas em conta na fase punitiva. Novos estados-membros, nomeadamente a Polónia, Eslováquia e Hungria, foram muito intransigentes quanto à inclusão de outras reformas, além da segurança social. Bagão Félix sublinhou a importância da reforma da administração pública, o ministro alemão fala dos custos de reunificação e o francês do I&D e da defesa.

O acordo político terá de ser encontrado na próxima reunião de 8 de Março, o Ecofin decisivo, com base numa proposta de consenso onde “pode surgir uma curta e indicativa lista de factores relevantes” para ter em conta no défice, explicou um diplomata da actual presidência. “Permanece uma divisão sobre o conteúdo e o formato desta lista”, querendo alguns que se tenha em conta no relatório que a CE tem de elaborar antes de abrir o PDE, enquanto outros querem que apenas se aplique para o prolongamento da correcção do défice. Juncker quis deixar a garantia de que “serão critérios económicos e não políticos que irão presidir na avaliação dos défices”.

Outro ponto assente, de acordo com Bagão Félix, é a obrigação de “actualizar o programa de estabilidade sempre que haja mudança de Governo, revendo-se os objectivos de médio prazo desde que não sejam menos exigentes que o [programa definido pelo Governo] anterior”. Ou seja, o Executivo português eleito no domingo deverá manter ou melhorar a meta de um défice de 1,8 em 2007, apresentada por Bagão Félix em Dezembro.

Outra ideia forte que fez caminho foi a de permitir a países com dívidas mais baixas que apontem para um equilíbrio de médio prazo correspondente a um défice até 1%, enquanto as dívidas mais altas serão penalizadas com um objectivo de excedente até 1%.
 
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por marafado » 18/2/2005 13:21

BPI considera "Neutral" a "Positivo" para CA compra de 50% da Equipar

DE


Os analistas do banco liderado por Fernando Ulrich consideram que a compra de 50% da CSG-Equipar pela Corticeira Amorim (CA) é "Neutral" a "Positiva" uma vez que faz sentido do ponto de vista estratégico.

No Iberian Daily de hoje, o BPI acrescenta que o baixo preço pago poderá estar relacionado com o alto nível de endividamento da CSG-Equipar.

A Corticeira Amorim anunciou ontem que comprou 50% do capital social da CSG-Equipar por 500 mil euros.

O BPI tem um 'rating' de "Reduzir" para a Corticeira Amorim com um preço alvo de um euro por acção.
 
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por marafado » 18/2/2005 13:20

Resultado negativo da TCP diminuiu 19,9% em 2004

DE


O resultado negativo da Telesp Celular Participações (TCP), holding que integra os activos da Vivo, diminuiu 19,9% para 146,3 milhões de euros, no ano passado, face ao prejuízo de 182,8 milhões de euros registados em 2003.

Num comunicado enviado à Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), a TPC anunciou que, no quarto trimestre de 2004, registou um prejuízo de 70 milhões de euros , resultado que se compara à perda de 52,9 milhões de euros em igual período de 2003.

O número de utilizadores da TCP aumentou 32,6%, no ano passado, em relação a 2003, para um total de 17,6 milhões de usuários, referiu o comunicado.

O EBITDA da TCP em 2004 foi de 762,7 milhões de euros, um crescimento de 3,4 por cento face a 2003, enquanto que a receita operacional líquida de 2004 ascendeu a 582 milhões de euros, um aumento de quatro por cento em relação a 2003.

As dívidas totais da TCP atingiram 1,48 mil milhões de euros, em Dezembro de 2004, resultado que se compara a 1,87 mil milhões de euros, em Dezembro de 2003.
 
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por marafado » 18/2/2005 13:19

Lucro da Prisa surpreende com subida de 70%

DE


O grupo espanhol do sector dos media anunciou hoje que o seu lucro líquido deu um pulo de 70% no ano de 2004 para os 103,3 milhões de euros, face aos 93 milhões previstos por alguns analistas contactados pela Reuters.

O grupo justifica este crescimento com um grande aumento nas receitas da publicidade, na diminuição das despesas e na diminuição dos impostos.

Só a publicidade, cujo valor representa 37% das receitas totais, cresceu 11 por cento.

As receitas do grupo cresceram 1,43 mil milhões de euros, um pouco acima dos 1,42 mil milhões previstos.
 
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por marafado » 18/2/2005 13:19

Inflação abranda em Janeiro

DE


O gabinete de estatística federal alemã anunciou hoje que o aumento dos preços no consumidor abrandou em Janeiro para 1,6%, o nível mais baixo em nove meses, contra 2,1% em Dezembro. Face ao mês anterior, os preços caíram 0,4 por cento.

Uma quebra nos preços das viagens e do vestuário após as férias natalícias explicam o recuo da inflação em Janeiro, após o pico registado em Dezembro na primeira economia da Europa.

O aumento do desemprego na Alemanha limitou também a margem para subidas dos preços.

O índice de inflação harmonizado, que permite a comparação entre os países da União Europeia, registou em Janeiro uma quebra de 0,5%, com a inflação homóloga a estabelecer-se em 1,6%, após os 2,2% registados no mês anterior.
 
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por marafado » 18/2/2005 13:18

BCP aumenta peso no índice MSCI

DE


A Morgan Stanley afirmou que o Millennium bcp vai aumentar o seu peso no índice Morgan Stanley Capital International (MSCI) Portugal para 17,73% dos actuais 14,83%, a partir de 28 de Fevereiro.

No âmbito da revisão trimestral de carteira relativa a este índice, a Portugal Telecom (PT) diminuirá o seu peso para 29,52% de 31,37%, enquanto o peso da EDP-Energias de Portugal cairá para 18,53% face a 19,98% actualmente.

Segundo fonte da Morgan Stanley, a subida do BCP é uma consequência do reforço de estrangeiros no título, enquanto a queda da EDP surgiu precisamente pela saída de investidores internacionais, sendo a PT penalizada pela redução do número de acções no âmbito do programa de recompra de acções de 10%.

O índice MSCI para Portugal manteve o seu peso relativo de 0,16% no índice mundial MSCI que cobre 23 mercados desenvolvidos e é baseada na capitalização bolsista e na exposição de cada título ao investimento estrangeiro.

As restantes integrantes do índice MSCI para Portugal, a Brisa , o BES , o BPI , a Sonae , a PT Multimedia , a Cimpor e a Jerónimo Martins viram o seu peso subir entre 0,02 e 0,12%.

"As quedas em termos de peso da Portugal Telecom e da EDP foram compensadas pelas subidas do BCP e dos restantes integrantes do índice", disse esta fonte oficial da Morgan Stanley.
 
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por marafado » 18/2/2005 13:18

MTFG oferece 22,2 mil milhões de euros pelo UFJ Holdings

DE


O segundo maior banco nipónico apresentou hoje a sua Oferta tendo em vista a compra da quarta instituição financeira do país, avançando assim finalmente com o seu projecto para criar o maior grupo bancário do mundo.

A Oferta do Mitsubishi Tokyo Financial Group (MTFG) pelo UFJ, que vem competir com a Oferta já efectuada pelo Sumitomo Mitsui Financial Group (SMFG) pela mesma instituição, oferece um prémio de 3,1% em relação ao preço do fecho de sexta-feira do UFJ e ocorre seis meses depois destas duas instituições terem acordado em princípio na sua fusão.

Embora a Oferta do MTFG seja inferior à do SMFG (que ascende a 26,8 mil milhões de euros), os analistas consideram que esta poderá ainda satisfazer os accionistas do UFJ, uma vez que existem dúvidas relativamente à capacidade do SMFG de absorver o UFJ e que a administração do banco visado tem uma forte preferência pelo Mitsubishi Tokyo Financial Group.
 
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BES detém mais de 2% dos direitos de voto na Media Capital

por marafado » 18/2/2005 13:17

BES detém mais de 2% dos direitos de voto na Media Capital

DE


A empresa liderada por Pais do Amaral revelou hoje que o Banco Espírito Santo (BES) reforçou entre os dias 15 e 17 a sua participação no seu capital, passando a deter mais de dois por cento dos direitos de voto na empresa.

Segundo um comunicado emitido pela Media Capital, a participação detida pelo BES é imputável directamente a si ou a sociedades em relação de domínio ou grupo com esta instituição.

Deste modo, o BES detém directamente 0,1873% do capital e direitos de voto na Media Capital, enquanto a ESAF - Espírito Santo Fundos de Investimento Mobiliário controla 0,2504% e a ESAF - Espírito Santo Fundos de Pensões possui mais 1,6324%, o que eleva a participação total do BES para os 2,070% do capital social e direitos de voto na empresa de media e entretenimento.
 
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