Noticias de 18 de Fevereiro de 2005
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França: PIB cresce 0,8% no quarto trimestre
18-2-2005 10:20
O gabinete de estatísticas francês anunciou que a economia daquele país cresceu 0,8% nos últimos três meses de 2004, impulsionada pelo maior aumento do consumo privado dos últimos quatro anos, tal como pela subida do investimento e das exportações.
Esta subida leva o crescimento anual do PIB para os 2,3%, face aos 0,5% registados em 2003, mas fica aquém das perspectivas do governo francês que previa que este valor alcançasse os 2,5%.
BolsaPt.com
Telesp Celular com prejuízos de 70 milhões
18-2-2005 9:50
A Telesp Celular Participações, subsidiária da Vivo, «holding» da Portugal Telecom e da Telefónica Móviles, registou prejuízos de 234,7 milhões de reais (69,99 milhões de euros) no quarto trimestre de 2004. Os analistas previam prejuízos maiores.
Os analistas consultados pela Reuters estimavam que o prejuízo da empresa ascendesse aos 115,5 milhões de reais (34,44 milhões de euros) no quarto trimestre. Entre Janeiro e Setembro de 2004, a Telesp Celular registou perdas de 255,5 milhões de reais (76,19 milhões de euros).
BolsaPt.com
Falências sobem e criação de empresas cai
18-2-2005 10:50
Os tribunais decretaram 1475 empresas falidas em 2004, um número 3,5% abaixo do registado em 2003. Uma quebra que não anula a tendência de crescimento dos últimos anos, comprovada pela subida de 75% no número de novos processos entrados nos tribunais em 2004.
De acordo com dados da Coface Mope, relativos a 2004, a construção e a industria têxtil registaram o maior número de declarações de falência, 155 e 68 empresas, respectivamente. Um crescimento de 25% e 21,4% face a 2003, refere o Diário Económico.
BolsaPt.com
Reguladores mundiais chegam a acordo para subcontratação de serviços financeiros
18-2-2005 10:5
A Organização Internacional de Comissões de Valores, instituição que congrega os reguladores bolsistas de todo o mundo e que em Portugal é representada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, anunciou que chegou a acordo para o «outsourcing» de serviços financeiros.
Os princípios estabelecidos pela organização definem os parâmetros para a subcontratação de serviços financeiros, que passam pela obrigatoriedade de um contrato legal com a empresa de «outsourcing», a utilização de meios que permitam preservar a protecção de informação tecnológica e a criação de medidas para manter a confidencialidade dos clientes.
BolsaPt.com
Monovolumes já podem pagar tarifa de portagem de classe 1
Alguns veículos da classe 2 vão, finalmente, começar a pagar a tarifa de portagem de classe 1. Mas, para usufruírem deste benefício, os utilizadores têm de recorrer ao sistema de pagamento automático e fazer prova de que os veículos não têm tracção às quatro rodas permanente ou inserível, de acordo com o decreto-lei que introduz as alterações, ontem publicado em Diário da República.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Alguns veículos da classe 2 vão, finalmente, começar a pagar a tarifa de portagem de classe 1. Mas, para usufruírem deste benefício, os utilizadores têm de recorrer ao sistema de pagamento automático e fazer prova de que os veículos não têm tracção às quatro rodas permanente ou inserível, de acordo com o decreto-lei que introduz as alterações, ontem publicado em Diário da República.
Esta medida que deverá abranger um universo de 40 mil veículos, provoca o aumento de portagens para os veículos de classe 2, 3 e 4, sendo que a portagem de classe 2 é cerca de 75% mais cara do que a de classe 1.
(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
Alguns veículos da classe 2 vão, finalmente, começar a pagar a tarifa de portagem de classe 1. Mas, para usufruírem deste benefício, os utilizadores têm de recorrer ao sistema de pagamento automático e fazer prova de que os veículos não têm tracção às quatro rodas permanente ou inserível, de acordo com o decreto-lei que introduz as alterações, ontem publicado em Diário da República.
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Jornal de Negócios Online
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Alguns veículos da classe 2 vão, finalmente, começar a pagar a tarifa de portagem de classe 1. Mas, para usufruírem deste benefício, os utilizadores têm de recorrer ao sistema de pagamento automático e fazer prova de que os veículos não têm tracção às quatro rodas permanente ou inserível, de acordo com o decreto-lei que introduz as alterações, ontem publicado em Diário da República.
Esta medida que deverá abranger um universo de 40 mil veículos, provoca o aumento de portagens para os veículos de classe 2, 3 e 4, sendo que a portagem de classe 2 é cerca de 75% mais cara do que a de classe 1.
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Director-geral confirma caos informático no fisco
«Não há sistema de processadores que resista a isto». Esta é uma das frases utilizadas pelo responsável máximo da DGITA para traçar, em reunião com o Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI), um retrato do funcionamento do sistema informático da Administração Fiscal.
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Vítor Costa
vitorcosta@mediafin.pt
«Não há sistema de processadores que resista a isto». Esta é uma das frases utilizadas pelo responsável máximo da DGITA – Direcção-Geral de Informática e Apoio aos Serviços Tributários e Aduaneiros – para traçar, em reunião com o Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI), um retrato do funcionamento do sistema informático da Administração Fiscal.
Bloqueios inexplicáveis, sistemas desligados ao fim-de-semana e falta de formação dos funcionários para utilizarem as aplicações informáticas são algumas das falhas reconhecidas por este dirigente nesse encontro, em declarações reproduzidas pelo sindicato dos impostos na acta da reunião.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
«Não há sistema de processadores que resista a isto». Esta é uma das frases utilizadas pelo responsável máximo da DGITA para traçar, em reunião com o Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI), um retrato do funcionamento do sistema informático da Administração Fiscal.
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Vítor Costa
vitorcosta@mediafin.pt
«Não há sistema de processadores que resista a isto». Esta é uma das frases utilizadas pelo responsável máximo da DGITA – Direcção-Geral de Informática e Apoio aos Serviços Tributários e Aduaneiros – para traçar, em reunião com o Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI), um retrato do funcionamento do sistema informático da Administração Fiscal.
Bloqueios inexplicáveis, sistemas desligados ao fim-de-semana e falta de formação dos funcionários para utilizarem as aplicações informáticas são algumas das falhas reconhecidas por este dirigente nesse encontro, em declarações reproduzidas pelo sindicato dos impostos na acta da reunião.
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Autoridade da Concorrência prossegue investigação que envolve a PT
A Autoridade da Concorrência garante que, independentemente de ter de devolver documentos confiscados à Portugal Telecom no âmbito do “raid” efectuado há um ano, o processo de investigação continua a seguir os trâmites normais, não havendo, ainda, qualquer conclusão.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
A Autoridade da Concorrência garante que, independentemente de ter de devolver documentos confiscados à Portugal Telecom no âmbito do "raid" efectuado há um ano, o processo de investigação continua a seguir os trâmites normais, não havendo, ainda, qualquer conclusão.
Segundo fonte oficial da Autoridade da Concorrência, "os processos que levaram à acção na PT continuam e não há ainda decisão final". Desconhece-se quando poderá haver conclusão desses processos, que, segundo foi declarado por Miguel Horta e Costa anteriormente, decorrem de uma queixa de um concorrente num concurso para um hospital de Coimbra.
(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
A Autoridade da Concorrência garante que, independentemente de ter de devolver documentos confiscados à Portugal Telecom no âmbito do “raid” efectuado há um ano, o processo de investigação continua a seguir os trâmites normais, não havendo, ainda, qualquer conclusão.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
A Autoridade da Concorrência garante que, independentemente de ter de devolver documentos confiscados à Portugal Telecom no âmbito do "raid" efectuado há um ano, o processo de investigação continua a seguir os trâmites normais, não havendo, ainda, qualquer conclusão.
Segundo fonte oficial da Autoridade da Concorrência, "os processos que levaram à acção na PT continuam e não há ainda decisão final". Desconhece-se quando poderá haver conclusão desses processos, que, segundo foi declarado por Miguel Horta e Costa anteriormente, decorrem de uma queixa de um concorrente num concurso para um hospital de Coimbra.
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PGA entre 90 e 120 milhões
TAP avaliada entre mil e 1.200 milhões de euros
Os dados preliminares de avaliação da TAP apontam para valores aproximados entre os mil milhões e os 1.200 milhões de euros para o «enterprise value», ou seja, avaliando a empresa pelos capitais e dívida, soube o Jornal de Negócios.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Os dados preliminares de avaliação da TAP apontam para valores aproximados entre os mil milhões e os 1.200 milhões de euros para o «enterprise value», ou seja, avaliando a empresa pelos capitais e dívida, soube o Jornal de Negócios.
A transportadora está a ser avaliada por dois bancos, no quadro das negociações para uma parceria com a Portugália. Os relatórios finais das avaliações serão entregues na próxima terça-feira. A próxima semana deverá, tal como o Jornal de Negócios já noticiou, ser decisiva para o processo negocial entre as duas empresas, esperando o accionista da PGA, o Grupo Espírito Santo (GES) que a transportadora pública avance com uma proposta não só de preço, mas também do modelo de negócio pretendido.
Para já, as duas partes estão, à partida, separadas por uma grande diferença nos valores atribuídos à PGA. O BESI avalia para o GES a transportadora liderada por João Ribeiro da Fonseca em cerca de 120 milhões de euros, embora admita, para efeitos de acordo, baixar o valor para os 90 milhões de euros.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
TAP avaliada entre mil e 1.200 milhões de euros
Os dados preliminares de avaliação da TAP apontam para valores aproximados entre os mil milhões e os 1.200 milhões de euros para o «enterprise value», ou seja, avaliando a empresa pelos capitais e dívida, soube o Jornal de Negócios.
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Os dados preliminares de avaliação da TAP apontam para valores aproximados entre os mil milhões e os 1.200 milhões de euros para o «enterprise value», ou seja, avaliando a empresa pelos capitais e dívida, soube o Jornal de Negócios.
A transportadora está a ser avaliada por dois bancos, no quadro das negociações para uma parceria com a Portugália. Os relatórios finais das avaliações serão entregues na próxima terça-feira. A próxima semana deverá, tal como o Jornal de Negócios já noticiou, ser decisiva para o processo negocial entre as duas empresas, esperando o accionista da PGA, o Grupo Espírito Santo (GES) que a transportadora pública avance com uma proposta não só de preço, mas também do modelo de negócio pretendido.
Para já, as duas partes estão, à partida, separadas por uma grande diferença nos valores atribuídos à PGA. O BESI avalia para o GES a transportadora liderada por João Ribeiro da Fonseca em cerca de 120 milhões de euros, embora admita, para efeitos de acordo, baixar o valor para os 90 milhões de euros.
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Noticias de 18 de Fevereiro de 2005
Barreto dá 2.800 MW a centrais térmicas
O ministro das Actividades Económicas, Álvaro Barreto, já decidiu a atribuição de um bolo correspondente a 2800 MW para ligações de novas centrais térmicas de ciclo combinado (a gás natural) à rede eléctrica nacional.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O ministro das Actividades Económicas, Álvaro Barreto, já decidiu a atribuição de um bolo correspondente a 2800 MW para ligações de novas centrais térmicas de ciclo combinado (a gás natural) à rede eléctrica nacional.
Segundo o Jornal de Negócios soube, o Ministério das Actividades Económicas vai enviar amanhã aos candidatos a informação sobre a distribuição das autorizações, cujo valor global em termos de capacidade na ligação à rede acaba por ser inferior às atribuições que chegaram a ser ponderadas, sobretudo para a eléctrica nacional.
A EDP garante directamente 400 MW na Figueira da Foz e 400 MW em Sines, mas este último grupo apenas a partir de 2010.
(leia mais no Jornal de Negócios de hoje)
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O ministro das Actividades Económicas, Álvaro Barreto, já decidiu a atribuição de um bolo correspondente a 2800 MW para ligações de novas centrais térmicas de ciclo combinado (a gás natural) à rede eléctrica nacional.
Segundo o Jornal de Negócios soube, o Ministério das Actividades Económicas vai enviar amanhã aos candidatos a informação sobre a distribuição das autorizações, cujo valor global em termos de capacidade na ligação à rede acaba por ser inferior às atribuições que chegaram a ser ponderadas, sobretudo para a eléctrica nacional.
A EDP garante directamente 400 MW na Figueira da Foz e 400 MW em Sines, mas este último grupo apenas a partir de 2010.
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