Caldeirão da Bolsa

Euro mantém-se inalterado com palavras de Greenspan

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por pvk offline » 16/2/2005 21:03

O Nasdaq parece estar a recuperar. Caso feche positivo qual será a resposta dos mercados europeus amanhâ? Positivo?


pvk
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por marafado » 16/2/2005 19:36

PT desce pela terceira sessão consecutiva
Máximo da Semapa ajuda Euronext Lisbon a desvalorizar menos que Europa (act)
A bolsa fechou a cair 0,11%, enquanto as congéneres desvalorizaram todas mais de 0,30%, com o máximo da Semapa a travar perdas maiores. O PSI-20 deslizou 0,11% com a PT – que cai há três sessões consecutivas – e com a Brisa a pressionar numa sessão em que a liquidez voltou a ficar abaixo dos 100 milhões de euros.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


A bolsa fechou a cair 0,11%, enquanto as congéneres desvalorizaram todas mais de 0,30%, com o máximo da Semapa a travar perdas maiores. O PSI-20 deslizou 0,11% com a PT – que cai há três sessões consecutivas – e com a Brisa a pressionar numa sessão em que a liquidez voltou a ficar abaixo dos 100 milhões de euros.

O principal índice da bolsa nacional cotou nos 8.072,10 pontos com quatro acções a subir, sete em queda e nove inalteradas, numa sessão em que foram movimentados 93,5 milhões de euros, com a liquidez a ficar abaixo dos 100 milhões pela quinta sessão consecutiva. As bolsas europeias desvalorizaram pressionadas pelo sector automóvel depois de ter sido divulgado que as vendas do sector caíram em Janeiro pela primeira vez desde Outubro.

A Portugal Telecom [Cot] foi o título que mais contribuiu para a tendência do PSI-20 com uma desvalorização de 0,42% para os 9,44 euros. A Oni apresentou uma queixa na Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom) contra a Portugal Telecom, por atrasos na transferência de clientes da operadora histórica para a Oni, revelou à agência Lusa fonte oficial da empresa de telecomunicações.

Já ontem a operadora de telecomunicações tinha caído, reagindo de forma negativa à decisão da Anacom de impor uma descida dos preços no lacete local (último troço da rede que liga as centrais a casa do consumidor e que permite que os operadores alternativos ganhem capilaridade).

A Brisa [Cot] caiu 0,28% para os 7,13 euros, corrigindo dos ganhos superiores a 1% verificados na sessão anterior depois do UBS ter revisto em alta o seu preço-alvo para 8,1 euros. A Cimpor [Cot] deslizou 0,69% para os 4,34 euros e a Sonaecom caiu 0,70% para os 4,23 euros.

A travar perdas maiores fechou a Semapa [Cot] a ganhar 2,94% para os 4,90 euros. Esta empresa «beneficia da entrada de institucionais» disse um analista ao Jornal de Negócios online. A cimenteira valorizou um máximo de 3,99% para os 4,95 euros, valor mais elevado desde Maio de 2002.

A Jerónimo Martins [Cot] subiu 0,65% para os 10,80 euros e a Gescartão avançou 0,35% para os 11,39 euros. A fabricante de cartão vai adquirir, na sequência da aquisição pela Europac da posição da Sonae na empresa produtora de cartão, os activos do grupo espanhol em Portugal.

A Cofina [Cot] também ganhou 0,46% para os 4,39 euros, enquanto a Impresa e a Media Capital ficaram inalteradas nos 5,88 euros e 5,55 euros, respectivamente. A empresa liderada por Paes do Amaral chegou mesmo a alcançar novo máximo de sempre nos 5,58 euros um dia depois da PT Multimédia ter confirmado que o BES Investimento recebeu propostas de cinco empresas – Olivedesportos, Cofina, Media Capital, Prisa e Vocento – para a aquisição da totalidade dos activos de media da Grupo Portugal Telecom.
 
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por marafado » 16/2/2005 19:35

Petróleo desvaloriza com aumento acima do esperado das reservas de crude
O petróleo deslizava em Nova Iorque e em Londres depois do Departamento de Energia dos EUA ter divulgado que os inventários de crude e de gasolina do país aumentaram mais do que o esperado na semana passada.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


O petróleo deslizava em Nova Iorque e em Londres depois do Departamento de Energia dos EUA ter divulgado que os inventários de crude e de gasolina do país aumentaram mais do que o esperado na semana passada.

O crude perdia 0,23% para os 47,15 dólares em Nova Iorque enquanto o «brent» desvalorizava 0,37% para os 45,22 dólares.

Os fornecimentos de crude aumentaram em 2,1 milhões de barris para 296,4 milhões na semana que terminou dia 11 de Fevereiro, segundo o Departamento de Energia dos EUA. Os analistas esperavam uma subida em um milhão de barris. Os «stocks» de gasolina avançaram em 4,9 milhões de barris quando os mesmos analistas apontavam para um crescimento em 350 mil.

O petróleo inverteu assim a tendência de subida verificada ao longo da sessão depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter dito que a procura desta matéria-prima vai aumentar mais que o esperado com a economia chinesa a não dar sinais de abrandamento.

A Organização, responsável por um terço da produção mundial de petróleo estima que a procura global de crude atinja os 83,78 milhões de carris por dia, mais 1,73 milhões que actualmente.

Ao início da tarde os preços do petróleo chegaram mesmo a subir mais de 2% em Londres e Nova Iorque, depois de várias agências terem noticiado que um avião não identificado tinha lançado um míssil que provocou uma enorme explosão no Irão, o segundo maior produtor de petróleo do Médio Oriente.

O facto de esta explosão ter sido, alegadamente, provocada por um acidente, também contribuiu para acalmar os mercados.
 
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por marafado » 16/2/2005 19:34

Vendas da Ericsson sobem 26% em Portugal

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As vendas da Ericsson em Portugal aumentaram 26% em 2004, face ao ano anterior, atingindo um total de 150 milhões de euros.

A fabricante de telemóveis atribuiu este crescimento à participação na construção da rede de terceira geração móvel (UMTS) e ao trabalho desenvolvido para o Euro 2004.
 
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por marafado » 16/2/2005 19:34

Greenspan admite recuperação da economia

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O presidente da Reserva Federal (Fed) afirmou hoje no Congresso que a economia está a beneficiar de uma inflacção "controlada", mas avisou que, quando existem grandes períodos de estabilidade, geralmente há tendência para as pessoas exagerarem no consumo, o que pode fazer disparar os preços.

Com isto, Alan Greenspan deu a entender que o Fed não deverá alterar a sua política de aumentar consistentemente as taxas de juro, apesar de não ter lhe ter feito nenhuma referência directa.

No entanto, o presidente do Fed considera que é "necessário continuar atento" mesmo que reconheça que o conselho da instituição admita que os "principais índices económicos estão estáveis".
 
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por marafado » 16/2/2005 19:33

BHP Billiton duplica lucro no 1º semestre do ano fiscal

DE


A BHP Billiton anunciou hoje a duplicação do lucro líquido, de Julho a Dezembro de 2004, para 2,8 milhões de dólares (2,1 milhões de euros).

A maior empresa mineira do mundo atribui este crescimento à forte procura da China por metais, nomeadamento ferro, tendo absorvido 10 por cento do total das vendas.

A anglo-australiana BHP Billiton pretende investir 10,2 milhões de dólares (7,8 milhões de euros) até 2008 na expansão das sua minas, tendo por objectivo o aumento da produção anual de ferro na Austrália, estimando ultrapassar os 150 milhões de toneladas.
 
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por marafado » 16/2/2005 19:33

BCP passa a negociar certificados e 'warrants' no PEX

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O Millennium bcp investimento é a partir de hoje membro do mercado não-regulamentado PEX, através do qual vai negociar certificados, warrants autónomos e warrants estruturados.

Responsáveis do mercado e do emitente disseram à Lusa que "a entrada de um membro com peso significativo no mercado tem grande importância exactamente pelo peso desse agente [Millennium bcp investimento], líder de mercado ao nível de transacções, liquidações e custódia".

O administrador do PEX, Luís Rodrigues afirmou ainda que "desde há um ano que temos vindo a negociar com o Millennium bcp investimento para chegarmos a este desfecho", salientando que se trata de "um emitente nacional que se especializa nos produtos estruturados".

Para Luís Rodrigues, a entrada do BCP no PEX é um bom sinal psicológico e um marco de aprovação dada ao mercado.

O Millennium bcp investimento vai ter em negociação no mercado PEX três tipos de produtos, concretamente certificados, 'warrants' autónomos e estruturados ('turbo warrants'), sobre cerca de 10 activos subjacentes.

O director central adjunto do Millennnium bcp investimento para a área de 'equity derivatives' disse estar confiante "que o mercado se vai desenvolver" e acredita que o "pontapé de saída" dado pelo banco pode depois levar a que outros membros avancem também para aquele mercado.

"Acreditamos que o PEX tem condições para ser uma alternativa à Euronext, sobretudo neste tipo de produtos", acrescentou.

Para Luís Rodrigues, esta passagem do Millennium bcp investimento a membro do PEX "não é surpreendente, porque é um dos três bancos que constituiu o PEXSETTLE", sistema de liquidação do mercado não-regulamentado que é ainda
constituído pelo Finibanco e pela Caixa Geral de Depósitos.
 
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por marafado » 16/2/2005 19:32

Transacções em Londres perturbadas por manifestação da Greenpeace

DE


As transacções no IPE Brent estavam hoje a ser perturbadas por uma manifestação de militantes da Greenpeace, de acordo com fontes desta organização de defesa do meio ambiente e operadores.

Um porta-voz da Greenpeace afrimou à agência financeira AFX, filial da France Presse que este movimento serviu "para assinalar a adopção do Tratado de Quioto. Cerca de trinta cinco voluntários da Greenpeace entraram na plataforma de transacções às 14h00 no momento em que as transacções passam de electrónicas à voz".

"A ideia era de perturbar as transacções. Vários voluntários ataram alarmes a balões de hélio", precisou o porta-voz.

O mercado petrolífero de Londres, o Internacional Petroleum Exchange (IPE), recusou-se a comentar o acontecimento, mas fonte do interior do edifício indicou que os serviços de segurança tinham proibido as saídas das instalações, e que os manifestantes se encontravam no telhado.
 
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por marafado » 16/2/2005 19:32

IGCP vende 500 milhões de euros de bilhetes do Tesouro

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O Instituto de Gestão de Crédito Público (IGCP) colocou hoje 500 milhões de euros de Bilhetes do Tesouro (BT) no leilão da emissão que termina a 20 de Maio de 2005.

De acordo com os dados oficiais da instituição que gere a dívida do Estado, a procura de BT foi 4,1 vezes superior à oferta, ultrapassando os 2 mil milhões de euros.

A oferta indicativa de 500 milhões de euros foi colocada à taxa média ponderada de 2,045 por cento.

Desde o início do ano foram efectuados 43 leilões de BT, tendo sido colocados 2,9 mil milhões de euros.

As Obrigações do Tesouro(OT), os certificados de aforro e os BT fazem parte da estratégia de financiamento da dívida pública portuguesa.

Para este ano, as necessidades de financiamento do Estado estão orçamentadas em 14,6 mil milhões de euros, que o IGCP pretende cobrir através da emissão de 12,8 mil milhões de euros de OT e aproximadamente 1,3 mil milhões de BT.
 
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por marafado » 16/2/2005 19:31

PSI-20 cai ligeiramente com grupo PT

José Pedro Luís


O índice de referência nacional encerrou abaixo da linha d'água, pressionado pela operadora nacional e para a sua subsidiária para as tecnologias, 'ignorando' a subida da Semapa que encerrou perto da subida dos 3%, aliviando dos ganhos que o levaram até a um máximo de quase três anos.

Deste modo, o PSI-20 deslizou 0,11% para os 8072,10 pontos, em linha com a Europa.

Enfoque na sessão esteve a Semapa que cresceu 2,94% para os 4,90€ depois de ter alcançado o máximo de 32 meses nos 4,95€. Segundo os analistas, este 'pulo' deveu-se ao interesse de institucionais na empresa e à subida da sua participada Portucel.

A Media Capital também igualou hoje um máximo nos 5,58€, encerrando inalterada nos 5,55€.

Quanto aos 'pesos-pesados', a EDP e o BCP encerraram inalterados nos 2,31€ e nos 2,13€, respectivamente, enquanto que a PT deslizou 0,42% para os 9,44€. A PT multimédia acompanhou a tendência da sua casa-mãe, desvalorizando 0,05% para os 19,95€.

O BPI considera que a intenção do Partido Socialista (PS) de fomentar maior concorrência no sector energético poderá ter um impacto neutral a positivo nas acções da EDP-Energias de Portugal.

Pela negativa destaque-se a queda da Cimpor, cujos títulos desvalorizam 0,69% para os 4,34€.

O papel mais transaccionado foi o da EDP com 9,42 milhões de acções negociadas, seguido pelo do BCP e da Sonae, com 8,36 e 4,06 milhões de títulos movimentados, respectivamente.

Dos vinte títulos que compõem o PSI-20, quatro subiram de cotação, sete desceram e nove encerraram inalterados. O volume de negócios ascendeu a 95,01 milhões de euros.
 
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por marafado » 16/2/2005 19:30

acrescentado gerado foi de 440 M€

DE


A realização do Euro 2004 produziu um valor acrescentado de 440 milhões de euros, dos quais 140 milhões correspondem ao sector turístico, disse hoje o responsável pelo estudo sobre o impacto económico do evento em Portugal.

O coordenador do estudo "Avaliação do Impacto Económico do Euro2004", Victor Martins, afirmou que, em termos relativos, o impacto da realização do Campeonato Europeu de Futebol (Euro 2004) é superior aos efeitos da Expo98, apontando para um balanço muito positivo do evento nas suas várias vertentes.

Em Junho, período em que se realizou o campeonato, o impacto do Euro 2004 no turismo foi superior à média mensal registada durante a Expo98, enquanto o investimento feito na exposição mundial foi o dobro dos valores registados no campeonato do de futebol.

A Expo 98 prolongou-se por quatro meses e o espectáculo do futebol realizou-se em cerca de um mês, explicou o responsável.

Os efeitos económicos decorrentes do investimento em infra-estruturas, uma das "consequências" positivas do Euro 2004, juntamente com a promoção da imagem do país e a afluência de turistas em Junho, atingiram 1,9 mil milhões de euros, salienta o estudo coordenado pelo professor do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG).

Daquele valor, o incremento na produção em 2003 atingiu 1,1 mil milhões de euros.

O impacto do investimento em infra-estruturas representou 39,4 mil empregos, enquanto o Valor Acrescentado Bruto (VAB) correspondeu a 693,9 milhões de euros.

No período, os salários terão atingindo os 370,5 milhões de euros, enquanto o Estado terá recebido 57,5 milhões de euros de impostos, revela o estudo.

O efeito no Produto Interno Bruto (PIB) "não foi tão significativo, como aliás já se esperava", mas não pode ser "negligenciado" já que a economia estava numa situação recessiva, realça o estudo.

Assim, o VAB do Euro 2004 foi de 138,8 milhões de euros, ou seja, 0,11% do PIB.

O impacto no turismo resultou num aumento de 183,8 milhões de euros da produção, com um VAB de 81 milhões de euros, enquanto os impostos arrecadados pelo Estado foram de 4,2 milhões de euros.

A nível regional, a região de Lisboa e Vale do Tejo beneficiou mais com o evento, mas o Norte teve mais vantagem na concretização de infra-estruturas.

Dos 964,4 milhões de euros de investimentos, 46% foram para o Norte de Portugal.

Aquele montante distribuiu-se, a nível nacional, pela construção ou remodelação de estádios e estacionamentos (área para onde se dirigiu a maior fatia do investimento, com 71%), ou seja, 680,8 milhões de euros.

Os projectos associados, como os centros comerciais, "feitos na lógica do negócio para rentabilizar os estádios", representaram investimentos de 117,5 milhões de euros e as acessibilidades 166,2 milhões de euros.

A estes valores devem acrescentar-se cerca de 500 milhões de euros de "cobertura publicitária" no país e em cada uma das cidades onde se realizaram jogos, um montante mais elevado que o inicialmente estimado por um estudo da DTZ Pieda Consulting, antes do Euro 2004.

Este estudo estimava 290 milhões de euros para a área publicitária.

Para os responsáveis pelo estudo do ISEG, a realização do Euro 2004 "cumpriu todos os objectivos que, na altura da candidatura se colocaram nos planos desportivo, cultural, económico, social e enquanto meio de difusão da imagem do país.

Foi destacada a eficácia na gestão, com o cumprimento de prazos de realização, a eficiência económica, pois os custos unitários foram baixos face a comparações com programas similares, por exemplo na Alemanha ou Suíça e a capacidade organizacional.

O presidente da Portugal 2004, Vasco Lynce, que também participou na apresentação e discussão do estudo, enumerou igualmente uma lista de pontos fortes, mas não deixou de apontar os temas mais fracos.

Para aquele responsável, o planeamento estratégico, "algo que falha em Portugal", a avaliação e sustentabilidade económica e financeira, a secundarização de soluções técnicas, a mudança de governo e de autarcas ocorrida durante o processo, e a falta de cultura de coordenação e controlo entre entidades públicas e privadas que "trabalham de costas voltadas" foram os pontos fracos do evento.

"Correu bem" o modelo organizacional adoptado, a eficácia na fiscalização, nomeadamente da construção, a economia no âmbito das ajudas públicas, a coordenação na partilha de responsabilidades, a monitorização permanente do projecto e a disponibilização de informações ao público acerca da evolução dos trabalhos.

O Euro 2004 foi o maior evento desportivo organizado em Portugal e reuniu 1,165 milhões de espectadores, 9.870 acreditações destinadas à Comunicação Social, 42.270 participantes nas operações de segurança, quatro mil voluntários, 2.500 movimentos aéreos e 170 mil passageiros exclusivamente associados ao Euro 2004.
 
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por marafado » 16/2/2005 19:30

Praças europeias caem pressionadas por construtoras de automóveis

DE


As empresas tecnológicas e as de fabrico de automóveis pressionaram hoje os principais índices europeus, os quais também penalizaram após o presidente da Reserva Federal ter dito que as taxas de juro nos EUA ainda podiam ser aumentadas.

Deste modo, o Dax Xetra de Frankfurt quebrava 0,76% para os 4368,77 pontos, seguido do S&P/MIB de Milão que caía 0,71% para os 32 142,00 pontos e do Ibex-35 de Madrid que encerrou a perder 0,61% para os 9575,60 pontos, enquanto que o CAC-40 de Paris que deslizou 0,53% para os 4009,02 pontos e o FTSE-100 de Londres caiu 0,11% para os 5053,20 pontos.
 
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por marafado » 16/2/2005 19:29

Défice orçamental em Janeiro baixa 80% para 49,5 milhões de euros

DE


A Direcção-geral do Orçamento (DGO) divulgou na noite de terça-feira que o défice orçamental do subsector Estado em Janeiro reduziu-se 80% face ao mesmo mês do ano anterior, para 49,5 milhões de euros.

Este saldo conjuga um excedente de 100,5 milhões de euros no saldo corrente com um défice de 150 milhões de euros no saldo de capital.

A DGO relativiza estes números ao atribuir-lhes "reduzido significado", dadas as "especificidades que normalmente caracterizam o arranque da execução orçamental".
 
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por marafado » 16/2/2005 19:28

Best passa a disponibilizar fundos da Fidelity

DE


O Banco Best passou a disponibilizar, pela primeira vez em Portugal, os fundos da Fidelity, a maior sociedade gestora independente de fundos do mundo, que tem sob gestão 1.090 mil milhões de euros (M€) de um universo de 15 milhões de clientes, anunciou o Best.

"Os clientes do Banco Best passam assim a ter acesso a um vasto conjunto de novos fundos, 11 dos quais classificados com cinco estrelas pela agência internacional Morningstar", revelou o Banco Best em comunicado.

Enquanto entidade vocacionada para a gestão de activos financeiros, o Banco Best tem vindo a alargar de forma continuada a sua oferta de fundos, disponibilizando actualmente aos seus clientes mais de 220 fundos de investimento, de 16 sociedades gestoras nacionais e internacionais
 
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Euro mantém-se inalterado com palavras de Greenspan

por marafado » 16/2/2005 19:28

Euro mantém-se inalterado com palavras de Greenspan

DE


O euro manteve-se praticamente inalterado face ao dólar, perdendo o terreno conquistado durante a manhã após Alan Greenspan ter indiciado que as taxas de juro norte-americanas continuarão a subir.

Assim, às 17h00, o euro cotava-se nos 1,2991 dólares, praticamente inalterado face aos 1,2983 dólares registados ao final da tarde de terça-feira.

Durante o dia, a moeda única transaccionou entre um mínimo de 1,2959 dólares e um máximo de 1,3067 dólares.

A atenção dos investidores esteve concentrada nas declarações de Alan Greenspan, presidente da Reserva Federal norte-americana (Fed) perante o Congresso.

Greenspan sugeriu que as taxas de juro ainda estão baixas, com os analistas a interpretarem o discurso como um sinal de que novas subidas de seguirão.

Esta interpretação levou o dólar a corrigir das perdas sofridas contra o euro durante a manhã.

Taxas de juro mais elevadas normalmente tendem a beneficiar a moeda local, porque melhora a remuneração dos depósitos e aumenta o poder de atracção de uma economia.

Em termos de indicadores, foram conhecidos dois dados para os EUA, um positivo e um negativo.

A construção de casas novas subiu mais do que o esperado, para novo máximo dos últimos 21 anos.

A má notícia veio da produção industrial, que teve uma evolução pior que o esperado ao apresentar uma estagnação.

O iene foi penalizado pelo anúncio da evolução negativa da sua economia.

O Japão entrou tecnicamente em recessão, com o Produto Interno Bruto (PIB) a recuar consecutivamente nos três últimos trimestres de 2004, de acordo com dados revistos hoje divulgados pelo governo.

O PIB do quarto trimestre do ano passado contraiu-se 0,5% em taxa anualizada.
 
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