Transferência da GDP para a EDP é difícil
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Circuit City e Apple Computer impulsionam acções americanas
As acções americanas iniciaram a sessão de forma pouco alterada, com o Nasdaq a subir 0,04% e o Dow Jones a desvalorizar 0,03%. A retalhista de artigos electrónicos Circuit City e a Apple Computer apreciavam, com a primeira a receber uma oferta de compra e a Merrill Lynch a subir o preço-alvo para a Apple.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
As acções americanas iniciaram a sessão de forma pouco alterada, com o Nasdaq a subir 0,04% e o Dow Jones a desvalorizar 0,03%. A retalhista de artigos electrónicos Circuit City e a Apple Computer apreciavam, com a primeira a receber uma oferta de compra e a Merrill Lynch a subir o preço-alvo para a Apple.
As acções americanas iniciaram a sessão de forma pouco alterada, com o Nasdaq a subir 0,04% e o Dow Jones a desvalorizar 0,03%. A retalhista de artigos electrónicos Circuit City e a Apple Computer apreciavam, com a primeira a receber uma oferta de compra e a Merrill Lynch a subir o preço-alvo para a Apple.
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As acções americanas iniciaram a sessão de forma pouco alterada, com o Nasdaq a subir 0,04% e o Dow Jones a desvalorizar 0,03%. A retalhista de artigos electrónicos Circuit City e a Apple Computer apreciavam, com a primeira a receber uma oferta de compra e a Merrill Lynch a subir o preço-alvo para a Apple.
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Telecomunicações menos dominantes
Helena Garrido e Celso Filipe
As deficiências que existem no ambiente concorrencial do sector das telecomunicações têm sido apontadas como as principais razões para o domínio que a PT ainda tem do mercado e, naturalmente, para os elevados preços que os portugueses pagam.
Uma situação com efeitos na capacidade de competir das empresas portuguesas e, no limite, funcionado como um factor condicionador do desenvolvimento de sectores «intensivos» em novas tecnologias. O presidente da Autoridade da Concorrência, Abel Mateus, afirmou recentemente que tem como objectivo reduzir os preços das telecomunicações entre 10 e 15%. A intervenção nas telecomunicações está agendada para este semestre, no sentido de fazer baixar os preços. Um objectivo que se pode obter por via de mais concorrência mas também através da regulação. E este caminho da regulação foi agora anunciado pela Anacom, ao obrigar a PT a reduzir os preços que cobra aos seus concorrentes por utilização da sua infra-estrutura de telecomunicações. Desconhece-se o efeito que esta acentuada redução de preços vai ter nas contas da PT, embora se admita que possa ser limitado. Mas está criado o espaço para os concorrentes entrarem no mercado sem perderem dinheiro. E pode ser uma via de criar mais concorrência sem os remédios mais violentos que passam por retirar uma das redes à PT.
Helena Garrido e Celso Filipe
As deficiências que existem no ambiente concorrencial do sector das telecomunicações têm sido apontadas como as principais razões para o domínio que a PT ainda tem do mercado e, naturalmente, para os elevados preços que os portugueses pagam.
Uma situação com efeitos na capacidade de competir das empresas portuguesas e, no limite, funcionado como um factor condicionador do desenvolvimento de sectores «intensivos» em novas tecnologias. O presidente da Autoridade da Concorrência, Abel Mateus, afirmou recentemente que tem como objectivo reduzir os preços das telecomunicações entre 10 e 15%. A intervenção nas telecomunicações está agendada para este semestre, no sentido de fazer baixar os preços. Um objectivo que se pode obter por via de mais concorrência mas também através da regulação. E este caminho da regulação foi agora anunciado pela Anacom, ao obrigar a PT a reduzir os preços que cobra aos seus concorrentes por utilização da sua infra-estrutura de telecomunicações. Desconhece-se o efeito que esta acentuada redução de preços vai ter nas contas da PT, embora se admita que possa ser limitado. Mas está criado o espaço para os concorrentes entrarem no mercado sem perderem dinheiro. E pode ser uma via de criar mais concorrência sem os remédios mais violentos que passam por retirar uma das redes à PT.
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beneficiam da subida dos preços do crude
DE
O aumento dos preços do petróleo para os valores mais elevados das últimas duas semanas está a beneficiar os títulos das empresas do sector petrolífero, as quais impulsionam os ganhos dos principais índices europeus.
Segundo os analistas, "o sentimento geral é positivo para a indústria petrolífera. Os investidores ainda não levaram em conta os preços do petróleo aos níveis actuais, os quais significam que os lucros destas empresas vão permanecer fortes".
Deste modo, às 12h22 o S&P/MIB de Milão crescia 0,16% para os 32 358,00 pontos, o CAC-40 de Paris progredia 0,21% para os 4020,58 pontos e o Dax Xetra de Frankfurt crescia 0,25% para os 4397,47 pontos, enquanto o FTSE-100 de Londres subia 0,27% para os 5055,60 pontos e o Ibex-35 de Madrid ganhava 0,45% para os 9628,30 pontos.
DE
O aumento dos preços do petróleo para os valores mais elevados das últimas duas semanas está a beneficiar os títulos das empresas do sector petrolífero, as quais impulsionam os ganhos dos principais índices europeus.
Segundo os analistas, "o sentimento geral é positivo para a indústria petrolífera. Os investidores ainda não levaram em conta os preços do petróleo aos níveis actuais, os quais significam que os lucros destas empresas vão permanecer fortes".
Deste modo, às 12h22 o S&P/MIB de Milão crescia 0,16% para os 32 358,00 pontos, o CAC-40 de Paris progredia 0,21% para os 4020,58 pontos e o Dax Xetra de Frankfurt crescia 0,25% para os 4397,47 pontos, enquanto o FTSE-100 de Londres subia 0,27% para os 5055,60 pontos e o Ibex-35 de Madrid ganhava 0,45% para os 9628,30 pontos.
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Conferência Transformar Portugal 2005-02-15 12:13
Santana Lopes considera que legislação impede reformas na AP
José Pedro Luís
O primeiro-ministro demissionário afirmou hoje que as críticas que têm sido efectuadas aos planos de campanha dos dois principais partidos esquecem toda a legislação que impede que haja altertações de fundo na Administração Pública (AP).
Ao falar esta manhã no âmbito da Conferência 'Tranformar Portugal' realizada hoje pelo 'Diário Económico' no Pestana Palace Hotel em Lisboa, Santana Lopes disse que a Lei actual impede, entre outras coisas, "os despedimentos na Administração Pública ou a passagem para contratos individuais".
"Não podemos defender medidas que estão impedidas pela Lei", explicou o chefe do Governo, relembrando que, durante o governo de Durão Barroso houve essa tentativa de alterar a legislação laboral.
O primeiro-ministro considerou que, nas poropstas apresentadas pelos partidos políticos, "não é difícil vislumbrar uma solução política (...) os objectivos dos partidos são idênticos, o papel do Estado na concretização desses objectivos é que é diferente".
Santana Lopes disse ainda não acreditar "que seja injectando mais recursos do Estado que se consigam os objectivos propostos pelos partidos".
O líder do executivo recordou ainda que, em 1995, antes de Jorge Sampaio ter sido eleito, tinha-se defendido uma revisão dos poderes do Presidente da República quanto à possibilidade de dissolução do Parlamento.
Quanto às medidas necessárias para conseguir cumprir a meta avançada pela conferencia, nomeadamente de tranformar o país, Santana Lopes enunerou o aumento da produtividade e a diminuiçao do peso do Estado e da Administração Pública.
O primeiro-ministro disse também que a regra de um défice máximo de 3% do PIB estabelecido pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento "é uma norma que tem de ser seguida".
Santana Lopes considera que legislação impede reformas na AP
José Pedro Luís
O primeiro-ministro demissionário afirmou hoje que as críticas que têm sido efectuadas aos planos de campanha dos dois principais partidos esquecem toda a legislação que impede que haja altertações de fundo na Administração Pública (AP).
Ao falar esta manhã no âmbito da Conferência 'Tranformar Portugal' realizada hoje pelo 'Diário Económico' no Pestana Palace Hotel em Lisboa, Santana Lopes disse que a Lei actual impede, entre outras coisas, "os despedimentos na Administração Pública ou a passagem para contratos individuais".
"Não podemos defender medidas que estão impedidas pela Lei", explicou o chefe do Governo, relembrando que, durante o governo de Durão Barroso houve essa tentativa de alterar a legislação laboral.
O primeiro-ministro considerou que, nas poropstas apresentadas pelos partidos políticos, "não é difícil vislumbrar uma solução política (...) os objectivos dos partidos são idênticos, o papel do Estado na concretização desses objectivos é que é diferente".
Santana Lopes disse ainda não acreditar "que seja injectando mais recursos do Estado que se consigam os objectivos propostos pelos partidos".
O líder do executivo recordou ainda que, em 1995, antes de Jorge Sampaio ter sido eleito, tinha-se defendido uma revisão dos poderes do Presidente da República quanto à possibilidade de dissolução do Parlamento.
Quanto às medidas necessárias para conseguir cumprir a meta avançada pela conferencia, nomeadamente de tranformar o país, Santana Lopes enunerou o aumento da produtividade e a diminuiçao do peso do Estado e da Administração Pública.
O primeiro-ministro disse também que a regra de um défice máximo de 3% do PIB estabelecido pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento "é uma norma que tem de ser seguida".
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Conferência Transformar Portugal 2005-02-15 14:24
Objectivo do PS é restituir a confiança aos portugueses
José Pedro Luís
O líder do Partido Socialista, José Sócrates, afirmou hoje que, quando um político assume um cargo de liderança deve tentar impôr um clima de "optimismo, prosperidade e confiança" ao país, tendo sido isso que falhou em grande parte na legislatura de Durão Barroso.
Ao falar no âmbito da conferência 'Transformar Portugal' que é hoje realizada pelo Diário Económico no Pestana Palace Hotel em Lisboa, Sócrates disse que "o que aconteceu nos úlimos três anos foi um falhanço", não sendo possível "resignar à ideia de que só falhou, porque não podia ser melhor".
Para o líder do PS, é necessário governar para os portugueses, reforçando a ideia de que vamos a eleições antecipadas, três anos após Durão Barroso ter afirmado na sua primeira participação num debate parlamentar como primeiro-ministro de que iria "governar conta os socialistas".
O candidato socialista afirmou que procura seguir o modelo das sociais-democracias nórdicas, "em que se conjuga o investimento social com a prosperidade económica".
Quanto ao défice, Sócrates disse que tentar manter o défice abaixo dos 3% não é uma "tarefa nobre".
O líder do PS esclareceu que a agenda do seu partido implica também uma ajuda para o crescimento económico, de forma a que se combata igualmente o défice das finanças públicas.
A estratégia socialista tem como pontos essenciais um aposta séria no ensino, na saúde e no plano tecnológico, o qual abrange a ciência e a cultura, esclareceu.
Sócrates esclareceu que "o único aumento da despesa pública será no plano tecnológico", investimento esse que "vai duplicar nos próximos quatro anos".
Na Educação, um dos principais objectivos é reduzir o abandono escolar para metade e aplicar o ensino da língua inglesa no primero ciclo do ensino básico, de modo a tornar os portugueses mais competitivos.
A nível do investimento tecnológico, o secretário-geral do PS falou ainda em reduzir as tarifas sobre a Internet, de modo a baixar os preços.
Sócrates aponta ainda como um dos erros das anteriores legislaturas a tentativa de "procurar uma 'bala de prata' como o choque fiscal", para reanimar a economia portuguesa, sendo que o PS aposta na dinamização económica, fazendo apelo ao investimento privado e modernizando as infraestruturas do país.
No sector energético, Sócrates aposta numa valorização das energias alternativas e considera que o essencial é "mais concorrência", de modo a que se "crie mais eficiência e eficácia". O PS aposta também no combate à burocracia, "de modo a tornar a vida melhor para os cidadãos e criar melhor ambiente de negócios".
Objectivo do PS é restituir a confiança aos portugueses
José Pedro Luís
O líder do Partido Socialista, José Sócrates, afirmou hoje que, quando um político assume um cargo de liderança deve tentar impôr um clima de "optimismo, prosperidade e confiança" ao país, tendo sido isso que falhou em grande parte na legislatura de Durão Barroso.
Ao falar no âmbito da conferência 'Transformar Portugal' que é hoje realizada pelo Diário Económico no Pestana Palace Hotel em Lisboa, Sócrates disse que "o que aconteceu nos úlimos três anos foi um falhanço", não sendo possível "resignar à ideia de que só falhou, porque não podia ser melhor".
Para o líder do PS, é necessário governar para os portugueses, reforçando a ideia de que vamos a eleições antecipadas, três anos após Durão Barroso ter afirmado na sua primeira participação num debate parlamentar como primeiro-ministro de que iria "governar conta os socialistas".
O candidato socialista afirmou que procura seguir o modelo das sociais-democracias nórdicas, "em que se conjuga o investimento social com a prosperidade económica".
Quanto ao défice, Sócrates disse que tentar manter o défice abaixo dos 3% não é uma "tarefa nobre".
O líder do PS esclareceu que a agenda do seu partido implica também uma ajuda para o crescimento económico, de forma a que se combata igualmente o défice das finanças públicas.
A estratégia socialista tem como pontos essenciais um aposta séria no ensino, na saúde e no plano tecnológico, o qual abrange a ciência e a cultura, esclareceu.
Sócrates esclareceu que "o único aumento da despesa pública será no plano tecnológico", investimento esse que "vai duplicar nos próximos quatro anos".
Na Educação, um dos principais objectivos é reduzir o abandono escolar para metade e aplicar o ensino da língua inglesa no primero ciclo do ensino básico, de modo a tornar os portugueses mais competitivos.
A nível do investimento tecnológico, o secretário-geral do PS falou ainda em reduzir as tarifas sobre a Internet, de modo a baixar os preços.
Sócrates aponta ainda como um dos erros das anteriores legislaturas a tentativa de "procurar uma 'bala de prata' como o choque fiscal", para reanimar a economia portuguesa, sendo que o PS aposta na dinamização económica, fazendo apelo ao investimento privado e modernizando as infraestruturas do país.
No sector energético, Sócrates aposta numa valorização das energias alternativas e considera que o essencial é "mais concorrência", de modo a que se "crie mais eficiência e eficácia". O PS aposta também no combate à burocracia, "de modo a tornar a vida melhor para os cidadãos e criar melhor ambiente de negócios".
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Vendas a Retalho caem dentro do esperado em Janeiro
DE
As vendas do comércio retalhista norte-americano registaram no mês passado uma quebra de 0,3% face a Dezembro de 2004, afectadas acima de tudo pelo recuo das vendas de automóveis.
Segundo os dados hoje divulgados pelo Departamento do Comércio dos Estados Unidos, se forem extraídos dos cálculos os dados relativos às vendas de automóveis, em Janeiro as vendas a retalho aumentaram 0,6%, acima das expectativas dos peritos de um aumento de 0,4%.
As maiores subidars deram-se nas vendas das Estações de gasolina e Vestuário e acessórios, ambos com mais 1,8%, enquanto a maior quebra foi registada nas vendas de Veículos motorizados e seus componentes (-3,3%).
Em Janeiro de 2005 e relativamente ao mesmo mês do ano passado, a variação das vendas a retalho ascende a +7,2%.
DE
As vendas do comércio retalhista norte-americano registaram no mês passado uma quebra de 0,3% face a Dezembro de 2004, afectadas acima de tudo pelo recuo das vendas de automóveis.
Segundo os dados hoje divulgados pelo Departamento do Comércio dos Estados Unidos, se forem extraídos dos cálculos os dados relativos às vendas de automóveis, em Janeiro as vendas a retalho aumentaram 0,6%, acima das expectativas dos peritos de um aumento de 0,4%.
As maiores subidars deram-se nas vendas das Estações de gasolina e Vestuário e acessórios, ambos com mais 1,8%, enquanto a maior quebra foi registada nas vendas de Veículos motorizados e seus componentes (-3,3%).
Em Janeiro de 2005 e relativamente ao mesmo mês do ano passado, a variação das vendas a retalho ascende a +7,2%.
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Lucro da Electrolux caíu 37% no quarto trimestre de 2004
DE
O lucro líquido do fabricante sueco de electrodomésticos Electrolux totalizou 80,2 milhões de euros no último trimestre do ano passado, contra 126 mil milhões de euros obtidos no ano anterior.
Este resultado, apesar de muito acima das previsões dos analistas, vai levar a uma separação de actividades do grupo.
As acções da Electrolux reagiram em alta à notícia de que a empresa se vai dividir em duas empresas para se concentrar mais nos electrodomésticos, com uma valorização de 13%.
A Electrolux vai também fechar algumas fábricas mais cedo do que o previsto à medida que vai deslocalizando a produção dos Estados Unidos e França para países como México e Hungria, onde a mão-de-obra é mais barata, anunciou a empresa, sedeada em Estocolmo.
DE
O lucro líquido do fabricante sueco de electrodomésticos Electrolux totalizou 80,2 milhões de euros no último trimestre do ano passado, contra 126 mil milhões de euros obtidos no ano anterior.
Este resultado, apesar de muito acima das previsões dos analistas, vai levar a uma separação de actividades do grupo.
As acções da Electrolux reagiram em alta à notícia de que a empresa se vai dividir em duas empresas para se concentrar mais nos electrodomésticos, com uma valorização de 13%.
A Electrolux vai também fechar algumas fábricas mais cedo do que o previsto à medida que vai deslocalizando a produção dos Estados Unidos e França para países como México e Hungria, onde a mão-de-obra é mais barata, anunciou a empresa, sedeada em Estocolmo.
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Transferência da GDP para a EDP é difícil
Transferência da GDP para a EDP é difícil
DE
A transferência da GDP - Gás de Portugal para o universo de controlo da EDP - Energias de Portugal, tal como defendia o anterior modelo de reestruturação do sector energético, é difícil de manter dada a posição de Bruxelas, afirmou Santana Lopes à saída da conferência do Diário Económico 'Transformar Portugal'.
Este modelo de reestruturação, que previa retirar à Galpenergia a GDP, cujo controlo de 51% passaria para a EDP e os restantes 49% para a ENI, foi chumbado por Bruxelas, lembrou o primeiro-ministro.
O modelo passava, também, por retirar a Transgás e fundi-la na REN-Rede Eléctrica Nacional, ficando a Galp apenas centrada nos petróleos.
Santana Lopes recordou que havia a hipótese de recurso por parte da EDP, adiantando que tanto quanto sabe não está concretizado.
"Não tenho notícia da apresentação de recurso", disse aquele governante.
DE
A transferência da GDP - Gás de Portugal para o universo de controlo da EDP - Energias de Portugal, tal como defendia o anterior modelo de reestruturação do sector energético, é difícil de manter dada a posição de Bruxelas, afirmou Santana Lopes à saída da conferência do Diário Económico 'Transformar Portugal'.
Este modelo de reestruturação, que previa retirar à Galpenergia a GDP, cujo controlo de 51% passaria para a EDP e os restantes 49% para a ENI, foi chumbado por Bruxelas, lembrou o primeiro-ministro.
O modelo passava, também, por retirar a Transgás e fundi-la na REN-Rede Eléctrica Nacional, ficando a Galp apenas centrada nos petróleos.
Santana Lopes recordou que havia a hipótese de recurso por parte da EDP, adiantando que tanto quanto sabe não está concretizado.
"Não tenho notícia da apresentação de recurso", disse aquele governante.
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