EDP
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obrigado Ulisses pela rapidez.
Não existe uma pequena resistência na zona 2.3?
Estes movimentos da edp mesmo sem ser brilhante têm dado para ganhar uns trocos para quem investir uma soma considerável, por exemplo, 3% já poderá ser considerável se investimos 50000€, compra a 2.22 e venda a 2.29 .
Não existe uma pequena resistência na zona 2.3?
Estes movimentos da edp mesmo sem ser brilhante têm dado para ganhar uns trocos para quem investir uma soma considerável, por exemplo, 3% já poderá ser considerável se investimos 50000€, compra a 2.22 e venda a 2.29 .
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Há muitos meses que a EDP tem tido um comportamento em Bolsa muito monótono, num movimento lateral capaz de enervar o mais paciente dos investidores. Nem as notícias importante sobre a empresa, nomeadamente o chumbo da Comissão Europeia à compra da Gás de Portugal pela EDP e a ENI, têm provocado agitação neste título.
A primeira OPV (Oferta Pública de Venda) da EDP em 1997, abriu caminho para uma nova era do capitalismo popular em Portugal. O sucesso dessa operação voltou a trazer os pequenos investidores ao mercado, numa espiral de crescimento que viria a ter o seu auge em Março de 2000, no topo da euforia.
Fruto das várias fases de privatização da empresa, a EDP é provavelmente a acção detida por mais portugueses. São muitos os pequenos investidores que a continuam a deter em carteira e a maioria está a perder dinheiro, pois a acção está ainda bem abaixo do preço das últimas fases de privatização.
Em termos de longo prazo, mantenho a postura optimista desde que a EDP formou uma base muito sólida entre meados de 2002 e 2003, o que lhe permitiu inverter a tendência descendente em que se encontrava. Continuo a acreditar no actual “Bull Market” da EDP e só se a acção perder bastante força e quebrar a zona de suporte dos 1,85 euros, ficarei convencido do final deste “Bull Market”.
Tecnicamente, em termos de curto/médio prazo, a EDP tem estado a comportar-se de uma forma muito monótona. Desde o seu arranque no início do ano passado, a acção adormeceu e está há mais de 11 meses a lateralizar num intervalo entre os 2,1 e os 2,4 euros.
Como habitualmente gosto de salientar, o que de melhor há nestes longos períodos de consolidação é o seu fim. E só depois da acção quebrar este intervalo de consolidação poderemos perceber qual o sentido da acção em termos de curto prazo, sendo que o seu alvo caso a ruptura seja no sentido ascendente são os 2,7 euros e, caso a ruptura seja em baixa, os 1,85 euros. Uma vez que a tendência de longo prazo é ascendente, as probabilidades jogam a favor dos touros, mas o mais seguro é esperar por uma ruptura antes de tomar posição na acção.
Por enquanto, há que aguardar tranquilamente que uma das mais populares acções portuguesas acorde do sono profundo que foi 2004. Os milhares de pequenos investidores que a detêm em carteira agradecem se a Bela Adormecida acordar bem disposta.
Um abraço,
Ulisses
A primeira OPV (Oferta Pública de Venda) da EDP em 1997, abriu caminho para uma nova era do capitalismo popular em Portugal. O sucesso dessa operação voltou a trazer os pequenos investidores ao mercado, numa espiral de crescimento que viria a ter o seu auge em Março de 2000, no topo da euforia.
Fruto das várias fases de privatização da empresa, a EDP é provavelmente a acção detida por mais portugueses. São muitos os pequenos investidores que a continuam a deter em carteira e a maioria está a perder dinheiro, pois a acção está ainda bem abaixo do preço das últimas fases de privatização.
Em termos de longo prazo, mantenho a postura optimista desde que a EDP formou uma base muito sólida entre meados de 2002 e 2003, o que lhe permitiu inverter a tendência descendente em que se encontrava. Continuo a acreditar no actual “Bull Market” da EDP e só se a acção perder bastante força e quebrar a zona de suporte dos 1,85 euros, ficarei convencido do final deste “Bull Market”.
Tecnicamente, em termos de curto/médio prazo, a EDP tem estado a comportar-se de uma forma muito monótona. Desde o seu arranque no início do ano passado, a acção adormeceu e está há mais de 11 meses a lateralizar num intervalo entre os 2,1 e os 2,4 euros.
Como habitualmente gosto de salientar, o que de melhor há nestes longos períodos de consolidação é o seu fim. E só depois da acção quebrar este intervalo de consolidação poderemos perceber qual o sentido da acção em termos de curto prazo, sendo que o seu alvo caso a ruptura seja no sentido ascendente são os 2,7 euros e, caso a ruptura seja em baixa, os 1,85 euros. Uma vez que a tendência de longo prazo é ascendente, as probabilidades jogam a favor dos touros, mas o mais seguro é esperar por uma ruptura antes de tomar posição na acção.
Por enquanto, há que aguardar tranquilamente que uma das mais populares acções portuguesas acorde do sono profundo que foi 2004. Os milhares de pequenos investidores que a detêm em carteira agradecem se a Bela Adormecida acordar bem disposta.
Um abraço,
Ulisses
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EDP
UBS revê em alta recomendação e «target» da EDP
UBS revê em alta recomendação e «target» da EDP
Os analistas do UBS subiram a recomendação das acções da EDP de «neutral» para «comprar», e elevaram o preço-alvo dos 2,35 euros para os 2,60 euros. Esta revisão acompanhou as mudanças que a casa de investimento fez para outras empresas do sector.
O UBS reviu em alta as recomendações das eléctricas da península ibérica, com excepção para a Unión Fenosa, para a qual manteve o «rating» de «neutral». Em relação aos preços-alvo, a subida foi generalizada para as cinco empresas analisadas pela casa de investimento.
No caso da EDP, a revisão do preço-alvo foi de 11%, passando dos 2,35 euros para os 2,60 euros, o que atribui um potencial de valorização de 12% face à cotação actual da eléctrica.
As acções da EDP seguiam nos 2,30 euros, a subir 0,44%.
2005/02/11 - 12:51
Fonte: Canal de Negócios
UBS revê em alta recomendação e «target» da EDP
Os analistas do UBS subiram a recomendação das acções da EDP de «neutral» para «comprar», e elevaram o preço-alvo dos 2,35 euros para os 2,60 euros. Esta revisão acompanhou as mudanças que a casa de investimento fez para outras empresas do sector.
O UBS reviu em alta as recomendações das eléctricas da península ibérica, com excepção para a Unión Fenosa, para a qual manteve o «rating» de «neutral». Em relação aos preços-alvo, a subida foi generalizada para as cinco empresas analisadas pela casa de investimento.
No caso da EDP, a revisão do preço-alvo foi de 11%, passando dos 2,35 euros para os 2,60 euros, o que atribui um potencial de valorização de 12% face à cotação actual da eléctrica.
As acções da EDP seguiam nos 2,30 euros, a subir 0,44%.
2005/02/11 - 12:51
Fonte: Canal de Negócios
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