Caldeirão da Bolsa

Optimus quer 5 mil clientes de e-mail móvel

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por marafado » 10/2/2005 18:12

Défice comercial extracomunitário agravou-se 31,6%

Importações cresceram mais que o dobro das exportações em 2004




O défice comercial português com os países exteriores à União Europeia agravou-se 31,6 por cento em 2004. De acordo com o Instituto Nacional de Estatística, as importações cresceram 16,7 por cento, mais do dobro das exportações (7,6 por cento).

Lusa




A taxa de cobertura das importações pelas exportações degradou-se, passando de 62,0 por cento em 2003 para 57,1 por cento em 2004.

No ano passado, Portugal exportou para fora da UE 5.912,9 milhões de euros e importou de países terceiros 10.348,0 milhões de euros, com o défice a atingir 4.435,1 milhões de euros.

Verificaram-se aumentos significativos nas importações dos Estados Unidos (34,8 por cento), Brasil (29,4 por cento), Turquia (26,2 por cento) e China (23,5 por cento).

As importações dos membros da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) aumentaram 24,2 por cento, o que deverá estar relacionado com o agravamento dos preços internacionais do petróleo.

As exportações portuguesas para a China caíram 32,5 por cento e para os países da EFTA (Associação Europeia do Comércio Livre, que integra a Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein) baixaram 29,3 por cento.

As vendas de mercadorias portuguesas para os Estados Unidos, principal parceiro comercial exterior à UE, aumentaram 9,0 por cento, destacando-se também os acréscimos de 19,7 por cento nas exportações para o Brasil e de 16,9 por cento para a Turquia.

Em 2004, as exportações portuguesas de vestuário para países extracomunitários caíram 11,5 por cento, as de calçado baixaram 5,1 por cento e as de têxteis recuaram 0,3 por cento, registando-se, ainda, decréscimos na madeira e cortiça (menos 1,0 por cento) e nos produtos de óptica e precisão (menos 1,2 por cento) Os maiores aumentos de vendas de mercadorias produzidas em Portugal para fora da UE verificaram-se nos veículos e outro material de transporte (36,3 por cento), nos metais comuns (28,1 por cento), nos plásticos e borracha (24,0 por cento) e nos combustíveis minerais (22,0 por cento).
 
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por marafado » 10/2/2005 18:11

Introduz Oferta Sénior para pessoas com 50 anos
CGD lança campanha de crédito à habitação que permite reduzir prestação
A Caixa Geral de Depósitos vai efectuar uma nova campanha de crédito à habitação, com a duração de seis meses, que vai possibilitar reduzir a prestação mensal dos seus clientes, sobretudo através da extensão do prazo do contrato, informou hoje o director de marketing do banco para esta área, Paulo Sousa.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


A Caixa Geral de Depósitos vai efectuar uma nova campanha de crédito à habitação, com a duração de seis meses, que vai possibilitar reduzir a prestação mensal dos seus clientes, sobretudo através da extensão do prazo do contrato, informou hoje o director de marketing do banco para esta área, Paulo Sousa.

Em conferência de imprensa, o mesmo responsável adiantou que a campanha relativa a este novo crédito à habitação tem o lema «Reduza a sua prestação mesmo sem trocar de casa» e tratam-se de operações enquadradas no já existente produto T30. Paulo Sousa explicou que «antes, se podia comprar uma casa maior com um menor esforço mensal» e que agora «é possível, para aqueles que já têm um empréstimo, pagar menos».

Na nova campanha, a CGD permite o aumento do prazo de pagamento do empréstimo, que origina uma redução na prestação mensal.

Neste sentido, as condições para as novas operações enquadradas no produto T30 passam pela isenção ou assumpção de custos pela CGD, uma vez que existe a possibilidade de financiamento para os custos associados à transferência, através de Multi-opções e um seguro Multiriscos com uma redução de 50% sobre o prémio comercial a cobrar no primeiro ano.

Para além disso, a CGD possibilita o financiamento complementar à operação principal, através do Crédito Pessoal (com taxa igual à da operação do Crédito à Habitação) até ao montante de 10% do valor contratado, desde que a soma das duas operações não ultrapasse o valor de 90% da garantia apresentada.

Este valor poderá ser utilizado à data da contratação da nova operação de Crédito à Habitação, ou a qualquer momento, uma vez que o referido «plafond» ficará permanentemente disponível para utilização pelo cliente, explicou Paulo Sousa.

O mesmo responsável revelou que esta nova campanha assenta nas seguintes ofertas aos clientes: isenção da comissão de estudo, na isenção da despesa de avaliação, na isenção da comissão de conversão de registos, na isenção da comissão de preparação das minutas para escritura pública ou isenção da comissão por celebração da escritura por documento particular e na isenção do pagamento do «Serviço Documentos Habitação» que inclui a extensão do serviço de solicitadoria representando o cliente na OIC.

As ofertas passam ainda pelo reembolso dos custos emolumentares (notarias e registrais) relacionados com a transferência, no reembolso de custos em OIC (declaração de dívida e título de distrate) e penalização até 1% do capital transferido, desde que contratualmente prevista.

Prestação pode baixar para metade com extensão do prazo para 45 anos

Paulo Sousa exemplificou que um casal que com um empréstimo contratado em 1999, com um montante contratado de 99 mil euros, a um prazo a 20 anos, com o valor da habitação nos 147 mil euros e um valor em dívida de 73 mil euros, com um «spread» de 1,750% e que paga 442,37 euros de mensalidade, pode reduzir em 51% a sua prestação mensal para os 215,24 euros.

Com o mesmo valor de habitação e do valor em dívida, se o «spread» passar a 0,5% e o capital diferido for de 30%, a prestação reduz-se a 215,24 euros por mês. Neste caso o prazo do pagamento do empréstimo sobe para 45 anos e o capil diferido é pago no final do prazo.

O lançamento publicitário desta campanha será efectuado dia 16 de Fevereiro através da TV, Rádio, Imprensa, «Muppies», ATS’s, folhetos e cartazes de balcão e esta campanha é para todos, clientes e não clientes da CGD, salientou o director de «marketing» desta área.

816 mil clientes potenciais na Oferta Sénior

No que diz respeito ao lançamento da Oferta Sénior, Paulo Sousa explicou que esta ideia surgiu uma vez que «percebemos que havia um grande grupo de clientes com mais idade com necessidade de comprar uma casa», estimando que 816 mil clientes «poderiam vir a enquadrar-se nesta oferta».

Neste sentido, este novo produto destina-se a clientes com idade igual ou superior a 50 anos, com um prazo mínimo de três anos e sem máximo desde que, como reforço de garantia, seja exigida fiança de jovens co-relacionados (netos filhos, etc), devendo nestes casos, a soma do prazo do empréstimo com a idade do fiador ser inferior a 70 anos.

Os montantes máximos são de 90% do valor da avaliação, até ao valor de compra, da construção ou das obras, desde que o prazo da operação não exceda os 75 anos de idade de um dos mutuários e de 50% do valor da avaliação se o prazo da operação ultrapassar os 75 anos de idade de um dos mutuários.

Nesta oferta existe a obrigatoriedade de subscrição dos seguros Multiriscos e Vida, mas Paulo Sousa explicou que, no entanto, no casos de o prazo da operação exceder os 75 anos de idade de um dos mutuários, o seguro de vida «poderá ser dispensado sendo substituído por fiança de jovens co-relacionados e respectivo seguro de vida».

A CGD exigirá como reforço de garantia, nas operações cujo prazo exceda os 75 anos de um dos mutuários em que seja dispensado o seguro de vida, a fiança de jovens co-relacionados, devendo nestes casos a soma do prazo do empréstimo com a idade do fiador, ser inferior a 70 anos.
 
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por marafado » 10/2/2005 18:09

Comentário de fecho

10/02/2005 16:45


Os mercados europeus terminaram o dia com perdas ligeiras. Novamente, os movimentos estiveram contidos num intervalo de variação apertado e os temas de interesse foram reduzidos.

De uma forma geral, os índices europeus comportaram-se relativamente bem, dada a performance negativa dos índices americanos e em particular do Nasdaq.

Enquanto o sector tecnológico era pressionado, o sector bancário esteve bem suportado.

O sector tecnológico esteve vulnerável, ainda sob reflexo das indicações desapontantes da Cisco. O gigante norte-americano é um dos grandes motores de crescimento do sector, abrangendo uma área de negócios que se estende a várias empresas europeias.
Assim, empresas como a STM, Infineon ou ASML inverteram a tendência dos últimos dias.
As más notícias continuam a assolar os fabricantes de telemóveis. Após a Alcatel ter reportado maus resultados na semana passada, hoje foi a vez da sueca Ericsson a não convencer os analistas. Os resultados desapontaram ao nível da margem e dos resultados líquidos.

O sector bancário foi favorecido por dois factores: os bons resultados da Société Générale e as notícias que animaram os bancos japoneses.

O banco francês apresentou resultados líquidos referentes ao último trimestre de 2004 de 836 milhões de euros, contra os 701 milhões estimados.

Os bancos japoneses também influenciaram o comportamento dos seus pares europeus.
Um jornal local noticiou que Daiwa Sec. e o Mitsubishi Financial Group poderão fundir-se, dando origem a mais fusões. Os investidores apreciam este tipo de notícias, o que levou a que vários bancos europeus fossem suportados por ordens de compra.

Um outro ponto de interesse foram os resultados da Daimler. O fabricante de automóveis não alcançou as estimativas dos analistas, devido essencialmente às fracas vendas da Mercedes.

As perdas no mercado nacional também foram ligeiras. A notícia do dia envolveu a PTC e a Sonaecom. De acordo com o «Público», o regulador Anacom afirmou que as actuais tarifas sobrecarregam os clientes e em breve deverão ser reduzidas.

O PSI20 foi dominado pela Semapa e pela Brisa. A EDP continua o seu processo de teste à resistência a 2.30.
 
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por marafado » 10/2/2005 18:08

Procura de petróleo cresce mais rapidamente do que o previsto

DE


A procura de petróleo está a aumentar mais depressa do que o esperado, o que indica que os países produtores poderão ter de produzir mais para evitar a ruptura das reservas, afirmou hoje a Agência Internacional de Energia (AIE).

A procura mundial de petróleo para 2005 está estimada em 84 milhões de barris por dia, mais 100 mil barris do que estava previsto há um ano atrás.

Segundo a AIE, a previsão deve-se à revisão em alta da procura de petróleo por parte das economias do sudeste asiático, em particular da China.

Espera-se que a procura de petróleo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) seja de 29,1 milhões de barris por dia no primeiro trimestre deste ano, mais 400 mil barris por dia do que o previsto pela AIE.

Para o total do ano, a AIE prevê que a procura de petróleo da OPEP aumente para 28,3 milhões de barris por dia, mais 300 mil do que a estimativa avançada em Janeiro.
 
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por marafado » 10/2/2005 18:07

BPI considera negativo para a PT necessidade de descida de preços

DE


Os analistas do banco liderado por Fernando Ulrich afirmam que as declarações do responsável da Autoridade da Concorrência de que o preço das telecomunicações precisa de descer entre 10 e 15% em Portugal tem um impacto 'Neutral' a 'Negativo' sobre as acções da PT.

O BPI, na nota diária de 'research' hoje divulgada, admitem esse impacto pode ser tanto mais significativo porque a PT precisa da aprovação do regulador para poder avançar com qualquer aumento das suas tarifas na rede fixa.

Os especialistas do BPI referem ainda que ao nível do mercado móvel, a concorrência tem sido crescente, com a Sonaecom a desafiar o domínio da PT através do lançamento de novos produtos.

No entanto, diz o BPI, a PT continua a manter uma quota de mercado de 83% no tráfego da rede fixa, o que lhe dá uma posição confortável no mercado português.
 
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por marafado » 10/2/2005 18:06

Lucro da GlaxoSmithKline cai 9% no ano passado

DE


A maior farmacêutica europeia revelou hoje ter registado em 2004 um resultado líquido de 75 pence (1,08€) por acção, abaixo dos 74,9 pence esperados pelos analistas.

Segundo a GlaxoSmithKline, no ano passado as suas vendas caíram 5% para os 20,36 mil milhões de libras esterlinas (29,53 mil milhões de euros), ainda assim acima dos 20,3 mil milhões de libras calculadas pelos peritos.

A empresa previu no entanto uma recuperação do seu negócio em 2005, uma vez que a sua nova gama de medicamentos está a começar a obter resultados
 
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por marafado » 10/2/2005 18:06

Avaliação do PEC adiada para evitar aproveitamento político

DE


A Comissão Europeia decidiu adiar para depois das eleições de 20 de Fevereiro a avaliação do Programa de Estabilidade português actualizado para evitar um aproveitamento político do relatório que deveria ser divulgado quarta-feira, em Bruxelas.

A porta-voz comunitária Amélia Torres disse à agência Lusa que o comissário europeu responsável pelos Assuntos Económicos e Monetários, Joaquín Almunia, não quer que haja "aproveitamento político do parecer" de Bruxelas", independentemente do seu resultado.

Segundo fonte comunitária, a nova avaliação poderá ser feita apenas na Páscoa, para que o novo governo português possa actualizar o quadro orçamental inicial.

A mesma fonte assegurou que não é a primeira vez que o processo de análise de um Programa de Estabilidade é perturbado por causa da queda de governos e eleições antecipadas.

No corrente ano, o processo de avaliação da Grécia também foi adiado aguardando agora a Comissão Europeia a apresentação de um novo programa que deverá integrar alterações nas projecções orçamentais para 2006.

O executivo comunitário vai divulgar na próxima quarta-feira, 16 de Fevereiro, o seu "parecer" sobre os Programas de Estabilidade e de Convergência actualizados de um último grupo de seis Estados-membros que incluía inicialmente Portugal.
 
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por marafado » 10/2/2005 18:05

Banca lidera ganhos dos índices

DE


Os principais mercados da União Europeia encerraram a sessão de hoje em alta, impulsionados pela subida dos títulos das instituições financeiras, após o Société Générale ter renovado o optimismo sobre o crescimento dos lucros do sector. Destaque para o FTSE-100 de Londres, que encerrou nos 5000 pontos.

Segundo os analistas, as receitas das instituições de crédito "não são apenas boas, mas também melhores do que o esperado", o que está a gerar um sentimento positivo em relação aos títulos financeiros.

Deste modo, com os títulos do Société Générale, do ABN Amro e do Royal Bank of Scotland a liderarem as subidas, o CAC-40 de Paris avançou 0,02% para os 3970,38 pontos, o FTSE-100 encerrou a subir 0,19% para exactamente 5000 pontos, o valor mais elevado desde 31 de Maio de 2002.

O Ibex-35 de Madrid fechou inalterado nos 9451,20 pontos.

Em contraciclo terminou o Dax Xetra de Frankfurt, o qual desceu 0,26% para os 4342,01 pontos.
 
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por marafado » 10/2/2005 18:04

Vermelho dominou cenário na Euronext Lisboa


Notícia agenciafinanceira.com
(10/02/05)-(Agência Financeira) A Portugal Telecom (PT) foi o título que mais pressionou ao descer 1,24% para os 9,53 euros, acompanhada pela subsidiária PT Multimédia, com menos 0,35% para os 19,99 euros. Ainda nos pesos pesados, a Energias de Portugal (EDP) terminou estável de 2,29 euros, enquanto que o Banco Comercial Português (BCP) ganhou 0,47% para os 2,12 euros e travou uma maior queda no PSI20.

Os títulos mais penalizados na sessão desta quinta-feira foram a ParaRede e a Impresa, ambos com uma queda acima de 2,5%. Já a Media Capital e a Gescartão perderam mais de 1%.

Nota positiva para a Semapa, que ganhou 1,07% para os 4,73 euros, e para a Brisa, com um ganho de 0,57% para os 7,11 euros.

Os resultados mistos de algumas das empresas mais significativas do Velho Continente dividiram os investidores europeus. Apenas o índice parisiense CAC fechou em terreno positivo ao ganhar 0,02%. Pelo contrário, o pessimismo derrubou o índice londrino FTSE, que perdeu 0,1%, e o índice alemão DAX, com uma queda de 0,18%. Já o índice espanhol IBEX fechou inalterado nos 9.479,90 pontos.

No outro lado do Atlântico, os mercados norte-americanos seguem em terreno misto, divididos entre os dados económicos e os resultados empresariais. O índice Dow Jones ganha 0,35%, enquanto que o índice Nasdaq recua 0,2%.

Sandra Pedro
 
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por marafado » 10/2/2005 18:04

Fábricas portuguesas recebem cada vez menos encomendas


Notícia agenciafinanceira.com
(10/02/05)-(Agência Financeira) Enquanto no mercado interno a intensidade da quebra abrandou, de 9,4% para 6,9%, no mercado externo a redução agravou-se de 3,8% para 4,9%, revelam os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).

Olhando apenas para as encomendas com origem no mercado nacional, a queda foi de 6,9%. O agrupamento de Bens de Consumo Total, com uma descida de 23,4%, teve uma das maiores contribuições para a queda do índice. Uma queda que nem mesmo a subida de 2,3% nos Bens Intermédios e de 5,4% nos Bens de Investimento conseguiram compensar.

Já no mercado externo, a queda de encomendas foi de 4,9%. As diminuições verificadas nos agrupamentos de Bens de Consumo Total e no de Bens de Investimento, de 19,8% e 12,9%, respectivamente, influenciaram o andamento do índice. Esses contributos negativos foram, contudo, atenuados pela subida de 5,6% observada no agrupamento de Bens Intermédios.


Paula Gonçalves Martins
 
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por marafado » 10/2/2005 18:03

Défice comercial dos EUA atinge novo recorde


Notícia agenciafinanceira.com
(10/02/05)-(Agência Financeira) Ainda assim, o défice da balança comercial em 2004 cresceu 24,4% para o recorde de 617,7 mil milhões de dólares (482,58 mil milhões de euros), segundo o Departamento de Comércio.

O défice em Dezembro totalizou 56,4 mil milhões de dólares (44,06 mil milhões de euros), ligeiramente abaixo da estimativa média de analistas de Wall Street.

Apesar da revisão em baixa, o défice de Novembro continua a bater recordes e o de Dezembro é o segundo maior já registrado.

Sandra Pedro
 
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por marafado » 10/2/2005 18:02

Maior fundo de investimento europeu contabilizou 739 milhões em 2004


Notícia agenciafinanceira.com
(10/02/05)-(Agência Financeira) «A Capital & Marketing, empresa que coloca fundos de investimentos alternativos com grandes clientes institucionais, anunciou recentemente ao mercado português o encerramento do fundo European Property Investors», refere em comunicado.

Este fundo é gerido pela IXIS AEW do grupo CDC, uma joint-venture entre as Caisses des Dépôt e as Caisses de Epargne. A Capital & Marketing, sedeada em Londres, foi o agente colocador exclusivo deste fundo e conta com uma carteira nas áreas de Private Equity, Imobiliário e Fundos de Capital de Risco.

A empresa, constituída em 2002 por quadros de algumas instituições financeiras, como a Credit Suisse First Boston e Merrill Lynch, já colocou 7.6 mil milhões de euros em fundos.

Sandra Pedro
 
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por marafado » 10/2/2005 18:01

Banca e sector automóvel são os investimentos em bolsa na Europa para 2005


Notícia agenciafinanceira.com
(10/02/05)-(Agência Financeira) «O câmbio do euro/dólar prejudicou as empresas europeias ao longo de 2004», apontou um analista do banco. «O dólar vai continua a corrigir até ao final do ano», prevê, «o que é bom para as empresas europeias», conclui.

A subida da moeda única europeia veio colocar à prova as empresas europeias. «Ao conseguirem sobreviver a estes dois anos de movimento ascendente só prova que são competitivas. Os resultados das empresas norte-americanas de 2004 beneficiaram com a queda do dólar, o que já não se vai verificar em 2005», sublinhou. O BBVA estima que o valor do euro se situe entre os 1,20 e 1,15 dólares no final do ano.

No ano passado, o sector automóvel europeu foi um dos mais prejudicados com este contexto, pois um dos mercados exportadores de veículos automóveis do Velho Continente é, precisamente, os Estados Unidos. Por isso mesmo, o sector automóvel vai beneficiar da queda do euro face ao dólar. Dentro do sector, o BBVA destacou a BMW. O grupo «tem apresentado modelos competitivos e tem vindo a ganhar quota de mercado», justificou. Além disso, «tem tido uma forte projecção nos Estados Unidos.»

A banca é outro sector atractivo nos mercados bolsistas europeus. Os últimos movimentos de fusão revelam isso mesmo, como é o exemplo da aquisição do escocês Abbey National pelo espanhol Banco Santander Central Hispaño (BSCH). «Este ano podem haver mais movimentos nesse sentido, sobretudo na banca alemã, mesmo a nível interno para reforço do sector», explicou o mesmo.
 
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por marafado » 10/2/2005 18:01

Petróleo sobe 2% nos mercados internacionais


Notícia agenciafinanceira.com
(10/02/05)-(Agência Financeira) No mercado londrino IPE-Brent, os contratos para entrega em Março sobem 1,95% para os 43,97 dólares por barril. No mercado norte-americano Nymex, os mesmos contratos avançam 2,84% para 46,75 dólares por barril.

A procura global de petróleo deve aumentar em 1,52 milhão barris por dia, segundo o relatório mensal da AIE sobre o mercado petrolífero, revendo em alta as estimativas anteriores, para situar o consumo médio de 2005 acima dos 84 milhões de barris, ou seja, mais 1,8% face à procura do ano passado.

Sandra Pedro
 
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Optimus quer 5 mil clientes de e-mail móvel

por marafado » 10/2/2005 18:00

Optimus quer 5 mil clientes de e-mail móvel


Notícia agenciafinanceira.com
(10/02/05)-(Agência Financeira) Durante a apresentação do novo acesso a e-mail nos telemóveis PDA com software Windows Mobile, o director de Serviços Empresariais de Dados da Optimus, Paulo Simões, disse que a expectativa é de atingir os 5 mil clientes no curto prazo apesar de admitir que este mercado tem um potencial bastante significativo de crescimento nos próximos anos, não só em Portugal como no resto da Europa.

Para já, o produto destina-se aos clientes empresariais e a particulares que utilizem com muita frequência o e-mail (high users).

Paulo Simões garante que a Optimus é a primeira empresa do mercado a prestar um serviço de e-mail em que o «envio e a entrega de e-mail é automática.» Entre outras funcionalidades, este serviço permite ainda a actualização da agenda em qualquer lugar que o cliente se encontre.

No lançamento foram disponibilizados dois novos equipamentos, o QTEK 9090 no valor de 699,90 euros e o QTEK S100 no valor de 499,90 euros. No que se refere aos tarifários, para utilizadores esporádicos será de 2,10 euros/megabyte e para utilizadores intensivos de e-mail de 12,50 euros por pacotes de 10 megabyte.

Sobre o investimento, o responsável da operadora do grupo Sonae não quis avançar números mas garantiu que não foi muito grande em termos de implementação do produto. A campanha publicitária está a ser preparada mas também não foram revelados quaisquer detalhes.


Alda Martins
 
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