EUA > Pré-abertura 2005-02-10 13:15
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Euronext Lisbon > Meio da sessão 2005-02-10 12:53
PSI-20 segue 'flat' e com fraca liquidez
José Pedro Luís
O índice de referência nacional encontra-se inalterado, num dia de fraca liquidez, com a PT e a maioria dos 'samll caps' a compensarem a subida do BCP.
Deste modo, às 12h32 o PSI-20 segue inalterado nos 8060,52 pontos, em contraciclo com a Europa.
Os 'pesos-pesados' estão a seguir em direcções opostas, com a EDP a manter o valor do fecho de ontem nos 2,29€, enquanto que a PT desce 0,41% para os 9,61€. O BCP sobe 0,47% para os 2,12€.
A Gescartão está a cair 1,36% para os 10,86€, depois de Paulo Sobral, director financeiro da papeleira, ter anunciado que a empresa deverá apresentar um lucro de 2004 abaixo dos 14,1 milhões de euros (M€) registados em 2002, face aos 17,9 M€ registados em 2003.
Quem também está a desvalorizar é a Sonaecom, cujos títulos caem 0,7% para os 4,27€, com BPI a classificar como positivo o estudo da tecnológica para apresentar uma oferta de televisão por cabo para fazer concorrência directa à TV Cabo, da Portugal Telecom, no âmbito de um projecto ‘triple play’.
O papel mais transaccionado é o do BCP com 2,52 milhões de acções negociadas, seguido à distância pelo da EDP e da PT, com 1,72 e 1,64 milhões de títulos movimentados, respectivamente.
Dos vinte títulos que compõem o PSI-20, cinco sobem de cotação, onze descem e quatro seguem inalterados. O volume de negócios ascende a 33,63 milhões de euros.
PSI-20 segue 'flat' e com fraca liquidez
José Pedro Luís
O índice de referência nacional encontra-se inalterado, num dia de fraca liquidez, com a PT e a maioria dos 'samll caps' a compensarem a subida do BCP.
Deste modo, às 12h32 o PSI-20 segue inalterado nos 8060,52 pontos, em contraciclo com a Europa.
Os 'pesos-pesados' estão a seguir em direcções opostas, com a EDP a manter o valor do fecho de ontem nos 2,29€, enquanto que a PT desce 0,41% para os 9,61€. O BCP sobe 0,47% para os 2,12€.
A Gescartão está a cair 1,36% para os 10,86€, depois de Paulo Sobral, director financeiro da papeleira, ter anunciado que a empresa deverá apresentar um lucro de 2004 abaixo dos 14,1 milhões de euros (M€) registados em 2002, face aos 17,9 M€ registados em 2003.
Quem também está a desvalorizar é a Sonaecom, cujos títulos caem 0,7% para os 4,27€, com BPI a classificar como positivo o estudo da tecnológica para apresentar uma oferta de televisão por cabo para fazer concorrência directa à TV Cabo, da Portugal Telecom, no âmbito de um projecto ‘triple play’.
O papel mais transaccionado é o do BCP com 2,52 milhões de acções negociadas, seguido à distância pelo da EDP e da PT, com 1,72 e 1,64 milhões de títulos movimentados, respectivamente.
Dos vinte títulos que compõem o PSI-20, cinco sobem de cotação, onze descem e quatro seguem inalterados. O volume de negócios ascende a 33,63 milhões de euros.
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Lucros da Unilver diminuem 32% em 2004
Notícia agenciafinanceira.com
(10/02/05)-(Agência Financeira) Além disso, o volume de negócios do grupo baixou 6% para os 40,336 milhões de euros, enquanto os lucros antes de impostos se situaram nos 6,138 mil milhões de euros, menos 9% do que no mesmo período do ano anterior.
Só no quarto trimestre, o grupo registou uma perda em termos de ganhos na ordem dos 283 milhões de euros, o que traduz uma queda de 139% face ao mesmo trimestre de 2003, apesar de o volume de negócios ter subido 1% para os 10,759 mil milhões de euros.
A Unilever revelou ainda que abandonou a estrutura administrativa de dois presidentes que reinava à 75 anos, sendo que, a partir de agora, haverá um único director-geral, o francês Patrick Cescau, e um presidente não executivo, o holandês, Antony Burgmans.
Nuno Alexandre Francisco
Notícia agenciafinanceira.com
(10/02/05)-(Agência Financeira) Além disso, o volume de negócios do grupo baixou 6% para os 40,336 milhões de euros, enquanto os lucros antes de impostos se situaram nos 6,138 mil milhões de euros, menos 9% do que no mesmo período do ano anterior.
Só no quarto trimestre, o grupo registou uma perda em termos de ganhos na ordem dos 283 milhões de euros, o que traduz uma queda de 139% face ao mesmo trimestre de 2003, apesar de o volume de negócios ter subido 1% para os 10,759 mil milhões de euros.
A Unilever revelou ainda que abandonou a estrutura administrativa de dois presidentes que reinava à 75 anos, sendo que, a partir de agora, haverá um único director-geral, o francês Patrick Cescau, e um presidente não executivo, o holandês, Antony Burgmans.
Nuno Alexandre Francisco
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Défice comercial com países fora da União Europeia aumenta quase 32%
Notícia agenciafinanceira.com
(10/02/05)-(Agência Financeira) As exportações subiram 7,6% e as importações 16,7%. O saldo negativo atingiu os 4.435,1 milhões de euros.
As importações têm origem sobretudo nos países da OPEP, os EUA, a EFTA e o Brasil, com 48,1% do total, sendo de assinalar a subida de 34,8% das transacções com os EUA e de 29,4% com o Brasil, em contraste com a descida de 7,3% nas transacções com a EFTA.
Por seu turno, nas exportações os principais parceiros comerciais foram os EUA, os PALOP e a EFTA, representando no seu conjunto 51,2% do total. De destacar a queda das exportações para a EFTA, que foi de 29,3%.
Segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), em termos de produtos, nas importações predominaram os Combustíveis minerais, Máquinas e aparelhos, Veículos e outro material de transporte, Agrícolas e Metais comuns. No seu conjunto estes grupos representaram 75,5% do total importado.
Do lado das exportações, os grupos de produtos com peso mais significativos foram as Máquinas e aparelhos, Veículos e outro material de transporte, Combustíveis minerais, Matérias têxteis e Madeira e cortiça, que asseguraram 58,2% do valor das exportações em 2004. De referir a variação homóloga positiva registada no grupo de Veículos e outro material de transporte (36,3%) e Combustíveis minerais (22%).
A acentuada variação da exportação de Veículos e outro material de transporte deveu-se, em grande medida, à saída de diversas aeronaves objecto de reparação.
Paula Gonçalves Martins
Notícia agenciafinanceira.com
(10/02/05)-(Agência Financeira) As exportações subiram 7,6% e as importações 16,7%. O saldo negativo atingiu os 4.435,1 milhões de euros.
As importações têm origem sobretudo nos países da OPEP, os EUA, a EFTA e o Brasil, com 48,1% do total, sendo de assinalar a subida de 34,8% das transacções com os EUA e de 29,4% com o Brasil, em contraste com a descida de 7,3% nas transacções com a EFTA.
Por seu turno, nas exportações os principais parceiros comerciais foram os EUA, os PALOP e a EFTA, representando no seu conjunto 51,2% do total. De destacar a queda das exportações para a EFTA, que foi de 29,3%.
Segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), em termos de produtos, nas importações predominaram os Combustíveis minerais, Máquinas e aparelhos, Veículos e outro material de transporte, Agrícolas e Metais comuns. No seu conjunto estes grupos representaram 75,5% do total importado.
Do lado das exportações, os grupos de produtos com peso mais significativos foram as Máquinas e aparelhos, Veículos e outro material de transporte, Combustíveis minerais, Matérias têxteis e Madeira e cortiça, que asseguraram 58,2% do valor das exportações em 2004. De referir a variação homóloga positiva registada no grupo de Veículos e outro material de transporte (36,3%) e Combustíveis minerais (22%).
A acentuada variação da exportação de Veículos e outro material de transporte deveu-se, em grande medida, à saída de diversas aeronaves objecto de reparação.
Paula Gonçalves Martins
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Ericsson volta aos ganhos em 2004 ao obter lucros de 2 mil milhões
Notícia agenciafinanceira.com
(10/02/05)-(Agência Financeira) Segundo a empresa, os resultados foram impulsionados pelo aumento da procura em quase todos os mercados, com excepção para o norte-americano.
Em termos de volume de negócios, o total ascendeu a 131,9 mil milhões de coroas suecas (114,5 mil milhões de euros), face aos 117,7 mil milhões de coroas alcançados em 2003.
Só no quarto trimestre, os lucros da empresa atingiram os 6mil milhões de coroas (661 milhões de euros), face aos 142 milhões registados no mesmo período do ano anterior. A facturação subiu 9% para os 39,4 mil milhões de coroas suecas (4,3 mil milhões de euros).
De acordo com o presidente e director geral do grupo, Carl-Henric Svanberg «registámos o maior crescimento em clientes de telefones móveis da história. Com 330 milhões de novos equipamentos em 2004, 27% da população mundial teve acesso às comunicações móveis», afirmou.
Nuno Alexandre Francisco
Notícia agenciafinanceira.com
(10/02/05)-(Agência Financeira) Segundo a empresa, os resultados foram impulsionados pelo aumento da procura em quase todos os mercados, com excepção para o norte-americano.
Em termos de volume de negócios, o total ascendeu a 131,9 mil milhões de coroas suecas (114,5 mil milhões de euros), face aos 117,7 mil milhões de coroas alcançados em 2003.
Só no quarto trimestre, os lucros da empresa atingiram os 6mil milhões de coroas (661 milhões de euros), face aos 142 milhões registados no mesmo período do ano anterior. A facturação subiu 9% para os 39,4 mil milhões de coroas suecas (4,3 mil milhões de euros).
De acordo com o presidente e director geral do grupo, Carl-Henric Svanberg «registámos o maior crescimento em clientes de telefones móveis da história. Com 330 milhões de novos equipamentos em 2004, 27% da população mundial teve acesso às comunicações móveis», afirmou.
Nuno Alexandre Francisco
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BPI considera positivo estudo 'Triple play' da SonaeCom
DE
O Banco BPI classifica como positivo o estudo da SonaeCom de uma oferta de televisão por cabo para fazer concorrência directa à TV Cabo, da Portugal Telecom, no âmbito de um projecto ‘triple play’.
No seu 'Iberian Daily', o banco BPI sublinha que esta notícia já era esperada, encontrando-se em linha com declarações anteriores da empresa.
O BPI tem uma recomendação de 'buy' para a SonaeCom e um preço-alvo de 4,85 euros.
DE
O Banco BPI classifica como positivo o estudo da SonaeCom de uma oferta de televisão por cabo para fazer concorrência directa à TV Cabo, da Portugal Telecom, no âmbito de um projecto ‘triple play’.
No seu 'Iberian Daily', o banco BPI sublinha que esta notícia já era esperada, encontrando-se em linha com declarações anteriores da empresa.
O BPI tem uma recomendação de 'buy' para a SonaeCom e um preço-alvo de 4,85 euros.
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Lucro do Barclays cresce 20% em 2004 e atinge recorde
DE
A instituição financeira britânica anunciou hoje que obteve um lucro anual recorde de 4,97 mil milhões de euros em 2004, superior em 20 por cento ao de 2003. O resultado antes de impostos cresceu também 20 por cento no ano passado face a 2003, para 6,9 mil milhões de euros.
Os analistas não se manifestaram surpreendidos com os resultados líquidos alcançados em 2004, que se deveram a um forte crescimento nos negócios na área da banca de investimentos, através do Barclays Capital.
As receitas do Barclays Capital subiram 25 por cento no ano passado, para 1,6 mil milhões de euros.
Os resultados líquidos do grupo Barclays, hoje divulgados, incluem os lucros de 3,7 mil milhões de euros da divisão bancária para a área do investimento, que registaram um crescimento face a 2003 na ordem dos 9 por cento.
O Barclays tem mais de duas mil sucursais no Reino Unido e prevê investir em 2005 na melhoria das tecnologias e infra-estruturas.
DE
A instituição financeira britânica anunciou hoje que obteve um lucro anual recorde de 4,97 mil milhões de euros em 2004, superior em 20 por cento ao de 2003. O resultado antes de impostos cresceu também 20 por cento no ano passado face a 2003, para 6,9 mil milhões de euros.
Os analistas não se manifestaram surpreendidos com os resultados líquidos alcançados em 2004, que se deveram a um forte crescimento nos negócios na área da banca de investimentos, através do Barclays Capital.
As receitas do Barclays Capital subiram 25 por cento no ano passado, para 1,6 mil milhões de euros.
Os resultados líquidos do grupo Barclays, hoje divulgados, incluem os lucros de 3,7 mil milhões de euros da divisão bancária para a área do investimento, que registaram um crescimento face a 2003 na ordem dos 9 por cento.
O Barclays tem mais de duas mil sucursais no Reino Unido e prevê investir em 2005 na melhoria das tecnologias e infra-estruturas.
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Lucro do Societé Générale sobe 25,4% em 2004
DE
O resultado líquido do quinto maior grupo bancário europeu atingiu os 3,1 mil milhões de euros no ano passado, mais 25,4% do que em 2003.
Segundo anunciou hoje o grupo Société Générale, em 2004 os seus resultados de exploração ascenderam a 4,9 mil milhões de euros, uma subida de 27,7% face ao ano anterior.
O produto líquido bancário da instituição registou um acréscimo de 5% no ano passado para os 16,4 mil milhões de euros.
O Société Générale anunciou ainda que o seu dividendo proposto para 2004 será de 3,30 euros por acção, o que corresponde a mais 32% relativamente ao ano precedente.
Somente no quarto trimestre do ano passado, os lucros subiram 29,8% para os 836 milhões de euros, enquanto os resultados de exploração cresceram 43,6%, para 1,35 mil milhões de euros.
DE
O resultado líquido do quinto maior grupo bancário europeu atingiu os 3,1 mil milhões de euros no ano passado, mais 25,4% do que em 2003.
Segundo anunciou hoje o grupo Société Générale, em 2004 os seus resultados de exploração ascenderam a 4,9 mil milhões de euros, uma subida de 27,7% face ao ano anterior.
O produto líquido bancário da instituição registou um acréscimo de 5% no ano passado para os 16,4 mil milhões de euros.
O Société Générale anunciou ainda que o seu dividendo proposto para 2004 será de 3,30 euros por acção, o que corresponde a mais 32% relativamente ao ano precedente.
Somente no quarto trimestre do ano passado, os lucros subiram 29,8% para os 836 milhões de euros, enquanto os resultados de exploração cresceram 43,6%, para 1,35 mil milhões de euros.
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Resultado da Unilever cai 31% em 2004
DE
O lucro líquido da anglo-holandesa Unilever diminuiu 31% em 2004, face ao período homólogo de 2003, e a empresa abandonou o tradicional modelo de co-presidência, que vigorava há 75 anos, nomeando um único presidente executivo.
O resultado líquido da Unilever cifrou-se em 1,9 mil milhões de euros no ano passado, penalizado por um prejuízo de 255 milhões de euros no terceiro trimestre, divulgou hoje a terceira maior fabricante mundial de produtos de grande consumo.
O prejuízo trimestral deveu-se a uma quebra de 1% nas vendas e à constituição de uma provisão no valor de 650 milhões de euros e compara com o lucro de 730 milhões de euros obtido no mesmo trimestre de 2003, explicou a empresa.
A Unilever nomeou para presidente executivo Patrick Cescau, que anteriormente dividia a presidência da empresa com Antony Burgmans, pondo fim ao tradicional sistema de presidência partilhada.
A alteração veio ao encontro do defendido pelos principais investidores da Unilever, que consideravam que no anterior sistema o processo de decisão encontrava-se "diluído" e era "demasiado lento".
Burgmans irá assumir agora a presidência não executiva da empresa.
A Unilever é parceira da Jerónimo Martins na área industrial, partilhando com o grupo português participações na Fima, Lever/Elida e Olá.
DE
O lucro líquido da anglo-holandesa Unilever diminuiu 31% em 2004, face ao período homólogo de 2003, e a empresa abandonou o tradicional modelo de co-presidência, que vigorava há 75 anos, nomeando um único presidente executivo.
O resultado líquido da Unilever cifrou-se em 1,9 mil milhões de euros no ano passado, penalizado por um prejuízo de 255 milhões de euros no terceiro trimestre, divulgou hoje a terceira maior fabricante mundial de produtos de grande consumo.
O prejuízo trimestral deveu-se a uma quebra de 1% nas vendas e à constituição de uma provisão no valor de 650 milhões de euros e compara com o lucro de 730 milhões de euros obtido no mesmo trimestre de 2003, explicou a empresa.
A Unilever nomeou para presidente executivo Patrick Cescau, que anteriormente dividia a presidência da empresa com Antony Burgmans, pondo fim ao tradicional sistema de presidência partilhada.
A alteração veio ao encontro do defendido pelos principais investidores da Unilever, que consideravam que no anterior sistema o processo de decisão encontrava-se "diluído" e era "demasiado lento".
Burgmans irá assumir agora a presidência não executiva da empresa.
A Unilever é parceira da Jerónimo Martins na área industrial, partilhando com o grupo português participações na Fima, Lever/Elida e Olá.
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Banco de Inglaterra mantém taxa de juro inalterada em 4,75%
DE
O Banco de Inglaterra (BoE) decidiu hoje manter a taxa de juro de referência inalterada em 4,75%, anunciou a instituição no final da reunião do seu comité de política monetária.
Após o aumento decidido em Agosto, o quinto desde Novembro do ano passado, a continuação da pausa era esperada pela generalidade dos analistas.
Com o crescimento económico na segunda maior economia da União Europeia a evoluir positivamente, sem criar pressões inflacionistas, o Banco de Inglaterra preferiu não mexer nas taxas de juro pelo sexto mês consecutivo.
A taxa de inflação mantém-se abaixo dos limite de 2% desejado pelo Banco de Inglaterra.
Este foi o período mais longo em que as taxas de juro do Reino Unido ficaram inalteradas desde 2003.
O Reino Unido tem as taxas de juro mais altas das economias dos sete países mais industrializados do mundo (G7) e o preço do seu dinheiro encontra-se no nível mais elevado dos últimos três anos.
A maioria dos analistas contactados pela agência Bloomberg admite que o próximo movimento das taxas de juro inglesas pode vir a ser no sentido da alta.
DE
O Banco de Inglaterra (BoE) decidiu hoje manter a taxa de juro de referência inalterada em 4,75%, anunciou a instituição no final da reunião do seu comité de política monetária.
Após o aumento decidido em Agosto, o quinto desde Novembro do ano passado, a continuação da pausa era esperada pela generalidade dos analistas.
Com o crescimento económico na segunda maior economia da União Europeia a evoluir positivamente, sem criar pressões inflacionistas, o Banco de Inglaterra preferiu não mexer nas taxas de juro pelo sexto mês consecutivo.
A taxa de inflação mantém-se abaixo dos limite de 2% desejado pelo Banco de Inglaterra.
Este foi o período mais longo em que as taxas de juro do Reino Unido ficaram inalteradas desde 2003.
O Reino Unido tem as taxas de juro mais altas das economias dos sete países mais industrializados do mundo (G7) e o preço do seu dinheiro encontra-se no nível mais elevado dos últimos três anos.
A maioria dos analistas contactados pela agência Bloomberg admite que o próximo movimento das taxas de juro inglesas pode vir a ser no sentido da alta.
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Brasil 2005-02-10 13:26
Produção industrial atinge melhor resultado desde 1986
DE
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) anunciou hoje que a produção industrial no Brasil cresceu 8,3 por cento em 2004, a melhor taxa desde 1986. Em 2003 registou-se um aumento de 0,1 por cento e em 2002 de 2,7 por cento.
As previsões apontavam para um crescimento médio de 1,3 por cento ao mês e de 9,6 por cento em Dezembro quando comparado com o mesmo período de 2003.
O IBGE considera que o aumento na produção de bens de consumo duráveis mostra que se está a registar uma "retoma do crescimento económico no Brasil".
"O aumento na produção de bens de capital é um sinal de investimentos na própria indústria para superar problemas estruturais como a capacidade instalada", assinala ainda o IBGE.
Produção industrial atinge melhor resultado desde 1986
DE
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) anunciou hoje que a produção industrial no Brasil cresceu 8,3 por cento em 2004, a melhor taxa desde 1986. Em 2003 registou-se um aumento de 0,1 por cento e em 2002 de 2,7 por cento.
As previsões apontavam para um crescimento médio de 1,3 por cento ao mês e de 9,6 por cento em Dezembro quando comparado com o mesmo período de 2003.
O IBGE considera que o aumento na produção de bens de consumo duráveis mostra que se está a registar uma "retoma do crescimento económico no Brasil".
"O aumento na produção de bens de capital é um sinal de investimentos na própria indústria para superar problemas estruturais como a capacidade instalada", assinala ainda o IBGE.
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Lucro da Rolls Royce cresce 21% em 2004
DE
O grupo britânico Rolls Royce anunciou hoje que o seu lucro líquido sofreu um aumento de 21% no exercício do ano passado, graças à rápida recuperação do mercado aeroespacial.
O lucro antes de impostos do fabricante de motores totalizaram o ano passado 345 milhões de libras (504 milhões de euros) face aos 180 milhões de libras (263 milhões euros) no exercício anterior.
O volume de negócios cresceu 5%, atingindo 5,939 mil milhões de libras (8,671 mil milhões euros), tendo contribuído para tal o forte crescimento de 14% no segmento de motores.
Entretanto, o director-geral do grupo, John Rose anunciou que a Rolls Royce começou o ano de 2005 com encomendas de 18,9 mil milhões de libras (27,6 mil milhões euros), o que justifica o optimismo.
DE
O grupo britânico Rolls Royce anunciou hoje que o seu lucro líquido sofreu um aumento de 21% no exercício do ano passado, graças à rápida recuperação do mercado aeroespacial.
O lucro antes de impostos do fabricante de motores totalizaram o ano passado 345 milhões de libras (504 milhões de euros) face aos 180 milhões de libras (263 milhões euros) no exercício anterior.
O volume de negócios cresceu 5%, atingindo 5,939 mil milhões de libras (8,671 mil milhões euros), tendo contribuído para tal o forte crescimento de 14% no segmento de motores.
Entretanto, o director-geral do grupo, John Rose anunciou que a Rolls Royce começou o ano de 2005 com encomendas de 18,9 mil milhões de libras (27,6 mil milhões euros), o que justifica o optimismo.
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BCE revê em baixa crescimento para 2005 e 2006
DE
O Banco Central Europeu (BCE) anunciou hoje ter revisto em baixa as suas previsões de crescimento para a economia da zona euro para 2005 e 2006.
No seu boletim mensal, o BCE prevê uma progressão da economia de 1,8% em 2005, o que compara com a estimativa precedente de 2%, e de 2,1% para 2006, face aos 2,2% previstos anteriormente.
Relativamente à inflação, a autoridade monetária europeia manteve em 1,9% o crescimento para 2005 e reduziu em uma décima o aumento para 2006, passando de 1,9% para 1,8%.
DE
O Banco Central Europeu (BCE) anunciou hoje ter revisto em baixa as suas previsões de crescimento para a economia da zona euro para 2005 e 2006.
No seu boletim mensal, o BCE prevê uma progressão da economia de 1,8% em 2005, o que compara com a estimativa precedente de 2%, e de 2,1% para 2006, face aos 2,2% previstos anteriormente.
Relativamente à inflação, a autoridade monetária europeia manteve em 1,9% o crescimento para 2005 e reduziu em uma décima o aumento para 2006, passando de 1,9% para 1,8%.
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Défice comercial cai para 56,4 mil milhões de dólares em Dezembro
DE
O saldo negativo da balança comercial dos Estados Unidos recuou no último mês de 2004 para os 56,4 mil milhões de dólares, contra o recorde de 59,33 mil milhões de dólares verificados em Novembro, melhor do que o esperado, mas ainda assim mantendo-se em valores considerados como demasiado elevados pelos peritos.
Segundo os dados hoje divulgados pelo Departamento do Comércio dos EUA, no mês de Dezembro de 2004 as Exportações da maior economia do mundo ascenderam ao valor recorde de 100,17 mil milhões de dólares, enquanto as Importações subiram ao número também recorde de 156,57 mil milhões de dólares.
A mesma fonte fez notar que, em todo o ano de 2004, o défice comercial norte-americano cresceu 24,4% para os 617,73 mil milhões de dólares, contra o défice de 496,51 mil milhões de dólares obtido em 2003.
O maior parceiro comercial dos EUA em 2004 foi a Chuna, com a qual os Estados Unidos registaram um saldo comercial negativo de 161,9 mil milhões de dólares.
Entre os restantes blocos com os quais os Estados Unidos tiveram um défice comercial no ano passado destacam-se ainda a Europa Ocidental, com um saldo negativo de 114 mil milhões de dólares, o Japão (défice de 75,1 mil milhões de dólares) e o Canadá, com um défice de 65,7 mil milhões de dólares.
DE
O saldo negativo da balança comercial dos Estados Unidos recuou no último mês de 2004 para os 56,4 mil milhões de dólares, contra o recorde de 59,33 mil milhões de dólares verificados em Novembro, melhor do que o esperado, mas ainda assim mantendo-se em valores considerados como demasiado elevados pelos peritos.
Segundo os dados hoje divulgados pelo Departamento do Comércio dos EUA, no mês de Dezembro de 2004 as Exportações da maior economia do mundo ascenderam ao valor recorde de 100,17 mil milhões de dólares, enquanto as Importações subiram ao número também recorde de 156,57 mil milhões de dólares.
A mesma fonte fez notar que, em todo o ano de 2004, o défice comercial norte-americano cresceu 24,4% para os 617,73 mil milhões de dólares, contra o défice de 496,51 mil milhões de dólares obtido em 2003.
O maior parceiro comercial dos EUA em 2004 foi a Chuna, com a qual os Estados Unidos registaram um saldo comercial negativo de 161,9 mil milhões de dólares.
Entre os restantes blocos com os quais os Estados Unidos tiveram um défice comercial no ano passado destacam-se ainda a Europa Ocidental, com um saldo negativo de 114 mil milhões de dólares, o Japão (défice de 75,1 mil milhões de dólares) e o Canadá, com um défice de 65,7 mil milhões de dólares.
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EUA 2005-02-10 13:32
Pedidos de subsídio de desemprego caem mais do que o esperado
DE
O número de norte-americanos que pediram pela primeira vez o subsídio de desemprego na semana terminada a 5 de Fevereiro registou uma queda para os 303 000, o valor mais baixo desde Outubro de 2000 e surpreendendo os analistas, os quais esperavam uma subida para os 325 000 pedidos.
Segundo os dados hoje divulgados pelo Departamento do Trabalho dos EUA, a média móvel das últimas quatro semanas desceu na semana passada dos revistos 331 500 pedidos para os 315 500 pedidos, enquanto o número de norte-americanos ainda a receber subsídio de desemprego cresceu, na semana terminada a 22 de Janeiro, para as 2 737 000 pessoas.
Os analistas consideram que um número de pedidos inferior a 400 000 significa que o mercado de trabalho da maior economia do mundo está em recuperação.
Pedidos de subsídio de desemprego caem mais do que o esperado
DE
O número de norte-americanos que pediram pela primeira vez o subsídio de desemprego na semana terminada a 5 de Fevereiro registou uma queda para os 303 000, o valor mais baixo desde Outubro de 2000 e surpreendendo os analistas, os quais esperavam uma subida para os 325 000 pedidos.
Segundo os dados hoje divulgados pelo Departamento do Trabalho dos EUA, a média móvel das últimas quatro semanas desceu na semana passada dos revistos 331 500 pedidos para os 315 500 pedidos, enquanto o número de norte-americanos ainda a receber subsídio de desemprego cresceu, na semana terminada a 22 de Janeiro, para as 2 737 000 pessoas.
Os analistas consideram que um número de pedidos inferior a 400 000 significa que o mercado de trabalho da maior economia do mundo está em recuperação.
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EUA > Pré-abertura 2005-02-10 13:15
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Anúncios de indicadores condicionam futuros de Wall Street
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A praça novaiorquina deve abrir em alta ligeira com os investidores a aguardarem pelo anúncio dos indicadores do desemprego e do balanço da balança comercial, os quais se espera que apresentem números positivos. O anúncio do resultado da Dell só no final da sessão deve condicionar o Nasdaq.
Deste modo, às 12h47, os futuros do índice Dow Jones subiam 15 pontos para os 10 688,0 pontos, enquanto que os do Nasdaq-100 cresciam quatro pontos para os 1513,0 pontos.
Anúncios de indicadores condicionam futuros de Wall Street
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A praça novaiorquina deve abrir em alta ligeira com os investidores a aguardarem pelo anúncio dos indicadores do desemprego e do balanço da balança comercial, os quais se espera que apresentem números positivos. O anúncio do resultado da Dell só no final da sessão deve condicionar o Nasdaq.
Deste modo, às 12h47, os futuros do índice Dow Jones subiam 15 pontos para os 10 688,0 pontos, enquanto que os do Nasdaq-100 cresciam quatro pontos para os 1513,0 pontos.
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