Caldeirão da Bolsa

Economia nacional deve crescer 2% este ano ajudada por consu

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por marafado » 7/2/2005 18:12

ParaRede corrige
Portugal Telecom em máximos de 2001 impulsiona Bolsa (act)
A bolsa nacional acompanhou a tendência de ganhos das praças europeias impulsionada pela Portugal Telecom, que valorizou mais de 1% e atingiu um novo máximo desde Maio de 2001. O PSI-20 cresceu 0,16%, ajudado ainda pelo BCP e Brisa e com a EDP a impedir maiores ganhos.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


A bolsa nacional acompanhou a tendência de ganhos das praças europeias impulsionada pela Portugal Telecom, que valorizou mais de 1% e atingiu um novo máximo desde Maio de 2001. O PSI-20 cresceu 0,16%, ajudado ainda pelo BCP e Brisa e com a EDP a impedir maiores ganhos.

O principal índice da bolsa nacional cotou nos 8.056,44 pontos com oito acções a subir e 12 em queda, numa sessão em que foram movimentados 134,87 milhões de euros, mais 5% do que na anterior, e em que se alcançaram dois novos máximos: a PT e a Impresa.

Na Europa as bolsas europeias apreciaram com a subida do dólar face ao euro a impulsionar as perspectivas para os exportadores e a aumentar o valor das vendas das empresas nos EUA. O facto do petróleo ter caído pela quinta sessão consecutiva para o valor mínimo de quatro semanas também impulsionou as bolsas.

Em Lisboa, a Portugal Telecom [Cot] foi o título que mais influenciou a tendência do índice com uma valorização de 1,26% para os 9,64 euros, tendo alcançado o valor mais elevado desde Maio de 2001 nos 9,70 euros. Esta apreciação aconteceu mesmo depois do Deutsche Bank ter colocado a operadora de telecomunicações portuguesa na lista das acções «menos favoritas» do sector na Europa, com um preço-alvo de 8,9 euros, e da Morgan Stanley ter divulgado previsões negativas para os resultados da operadora de telecomunicações.

Segundo a mesma fonte, a PT deverá apresentar resultados «decepcionantes» no quarto trimestre, com as margens no Brasil a continuarem pressionadas e com o abrandamento no negócio de telecomunicações móveis e de media em Portugal. A PT terá cortado 625 postos de trabalho na rede fixa, gastando para isso 156 milhões de euros. A participada PT Multimédia [Cot] caiu 0,20% para os 20,01 euros.

O Banco Comercial Português [Cot] também impulsionou com uma valorização de 0,96% para os 2,11 euros. O «Diário Económico» avançou hoje que o grupo BNP Paribas está a ponderar avançar para a aquisição das posições de 50% do Interbanco e da Classis detidas pelo BCP. A SAG, que detém os outros 50% do Interbanco, subia 2,11% para os 1,45 euros.

A Brisa [Cot] apreciou pela segunda sessão consecutiva com um avanço de 0,28% para os 7,15 euros, depois da Morgan Stanley ter subido o preço alvo da empresa para 8 euros na sexta-feira.

A Media Capital subiu 1,29% para os 5,50 euros e a Impresa [Cot] avançou 0,17% para os 6,01 euros depois de ter tocado no máximo de Março de 2001 nos 6,09 euros. A Cofina [Cot] contrariou a tendência do sector e caiu 1,13% para os 4,37 euros. O grupo de Pais do Amaral pediu uma autorização à Anacom para testar uma nova tecnologia no âmbito da Televisão Digital Terrestre (TDT). A intenção da Media Capital é estar preparada para o concurso, que deverá acontecer em 2006, caso o novo Governo assim o pretenda.

A travar maiores ganhos fechou a Energias de Portugal [Cot] com uma queda de 0,87% para os 2,27 euros. O Jornal de Negócios avançou hoje que a primeira fase da liberalização do gás natural para o sector eléctrico, deverá arrancar a 1 de Outubro deste ano, com um atraso de um ano e três meses em relação à data anteriormente prevista pelo Executivo de Durão Barroso. Até ao final de 2006, a EDP terá de autonomizar juridicamente a actividade de comercialização e a de electricidade.

A Sonae SGPS [Cot] deslizou 0,85% para os 1,17 euros. A SonaeCom subiu 0,47% para os 4,30 euros no dia em que a sua participada Novis revelou que reforçou a sua posição no segmento das micro-empresas, de acordo com os únicos dados independentes disponíveis sobre o mercado de telecomunicações fixas (barómetro dataE, que acompanha de forma sistemática a evolução dos operadores junto dos utilizadores profissionais de telecomunicações) que revelam que, no quarto trimestre de 2004, entre todas as micro-empresas nacionais, 13,3% confirmaram ser clientes da Novis.

O Banco BPI [Cot] e o Banco Espírito Santo [Cot] também pressionaram com quedas de 0,63% para os 3,16 euros e de 0,37% para os 13,30 euros, respectivamente. O BES já entregou uma proposta vinculativa para a compra da sociedade financeira espanhola Safei. Segundo adiantou o diário «Expansión», na edição de sexta-feira, o prazo para a entrega de propostas terminou na quarta-feira e uma decisão sobre o vencedor na corrida à compra do Safei deverá ser anunciada nos próximos dias.

ParaRede corrige mas regista pela segunda sessão com elevada liquidez

A ParaRede [Cot] corrigiu depois de ter valorizado mais de 10% na sessão de sexta-feira e mais de 7% esta manhã e fechou a deslizar 2,38% para os 0,41 euros. A empresa registou hoje uma liquidez bem acima da média, à semelhança de sexta-feira, com 35,2 milhões de títulos negociados.
 
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por marafado » 7/2/2005 18:07

Comércio a retalho
Movimento cívico quer que Parlamento aprove fecho do comércio ao domingo

Lusa
O Movimento Cívico pelo Encerramento do Comércio ao Domingo exigiu hoje, no Porto, que a Assembleia da República legisle ainda este ano no sentido do encerramento de todos os estabelecimentos comerciais ao domingo.

Nesse sentido, o movimento, que engloba a título individual várias personalidades ligadas a associações e sindicatos do sector, vai entregar na Assembleia da República, após as eleições do dia 20 deste mês, uma petição com mais de 15 mil assinaturas.

As assinaturas, adiantou hoje o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços do Norte (Cesnorte), foram recolhidas nos últimos três anos de actividade do movimento, que nasceu no Porto no ano 2000.

O objectivo, salientou Jorge Pinto, é travar a perda sistemática de postos de trabalho no sector do pequeno e médio comércio, que soma já cerca de 200 mil (de 700 para 500 mil) nos últimos quatro anos.

Na petição destaca-se que os "desequilíbrios concorrenciais" entre a grande distribuição e o pequeno e médio comércio se "acentuaram gravemente" com a liberalização dos períodos de funcionamento dos estabelecimentos comerciais, designadamente a abertura aos domingos e feriados.

"O pequeno e médio comércio, muito embora envolva 90 por cento da população activa da distribuição, não tem estruturalmente condições para acompanhar os períodos de funcionamento defendidos pelas grandes superfícies", sustentam os subscritores do documento.

Estas, acusam, pretendem apenas "um comércio sem regras, onde impere pura e simplesmente a lei dos mais fortes" e onde "reina a precariedade" do emprego.

No pequeno e médio comércio, em contrapartida, 95 por cento dos trabalhadores têm vínculo efectivo.
 
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por marafado » 7/2/2005 18:05

Construtores e promotores imobiliários entre os que mais fogem aos impostos
Venda de casas abaixo do preço de mercado na mira do fisco

O sector da construção e dos promotores imobiliários arrisca-se a pagar mais IRC em 2004. A administração fiscal está a apressar as avaliações dos mais de cem mil imóveis vendidos nesse exercício e, em caso de discrepância dos valores declaradas nas vendas de imóveis, a diferença deverá entrar na contabilidade dos vendedores para o exercício de 2004.

Os serviços tributários receberam instruções para proceder, até final de Fevereiro, à avaliação dos imóveis que foram vendidos durante o exercício. O curto prazo fixado destina-se a que os valores encontrados possam ser notificados aos ex-proprietários, a tempo de serem tidos em conta na declaração de rendimentos modelo 22 de IRC, a entregar em Maio. O seu efeito poderá, como admite um responsável da Associação de Empresas de Construção de Obras Públicas (AECOPS), apanhar as empresas em situação de fragilidade.

Trata-se de um tema sensível que mesmo as associações do sector têm relutância em abordar. As associações não comentam, mas o sector da construção de habitações e o da promoção imobiliária é, consensualmente, conhecido por uma continuada subfacturação das suas empresas, conseguida através de um interesse mútuo entre o vendedor e o comprador em reduzir o valor da transacção.

A aplicação de mecanismos expeditos que aproximem os valores declarados dos praticados no mercado é elogiada pelas associações. Mas, por outro lado, salienta-se que a subfacturação também se verifica pela cadeia de sucessivas subfacturações desde a aquisição do terreno até fornecedores ou intervenientes até ao produto final.

Imposto liquidado em 2003 abaixo da média nacional

Os dados do IRC, divulgados recentemente pela Direcção-Geral dos Impostos (DGCI) mostram que estas duas actividades estão entre os sectores com os valores médios de IRC (receita líquida de IRC por declaração entregue) abaixo da média nacional.

Apesar de se encontraram entre os dez sectores maiores contribuintes para a receita global de IRC, os valores médios de imposto por contribuinte são baixos. Cada empresa de construção pagou, em 2003, cerca de 5.378 euros, enquanto as ligadas ao sector imobiliário pagaram 6.665 euros. A média nacional situou-se um pouco mais acima – 8.400 euros – um valor que, na prática, revela uma evasão em larga escala que – como é visível nos números passados – se arrasta há mais de uma década.

A reforma da tributação do património tentou desarticular aquele interesse mútuo entre vendedor e comprador. Partindo dos primeiros estudos efectuados ainda no final da década de 90, foi empreendida num tempo recorde a informatização das matrizes prediais (ainda fortemente desactualizadas), procedeu-se à sua correcção monetária (através da inflação acumulada), ligou-se as repartições de Finanças aos notários e criou-se uma fórmula de avaliação automática dos imóveis vendidos.

A fórmula que vai ser agora aplicada pela primeira vez, entra em conta nomeadamente com a área, localização, uso, idade, conforto. Foi elaborado um levantamento nacional das zonas homogéneas de valor imobiliário (“zonamento”).

O produto final visa encontrar valores que possam ficar entre 80 a 90 por cento dos respectivos valores de mercado e, consequentemente, conseguir uma receita de IRC das entidades vendedoras mais próxima da real e repercutir-se no futuro imposto municipal sobre imóveis (IMI, ex-contribuição autárquica). O resultado e as aplicações informáticas associadas são elogiados por parte de dirigentes da administração fi scal. Já as associações do sector suscitam questões sobre algumas das parcelas da fórmula milagrosa.
 
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por marafado » 7/2/2005 18:03

Novis diz quota nas micro-empresas sobe para 13,3%

07/02/2005 16:34

Novis diz quota nas micro-empresas sobe para 13,3%
A Novis diz que reforçou a sua posição no segmento das micro-empresas, detendo, no quarto trimestre, uma quota de mercado neste sector, o valor mais elevado entre os operadores alternativos.

A Novis diz que reforçou a sua posição no segmento das micro-empresas, de acordo com os únicos dados independentes disponíveis sobre o mercado de telecomunicações fixas (barómetro dataE, que acompanha de forma sistemática a evolução dos operadores junto dos utilizadores profissionais de telecomunicações) que revelam que, no quarto trimestre de 2004, entre todas as micro-empresas nacionais, 13,3% confirmaram ser clientes da Novis.

Segundo a mesma fonte, com esta posição, e ainda nas micro-empresas, «a Novis sustenta mesmo a subida da quota de mercado dos alternativos face à PT, que conseguem passar de 30,6% para 31,1%», acrescentando que entre os novos operadores, com 41,4%, da quota dos alternativos, a Novis «consegue mais do dobro da quota do operador que aparece em segundo lugar».

Novis lança tarifas planas para profissionais liberais e pequenos negócios

No mesmo comunicado, a Novis refere ainda lançou no mercado serviços com tarifas planas exclusivamente destinados ao segmento SOHO (profissionais liberais e micro-empresas) - o Novis Negócios Mega e o Novis Negócios.

Estes novos serviços «resultam da aposta que a Novis está a fazer para disponibilizar a este segmento de mercado soluções tecnologicamente avançadas tradicionalmente só disponíveis às grandes organizações, e constitui uma oferta inédita no mercado português na medida em que foi desenvolvido a pensar exclusivamente nas necessidades de um segmento que apresenta características muito particulares», explica a mesma fonte.
 
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por marafado » 7/2/2005 18:02

Portugal entre os países que têm mais assinantes de telemóveis

Lusa


O nosso país encontra-se entre os seis países da União Europeia a Vinte e Cinco com mais assinantes de telemóveis, nove em cada dez portugueses, o que corresponde a mais do dobro dos da rede fixa (40), revelou hoje o Eurostat.

O organismo responsável pelas estatísticas comunitárias mostra que o número de assinantes de telemóveis cresceu, em Portugal, de 3,4 pessoas em 1995 para 89,9 por cada 100 habitantes, em 2003.

Neste ano, Portugal apenas era ultrapassado pelo Luxemburgo (120,2), Suécia (98,4), Itália (96,4), República Checa (95,2), Eslovénia (94,4) e Finlândia (91,2).

Durante o período em causa houve também, em Portugal, uma progressão do número de assinantes de uma linha telefónica, de 35,8 para 40,3.

Ao nível europeu, o padrão é idêntico, com uma grande progressão das assinaturas de telemóveis, de 4,9 para 79,9 por cada 100 habitantes entre 1995 e 2003.

O número de utilizadores de uma linha telefónica subiu no mesmo período de apenas 44,2 para 50,3 assinantes.
 
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por marafado » 7/2/2005 18:01

Lucro da Puma sobe 44% em 2004

DE


O resultado líquido da fabricante de equipamento desportivo Puma ascendeu no ano passado a 257,3 milhões de euros (M€), graças à melhoria das vendas e resultados operacionais da empresa.

Segundo os dados hoje divulgados pela Puma, apesar de ter sido o menor crescimento dos últimos cinco anos, o lucro da empresa superou as estimativas dos analistas, os quais esperavam um resultado de 251 M€.

Nos últimos cinco anos, o lucro da Puma expandiu-se 25 vezes e as vendas mais do que quadruplicaram.

A Puma explica a melhoria do seu resultado com a subida das vendas em 20,11% para os 1,5 mil milhões de euros, bem como o aumento em 38,7% do seu resultado operacional.

Para este ano, a empresa germânica espara agora uma subida em 10% do seu lucro, graças ao aumento da dimensão da firma.
 
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por marafado » 7/2/2005 18:00

Deutsche Bank diz que títulos da PT são dos menos atraentes

DE


Os analistas do banco alemão consideram a Portugal Telecom uma das operadoras europeias menos atraentes, preferindo apostar na France Telecom, na Telefonica e na Telenor.

De acordo com nota de 'research' hoje divulgada, estas são as três principais escolhas do banco alemão para o sector das telecomunicações, enquanto Deutsche Telekom, Swisscom e Portugal Telecom são as menos atraentes.

O Deutsche Bank tem uma recomendação de 'Manter' sobre as acções da operadora portuguesa, com um preço-alvo de 8,9 euros, o que está 8,7% abaixo da sua cotação actual.
 
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por marafado » 7/2/2005 18:00

Axonyx cai com falhanço de medicamento para tratar doença de Alzheimer

DE


Os títulos da farmacêutica norte-americana estão em queda após a empresa ter comunicado que o Phenserine, tratamento para a doença de Alzheimer, não passou nos testes feitos em pessoas com sintomas 'fraco' a 'moderado' da doença, apesar dos pacientes terem mostrado sinais de recuperação.

Este teste foi feito em 384 pacientes durante dois meses.
 
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por marafado » 7/2/2005 17:58

Telefónica entre as empresas interessadas na Cesky Telecom

DE


As autoridades checas revelaram hoje ter já recebido propostas preliminares de cinco empresas interessadas na privatização de 51% do capital detido pelo Estado na operadora Cesky Telecom.

Segundo revelou hoje o Fundo Nacional de Propriedade, a agência estatal checa dedicada à privatização do capital de empresas participadas pelo Estado, para além da espanhola Telefónica estão também interessdas nos 51% da Cesky Telecom a Swisscom, a Belgacom e os consórcios PPF/J&T/Inway e Blackstone/CVC Capital Partners/Providence.

A mesma fonte adiantou que a data limite para a apresentação das propostas para a operadora termina no próximo dia 29 de Março.
 
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por marafado » 7/2/2005 17:58

PwC diz que Portugal teria taxa de juro de 0,5% se estivesse fora da Zona Euro

DE


A consultora PricewaterhouseCoopers (PwC) anunciou hoje um estudo que conclui que Portugal teria uma taxa de juro de 0,5% se estivesse fora da Zona Euro, 1,75% abaixo do actual preço do dinheiro.

O estudo da PwC afirma que "a taxa de juro única estabelecida pelo Banco Central Europeu (BCE) permanece demasiado alta para as economias com um crescimento mais lento como a Alemanha, Portugal e a Holanda".

Desde Junho de 2003 que o BCE não mexe nas taxas de juro, esperando o mercado que a partir de meados deste ano possa ocorrer uma subida de 0,25 pontos percentuais.

Essa seria a taxa de juro óptima, onde o crescimento da economia portuguesa seria o maior possível, quando combinado com o objectivo de convergência real com a Zona Euro e com pressões inflacionistas moderadas.

O único país da Zona Euro, em 2004, onde a taxa de juro de dois por cento é apropriado é a França, estimam os consultores.

Em 2005, Portugal deve crescer dois por cento, apenas 0,25 pontos acima da média das economias da Zona Euro, acelerando o ritmo de expansão para 2,5 por cento em 2006 (mais 0,5% do que os Doze), segundo a consultora.

As economias com um crescimento mais rápido, como é o caso da Espanha, da Irlanda e da Grécia, estão a lidar com uma política monetária demasiado expansionista, que pode acabar por gerar pressões inflacionistas.
 
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por marafado » 7/2/2005 17:57

AF Acções Portugal lidera rendibilidade em Janeiro

DE


A Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Património (APFIPP) anunciou hoje que o fundo AF Acções Portugal liderou a rendibilidade dos fundos de investimento mobiliário (FIM) em Janeiro na categoria de acções portuguesas.

A rendibilidade do AF Acções Portugal atingiu 6,06 por cento, acima do retorno médio de 5,74% dos nove FIM desta categoria, revelam os dados da APFIPP.

Contudo, na análise a 12 meses, a rendibilidade do AF Acções Portugal aparece entre as menores desta classe de FIM (18,31%), suplantada pelo Banif Acções Portugal e o Barclays Premier Acções Portugal, com retornos de 20,62 e 20,34%, respectivamente.

Ainda na análise do mês de Janeiro, os fundos BPI Portugal e Espírito Santo Portugal Acções apresentaram a segunda e terceira maior rendibilidade do ÀrankingÈ, de 6,03 e 5,91%, respectivamente.
 
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por marafado » 7/2/2005 17:56

Mercados encerram em alta com subida do dólar

DE


A valorização da 'nota verde' face ao euro gerou optimismo entre os investidores relativamente à competitividade das exportações europeias para os Estados Unidos, impulsionando os títulos das empresas que efectuam uma parte significativa das suas vendas nos EUA.

Segundo os analistas, "um dólar mais forte é muito positivo para os mercados accionistas, uma vez que permite aos investidores a compra dos títulos das exportadoras sem se terem de preocupar com os efeitos cambiais nos resultados destas empresas".

Assim, com as acções de empresas como a Philips e da Sodexho a liderarem os ganhos, o Ibex-35 de Madrid avançou 0,42% para os 9461,70 pontos, o S&P/MIB de Milão progrediu 0,45% para os 32 039 pontos e o CAC-40 de Paris cresceu 0,60% para os 3981,90 pontos, enquanto o Dax Xetra de Frankfurt ganhou 0,62% para os 4366,36 pontos e o FTSE-100 de Londres subiu 0,78% para os 4979,8 pontos.
 
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por marafado » 7/2/2005 17:54

Marcelo Rebelo de Sousa é o novo comentador da RTP


Notícia agenciafinanceira.com
(07/02/05)-(Agência Financeira) Este espaço recebe o nome de «As Escolhas de Marcelo Rebelo de Sousa» e será emitido ao domingo após o Telejornal, com duração de 15 a 20 minutos. «As Escolhas de Marcelo Rebelo de Sousa» terá início no próximo dia 27 de Fevereiro.

«O professor Marcelo Rebelo de Sousa assegurará este espaço de comentário, em exclusividade, sobre assuntos da actualidade, incluindo cultura, desporto, economia e política, durante um ano».



Monica Freilão
 
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por marafado » 7/2/2005 17:52

Mais de 60% dos polacos quer adoptar o euro


Notícia agenciafinanceira.com
(07/02/05)-(Agência Financeira) Cerca de 30% das pessoas interrogadas desejam a manutenção da moeda nacional, o zloty, enquanto 10% não têm opinião, segundo a sondagem realizada pelo instituto Pentor a 2 e 3 de Fevereiro, refere a Lusa.

A sondagem, divulgada na rádio pública da Polónia, foi realizada junto de 800 pessoas.

O governo polaco tem como objectivo juntar-se à Zona Euro em 2009, apesar das dúvidas levantadas por Bruxelas quanto à capacidade da Polónia de cumprir os critérios de convergência a partir de 2007.


Editorial
 
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por marafado » 7/2/2005 17:51

Portugal é dos países europeus com mais assinantes de telemóveis


Notícia agenciafinanceira.com
(07/02/05)-(Agência Financeira) Uma taxa que é o dobro da existente na rede fixa, onde apenas 40% dos portugueses tem assinatura.

Segundo os dados do Eurostat, o número de assinantes de telemóveis em Portugal cresceu de 3,4 pessoas em 1995, para 89,9 pessoas por cada 100 habitantes, em 2003. No mesmo período, o número de assinantes de linha telefónica (fixa) aumentou de 35,8 para 40,3%.

Nas assinaturas de telemóveis, há dois anos atrás, Portugal apenas era ultrapassado em quantidade de assinantes pelo Luxemburgo com 120,2%, Suécia com 98,4%, Itália com 96,4%, República Checa com 95,2%, Eslovénia com 94,4% e Finlândia com 91,2%.

Também a nível europeu se deu um forte crescimento das assinaturas de telemóveis, de 4,9 para 79,9%. Já o número de assinantes de uma linha telefónica subiu de 44,2 para 50,3 assinantes em cada 100 pessoas.
 
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por marafado » 7/2/2005 17:50

PSI20 fecha a ganhar 0,16% para os 8.056,44 pontos


Notícia agenciafinanceira.com
(07/02/05)-(Agência Financeira) Os mercados europeus foram estimulados, ao longo da sessão, pela queda acentuada no preço do petróleo e no euro, num dia marcado pela ausência de indicadores económicos relevantes.
 
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por marafado » 7/2/2005 17:49

Sector da construção perdeu 32.500 postos de trabalho no ano passado


Notícia agenciafinanceira.com
(07/02/05)-(Agência Financeira) A actividade do sector continua em queda, mas o sentimento negativo está a atenuar-se. A quebra sentida na actividade do ramo foi de 4,2% em 2004, mesmo assim inferior à descida de 7,4% no ano anterior.

A síntese de conjuntura da Associação dos Industriais da Construção Civil e das Obras públicas (AICCOPN), revela ainda que o ano de 2005 «começou sem sinais de uma nova dinâmica, mantendo o arrefecimento sentido no final de 2004», apesar da «travagem do ritmo depressivo do sector».

Contas feitas, a quebra no Valor Acrescentado Bruto (VAB) da actividade recuou 1,1%, enquanto que o investimento desceu 1% no ano passado. Nos últimos dois anos, o resultado foi uma queda de 12,4% em termos de VAB e de 13% em termos de investimento.

As más notícias não se ficam por aqui. Como resultado destas quebras de actividade e do investimento, o sector da construção e obras públicas perdeu também 32.500 postos de trabalho ao longo do ano passado.

A síntese de conjuntura da AICCOPN revela, por isso, que o seu indicador de conjuntura nunca abandonou o terreno negativo durante todo o ano passado, apesar da melhoria registada ao longo dos 12 meses, passando de menos 28,1% em Janeiro para menos 18,7% no final do ano.

No início deste ano, notou-se já uma evolução marginalmente positiva, com o indicador a recuperar para os 18,1% negativos, uma melhoria motivada pelo segmento das obras públicas, que chegou para compensar a degradação adicional nos segmentos habitacional e não habitacional.

Para os próximos três meses, a AICCOPN diz que «uma vez mais as empresas de obras públicas são as que antecipam uma melhor evolução da produção», pelo que apresentam uma «maior disponibilidade para o investimento».


Paula Gonçalves Martins
 
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por marafado » 7/2/2005 17:49

Euro cede com os EUA a atestar que resolvem problema do défice


Notícia agenciafinanceira.com
(07/02/05)-(Agência Financeira) Os operadores consideram que os comentários do responsável, à margem do encontro do G7, são um sinal de que o dólar não necessita de estar em baixa para resolver o défice de conta corrente norte-americano.

A divisa única europeia está cotada em 1,2836 dólares.
 
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por marafado » 7/2/2005 17:48

Petróleo recua com diminuição da procura nos EUA


Notícia agenciafinanceira.com
(07/02/05)-(Agência Financeira) No mercado IPE-Brent, os contratos para entrega em Março diminuem 1,14% para os 43,39 dólares por barril. No mercado Nymex, os futuros descem 1,14% para os 45,95 dólares por barril.

As reservas de gasolina norte-americanas devem ter aumentado 900 mil barris para um total de 216,3 milhões de barris na semana passada, de acordo com a média estimada pela Bloomberg.

As temperaturas vão continuar a subir no Nordeste dos Estados Unidos, um dos maiores consumidores de óleo para aquecimento do Mundo. Uma melhoria que vai originar uma queda na procura do combustível.

Sandra Pedro
 
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por marafado » 7/2/2005 17:47

Oni lança software exclusivo para Administração Pública


Notícia agenciafinanceira.com
(07/02/05)-(Agência Financeira) Para João Macias, administrador da Oni, «a Administração Pública é um pilar fundamental da liberalização das comunicações, na medida em que é um catalizador de concorrência no mercado das grandes soluções e um motor para o desenvolvimento da Sociedade de Informação», refere num comunicado da empresa. E acrescenta que «a abertura da Administração Pública sempre foi uma bandeira da Oni e permite ao Estado gastar menos e ter melhores comunicações».

As soluções da Oni apostam em vectores que vão desde a referida melhoria tecnológica, para suportar mais e melhores serviços, à segurança e privacidade nas comunicações ou às sinergias de gestão de rede e equipamentos, passando pela maximização do binómio custo/benefício e pelo acompanhamento permanente da solução, em todo o seu período de vida.

«No que respeita a garantias, e especificamente para o mercado da Administração Pública, a Oni personalizou acordos de nível de serviço que funcionam como garantia para o Estado no que respeita a performance de rede, disponibilização de serviço, qualidade de serviço, entre outros indicadores», conclui o comunicado.


Paula Gonçalves Martins
 
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Economia nacional deve crescer 2% este ano ajudada por consu

por marafado » 7/2/2005 17:47

Economia nacional deve crescer 2% este ano ajudada por consumo e investimento


Notícia agenciafinanceira.com
(07/02/05)-(Agência Financeira) A consultora internacional espera que a economia nacional se vá fortalecendo ao longo de 2005, e depois em 2006, quando a expansão deverá atingir os 2,5%, uma aceleração que será também baseada no consumo e no investimento.

Por isso mesmo, a balança comercial deverá manter um contributo negativo para a evolução da economia portuguesa, uma vez que, apesar de um aumento esperado no volume de exportações, também as importações deverão aumentar.

Quanto ao desemprego, um dos problemas que mais preocupa os portugueses, a PWC diz que a taxa de desemprego deverá começar a ceder gradualmente ao longo deste ano, apesar de se manter relativamente elevada.

Olhando para lá das fronteiras portuguesas, a PWC diz que a convergência económica da Zona Euro ainda não é uma realidade e que a economia dos Doze deverá registar «um crescimento modesto» de cerca de 1,75% em 2005 e recuperar ligeiramente para cerca de 2% em 2006.

Um cenário que reflecte a combinação dos efeitos do arrefecimento das exportações na Zona Euro, devido ao abrandamento do crescimento global e ao euro forte, com a fragilidade da procura interna nas maiores economias da região. E acrescenta que «existem incertezas significativas a envolver este cenário principal e que os riscos para o crescimento da Zona Euro ainda estão ponderados para baixo».

Os défices orçamentais deverão rondar em média os 2,5% do PIB na Zona Euro em 2005, ligeiramente abaixo do registado em 2004. «Assumindo que não são efectuadas mudanças significativas na política fiscal, os défices orçamentais na Alemanha, França e Itália deverão rondar os 3 a 3,5% do PIB em 2005», refere ainda.

Taxa de juro em Portugal devia ser de apenas 0,5%

A PWC considera que «a taxa de juro única estabelecida pelo BCE permanece demasiado alta para as economias com um crescimento mais lento como a Alemanha, Portugal e a Holanda, mas demasiado baixa para economias com um crescimento mais rápido como a Espanha, Irlanda e Grécia».

Segundo o estudo, o ideal seria que em Portugal a taxa de juro fosse de apenas 0,5%, que optimizaria o crescimento económico nacional, tendo em conta o momento económico, o objectivo de convergência com o resto da Zona Euro e as actuais pressões inflacionistas, que são moderadas.

Rosemary Radcliffe, economista e assessora da PricewaterhouseCoopers, espera que «o BCE mantenha as taxas de juro nos próximos meses, mas as taxas podem subir gradualmente durante 2006 se o crescimento se mantiver em linha com as previsões do nosso principal cenário. Mas, se existirem sinais de que a recuperação se está a atrasar, o BCE pode vir a ter de começar a cortar novamente as taxas em determinada altura».
 
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