Hoje há debate ...
Só uma gracinha...
Recebi por email este texto e não posso deixar de partilhar convosco, pq está mt engraçado... 
"Pedro Santana Lopes vence o debate na SIC.
Evidente impreparação de José Sócrates
desanima assessores e atira
um balde de água fria sobre os socialistas
Pedro Santana Lopes venceu de forma transparente e tão evidente o debate televisivo na SIC travado com José Sócrates.
Santana Lopes mostrou que é o melhor candidato para governar Portugal ao deixar claro perante os portugueses que está mais bem preparado para exercer as funções de Primeiro-Ministro e que tem mais experiência administrativa.
Tanto a segurança do líder do PSD quanto o impressionante nervosismo e a insegurança do socialista Sócrates não passaram despercebidos aos telespectadores do debate da SIC.
Sócrates ficou claramente desconfortável com a questão do casamento gay e a adopção de menores por casais de homossexuais, defendidos por ele na revista Única, em junho de 2004, quando Santana Lopes mostrou um exemplar da revista, deixando o líder socialista em delicada situação.
Santana mostrou que tem mais obras realizadas em proveito dos portugueses e conhece em profundidade as necessidades de melhoria de vida das pessoas que menos tem e que mais precisam. Sócrates voltou a fugir. Mais uma vez não quis assumir compromissos diante dos portugueses em questões fundamentais para o país.
Santana destacou as alterações ao sistema de impostos do país, ressalvando que pela primeira vez os bancos vão pagar mais impostos para que o cidadão português que vive de salários possa pagar menos impostos e ter mais dinheiro para a família. Sócrates calou-se, numa demonstração clara do envolvimento do PS com os banqueiros.
Destacou medidas que já estão em vigor, tomadas pelo seu governo, como a separação nas declarações de rendimentos de casais para diminuir o pagamento de impostos. E afirmou que se os portugueses lhe derem o privilégio de continuar a sua governação na próxima legislatura não haverá aumento nem do IVA, nem do IRC, nem do IRS.
Sócrates voltou a defender a co-incineração, modelo já condenado pelos ambientalistas e pelas populações. Nervoso, Sócrates não quis assumir também uma promessa que já tinha feito que é a da criação de 150 mil empregos. Disse que não é promessa, é um objectivo.
Santana, com clareza e tranquilidade impressionantes, mostrou que está à frente de um processo de recuperação da economia portuguesa, com optimismo. Para Sócrates, o país é um poço de fracassos e negativismos, tudo vai mal, tudo está pior. Santana lembrou-lhe que tem confiança no futuro. E que o que Sócrates no fundo quer ‘‘é o governo do engenheiro Guterres sem o engenheiro Guterres’’. O mesmo que fugiu do governo depois de o país ter passado por um período de recuperação da sua confiança, destruída após Portugal ter sido atirado ao pântano pela governação do PS e pelas suas políticas despesistas e de endividamento público.
O rigor orçamental exigido aos portugueses para tapar o buraco aberto nas finanças públicas pela “tralha guterrista”, que abandonou o poder e agora apoia José Sócrates (que foi Secretário de Estado e Ministro de Guterres), no entanto, foi uma tarefa à qual o PSD se dedicou por amor a Portugal.
Santana mostrou, por fim, que o país já iniciou a retoma do crescimento económico e segue adiante nas conquistas nos desígnios de gestão do país e dos aumentos de produtividade para uma melhor distribuição da riqueza acumulada."
E a luta continua!
"Pedro Santana Lopes vence o debate na SIC.
Evidente impreparação de José Sócrates
desanima assessores e atira
um balde de água fria sobre os socialistas
Pedro Santana Lopes venceu de forma transparente e tão evidente o debate televisivo na SIC travado com José Sócrates.
Santana Lopes mostrou que é o melhor candidato para governar Portugal ao deixar claro perante os portugueses que está mais bem preparado para exercer as funções de Primeiro-Ministro e que tem mais experiência administrativa.
Tanto a segurança do líder do PSD quanto o impressionante nervosismo e a insegurança do socialista Sócrates não passaram despercebidos aos telespectadores do debate da SIC.
Sócrates ficou claramente desconfortável com a questão do casamento gay e a adopção de menores por casais de homossexuais, defendidos por ele na revista Única, em junho de 2004, quando Santana Lopes mostrou um exemplar da revista, deixando o líder socialista em delicada situação.
Santana mostrou que tem mais obras realizadas em proveito dos portugueses e conhece em profundidade as necessidades de melhoria de vida das pessoas que menos tem e que mais precisam. Sócrates voltou a fugir. Mais uma vez não quis assumir compromissos diante dos portugueses em questões fundamentais para o país.
Santana destacou as alterações ao sistema de impostos do país, ressalvando que pela primeira vez os bancos vão pagar mais impostos para que o cidadão português que vive de salários possa pagar menos impostos e ter mais dinheiro para a família. Sócrates calou-se, numa demonstração clara do envolvimento do PS com os banqueiros.
Destacou medidas que já estão em vigor, tomadas pelo seu governo, como a separação nas declarações de rendimentos de casais para diminuir o pagamento de impostos. E afirmou que se os portugueses lhe derem o privilégio de continuar a sua governação na próxima legislatura não haverá aumento nem do IVA, nem do IRC, nem do IRS.
Sócrates voltou a defender a co-incineração, modelo já condenado pelos ambientalistas e pelas populações. Nervoso, Sócrates não quis assumir também uma promessa que já tinha feito que é a da criação de 150 mil empregos. Disse que não é promessa, é um objectivo.
Santana, com clareza e tranquilidade impressionantes, mostrou que está à frente de um processo de recuperação da economia portuguesa, com optimismo. Para Sócrates, o país é um poço de fracassos e negativismos, tudo vai mal, tudo está pior. Santana lembrou-lhe que tem confiança no futuro. E que o que Sócrates no fundo quer ‘‘é o governo do engenheiro Guterres sem o engenheiro Guterres’’. O mesmo que fugiu do governo depois de o país ter passado por um período de recuperação da sua confiança, destruída após Portugal ter sido atirado ao pântano pela governação do PS e pelas suas políticas despesistas e de endividamento público.
O rigor orçamental exigido aos portugueses para tapar o buraco aberto nas finanças públicas pela “tralha guterrista”, que abandonou o poder e agora apoia José Sócrates (que foi Secretário de Estado e Ministro de Guterres), no entanto, foi uma tarefa à qual o PSD se dedicou por amor a Portugal.
Santana mostrou, por fim, que o país já iniciou a retoma do crescimento económico e segue adiante nas conquistas nos desígnios de gestão do país e dos aumentos de produtividade para uma melhor distribuição da riqueza acumulada."
E a luta continua!
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Tem aquilo que merece
Tem aquilo que merece”.
É uma das frases feitas que mais se ouve por aí ...e com muita propriedade, digo eu.
Eu também acho que o povo português tem aquilo que merece. Corrijo, ainda não tem tudo, mas depois das eleições parece que vai ficar com tudo aquilo que merece.
Em Portugal também costuma dizer-se que “o povo não é estúpido e não é burro” contudo o resultado final prova o contrário.
Ontem após o debate, e até já antes durante o intervalo, a opinião dos jornalistas era maioritariamente que o Engº Sócrates ganhava o debate, que estava muito bem preparado e que tinha falado nos pontos chave na caça aos votos, etc, etc.. E para mim aqui está realmente um dos assuntos que merecia mais atenção. É que se a maioria das pessoas vai votar tipo no “meu clube” o que já por si é muito errado, a parte que sobra, que é uma relativa minoria (talvez 1/3 dos votantes), é a que vai decidir quem vai ter mais ou menos votos, ou porque vota neste ou naquele, ou porque vota em branco ou nem lá põe os pés, esta parte, digo eu, vai votar muito na imagem que o candidato passou para a opinião pública.
Onde eu pretendo chegar é ao que eu acho de muito errado que é o votar-se numa imagem pré-fabricada estrategicamente e não naquele que realmente será mais capaz.
Quem não se lembra do Engº Guterres quando ainda não passava dum “simples” chefe de campanha. A verdade é que ele aprendeu a lição todinha nessa sua missão e quando chegou a vez dele como 1º do PS soube muito bem como se ganha umas eleições. Mas a realidade é que pelo facto dele ter sabido passar uma imagem de “super homem” e de ter ganho as eleições acabou por provar que não era nem por sombras o homem que Portugal precisava para 1º ministro. Essa história é muito longa e não pode ser contada aqui mas a verdade é que o Engº Sócrates vem dar seguimento a essa história e Portugal vai voltar a ter aquilo que merece ...com a devida ajuda dos jornalistas e do presidente que Portugal merece.
Já agora diga-se que ontem os jornalistas mais uma vez conseguiram dar a volta por cima ao que de mais fraco tem o Engº Sócrates e pelo menos aqueles que votam no “clube” continuam firmes e hirtos.
É uma das frases feitas que mais se ouve por aí ...e com muita propriedade, digo eu.
Eu também acho que o povo português tem aquilo que merece. Corrijo, ainda não tem tudo, mas depois das eleições parece que vai ficar com tudo aquilo que merece.
Em Portugal também costuma dizer-se que “o povo não é estúpido e não é burro” contudo o resultado final prova o contrário.
Ontem após o debate, e até já antes durante o intervalo, a opinião dos jornalistas era maioritariamente que o Engº Sócrates ganhava o debate, que estava muito bem preparado e que tinha falado nos pontos chave na caça aos votos, etc, etc.. E para mim aqui está realmente um dos assuntos que merecia mais atenção. É que se a maioria das pessoas vai votar tipo no “meu clube” o que já por si é muito errado, a parte que sobra, que é uma relativa minoria (talvez 1/3 dos votantes), é a que vai decidir quem vai ter mais ou menos votos, ou porque vota neste ou naquele, ou porque vota em branco ou nem lá põe os pés, esta parte, digo eu, vai votar muito na imagem que o candidato passou para a opinião pública.
Onde eu pretendo chegar é ao que eu acho de muito errado que é o votar-se numa imagem pré-fabricada estrategicamente e não naquele que realmente será mais capaz.
Quem não se lembra do Engº Guterres quando ainda não passava dum “simples” chefe de campanha. A verdade é que ele aprendeu a lição todinha nessa sua missão e quando chegou a vez dele como 1º do PS soube muito bem como se ganha umas eleições. Mas a realidade é que pelo facto dele ter sabido passar uma imagem de “super homem” e de ter ganho as eleições acabou por provar que não era nem por sombras o homem que Portugal precisava para 1º ministro. Essa história é muito longa e não pode ser contada aqui mas a verdade é que o Engº Sócrates vem dar seguimento a essa história e Portugal vai voltar a ter aquilo que merece ...com a devida ajuda dos jornalistas e do presidente que Portugal merece.
Já agora diga-se que ontem os jornalistas mais uma vez conseguiram dar a volta por cima ao que de mais fraco tem o Engº Sócrates e pelo menos aqueles que votam no “clube” continuam firmes e hirtos.
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falou-se em trabalhar???
Mas qual o pais q mais castiga os que trabalham ? PORTUGAL deixemo-nos de historias baratas, mas não tenho duvida alguma que s/ Estado eu estava muito melhor!!!!!! O Estado neste momento so dificulta e cobra , prestando em contrapartida um MAU serviço....
Quem trabalha merece ganhar, certamente tera q pagar algo para a sociedade consoante o seu rendimento, mas pagar 50%???????? não acham demais???
Quem trabalha merece ganhar, certamente tera q pagar algo para a sociedade consoante o seu rendimento, mas pagar 50%???????? não acham demais???
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- Registado: 2/12/2002 0:22
- Localização: viseu
JAS Escreveu:Quando os nossos jornalistas escolhem como primeiro tema o dito "boato" percebemos logo em que país vivemos...
Atrevo-me a acrescentar que, quando um líder de um partido utiliza esses boatos para denegrir a imagem de outro, e este utiliza o ataque do primeiro como a grande questão da campanha, percebemos MELHOR em que país estamos, e o que queriam dizer pessoas como o Prof. Cavaco e o Dr. Soares (para falar na ascedência dos primeiros) que é necessário que os antigos politicos regressem à politica (os que ainda estão capazes, claro!).
E pior do que isso...olho para a direita...olho para a esquerda...vejo extremos perigosos...não atravesso a estrada. Vou votar (o meu voto conta) ... MAS VOU VOTAR EM BRANCO.
Nobody is perfect. But who wants to be Nobody?
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Maioria dos autarcas candidatos a deputados está ilegal
Notícia agenciafinanceira.com
(04/02/05)-(Agência Financeira) Segundo o matutino, a Comissão Nacional de Eleições (CNE) e, depois, o Tribunal Constitucional (TC) concluíram que os autarcas que concorrem às legislativas têm de suspender o seu mandato, na sequência da análise do caso do autarca de Ferreira do Alentejo, o social-democrata José Costa Reis.
No entanto, na maioria dos casos, os autarcas só suspenderam funções, o que faz com que estejam «em situação ilegal vários presidentes de Câmara do PS e do PSD».
Entre outros, Luís Filipe Menezes (Gaia), Jaime Soares (Poiares), Armando França (Ovar), José Raul dos Santos (Ourique), Carlos Pinto (Covilhã) e Pita Ameixa (Ferreira do Alentejo), indica.
Datado de 24 de Janeiro, o acórdão do Tribunal Constitucional faz jurisprudências e tem carácter vinculativo, mas a sua aplicação esbarra num «vazio legal», a que acresce o facto de nenhum dos autarcas ou partidos terem sido avisados antes da apresentação das listas às eleições para a Assembleia.
O JN questiona por isso como se aplica este acórdão, a quinze dias das legislativas, tendo em conta que as listas de candidatos foram entregues a 10 de Janeiro.
Uma jurista do CNE citada pelo jornal considera que poderá ser difícil fazer aplicar o acórdão até 20 de Fevereiro, mas promete levantar a questão no próximo plenário, de forma a notificar rapidamente os 307 autarcas do país».
A decisão do TC tem uma «importância acrescida» porque contraria a interpretação generalizada que vem sendo feita pelos autarcas da aplicação da lei, baseada em pareceres ou deliberações do próprio TC (que não se pronunciava sobre o assunto há 16 anos), da CNE e da Associação Nacional dos Municípios Portugueses (ANMP), continua.
Ao JN, PS e PSD disseram desconhecer a deliberação, mas comprometeram-se a acatar as determinações legais, admitindo «alterar as listas».
Editorial
Notícia agenciafinanceira.com
(04/02/05)-(Agência Financeira) Segundo o matutino, a Comissão Nacional de Eleições (CNE) e, depois, o Tribunal Constitucional (TC) concluíram que os autarcas que concorrem às legislativas têm de suspender o seu mandato, na sequência da análise do caso do autarca de Ferreira do Alentejo, o social-democrata José Costa Reis.
No entanto, na maioria dos casos, os autarcas só suspenderam funções, o que faz com que estejam «em situação ilegal vários presidentes de Câmara do PS e do PSD».
Entre outros, Luís Filipe Menezes (Gaia), Jaime Soares (Poiares), Armando França (Ovar), José Raul dos Santos (Ourique), Carlos Pinto (Covilhã) e Pita Ameixa (Ferreira do Alentejo), indica.
Datado de 24 de Janeiro, o acórdão do Tribunal Constitucional faz jurisprudências e tem carácter vinculativo, mas a sua aplicação esbarra num «vazio legal», a que acresce o facto de nenhum dos autarcas ou partidos terem sido avisados antes da apresentação das listas às eleições para a Assembleia.
O JN questiona por isso como se aplica este acórdão, a quinze dias das legislativas, tendo em conta que as listas de candidatos foram entregues a 10 de Janeiro.
Uma jurista do CNE citada pelo jornal considera que poderá ser difícil fazer aplicar o acórdão até 20 de Fevereiro, mas promete levantar a questão no próximo plenário, de forma a notificar rapidamente os 307 autarcas do país».
A decisão do TC tem uma «importância acrescida» porque contraria a interpretação generalizada que vem sendo feita pelos autarcas da aplicação da lei, baseada em pareceres ou deliberações do próprio TC (que não se pronunciava sobre o assunto há 16 anos), da CNE e da Associação Nacional dos Municípios Portugueses (ANMP), continua.
Ao JN, PS e PSD disseram desconhecer a deliberação, mas comprometeram-se a acatar as determinações legais, admitindo «alterar as listas».
Editorial
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- Registado: 5/10/2004 16:59
Recebi este email hoje 
Pedro Santana Lopes vence o debate na SIC.
Evidente impreparação de José Sócrates
desanima assessores e atira
um balde de água fria sobre os socialistas
Pedro Santana Lopes venceu de forma transparente e tão evidente o debate televisivo na SIC travado com José Sócrates.
Santana Lopes mostrou que é o melhor candidato para governar Portugal ao deixar claro perante os portugueses que está mais bem preparado para exercer as funções de Primeiro-Ministro e que tem mais experiência administrativa.
Tanto a segurança do líder do PSD quanto o impressionante nervosismo e a insegurança do socialista Sócrates não passaram despercebidos aos telespectadores do debate da SIC.
Sócrates ficou claramente desconfortável com a questão do casamento gay e a adopção de menores por casais de homossexuais, defendidos por ele na revista Única, em junho de 2004, quando Santana Lopes mostrou um exemplar da revista, deixando o líder socialista em delicada situação.
Santana mostrou que tem mais obras realizadas em proveito dos portugueses e conhece em profundidade as necessidades de melhoria de vida das pessoas que menos tem e que mais precisam. Sócrates voltou a fugir. Mais uma vez não quis assumir compromissos diante dos portugueses em questões fundamentais para o país.
Santana destacou as alterações ao sistema de impostos do país, ressalvando que pela primeira vez os bancos vão pagar mais impostos para que o cidadão português que vive de salários possa pagar menos impostos e ter mais dinheiro para a família. Sócrates calou-se, numa demonstração clara do envolvimento do PS com os banqueiros.
Destacou medidas que já estão em vigor, tomadas pelo seu governo, como a separação nas declarações de rendimentos de casais para diminuir o pagamento de impostos. E afirmou que se os portugueses lhe derem o privilégio de continuar a sua governação na próxima legislatura não haverá aumento nem do IVA, nem do IRC, nem do IRS.
Sócrates voltou a defender a co-incineração, modelo já condenado pelos ambientalistas e pelas populações. Nervoso, Sócrates não quis assumir também uma promessa que já tinha feito que é a da criação de 150 mil empregos. Disse que não é promessa, é um objectivo.
Santana, com clareza e tranquilidade impressionantes, mostrou que está à frente de um processo de recuperação da economia portuguesa, com optimismo. Para Sócrates, o país é um poço de fracassos e negativismos, tudo vai mal, tudo está pior. Santana lembrou-lhe que tem confiança no futuro. E que o que Sócrates no fundo quer ‘‘é o governo do engenheiro Guterres sem o engenheiro Guterres’’. O mesmo que fugiu do governo depois de o país ter passado por um período de recuperação da sua confiança, destruída após Portugal ter sido atirado ao pântano pela governação do PS e pelas suas políticas despesistas e de endividamento público.
O rigor orçamental exigido aos portugueses para tapar o buraco aberto nas finanças públicas pela “tralha guterrista”, que abandonou o poder e agora apoia José Sócrates (que foi Secretário de Estado e Ministro de Guterres), no entanto, foi uma tarefa à qual o PSD se dedicou por amor a Portugal.
Santana mostrou, por fim, que o país já iniciou a retoma do crescimento económico e segue adiante nas conquistas nos desígnios de gestão do país e dos aumentos de produtividade para uma melhor distribuição da riqueza acumulada.
Pedro Santana Lopes vence o debate na SIC.
Evidente impreparação de José Sócrates
desanima assessores e atira
um balde de água fria sobre os socialistas
Pedro Santana Lopes venceu de forma transparente e tão evidente o debate televisivo na SIC travado com José Sócrates.
Santana Lopes mostrou que é o melhor candidato para governar Portugal ao deixar claro perante os portugueses que está mais bem preparado para exercer as funções de Primeiro-Ministro e que tem mais experiência administrativa.
Tanto a segurança do líder do PSD quanto o impressionante nervosismo e a insegurança do socialista Sócrates não passaram despercebidos aos telespectadores do debate da SIC.
Sócrates ficou claramente desconfortável com a questão do casamento gay e a adopção de menores por casais de homossexuais, defendidos por ele na revista Única, em junho de 2004, quando Santana Lopes mostrou um exemplar da revista, deixando o líder socialista em delicada situação.
Santana mostrou que tem mais obras realizadas em proveito dos portugueses e conhece em profundidade as necessidades de melhoria de vida das pessoas que menos tem e que mais precisam. Sócrates voltou a fugir. Mais uma vez não quis assumir compromissos diante dos portugueses em questões fundamentais para o país.
Santana destacou as alterações ao sistema de impostos do país, ressalvando que pela primeira vez os bancos vão pagar mais impostos para que o cidadão português que vive de salários possa pagar menos impostos e ter mais dinheiro para a família. Sócrates calou-se, numa demonstração clara do envolvimento do PS com os banqueiros.
Destacou medidas que já estão em vigor, tomadas pelo seu governo, como a separação nas declarações de rendimentos de casais para diminuir o pagamento de impostos. E afirmou que se os portugueses lhe derem o privilégio de continuar a sua governação na próxima legislatura não haverá aumento nem do IVA, nem do IRC, nem do IRS.
Sócrates voltou a defender a co-incineração, modelo já condenado pelos ambientalistas e pelas populações. Nervoso, Sócrates não quis assumir também uma promessa que já tinha feito que é a da criação de 150 mil empregos. Disse que não é promessa, é um objectivo.
Santana, com clareza e tranquilidade impressionantes, mostrou que está à frente de um processo de recuperação da economia portuguesa, com optimismo. Para Sócrates, o país é um poço de fracassos e negativismos, tudo vai mal, tudo está pior. Santana lembrou-lhe que tem confiança no futuro. E que o que Sócrates no fundo quer ‘‘é o governo do engenheiro Guterres sem o engenheiro Guterres’’. O mesmo que fugiu do governo depois de o país ter passado por um período de recuperação da sua confiança, destruída após Portugal ter sido atirado ao pântano pela governação do PS e pelas suas políticas despesistas e de endividamento público.
O rigor orçamental exigido aos portugueses para tapar o buraco aberto nas finanças públicas pela “tralha guterrista”, que abandonou o poder e agora apoia José Sócrates (que foi Secretário de Estado e Ministro de Guterres), no entanto, foi uma tarefa à qual o PSD se dedicou por amor a Portugal.
Santana mostrou, por fim, que o país já iniciou a retoma do crescimento económico e segue adiante nas conquistas nos desígnios de gestão do país e dos aumentos de produtividade para uma melhor distribuição da riqueza acumulada.
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Visitante
é preciso um bom plano...
Plano para salvar Portugal da crise:
Passo 1: Trocamos a Madeira pela Galiza, têm que levar o Alberto João.
Passo 2: Os galegos são boa onda, não dão chatices e ainda ficamos com o dinheiro gerado pela Zara (é só a 3* maior empresa de vestuário). A industria textil portuguesa é revitalizada. A Espanha fica encurralada pelos Bascos e Alberto João.
Passo 3: Desesperados, os espanhóis tentam devolver a Madeira (e Alberto João). A malta não aceita.
Passo 4: Oferecem também o País Basco. A malta mantêm-se firme e não aceita.
Passo 5: A Catalunha aproveita a confusão para pedir a independência. Cada vez mais desesperados, os espanhóis oferecem-nos: a Madeira, País Basco e Catalunha. A contrapartida é termos que ficar com o Alberto João e os Etarras. A malta arma-se em difícil mas aceita.
Passo 6: Dá-se a independência ao País Basco, a contrapartida é eles ficarem com o Alberto João. A malta da ETA pensa que pode bem com ele e aceita sem hesitar. Sem o Alberto João, a Madeira torna-se um paraíso. A Catalunha não causa problemas.
Passo 7: Afinal a ETA não aguenta com o Alberto João, que entretanto assume o poder. O País Basco pede para se tornar território português. A malta aceita (apesar de estar lá o Alberto João).
Passo 8: No País Basco não há Carnaval. O Alberto João emigra para o Brasil...
Passo 9: O Governo brasileiro pede para voltar a ser território português. A malta aceita e manda o Alberto João para a Madeira.
Passo 10: Com os jogadores brasileiros mais os portugueses (e apesar do Alberto João) Portugal torna-se campeão do mundo de futebol! Alberto João enfraquecido pelos festejos do Carnaval na Madeira e Brasil, não aguenta a emoção.
Passo 11: E todos viveram felizes para sempre!
Passo 1: Trocamos a Madeira pela Galiza, têm que levar o Alberto João.
Passo 2: Os galegos são boa onda, não dão chatices e ainda ficamos com o dinheiro gerado pela Zara (é só a 3* maior empresa de vestuário). A industria textil portuguesa é revitalizada. A Espanha fica encurralada pelos Bascos e Alberto João.
Passo 3: Desesperados, os espanhóis tentam devolver a Madeira (e Alberto João). A malta não aceita.
Passo 4: Oferecem também o País Basco. A malta mantêm-se firme e não aceita.
Passo 5: A Catalunha aproveita a confusão para pedir a independência. Cada vez mais desesperados, os espanhóis oferecem-nos: a Madeira, País Basco e Catalunha. A contrapartida é termos que ficar com o Alberto João e os Etarras. A malta arma-se em difícil mas aceita.
Passo 6: Dá-se a independência ao País Basco, a contrapartida é eles ficarem com o Alberto João. A malta da ETA pensa que pode bem com ele e aceita sem hesitar. Sem o Alberto João, a Madeira torna-se um paraíso. A Catalunha não causa problemas.
Passo 7: Afinal a ETA não aguenta com o Alberto João, que entretanto assume o poder. O País Basco pede para se tornar território português. A malta aceita (apesar de estar lá o Alberto João).
Passo 8: No País Basco não há Carnaval. O Alberto João emigra para o Brasil...
Passo 9: O Governo brasileiro pede para voltar a ser território português. A malta aceita e manda o Alberto João para a Madeira.
Passo 10: Com os jogadores brasileiros mais os portugueses (e apesar do Alberto João) Portugal torna-se campeão do mundo de futebol! Alberto João enfraquecido pelos festejos do Carnaval na Madeira e Brasil, não aguenta a emoção.
Passo 11: E todos viveram felizes para sempre!
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- Registado: 2/1/2004 22:29
«Outdoor» eleitoral
Família de Sá Carneiro também não autorizou cartaz do PSD
Afinal, o polémico cartaz que o PSD quis utilizar na campanha com as imagens de todos os primeiros-ministros do partido também não teve o aval da família de Sá Carneiro. O PSD tinha dito que sim.
--------------------------------------------------------------------------------
Pedro S. Guerreiro
psg@mediafin.pt
Afinal, o polémico cartaz que o PSD quis utilizar na campanha com as imagens de todos os primeiros-ministros do partido também não teve o aval da família de Sá Carneiro. O PSD tinha dito que sim.
O Jornal de Negócios revela hoje que a família de Francisco Sá Carneiro não foi sequer consultada pelo PSD quanto à utilização da imagem do ex-primeiro-ministro no cartaz que Santana Lopes quis utilizar na campanha eleitoral.
E se o tivesse sido, «não autorizaria», afirmou ao Jornal de Negócios o filho e homónimo do ex-primeiro-ministro, Francisco Sá Carneiro.
Nessa altura, vários jornais e televisões disseram, citando fontes do PSD, que Durão Barroso, Pinto Balsemão e a família de Sá Carneiro tinham sido contactados por Miguel Relvas e autorizado o cartaz.
A agência «Lusa», por exemplo, citava fonte social-democrata dizendo que «a família de Sá Carneiro, Durão Barroso, assim como Pinto Balsemão autorizaram, apenas Cavaco Silva recusou.»
Mas Francisco Sá Carneiro, filho do ex-primeiro-ministro, diz que nunca foi consultado – e nem sequer informado – pelo PSD quanto à utilização da imagem no «outdoor» – onde, aliás, Sá Carneiro é a figura central.
«Depois de ter conhecimento do cartaz nos jornais, contactei o PSD e a resposta foi de que não tinham sequer de pedir autorização à família», alegando que a imagem de Sá Carneiro «é património do partido.» «Não é», diz o filho do fundador do Partido Social Democrata. Mais: «Eu não autorizaria a utilização da imagem.»
Miguel Relvas, secretário-geral do PSD, não quis comentar o assunto.
Família de Sá Carneiro também não autorizou cartaz do PSD
Afinal, o polémico cartaz que o PSD quis utilizar na campanha com as imagens de todos os primeiros-ministros do partido também não teve o aval da família de Sá Carneiro. O PSD tinha dito que sim.
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Pedro S. Guerreiro
psg@mediafin.pt
Afinal, o polémico cartaz que o PSD quis utilizar na campanha com as imagens de todos os primeiros-ministros do partido também não teve o aval da família de Sá Carneiro. O PSD tinha dito que sim.
O Jornal de Negócios revela hoje que a família de Francisco Sá Carneiro não foi sequer consultada pelo PSD quanto à utilização da imagem do ex-primeiro-ministro no cartaz que Santana Lopes quis utilizar na campanha eleitoral.
E se o tivesse sido, «não autorizaria», afirmou ao Jornal de Negócios o filho e homónimo do ex-primeiro-ministro, Francisco Sá Carneiro.
Nessa altura, vários jornais e televisões disseram, citando fontes do PSD, que Durão Barroso, Pinto Balsemão e a família de Sá Carneiro tinham sido contactados por Miguel Relvas e autorizado o cartaz.
A agência «Lusa», por exemplo, citava fonte social-democrata dizendo que «a família de Sá Carneiro, Durão Barroso, assim como Pinto Balsemão autorizaram, apenas Cavaco Silva recusou.»
Mas Francisco Sá Carneiro, filho do ex-primeiro-ministro, diz que nunca foi consultado – e nem sequer informado – pelo PSD quanto à utilização da imagem no «outdoor» – onde, aliás, Sá Carneiro é a figura central.
«Depois de ter conhecimento do cartaz nos jornais, contactei o PSD e a resposta foi de que não tinham sequer de pedir autorização à família», alegando que a imagem de Sá Carneiro «é património do partido.» «Não é», diz o filho do fundador do Partido Social Democrata. Mais: «Eu não autorizaria a utilização da imagem.»
Miguel Relvas, secretário-geral do PSD, não quis comentar o assunto.
-
Visitante
JAS Escreveu:Quando os nossos jornalistas escolhem como primeiro tema o dito "boato" percebemos logo em que país vivemos...
(...)
Completamente de acordo. Não vi o debate, mas vi antes de ontem a entrevista da Judite de Sousa ao Paulo Portas. Foi confrangedor ver que uma das (ditas) mais conceituadas entrevistadoras da nossa televisão práticamente só fez perguntas à volta de questiúnculas e questões de estratégia partidária. Foi preciso o Portas puxar o assunto, para que se ficasse apenas a saber umas migalhas do que é que ele preconiza para o ensino secundário.
Depois é ve-los (os jornalistas) a criticar a classe política por não exporem ideias e discutirem os seus programas. Todos sabemos que isso não dá audiências...
Cheira-me que este frente a frente não terá saído muito disto. Blá, blá, blá bombástico, e o que verdadeiramente interessa pra trás das costas...
Como quer um pais de medíocres outra coisa que não ser governado por mediocres...
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- Mensagens: 4688
- Registado: 12/5/2004 19:52
JAS Escreveu:.......
Por outro lado a manutenção de altas taxas de IRS só conduz a que os capitais emigrem para paraísos fiscais...
JAS
E cada vez mais isso vai acontecer.....
Em vez de se cativar as grandes fortunas ao investimento e consequente criação de riqueza, não...faz-se exactamente o contrário...mas ok, ainda não bateu no fundo...nem o vejo....
Quanto ao debate
os dois juntos não valem meio..... 
Abraço e
Cmpts
grão a grão enche a galinha o papo
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Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim...
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Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim...
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- Localização: V. N. Gaia
Pois eu voto no...
PSD/PPD...apesar de ter estado tentado a votar em branco, o que não poderá ocorrer pois poderia vir a contribuir decisivamente para a provável maioria absoluta do PS. Não posso esquecer quem teve a coragem de efectuar as únicas reformas neste País !!!
Lamaçal nunca mais !!!
Cumprimentos
Lamaçal nunca mais !!!
Cumprimentos
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Iniciado
Quando os nossos jornalistas escolhem como primeiro tema o dito "boato" percebemos logo em que país vivemos...
Sobre o que era importante esclarecer, ou seja como se baixam despesas ou se aumentam receitas, ficámos na mesma.
Um promete mais benefícios mas não explica como arranja dinheiro.
O outro promete baixar impostos mas ainda não percebi onde reduz as despesas.
O mais estranho de tudo é o inquérito de opinião da SICNotícias (chamada paga e em resposta à pergunta "quem ganhou o debate?") estar a dar agora 71% para o Santana e 29% para o Sócrates...
Parece-me um exagero.
As contas não seriam tão simples, porque há abatimentos, mas não é isso que interessa.
Essa baixa de rendimentos refere-se ao ano de 2003 e reflecte certamente uma redução de rendimentos provenientes de empresas (dividendos, lucros, etc) distribuídos em 2003 mas referentes a 2002.
Se em 2002 estivémos em plena crise não me parece que se possa fazer uma leitura tão linear de que há "de certeza" uma fuga a impostos.
Convém notar que a dita fuga se dá nos 3 primeiros escalões do IRS e não apenas no mais alto.
Por outro lado a manutenção de altas taxas de IRS só conduz a que os capitais emigrem para paraísos fiscais...
JAS
Sobre o que era importante esclarecer, ou seja como se baixam despesas ou se aumentam receitas, ficámos na mesma.
Um promete mais benefícios mas não explica como arranja dinheiro.
O outro promete baixar impostos mas ainda não percebi onde reduz as despesas.
O mais estranho de tudo é o inquérito de opinião da SICNotícias (chamada paga e em resposta à pergunta "quem ganhou o debate?") estar a dar agora 71% para o Santana e 29% para o Sócrates...
Parece-me um exagero.
Marco Escreveu:Já agora, 20 mil ricos que sumiram dos sistema, se cada um auferisse em média rendimentos da ordem dos 70 mil contos e passou a declarar em média por exemplo, 30 mil contos, partindo do pressuposto que continuaram a declarar e não sairam memso do sitema, corresponde sabem a quanto?
As contas não seriam tão simples, porque há abatimentos, mas não é isso que interessa.
Essa baixa de rendimentos refere-se ao ano de 2003 e reflecte certamente uma redução de rendimentos provenientes de empresas (dividendos, lucros, etc) distribuídos em 2003 mas referentes a 2002.
Se em 2002 estivémos em plena crise não me parece que se possa fazer uma leitura tão linear de que há "de certeza" uma fuga a impostos.
Convém notar que a dita fuga se dá nos 3 primeiros escalões do IRS e não apenas no mais alto.
Por outro lado a manutenção de altas taxas de IRS só conduz a que os capitais emigrem para paraísos fiscais...
JAS
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e os 20 mil com IRS acima de 50 mil contos?!?
Já agora, 20 mil ricos que sumiram dos sistema, se cada um auferisse em média rendimentos da ordem dos 70 mil contos e passou a declarar em média por exemplo, 30 mil contos, partindo do pressuposto que continuaram a declarar e não sairam memso do sitema, corresponde sabem a quanto?
Fácil, se em média declaram menos 40 mil contos, pagariam cerca de 40% de imposto sobre esse montante, o que dá 16 mil contos. Multipicando pelos tais 20000 daria 320 Milhões de contos (sim, isso mesmo 320 Milhões de contos, que num ápice desaparecem de uma ano para o outro)
Fácil, se em média declaram menos 40 mil contos, pagariam cerca de 40% de imposto sobre esse montante, o que dá 16 mil contos. Multipicando pelos tais 20000 daria 320 Milhões de contos (sim, isso mesmo 320 Milhões de contos, que num ápice desaparecem de uma ano para o outro)
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Marco
É isso Jarc
Na ausência de nada de novo a curiosidade reside no enigma se ele é ou não é.
As revistas cor-de-rosa parecem todas controladas porque de outro modo já tinham decifrado o ENIGMA
As revistas cor-de-rosa parecem todas controladas porque de outro modo já tinham decifrado o ENIGMA
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Ditames
Tocou na questão fundamental
Pois é, agora é que o nosso ARAGORN tocou naquilo que é a verdadeira causa do estado geral do País (claro que a conjuntura internacional não ajuda...)!
A famosa Produtividade, ou melhor a falta dela.
O típico Português não é proactivo em relação ao trabalho!
No funcionalismo público isso é ainda mais relevante como todos sabemos (claro que exitem excepcções) e pior é que isso chega mesmo a ser premiado com reformas melhores por exemplo.
Não é preciso ir muito longe para ver um Povo com uma forma de encarar o trabalho de uma forma diferente; a Espanha!
Profissionalmente relaciono-me bastante com empresas do País vizinho e por mais que me custe admitir eles são mais Profissionais...como consequência a Espanha está uns passos à frente do nosso País. Haverá outros factores que contribuem para isso, mas aquilo que apontei é uma evidência que devemos TENTAR MUDAR !
Cumprimentos
A famosa Produtividade, ou melhor a falta dela.
O típico Português não é proactivo em relação ao trabalho!
No funcionalismo público isso é ainda mais relevante como todos sabemos (claro que exitem excepcções) e pior é que isso chega mesmo a ser premiado com reformas melhores por exemplo.
Não é preciso ir muito longe para ver um Povo com uma forma de encarar o trabalho de uma forma diferente; a Espanha!
Profissionalmente relaciono-me bastante com empresas do País vizinho e por mais que me custe admitir eles são mais Profissionais...como consequência a Espanha está uns passos à frente do nosso País. Haverá outros factores que contribuem para isso, mas aquilo que apontei é uma evidência que devemos TENTAR MUDAR !
Cumprimentos
Pensa como pensam os sábios, mas fala como falam as pessoas simples.(Aristóteles)
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Debate
Depois dos boatos, na cabeça do povo o que começa a ficar é a pergunta: Será verdade?
Para mim a verdade é que tenho um feeling que o povo na intímidade (que resulta do sossego na cabine de voto), aposta no Santana. A razão é simples, o povo não é estúpido e pergunta-se: Então há dois anos atiraram o poder pela janela e agora dizem que a situação está pior e querem outra vez o poder? Huum... das duas uma: Ou não está pior ou cheira-lhes que vai estar mesmo melhor e lá terão uns trocos para o rendimento mínimo garantido.
Santana ganhou o debate, Sócrates estava tão direito que parecia ter engolido um espeto (vamos lá ver se não vêem aqui segundas intenções).
jarc
Para mim a verdade é que tenho um feeling que o povo na intímidade (que resulta do sossego na cabine de voto), aposta no Santana. A razão é simples, o povo não é estúpido e pergunta-se: Então há dois anos atiraram o poder pela janela e agora dizem que a situação está pior e querem outra vez o poder? Huum... das duas uma: Ou não está pior ou cheira-lhes que vai estar mesmo melhor e lá terão uns trocos para o rendimento mínimo garantido.
Santana ganhou o debate, Sócrates estava tão direito que parecia ter engolido um espeto (vamos lá ver se não vêem aqui segundas intenções).
jarc
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Visitante
O sócrates está em clara vantagem em relação ao Santana Lopes. Tem o sexto sentido para resolver os problemas do país.
Sem ele o Santana nunca lá irá!!!
Sem ele o Santana nunca lá irá!!!
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
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- Registado: 31/10/2004 1:09
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Acho piada ao facto de alguém puder dizer que só concluíu optar por uma das partes, o PSD, após o debate.
Foi claramente manter a opção que já tinha antes, porque senão teria optado por quem realmente ganhou o debate.
Mas para quem realmente não percebeu bem o que ali se passou, vamos esperar pelos próximos desenvolvimentos.
Cps
AA
Foi claramente manter a opção que já tinha antes, porque senão teria optado por quem realmente ganhou o debate.
Mas para quem realmente não percebeu bem o que ali se passou, vamos esperar pelos próximos desenvolvimentos.
Cps
AA
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Só não vê quem não quer ou sofre de fundamentalismo politico "Flops". só brilhou na argumentação final ou seja naquilo que realmente é bom, a conversa da treta " me engana me engana que eu gosto".
Os Guterristas levaram 6 anos a pôr o País num pantano, o Flops 6 meses, uma questão de trocos.
Admirado estou é hoje ser quinta-feira e ainda não haver um caso, bem houve o de Coimbra, mas ... que moral tem aquele senhor do ambiente para falar quando o caso da casa da Arrábia é vergonhoso.
Fiquem bem e não deixem de votar
Democrata
Os Guterristas levaram 6 anos a pôr o País num pantano, o Flops 6 meses, uma questão de trocos.
Admirado estou é hoje ser quinta-feira e ainda não haver um caso, bem houve o de Coimbra, mas ... que moral tem aquele senhor do ambiente para falar quando o caso da casa da Arrábia é vergonhoso.
Fiquem bem e não deixem de votar
Democrata
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Visitante
Ora Valves...
.. a mim também me interessa a vida privada de um futuro primeiro ministro para poder aquilatar das suas tendências. Já longe se dizia« eu, sou eu e a minha circunstância».
Por este andar é indiferente ter um primeiro ministro que hoje é macho mas amanhã resolve passar a ser fêmea! Para mim prefiro votar num macho ou numa fêmea,mas nunca num macho e fêmea ao mesmo tempo!
Por este andar é indiferente ter um primeiro ministro que hoje é macho mas amanhã resolve passar a ser fêmea! Para mim prefiro votar num macho ou numa fêmea,mas nunca num macho e fêmea ao mesmo tempo!
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Ditames
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Boa noite,
Não considero um voto branco como "útil" (a insatisfação geral é bem visivel, nao sendo necessario um voto em branco para o demonstrar uma vez mais, trazendo mais instabilidade que estabilidade)
É sempre facil culpabilizar uma classe politica ou governativa, aliás é sempre MAIS facil faze-lo sendo portugues (está no nosso sangue); Mas o facto é que também nós (Povo) somos co-responsaveis, pela não produtividade, pelo comodismo, pelo conformismo de situações espiando sempre culpas para cima.
Não se queixem. Trabalhem. Criem riqueza. Dediquem-se. Imaginem se todos os funcionarios da FP tivessem este raciocinio, que claramente não têm na sua larga maioria actual (a proposito, quem disse que a Administração Pública não pode dar lucro? hugh...Porque não?)
O problema está, a meu ver, de tal forma enraizado numa cultura e mentalidade colectiva tão passiva e negativista, que quase só é visto imparcialmente por quem está de fora.
Quase que apetecia, metaforicamente falando, agarrar num megafone e gritar aos portugueses: querem ganhar dinheiro? T-R-A-B-A-L-H-E-M! P-R-O-D-U-Z-A-M! O Tuga ainda continua com a mania que dá para ganhar $$$ sem trabalho! Às vezes a Marisa Cruz até dá algum mas se vivermos a contar com isso, aliás eu acho que nós efectivamente vivemos a contar com isso...
Associado a isto está ainda o endeusamento do aldrabão. No nosso país um individuo que arranja maneira de fugir aos impostos é visto como um heroi. Existem países onde o Heroi é quem denuncia o concidadão que fugiu aos impostos.
Mais uma vez a mentalidade: o Português continua a ver as contribuições obrigatorias como a entrega de capital a um terceiro. Consequentemente conclui-se que o Portugues continua a visualizar o ESTADO como um terceiro. Não existe o conceito correcto de Estado como sendo o conjunto de todos nós.
Tudo isto são clichés, verdades já ditas e reditas, não são novidade para ninguem, mas entao porque a maquina ainda continua emperrada? Mentalidade, meus caros, a atitude colectiva é muito dificil de ser moldada.
Epa! Só queria escrever um post onde emitisse a minha opinião de quem "venceu" o debate, e acabei por descambar nestes pontos, mas agora que penso nisso, que importa afinal quem venceu o debate? No fundo quem venceu foram os eleitores que tiveram oportunidade de democraticamente observarem os principais candidatos.
Não considero um voto branco como "útil" (a insatisfação geral é bem visivel, nao sendo necessario um voto em branco para o demonstrar uma vez mais, trazendo mais instabilidade que estabilidade)
É sempre facil culpabilizar uma classe politica ou governativa, aliás é sempre MAIS facil faze-lo sendo portugues (está no nosso sangue); Mas o facto é que também nós (Povo) somos co-responsaveis, pela não produtividade, pelo comodismo, pelo conformismo de situações espiando sempre culpas para cima.
Não se queixem. Trabalhem. Criem riqueza. Dediquem-se. Imaginem se todos os funcionarios da FP tivessem este raciocinio, que claramente não têm na sua larga maioria actual (a proposito, quem disse que a Administração Pública não pode dar lucro? hugh...Porque não?)
O problema está, a meu ver, de tal forma enraizado numa cultura e mentalidade colectiva tão passiva e negativista, que quase só é visto imparcialmente por quem está de fora.
Quase que apetecia, metaforicamente falando, agarrar num megafone e gritar aos portugueses: querem ganhar dinheiro? T-R-A-B-A-L-H-E-M! P-R-O-D-U-Z-A-M! O Tuga ainda continua com a mania que dá para ganhar $$$ sem trabalho! Às vezes a Marisa Cruz até dá algum mas se vivermos a contar com isso, aliás eu acho que nós efectivamente vivemos a contar com isso...
Associado a isto está ainda o endeusamento do aldrabão. No nosso país um individuo que arranja maneira de fugir aos impostos é visto como um heroi. Existem países onde o Heroi é quem denuncia o concidadão que fugiu aos impostos.
Mais uma vez a mentalidade: o Português continua a ver as contribuições obrigatorias como a entrega de capital a um terceiro. Consequentemente conclui-se que o Portugues continua a visualizar o ESTADO como um terceiro. Não existe o conceito correcto de Estado como sendo o conjunto de todos nós.
Tudo isto são clichés, verdades já ditas e reditas, não são novidade para ninguem, mas entao porque a maquina ainda continua emperrada? Mentalidade, meus caros, a atitude colectiva é muito dificil de ser moldada.
Epa! Só queria escrever um post onde emitisse a minha opinião de quem "venceu" o debate, e acabei por descambar nestes pontos, mas agora que penso nisso, que importa afinal quem venceu o debate? No fundo quem venceu foram os eleitores que tiveram oportunidade de democraticamente observarem os principais candidatos.The market may be bad, but I slept like a baby last night. I woke up every hour and cried.
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- Registado: 6/11/2002 2:27
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