A banca portuguesa preparada para crescer
17 mensagens
|Página 1 de 1
Confiança dos consumidores caiu em Janeiro
DE
A Universidade do Michigan revelou hoje os números do índice de confiança dos consumidores no final de Janeiro, afirmando que estes se ficaram nos 95,5 pontos, face aos 95,8 pontos previstos no ínicio do primeiro mês do ano e aos 97,1 registados no mês de Dezembro.
Estes valores contrariam os números apresentados pelos analistas, os quais previam que este índice se situasse nos 96 pontos.
DE
A Universidade do Michigan revelou hoje os números do índice de confiança dos consumidores no final de Janeiro, afirmando que estes se ficaram nos 95,5 pontos, face aos 95,8 pontos previstos no ínicio do primeiro mês do ano e aos 97,1 registados no mês de Dezembro.
Estes valores contrariam os números apresentados pelos analistas, os quais previam que este índice se situasse nos 96 pontos.
- Mensagens: 3433
- Registado: 5/10/2004 16:59
Empresários da Andaluzia interessados em fomentar investimento na região
DE
Uma delegação de empresários da Andaluzia, Espanha, está a efectuar uma visita a Sines, tendo manifestado interesse em investir na zona devido às potencialidades do porto local e da Zona Industrial e Logística de Sines (ZILS).
A deslocação da delegação empresarial, representada pela Confederação de Empresários da Andaluzia (CEA), ao Litoral Alentejano teve início quinta-feira, com uma visita ao Porto de Sines e à ZILS.
A ronda de contactos, que termina hoje, tem como objectivo dar a conhecer a empresas e investidores da região espanhola as potencialidades de investimento em Sines, nas suas várias vertentes, tendo em conta o desenvolvimento do Alentejo.
Em declarações à agência Lusa, o vice-presidente do CEA, António Fernandez, manifestou hoje interesse em que empresários andaluzes apostem no investimento na região de Sines. "Gostaria que os empresários andaluzes tivessem oportunidade
para se instalarem aqui. Sines tem um porto com magníficas instalações e tencionamos recomendá-lo aos nossos empresários, quando regressarmos a Espanha", disse.
A delegação da Andaluzia, da zona de Huelva e Sevilha, integra empresários dos mais variados sectores, desde a gestão e consultadoria, construção, tecnologias de informação, refrigeração, transportes e automóveis.
A iniciativa é promovida por várias entidades, desde a Administração do Porto de Sines (APS), Apiparques, CEA, Agência de Desenvolvimento da Região do Alentejo (ADRAL, EXTENDA - Agência Andaluza de Promoção Exterior, entre outras.
"Esse protocolo está em marcha e pretende unir estas duas infra-estruturas portuárias, para que exista um planeamento integrado do sistema de transportes nesta unidade geográfica que é a Península Ibérica", frisou.
Já Luís Cavaco, director-geral da ADRAL, salientou como "um caso de sucesso" a troca de negócios entre as regiões do Alentejo e da Andaluzia, realçando que a "porta está aberta" às empresas que queiram investir em Sines, como foi o caso da Repsol.
DE
Uma delegação de empresários da Andaluzia, Espanha, está a efectuar uma visita a Sines, tendo manifestado interesse em investir na zona devido às potencialidades do porto local e da Zona Industrial e Logística de Sines (ZILS).
A deslocação da delegação empresarial, representada pela Confederação de Empresários da Andaluzia (CEA), ao Litoral Alentejano teve início quinta-feira, com uma visita ao Porto de Sines e à ZILS.
A ronda de contactos, que termina hoje, tem como objectivo dar a conhecer a empresas e investidores da região espanhola as potencialidades de investimento em Sines, nas suas várias vertentes, tendo em conta o desenvolvimento do Alentejo.
Em declarações à agência Lusa, o vice-presidente do CEA, António Fernandez, manifestou hoje interesse em que empresários andaluzes apostem no investimento na região de Sines. "Gostaria que os empresários andaluzes tivessem oportunidade
para se instalarem aqui. Sines tem um porto com magníficas instalações e tencionamos recomendá-lo aos nossos empresários, quando regressarmos a Espanha", disse.
A delegação da Andaluzia, da zona de Huelva e Sevilha, integra empresários dos mais variados sectores, desde a gestão e consultadoria, construção, tecnologias de informação, refrigeração, transportes e automóveis.
A iniciativa é promovida por várias entidades, desde a Administração do Porto de Sines (APS), Apiparques, CEA, Agência de Desenvolvimento da Região do Alentejo (ADRAL, EXTENDA - Agência Andaluza de Promoção Exterior, entre outras.
"Esse protocolo está em marcha e pretende unir estas duas infra-estruturas portuárias, para que exista um planeamento integrado do sistema de transportes nesta unidade geográfica que é a Península Ibérica", frisou.
Já Luís Cavaco, director-geral da ADRAL, salientou como "um caso de sucesso" a troca de negócios entre as regiões do Alentejo e da Andaluzia, realçando que a "porta está aberta" às empresas que queiram investir em Sines, como foi o caso da Repsol.
- Mensagens: 3433
- Registado: 5/10/2004 16:59
'Small caps' mantêm PSI-20 ligeiramente acima da linha d'água
José Pedro Luís
A ParaRede destacou-se na última sessão da semana ao subir mais de dez por cento, tendo, juntamente com a Brisa, compensado as quedas do BCP e da PT. A Jerónimo Martins e a Impresa também se destacaram depois terem igualado antigos máximos.
Deste modo, o PSI-20 encerrou a subir 0,04% para os 8043,56 pontos, em contraciclo com a Europa que beneficiou dos números do emprego nos EUA.
A ParaRede esteve enfoque na sessão ao subir 10,53% para os 0,42€, tendo movimentado 47,20 milhões de títulos. Esta valorização foi, segundo um analista "natural após as previsões de que os resultados de 2004 vão ser bastante positivos".
Paulo Ramos, director-executivo da tecnológica, anunciou ontem que a empresa deve ter registado um 'cash-flow' positivo no ano transacto, devendo os investidores receber dividendos já em 2006.
Quanto aos 'pesos-pesados', a PT caiu 0,21% para os 9,52€, acompanhada pelo BCP que desvalorizou 0,48% para os 2,09€. A EDP ficou inalterada nos 2,29€.
Pela positiva destaque-se ainda a subida da Jerónimo Martins de 0,46% para os 10,83€, depois de ter igualado um máximo desde Dezembro de 2000 nos 10,94€.
A Impresa também testou um novo máximo de quatro anos nos 6,02€, tendo encerrado a crescer 0,84% para os seis euros.
O papel mais transaccionado foi o da ParaRede, seguido a grande distância pelo do BCP e pelo da EDP, com 10,15 e 8,55 milhões de títulos movimentados, respectivamente.
Dos vinte títulos que compõem o PSI-20, onze subiram de cotação, seis desceram e três (EDP, Semapa e Sonae) ficaram inalterados. O volume de negócios ascende a 67,95 milhões de euros.
Uma notícia positiva para o PSI-20 foram as declarações do presidente da Galp Energia que afirmou hoje que a petrolífera está preparada para entrar em bolsa e que terá um grande sucesso no mercado de capitais por ser uma empresa com uma excelente performance.
José Pedro Luís
A ParaRede destacou-se na última sessão da semana ao subir mais de dez por cento, tendo, juntamente com a Brisa, compensado as quedas do BCP e da PT. A Jerónimo Martins e a Impresa também se destacaram depois terem igualado antigos máximos.
Deste modo, o PSI-20 encerrou a subir 0,04% para os 8043,56 pontos, em contraciclo com a Europa que beneficiou dos números do emprego nos EUA.
A ParaRede esteve enfoque na sessão ao subir 10,53% para os 0,42€, tendo movimentado 47,20 milhões de títulos. Esta valorização foi, segundo um analista "natural após as previsões de que os resultados de 2004 vão ser bastante positivos".
Paulo Ramos, director-executivo da tecnológica, anunciou ontem que a empresa deve ter registado um 'cash-flow' positivo no ano transacto, devendo os investidores receber dividendos já em 2006.
Quanto aos 'pesos-pesados', a PT caiu 0,21% para os 9,52€, acompanhada pelo BCP que desvalorizou 0,48% para os 2,09€. A EDP ficou inalterada nos 2,29€.
Pela positiva destaque-se ainda a subida da Jerónimo Martins de 0,46% para os 10,83€, depois de ter igualado um máximo desde Dezembro de 2000 nos 10,94€.
A Impresa também testou um novo máximo de quatro anos nos 6,02€, tendo encerrado a crescer 0,84% para os seis euros.
O papel mais transaccionado foi o da ParaRede, seguido a grande distância pelo do BCP e pelo da EDP, com 10,15 e 8,55 milhões de títulos movimentados, respectivamente.
Dos vinte títulos que compõem o PSI-20, onze subiram de cotação, seis desceram e três (EDP, Semapa e Sonae) ficaram inalterados. O volume de negócios ascende a 67,95 milhões de euros.
Uma notícia positiva para o PSI-20 foram as declarações do presidente da Galp Energia que afirmou hoje que a petrolífera está preparada para entrar em bolsa e que terá um grande sucesso no mercado de capitais por ser uma empresa com uma excelente performance.
- Mensagens: 3433
- Registado: 5/10/2004 16:59
Greenspan acredita que défice corrente pode começar a decrescer
Lusa
O presidente da Reserva Federal norte-americana (Fed), Alan Greenspan, disse hoje que a queda do dólar face ao euro e a restrição fiscal por parte do governo dos Estados Unidos poderão brevemente levar a uma redução do défice corrente.
"Poderemos estar a aproximar-nos de um ponto, se já não estamos lá, em que os exportadores para os Estados Unidos, caso o dólar caia mais, poderão escolher não absorver mais reduções nas margens de lucro", disse Greenspan numa conferência em Londres, citado pela Bloomberg.
As "pressões de mercado parecem decididas a estabilizar e no longo prazo a, possivelmente, fazer cair o défice corrente dos Estados Unidos [que no trimestre atingiu um valor recorde de 164,7 mil milhões de dólares, ou 127,4 mil milhões de euros] e as suas necessidades de financiamento", referiu o presidente da Fed.
"Alguns poderes na economia doméstica norte-americana parecem estar a encaminhar-se na mesma direcção", acrescentou.
Uma dessas forças "é a crescente pressão para baixar o défice orçamental, o qual reduziria a pressão para fazer empréstimos ao estrangeiro", adiantou Greenspan.
A "voz da contenção fiscal, que dificilmente se ouvia há um ano atrás, voltou pelo menos a subir de tom".
Lusa
O presidente da Reserva Federal norte-americana (Fed), Alan Greenspan, disse hoje que a queda do dólar face ao euro e a restrição fiscal por parte do governo dos Estados Unidos poderão brevemente levar a uma redução do défice corrente.
"Poderemos estar a aproximar-nos de um ponto, se já não estamos lá, em que os exportadores para os Estados Unidos, caso o dólar caia mais, poderão escolher não absorver mais reduções nas margens de lucro", disse Greenspan numa conferência em Londres, citado pela Bloomberg.
As "pressões de mercado parecem decididas a estabilizar e no longo prazo a, possivelmente, fazer cair o défice corrente dos Estados Unidos [que no trimestre atingiu um valor recorde de 164,7 mil milhões de dólares, ou 127,4 mil milhões de euros] e as suas necessidades de financiamento", referiu o presidente da Fed.
"Alguns poderes na economia doméstica norte-americana parecem estar a encaminhar-se na mesma direcção", acrescentou.
Uma dessas forças "é a crescente pressão para baixar o défice orçamental, o qual reduziria a pressão para fazer empréstimos ao estrangeiro", adiantou Greenspan.
A "voz da contenção fiscal, que dificilmente se ouvia há um ano atrás, voltou pelo menos a subir de tom".
- Mensagens: 3433
- Registado: 5/10/2004 16:59
Organizações de comércio justo reúnem-se em Lisboa em Março
DE
Representantes de organizações europeias de comércio justo vão reunir-se pela primeira vez em Lisboa, um ano depois de ter sido inaugurada a primeira loja deste tipo na capital.
Esta loja, que vende bens alimentares e artesanais produzidos em condições dignas por trabalhadores de países em vias de desenvolvimento, abriu a 07 de Fevereiro do ano passado na baixa de Lisboa, retirando à cidade o título de única capital da União Europeia sem uma loja de comércio justo, disse à Agência Lusa fonte da organização.
Pouco mais de um ano depois, entre 18 e 20 de Março deste ano, Lisboa recebe pela primeira vez um seminário da Rede Europeia do Comércio Justo, que reúne organizações de 18 países, para debater o caminho a seguir no comércio justo e "articular estratégias" a nível europeu, disse Pedro Abrantes.
Segundo este dirigente, o comércio justo é um conceito com mais de 30 anos que pretende dar ao cidadão comum ferramentas para, no seu dia-a-dia, contribuir para um mundo mais justo.
Apesar de pouco conhecido em Portugal, o movimento para o comércio justo apoia actualmente cerca de um milhão de trabalhadores do hemisfério Sul, estimando-se que o esquema permita beneficiar cerca de cinco milhões de pessoas.
DE
Representantes de organizações europeias de comércio justo vão reunir-se pela primeira vez em Lisboa, um ano depois de ter sido inaugurada a primeira loja deste tipo na capital.
Esta loja, que vende bens alimentares e artesanais produzidos em condições dignas por trabalhadores de países em vias de desenvolvimento, abriu a 07 de Fevereiro do ano passado na baixa de Lisboa, retirando à cidade o título de única capital da União Europeia sem uma loja de comércio justo, disse à Agência Lusa fonte da organização.
Pouco mais de um ano depois, entre 18 e 20 de Março deste ano, Lisboa recebe pela primeira vez um seminário da Rede Europeia do Comércio Justo, que reúne organizações de 18 países, para debater o caminho a seguir no comércio justo e "articular estratégias" a nível europeu, disse Pedro Abrantes.
Segundo este dirigente, o comércio justo é um conceito com mais de 30 anos que pretende dar ao cidadão comum ferramentas para, no seu dia-a-dia, contribuir para um mundo mais justo.
Apesar de pouco conhecido em Portugal, o movimento para o comércio justo apoia actualmente cerca de um milhão de trabalhadores do hemisfério Sul, estimando-se que o esquema permita beneficiar cerca de cinco milhões de pessoas.
- Mensagens: 3433
- Registado: 5/10/2004 16:59
Vítor Gaspar aconselha Durão Barroso ao lado de economistas de renome
DE
A Comissão Europeia anunciou hoje que o conselheiro especial do Banco de Portugal é membro do Grupo de Análise de Política Económica de José Manuel Durão Barroso ao lado de outros economistas de prestígio.
Os 12 membros fazem parte de um dos três grupos da estrutura de Conselheiros Políticos externos do presidente da Comissão Europeia (GOPA) com a tarefa de aconselhar Durão Barroso, de uma forma "imparcial", em todos os aspectos relacionados com a futura política da UE.
O GOPA é chefiado por Carlos Tavares, antigo ministro da Economia.
Do grupo de Análise de Política Económica fazem parte economistas de renome como Paul Grauwe (professor na Universidade Católica de Lovaina, Bélgica), Francesco Giavazzi (professor na Universidade Bocconi, Itália) e Jean Pisani Ferry (professor na Universidade Paris-Dauphine e director na European and Global Economic Laboratory de Bruxelas).
DE
A Comissão Europeia anunciou hoje que o conselheiro especial do Banco de Portugal é membro do Grupo de Análise de Política Económica de José Manuel Durão Barroso ao lado de outros economistas de prestígio.
Os 12 membros fazem parte de um dos três grupos da estrutura de Conselheiros Políticos externos do presidente da Comissão Europeia (GOPA) com a tarefa de aconselhar Durão Barroso, de uma forma "imparcial", em todos os aspectos relacionados com a futura política da UE.
O GOPA é chefiado por Carlos Tavares, antigo ministro da Economia.
Do grupo de Análise de Política Económica fazem parte economistas de renome como Paul Grauwe (professor na Universidade Católica de Lovaina, Bélgica), Francesco Giavazzi (professor na Universidade Bocconi, Itália) e Jean Pisani Ferry (professor na Universidade Paris-Dauphine e director na European and Global Economic Laboratory de Bruxelas).
- Mensagens: 3433
- Registado: 5/10/2004 16:59
Autoridade da Concorrência vai partilhar decisão sobre Lusomundo com AACS
DE
A Autoridade da Concorrência (AC) confirmou hoje que vai partilhar com a Alta Autoridade para a Comunicações Social (AACS) a decisão sobre a venda da Lusomundo Media a uma das sete empresas que se apresentaram como candidatas.
Em declarações à agência Lusa, fonte oficial da Autoridade da Concorrência (AC) confirmou que, no caso de operações de concentração no sector dos media, é obrigatório um parecer prévio da AACS, como decorre da Lei de Imprensa.
Se esse parecer for negativo, ele é vinculativo, ou seja, o negócio não pode avançar.
Se o parecer da AACS foi positivo, a AC pode ainda chumbar o negócio se considerar que é contrário às leis da concorrência.
Na análise sobre o negócio, a Autoridade da Concorrência, "que olha o mercado como um todo", terá de assegurar o cumprimento da Lei da Concorrência, explicou a mesma fonte.
Tratando-se de uma questão complexa, "porque neste caso o bem a defender é a informação", a mesma fonte admitiu que "a Autoridade estará também a defender a diversidade cultural".
DE
A Autoridade da Concorrência (AC) confirmou hoje que vai partilhar com a Alta Autoridade para a Comunicações Social (AACS) a decisão sobre a venda da Lusomundo Media a uma das sete empresas que se apresentaram como candidatas.
Em declarações à agência Lusa, fonte oficial da Autoridade da Concorrência (AC) confirmou que, no caso de operações de concentração no sector dos media, é obrigatório um parecer prévio da AACS, como decorre da Lei de Imprensa.
Se esse parecer for negativo, ele é vinculativo, ou seja, o negócio não pode avançar.
Se o parecer da AACS foi positivo, a AC pode ainda chumbar o negócio se considerar que é contrário às leis da concorrência.
Na análise sobre o negócio, a Autoridade da Concorrência, "que olha o mercado como um todo", terá de assegurar o cumprimento da Lei da Concorrência, explicou a mesma fonte.
Tratando-se de uma questão complexa, "porque neste caso o bem a defender é a informação", a mesma fonte admitiu que "a Autoridade estará também a defender a diversidade cultural".
- Mensagens: 3433
- Registado: 5/10/2004 16:59
Sistema monetário internacional está perante uma encruzilhada
DE
O economista-chefe do Deutsche Bank, Norbert Walter, considerou hoje que o sistema monetário internacional está entre um corte de taxas pelo Banco Central Europeu (BCE) e a construção de uma alternativa.
Walter entende, em artigo disponível no endereço electrónico da instituição, que a variação das taxas de câmbio pode destruir decisões de investimento, o trabalho de uma vida inteira de inventores e os esforços negociais dos representantes de empregadores e empregados.
Apesar desta importância, os esforços dos estudiosos têm gerado poucos resultados construtivos para a previsão da variação destas taxas no médio prazo, contrasta.
As reacções possíveis, no quadro do actual sistema, enuncia de forma interrogativa, são entregar-se a uma resignação fatalista, cobrir os riscos cambiais com recurso a instrumentos financeiros ou disseminar saber-fazer, trabalho e capital em todos os mercados internacionais relevantes para a produção e vendas da empresa.
Ou então, se aquela for a abordagem errada, como também admite, há que começar a pensar em alternativas ao sistema global de taxas de câmbio.
Walter pormenoriza que o dólar tem sido ao longo de décadas uma "fonte notória de preocupações", ao ter flutuações que representam um desvio de cerca de 30 por cento do seu valor de equilíbrio, "o que é mais do quíntuplo do que seria requerido pelas divergências acumuladas de preços e custos".
Um dos problemas das flutuações cambiais é que se reflectem no preço dos activos, por exemplo imobiliários, conduzindo à formação de bolhas especulativas e aos problemas subsequentes quando estas esvaziam.
O economista-chefe do Deutsche situa os limites da evolução futura entre a consideração de uma alternativa ao actual sistema monetário internacional e uma descida da taxa de juro por parte do BCE, de forma a "prevenir uma desvalorização exagerada" do dólar.
DE
O economista-chefe do Deutsche Bank, Norbert Walter, considerou hoje que o sistema monetário internacional está entre um corte de taxas pelo Banco Central Europeu (BCE) e a construção de uma alternativa.
Walter entende, em artigo disponível no endereço electrónico da instituição, que a variação das taxas de câmbio pode destruir decisões de investimento, o trabalho de uma vida inteira de inventores e os esforços negociais dos representantes de empregadores e empregados.
Apesar desta importância, os esforços dos estudiosos têm gerado poucos resultados construtivos para a previsão da variação destas taxas no médio prazo, contrasta.
As reacções possíveis, no quadro do actual sistema, enuncia de forma interrogativa, são entregar-se a uma resignação fatalista, cobrir os riscos cambiais com recurso a instrumentos financeiros ou disseminar saber-fazer, trabalho e capital em todos os mercados internacionais relevantes para a produção e vendas da empresa.
Ou então, se aquela for a abordagem errada, como também admite, há que começar a pensar em alternativas ao sistema global de taxas de câmbio.
Walter pormenoriza que o dólar tem sido ao longo de décadas uma "fonte notória de preocupações", ao ter flutuações que representam um desvio de cerca de 30 por cento do seu valor de equilíbrio, "o que é mais do quíntuplo do que seria requerido pelas divergências acumuladas de preços e custos".
Um dos problemas das flutuações cambiais é que se reflectem no preço dos activos, por exemplo imobiliários, conduzindo à formação de bolhas especulativas e aos problemas subsequentes quando estas esvaziam.
O economista-chefe do Deutsche situa os limites da evolução futura entre a consideração de uma alternativa ao actual sistema monetário internacional e uma descida da taxa de juro por parte do BCE, de forma a "prevenir uma desvalorização exagerada" do dólar.
- Mensagens: 3433
- Registado: 5/10/2004 16:59
Possível corte de produção da OPEP leva a subida de preços
DE
O preço do petróleo subiu hoje no mercado norte-americano na expectativa de um novo corte de produção da organização de países exportadores (OPEP), depois de ter atingido na quinta-feira um mínimo de três semanas.
O cabaz de preços da OPEP continuou esta semana a cair em direcção aos 40 dólares, o que pode levar a organização, que produz um terço do petróleo mundial, a rever o nível de produção, como admitiu o cartel na sua última reunião, a 30 de Janeiro.
O preço barril de crude para entrega em Março desceu 0,4% em Nova Iorque, para 46,65 dólares.
Os contratos de futuro do "light sweet crude" subiram 1,1% esta semana, e estão actualmente 41% acima do valor registado no período homólogo do ano passado.
Em Londres, o preço do barril de Brent fechou inalterado nos 43,85 dólares.
DE
O preço do petróleo subiu hoje no mercado norte-americano na expectativa de um novo corte de produção da organização de países exportadores (OPEP), depois de ter atingido na quinta-feira um mínimo de três semanas.
O cabaz de preços da OPEP continuou esta semana a cair em direcção aos 40 dólares, o que pode levar a organização, que produz um terço do petróleo mundial, a rever o nível de produção, como admitiu o cartel na sua última reunião, a 30 de Janeiro.
O preço barril de crude para entrega em Março desceu 0,4% em Nova Iorque, para 46,65 dólares.
Os contratos de futuro do "light sweet crude" subiram 1,1% esta semana, e estão actualmente 41% acima do valor registado no período homólogo do ano passado.
Em Londres, o preço do barril de Brent fechou inalterado nos 43,85 dólares.
- Mensagens: 3433
- Registado: 5/10/2004 16:59
Valor das Penhoras Duplicou em 2004
Sexta-feira, 04 de Fevereiro de 2005
A administração fiscal portuguesa efectuou penhoras, em 2004, no valor de 1400 milhões de euros relativas a dívidas fiscais, o dobro do ano anterior, revelou ontem o director-geral dos Impostos, Paulo Macedo. Falando nas XI Jornadas de Contabilidade e Fiscalidade, organizadas pela Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade (Apotec), Paulo Macedo revelou que se recuperaram no ano passado cerca de mil milhões de euros de dívidas de impostos. O responsável observou que as cobranças executivas representam apenas cinco por cento da receita fiscal, mas são importantes em termos de reposição da equidade fiscal e de levar mais pessoas a pagar voluntariamente os seus impostos. Afirmou, ainda, que a administração fiscal tem como objectivo recuperar parte significativa dos 15 mil milhões de euros de receita fiscal em dívida, o que será facilitado pelo processo de modernização e informatização da Direcção-Geral dos Impostos.
Sexta-feira, 04 de Fevereiro de 2005
A administração fiscal portuguesa efectuou penhoras, em 2004, no valor de 1400 milhões de euros relativas a dívidas fiscais, o dobro do ano anterior, revelou ontem o director-geral dos Impostos, Paulo Macedo. Falando nas XI Jornadas de Contabilidade e Fiscalidade, organizadas pela Associação Portuguesa de Técnicos de Contabilidade (Apotec), Paulo Macedo revelou que se recuperaram no ano passado cerca de mil milhões de euros de dívidas de impostos. O responsável observou que as cobranças executivas representam apenas cinco por cento da receita fiscal, mas são importantes em termos de reposição da equidade fiscal e de levar mais pessoas a pagar voluntariamente os seus impostos. Afirmou, ainda, que a administração fiscal tem como objectivo recuperar parte significativa dos 15 mil milhões de euros de receita fiscal em dívida, o que será facilitado pelo processo de modernização e informatização da Direcção-Geral dos Impostos.
- Mensagens: 3433
- Registado: 5/10/2004 16:59
Cobrança de Dívidas Fiscais Está Bloqueada Há Meses
Por JOÃO RAMOS DE ALMEIDA
Sexta-feira, 04 de Fevereiro de 2005
Há meses que os funcionários das repartições de Finanças têm sentido imensas dificuldades em receber o pagamento voluntário de dívidas fiscais por parte dos contribuintes, devido ao bloqueio a nível nacional da aplicação informática relacionada com as execuções fiscais.
Nos passados dias 30 e 31 de Janeiro, o sistema esteve, mais uma vez, bloqueado, sem que pudesse ter sido possível cobrar. "É assim todos os meses", desabafa o responsável de um dos serviços locais. Anteontem, "os contribuintes tiveram de se ir embora porque não havia guias de pagamento", depois de terem esperado longos períodos. Essas dificuldades são sentidas, sobretudo, no final de cada mês, ou seja, precisamente no final do prazo a partir do qual se inicia a cobrança de juros. A dúvida que se coloca é o que acontecerá aos contribuintes que, por incapacidade da administração, se vêem forçados a pagar fora de prazo e são, por isso, punidos com juros de mora.
Os próprios responsáveis dos serviços locais reclamam junto aos serviços centrais, mas não obtêm respostas nem melhorias. Ao contrário: o director-geral dos Impostos remeteu instruções para os serviços não enviarem mais "mails" de chamada de atenção porque estava já a par da situação. Mas ao PÚBLICO, o Ministério das Finanças não explicou, ao fim de dois dias, a causa desse bloqueio, nem o que acontecerá aos contribuintes, designadamente como poderão reaver os juros cobrados indevidamente.
Legislação a mais e poder informático
A causa para este transtorno operacional está, segundo apurou o PÚBLICO, na gestão do ficheiro dos devedores fiscais, um dos quebra-cabeças da administração fiscal e da sua informatização. Trata-se de um dos ficheiros e das aplicações essenciais, de base, que alimentam as aplicações de conta-corrente de contribuintes, mas que arrastam problemas ao longo de anos. E que se complica por diversas razões.
Primeiro, os ficheiros de base encontram-se desactualizados. O tema tem sido objecto de comentários e desconfianças várias por parte dos dirigentes tributários, designadamente em reuniões em que afirmaram não pôr as mãos no fogo sobre a sua veracidade; ou quando, em 2003, a assinatura com o grupo Citigroup para a "titularização" das dívidas obrigou a um exame desses ficheiros, dada a desconfiança do seu conteúdo. Essas dúvidas contaminam ainda as novas aplicações, dado que ainda está em curso a migração dos elementos do antigo Programa de Execuções Fiscais (PEF) para o SEF - Sistema de Execuções Fiscais (já com cerca de cinco anos). A situação agrava-se quando, por qualquer razão, o sistema não se actualiza com o pagamento de dívidas feito pelo contribuinte, sendo este notificado de dívidas já inexistentes - e, às vezes, com ameaças de penhora.
Depois, segundo dados recolhidos, mesmo as novas aplicações informáticas fragilizam-se com a complicação fiscal sucessivamente criada à medida que, anualmente, os diversos governos vão alterando a lei. O maior número de parametrizações, excepções, taxas diversas, dificulta o funcionamento quotidiano do sistema. Esta foi, aliás, uma das causas de bloqueios recentes.
Em terceiro lugar, de acordo com elementos recolhidos, a informatização não cortou com o poder instalado e de intervenção por parte de certos níveis dos serviços tributários. Um poder que, como já assinalou o Tribunal de Contas, introduz margens de arbitrariedade de quem decide ou manuseia o sistema. Em vez de cortar níveis de intervenção burocrática, as aplicações apenas os informatizou, ou seja, quanto maior o número de intervenientes e de possíveis movimentos, maior o risco de bloqueio do sistema, agravado se esses movimentos ocorrerem na mesma altura do mês. Acresce que o sistema operacional foi desenhado para 500 a 600 operadores quando, afinal, actualmente lidam com ele cerca do dobro, o que o tornou mais lento e moroso.
O sistema aceita a abertura de processos e deve emitir uma certidão de dívida que notifica o contribuinte para pagar. Na sua presença, o sistema deverá fazer sair uma guia de pagamento cuja liquidação anula a dívida. Mas "os contribuintes chegavam a ficar meia hora encostados aos balcões, à espera da guia de pagamento", explica um funcionário tributário.
Há quatro meses, quando o sistema bloqueou durante semanas, os serviços da Direcção-Geral de Informática e de Apoio aos Serviços Tributários e Alfandegários (Dgita) tentaram solver o problema, criado por se ter mudado para um modelo mais recente de base de dados (Oracle 8i para 9i). Segundo indicações recolhidas, as empresas contratadas - Oracle e Accenture, responsável pela programação há cerca de três a quatro anos - foram igualmente pressionadas a encontrar soluções, designadamente depois do bloqueio ter sido noticiado. Verificou-se uma intervenção significativa, designadamente por parte da Oracle, mas, ao fim desses meses, a situação mantém-se.
A Oracle não se quis pronunciar sobre o caso. O Ministério das Finanças foi convidado a explicar o que se passa e a encontrar soluções para os contribuintes lesados com juros de mora, mas não houve resposta até ao fecho da edição.
Por JOÃO RAMOS DE ALMEIDA
Sexta-feira, 04 de Fevereiro de 2005
Há meses que os funcionários das repartições de Finanças têm sentido imensas dificuldades em receber o pagamento voluntário de dívidas fiscais por parte dos contribuintes, devido ao bloqueio a nível nacional da aplicação informática relacionada com as execuções fiscais.
Nos passados dias 30 e 31 de Janeiro, o sistema esteve, mais uma vez, bloqueado, sem que pudesse ter sido possível cobrar. "É assim todos os meses", desabafa o responsável de um dos serviços locais. Anteontem, "os contribuintes tiveram de se ir embora porque não havia guias de pagamento", depois de terem esperado longos períodos. Essas dificuldades são sentidas, sobretudo, no final de cada mês, ou seja, precisamente no final do prazo a partir do qual se inicia a cobrança de juros. A dúvida que se coloca é o que acontecerá aos contribuintes que, por incapacidade da administração, se vêem forçados a pagar fora de prazo e são, por isso, punidos com juros de mora.
Os próprios responsáveis dos serviços locais reclamam junto aos serviços centrais, mas não obtêm respostas nem melhorias. Ao contrário: o director-geral dos Impostos remeteu instruções para os serviços não enviarem mais "mails" de chamada de atenção porque estava já a par da situação. Mas ao PÚBLICO, o Ministério das Finanças não explicou, ao fim de dois dias, a causa desse bloqueio, nem o que acontecerá aos contribuintes, designadamente como poderão reaver os juros cobrados indevidamente.
Legislação a mais e poder informático
A causa para este transtorno operacional está, segundo apurou o PÚBLICO, na gestão do ficheiro dos devedores fiscais, um dos quebra-cabeças da administração fiscal e da sua informatização. Trata-se de um dos ficheiros e das aplicações essenciais, de base, que alimentam as aplicações de conta-corrente de contribuintes, mas que arrastam problemas ao longo de anos. E que se complica por diversas razões.
Primeiro, os ficheiros de base encontram-se desactualizados. O tema tem sido objecto de comentários e desconfianças várias por parte dos dirigentes tributários, designadamente em reuniões em que afirmaram não pôr as mãos no fogo sobre a sua veracidade; ou quando, em 2003, a assinatura com o grupo Citigroup para a "titularização" das dívidas obrigou a um exame desses ficheiros, dada a desconfiança do seu conteúdo. Essas dúvidas contaminam ainda as novas aplicações, dado que ainda está em curso a migração dos elementos do antigo Programa de Execuções Fiscais (PEF) para o SEF - Sistema de Execuções Fiscais (já com cerca de cinco anos). A situação agrava-se quando, por qualquer razão, o sistema não se actualiza com o pagamento de dívidas feito pelo contribuinte, sendo este notificado de dívidas já inexistentes - e, às vezes, com ameaças de penhora.
Depois, segundo dados recolhidos, mesmo as novas aplicações informáticas fragilizam-se com a complicação fiscal sucessivamente criada à medida que, anualmente, os diversos governos vão alterando a lei. O maior número de parametrizações, excepções, taxas diversas, dificulta o funcionamento quotidiano do sistema. Esta foi, aliás, uma das causas de bloqueios recentes.
Em terceiro lugar, de acordo com elementos recolhidos, a informatização não cortou com o poder instalado e de intervenção por parte de certos níveis dos serviços tributários. Um poder que, como já assinalou o Tribunal de Contas, introduz margens de arbitrariedade de quem decide ou manuseia o sistema. Em vez de cortar níveis de intervenção burocrática, as aplicações apenas os informatizou, ou seja, quanto maior o número de intervenientes e de possíveis movimentos, maior o risco de bloqueio do sistema, agravado se esses movimentos ocorrerem na mesma altura do mês. Acresce que o sistema operacional foi desenhado para 500 a 600 operadores quando, afinal, actualmente lidam com ele cerca do dobro, o que o tornou mais lento e moroso.
O sistema aceita a abertura de processos e deve emitir uma certidão de dívida que notifica o contribuinte para pagar. Na sua presença, o sistema deverá fazer sair uma guia de pagamento cuja liquidação anula a dívida. Mas "os contribuintes chegavam a ficar meia hora encostados aos balcões, à espera da guia de pagamento", explica um funcionário tributário.
Há quatro meses, quando o sistema bloqueou durante semanas, os serviços da Direcção-Geral de Informática e de Apoio aos Serviços Tributários e Alfandegários (Dgita) tentaram solver o problema, criado por se ter mudado para um modelo mais recente de base de dados (Oracle 8i para 9i). Segundo indicações recolhidas, as empresas contratadas - Oracle e Accenture, responsável pela programação há cerca de três a quatro anos - foram igualmente pressionadas a encontrar soluções, designadamente depois do bloqueio ter sido noticiado. Verificou-se uma intervenção significativa, designadamente por parte da Oracle, mas, ao fim desses meses, a situação mantém-se.
A Oracle não se quis pronunciar sobre o caso. O Ministério das Finanças foi convidado a explicar o que se passa e a encontrar soluções para os contribuintes lesados com juros de mora, mas não houve resposta até ao fecho da edição.
- Mensagens: 3433
- Registado: 5/10/2004 16:59
Para aderirem à promoção clientes pagam 1,5 euros
Optimus oferece SMS de 12 a 14 de Fevereiro para assinalar Dia dos Namorados
A Optimus vai permitir que os seus clientes mandem SMS gratuitas nos dias 12,13 e 14 de Fevereiro para a mesma rede para assinalar desta forma o Dia dos Namorados, revelou a operadora móvel em comunicado sublinhando que a adesão a esta promoção tem o custo de 1,5 euros.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Optimus vai permitir que os seus clientes mandem SMS gratuitas nos dias 12,13 e 14 de Fevereiro para a mesma rede para assinalar desta forma o Dia dos Namorados, revelou a operadora móvel em comunicado sublinhando que a adesão a esta promoção tem o custo de 1,5 euros.
Segundo a mesma fonte, paralelamente, a Optimus lança já no dia 9 de Fevereiro, novos conteúdos, como os toques polifónicos e os wallpapers «mais amorosos e que vão surpreender a sua cara-metade, tornando este dia muito especial».
Os clientes poderão «animar» os seus telemóveis com «wallpapers» ou enviar para outras pessoas, explica o comunicado acrescentando que também podem colocar toques polifónicos como «One», «Because you loved me» ou «Baby Love».
Para além disso, podem também enviar postais e, para os receber basta enviar uma SMS com o código do postal para o 1262. Depois de o receber, adicione a sua mensagem e envie para quem quiser, explica a mesma fonte que revela que o preço dos «wallpapers» e dos toques polifónicos é de 1,50 euros mais o tráfego e o de cada postal é de 1,75 euros mais tráfego. O tráfego no Portal Zone 3G é gratuito.
Optimus oferece SMS de 12 a 14 de Fevereiro para assinalar Dia dos Namorados
A Optimus vai permitir que os seus clientes mandem SMS gratuitas nos dias 12,13 e 14 de Fevereiro para a mesma rede para assinalar desta forma o Dia dos Namorados, revelou a operadora móvel em comunicado sublinhando que a adesão a esta promoção tem o custo de 1,5 euros.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Optimus vai permitir que os seus clientes mandem SMS gratuitas nos dias 12,13 e 14 de Fevereiro para a mesma rede para assinalar desta forma o Dia dos Namorados, revelou a operadora móvel em comunicado sublinhando que a adesão a esta promoção tem o custo de 1,5 euros.
Segundo a mesma fonte, paralelamente, a Optimus lança já no dia 9 de Fevereiro, novos conteúdos, como os toques polifónicos e os wallpapers «mais amorosos e que vão surpreender a sua cara-metade, tornando este dia muito especial».
Os clientes poderão «animar» os seus telemóveis com «wallpapers» ou enviar para outras pessoas, explica o comunicado acrescentando que também podem colocar toques polifónicos como «One», «Because you loved me» ou «Baby Love».
Para além disso, podem também enviar postais e, para os receber basta enviar uma SMS com o código do postal para o 1262. Depois de o receber, adicione a sua mensagem e envie para quem quiser, explica a mesma fonte que revela que o preço dos «wallpapers» e dos toques polifónicos é de 1,50 euros mais o tráfego e o de cada postal é de 1,75 euros mais tráfego. O tráfego no Portal Zone 3G é gratuito.
- Mensagens: 3433
- Registado: 5/10/2004 16:59
Nasdaq e Dow Jones sobem mais de 1% com Altria e empresas de «chips»
Os índices de acções americanos fecharam subir mais de 1%, impulsionados pelas produtoras de «chips» e pela Altria, depois das tabaqueiras terem conseguido bloquear uma acção em tribunal, onde lhes era pedido uma indemnização de 280 mil milhões de dólares.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Os índices de acções americanos fecharam subir mais de 1%, impulsionados pelas produtoras de «chips» e pela Altria, depois das tabaqueiras terem conseguido bloquear uma acção em tribunal, onde lhes era pedido uma indemnização de 280 mil milhões de dólares.
O Nasdaq subiu 1,41% para os 2.086,66 pontos e o Dow Jones valorizou 1,16% até aos 10.716,13 pontos.
A economia norte-americana criou 146 mil postos de trabalho em Janeiro, abaixo das estimativas dos analistas, mas este dado económico foi «bem recebido» nos mercados, pois sugere que a Reserva Federal não subirá os juros de forma agressiva este ano.
As empresas de «chips» foram as que mais impulsionavam as bolsas, depois da Prudential ter efectuado um estudo positivo para o sector. A Texas Instruments, que produz microprocessadores para telemóveis, disparou 7%. A Intel somou 2,81% e a AMD avançou 4,32%.
Outras tecnológicas também impulsionaram os índices, com a Cisco Systems a crescer 2,17%, a Oracle a valorizar 2,4% e a Qualcomm a crescer 2,33%.
No Dow Jones foi a Altria quem liderou os ganhos, com uma subida de 4,96%. A Philip Morris, controlada pela Altria, conseguiu, em conjunto com outras tabaqueiras, que um tribunal anulasse o pedido de indemnização de ex-fumadores no valor total de 280 mil milhões de dólares.
Os índices de acções americanos fecharam subir mais de 1%, impulsionados pelas produtoras de «chips» e pela Altria, depois das tabaqueiras terem conseguido bloquear uma acção em tribunal, onde lhes era pedido uma indemnização de 280 mil milhões de dólares.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Os índices de acções americanos fecharam subir mais de 1%, impulsionados pelas produtoras de «chips» e pela Altria, depois das tabaqueiras terem conseguido bloquear uma acção em tribunal, onde lhes era pedido uma indemnização de 280 mil milhões de dólares.
O Nasdaq subiu 1,41% para os 2.086,66 pontos e o Dow Jones valorizou 1,16% até aos 10.716,13 pontos.
A economia norte-americana criou 146 mil postos de trabalho em Janeiro, abaixo das estimativas dos analistas, mas este dado económico foi «bem recebido» nos mercados, pois sugere que a Reserva Federal não subirá os juros de forma agressiva este ano.
As empresas de «chips» foram as que mais impulsionavam as bolsas, depois da Prudential ter efectuado um estudo positivo para o sector. A Texas Instruments, que produz microprocessadores para telemóveis, disparou 7%. A Intel somou 2,81% e a AMD avançou 4,32%.
Outras tecnológicas também impulsionaram os índices, com a Cisco Systems a crescer 2,17%, a Oracle a valorizar 2,4% e a Qualcomm a crescer 2,33%.
No Dow Jones foi a Altria quem liderou os ganhos, com uma subida de 4,96%. A Philip Morris, controlada pela Altria, conseguiu, em conjunto com outras tabaqueiras, que um tribunal anulasse o pedido de indemnização de ex-fumadores no valor total de 280 mil milhões de dólares.
- Mensagens: 3433
- Registado: 5/10/2004 16:59
Investigado Presidente do Banco Controlado pelo BCP na Polónia
Sexta-feira, 04 de Fevereiro de 2005
Os serviços de segurança polacos revistaram ontem, por ordem da Procuradoria de Apelação de Gdansk, a habitação do ex-presidente do BIG Bank Gdansk e actual presidente do Bank Millennium, Boguslaw Kott, e a sede do banco em Varsóvia. A busca está relacionada com as investigações sobre a privatização da seguradora polaca PZU.
O porta-voz da procuradoria de Gdansk, Krzysztof Trynka, disse que esta operação tinha sido planeada anteriormente com o objectivo de garantir a segurança da documentação indispensável às investigações.
O processo de privatização da seguradora polaca interessa igualmente à Comissão de Responsabilidade Constitucional, que desde há dois anos conduz investigações sobre as condições em que decorreu esta privatização em 1999, quando 30 por cento das acções da PZU foram vendidas pelo então ministro do Tesouro, Emil Wasacz, à Eureko e ao BIG Bank Gdansk (mais tarde convertido em Bank Millennium, no qual o BCP português é investidor estratégico, com 50 por cento das acções).
Sexta-feira, 04 de Fevereiro de 2005
Os serviços de segurança polacos revistaram ontem, por ordem da Procuradoria de Apelação de Gdansk, a habitação do ex-presidente do BIG Bank Gdansk e actual presidente do Bank Millennium, Boguslaw Kott, e a sede do banco em Varsóvia. A busca está relacionada com as investigações sobre a privatização da seguradora polaca PZU.
O porta-voz da procuradoria de Gdansk, Krzysztof Trynka, disse que esta operação tinha sido planeada anteriormente com o objectivo de garantir a segurança da documentação indispensável às investigações.
O processo de privatização da seguradora polaca interessa igualmente à Comissão de Responsabilidade Constitucional, que desde há dois anos conduz investigações sobre as condições em que decorreu esta privatização em 1999, quando 30 por cento das acções da PZU foram vendidas pelo então ministro do Tesouro, Emil Wasacz, à Eureko e ao BIG Bank Gdansk (mais tarde convertido em Bank Millennium, no qual o BCP português é investidor estratégico, com 50 por cento das acções).
- Mensagens: 3433
- Registado: 5/10/2004 16:59
Transparência Derrotada
Por ROSA SOARESCOMENTÁRIO
Sexta-feira, 04 de Fevereiro de 2005
acusação de "insider trading" no caso da compra de acções da PTM não passou da secretaria. O Jornal de Negócios noticiou ontem o arquivamento do processo contra Manuel Serzedelo, antigo presidente do BES Investimentos, e contra alguns responsáveis da Comissão Executiva da PT. Foram mais de dois anos de expectativa que resultaram em nada.
Um duro revés na acção da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, que continua a não ter vida fácil no grupo PT, em especial na PT Multimédia. O caso mais recente é o da venda dos activos da Lusomundo Media. Na última semana, o caudal de notícias sobre a operação foi imenso na comunicação social e os candidatos alinharam posições e propostas. Ontem, José Maria Ricciardi, presidente do BES Investimento (BESI), afirmou mesmo que a empresa já recebeu sete propostas para a compra dos referidos activos. Contudo, a única informação oficial prestada ao mercado - e publicitada no site da entidade reguladora - remonta já há duas semanas atrás é a de que... ainda não foi tomada nenhuma decisão sobre a venda. Estranha-se o silêncio da CMVM.
Por ROSA SOARESCOMENTÁRIO
Sexta-feira, 04 de Fevereiro de 2005
acusação de "insider trading" no caso da compra de acções da PTM não passou da secretaria. O Jornal de Negócios noticiou ontem o arquivamento do processo contra Manuel Serzedelo, antigo presidente do BES Investimentos, e contra alguns responsáveis da Comissão Executiva da PT. Foram mais de dois anos de expectativa que resultaram em nada.
Um duro revés na acção da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, que continua a não ter vida fácil no grupo PT, em especial na PT Multimédia. O caso mais recente é o da venda dos activos da Lusomundo Media. Na última semana, o caudal de notícias sobre a operação foi imenso na comunicação social e os candidatos alinharam posições e propostas. Ontem, José Maria Ricciardi, presidente do BES Investimento (BESI), afirmou mesmo que a empresa já recebeu sete propostas para a compra dos referidos activos. Contudo, a única informação oficial prestada ao mercado - e publicitada no site da entidade reguladora - remonta já há duas semanas atrás é a de que... ainda não foi tomada nenhuma decisão sobre a venda. Estranha-se o silêncio da CMVM.
- Mensagens: 3433
- Registado: 5/10/2004 16:59
Santana Lopes afasta Bagão Félix das Finanças se ganhar eleições
Notícia agenciafinanceira.com
(04/02/05)-(Agência Financeira) Pedro Santana Lopes abriu a porta para um referendo sobre o aborto, mesmo que o PSD se coligue com o CDS-PP em caso de vitória nas Legislativas de Fevereiro. Em entrevista à TSF, o líder do PSD falou ainda sobre a possível constituição de um governo PSD.
Santana Lopes diz que Bagão Félix não será ministro das Finanças se o PSD formar Governo. Em entrevista à TSF o líder do PSD defendeu, no entanto, que ainda é muito cedo para divulgar nomes por considerar «que não é prudente».
Na entrevista conduzida pela jornalista Teresa Dias Mendes e pelo comentador de política da TSF, António José Teixeira, o líder do PSD prometeu que, até às eleições, o partido vai anunciar a estrutura de um futuro Governo do PSDS.
O primeiro-ministro demissionário explicou que quer criar um cargo de vice-primeiro-ministro para a Competitividade, que «terá sob sua tutela quer as áreas mais directamente económicas, quer outras áreas tão importantes para assegurar a competitividade da nossa economia, como a questão da investigação, da educação», disse.
Para as eleições do dia 20, Santana Lopes admite que, no momento, não prevê a possibilidade do PSD ter uma maioria absoluta, pelo que só pede a vitória.
Se voltar a formar Governo, o líder do PSD deixou a garantia de que uma possível coligação com o CDS-PP não vai impedir a realização de um referendo ao aborto. Apesar de concordar genericamente com a actual lei, Santana Lopes admite alterações mas só em referendo.
Notícia agenciafinanceira.com
(04/02/05)-(Agência Financeira) Pedro Santana Lopes abriu a porta para um referendo sobre o aborto, mesmo que o PSD se coligue com o CDS-PP em caso de vitória nas Legislativas de Fevereiro. Em entrevista à TSF, o líder do PSD falou ainda sobre a possível constituição de um governo PSD.
Santana Lopes diz que Bagão Félix não será ministro das Finanças se o PSD formar Governo. Em entrevista à TSF o líder do PSD defendeu, no entanto, que ainda é muito cedo para divulgar nomes por considerar «que não é prudente».
Na entrevista conduzida pela jornalista Teresa Dias Mendes e pelo comentador de política da TSF, António José Teixeira, o líder do PSD prometeu que, até às eleições, o partido vai anunciar a estrutura de um futuro Governo do PSDS.
O primeiro-ministro demissionário explicou que quer criar um cargo de vice-primeiro-ministro para a Competitividade, que «terá sob sua tutela quer as áreas mais directamente económicas, quer outras áreas tão importantes para assegurar a competitividade da nossa economia, como a questão da investigação, da educação», disse.
Para as eleições do dia 20, Santana Lopes admite que, no momento, não prevê a possibilidade do PSD ter uma maioria absoluta, pelo que só pede a vitória.
Se voltar a formar Governo, o líder do PSD deixou a garantia de que uma possível coligação com o CDS-PP não vai impedir a realização de um referendo ao aborto. Apesar de concordar genericamente com a actual lei, Santana Lopes admite alterações mas só em referendo.
- Mensagens: 3433
- Registado: 5/10/2004 16:59
A banca portuguesa preparada para crescer
A banca portuguesa preparada para crescer
Helena Garrido e António Costa com Vasco Noronha
Os três maiores bancos privados portugueses saíram de 2004 com os problemas gerados pela crise praticamente resolvidos.
Os lucros aumentaram, em média, 15% e a rendibilidade dos capitais próprios compara favoravelmente com a banca europeia. A rendibilidade média dos capitais próprios de 47 bancos europeus, fornecida pela Bloomberg, aponta para valores da ordem dos 10,5%. Os três bancos portugueses ficam acima deste valor de referência. O tempo, agora, já é de pensar em crescer. O BPI anunciou que iria reduzir a parcela dos lucros a distribuir, exactamente para aplicar recursos na sua estratégia de expansão. O presidente do Banco Espírito Santo, Ricardo Salgado, revelou ontem que pretende ter parceiros chineses para reforçar no Brasil e nos países africanos de língua oficial portuguesa, como Angola e Moçambique. O BCP, a instituição que foi mais afectada pela primeira crise do século XXI, concluiu a sua reestruturação e anunciou que pretende reforçar a sua posição na Grécia. O ano que passou promete ser o último em que os resultados são alimentados também por queda de custos, reflectindo uma fase do ciclo económico de maior prosperidade. As taxas de juro historicamente baixas tenderão, contudo, a manter a tendência de reforço do peso das comissões no conjunto dos proveitos, caso os negócios dos bancos estejam fundamentalmente nos mercados europeus.
++++++++++
Um problema de concentração
A luta contra a fraude e evasão fiscais é um dos problemas-chave em Portugal, não só por uma questão de cobertura do nível de despesa, mas, mais importante, por causa da necessidade de garantir a equidade fiscal entre os que pagam muito acima do que deviam e os que pagam pouco ou nada face aos rendimentos efectivos que auferem. As estatísticas de IRC relativas a 2003 mostram que continua a verificar-se uma elevada concentração da cobrança de IRC sobre os lucros das empresas: 91% das receitas foram asseguradas por apenas 6% das sociedades que entregaram declaração Modelo 22. É verdade que, além do Modelo 22, existem instrumentos como a tributação autómoma ou os pagamentos por conta que justificam que apenas 18% das sociedades não suportou qualquer imposto. Mas o facto é que, em maéria de tributação dos lucros, os problemas de concentração em poucos contribuintes arrastam-se há vários anos e, a julgar pelos programas dos dois principais partidos que concorrem à formação de Governo, não parece ter solução à vista.
Helena Garrido e António Costa com Vasco Noronha
Os três maiores bancos privados portugueses saíram de 2004 com os problemas gerados pela crise praticamente resolvidos.
Os lucros aumentaram, em média, 15% e a rendibilidade dos capitais próprios compara favoravelmente com a banca europeia. A rendibilidade média dos capitais próprios de 47 bancos europeus, fornecida pela Bloomberg, aponta para valores da ordem dos 10,5%. Os três bancos portugueses ficam acima deste valor de referência. O tempo, agora, já é de pensar em crescer. O BPI anunciou que iria reduzir a parcela dos lucros a distribuir, exactamente para aplicar recursos na sua estratégia de expansão. O presidente do Banco Espírito Santo, Ricardo Salgado, revelou ontem que pretende ter parceiros chineses para reforçar no Brasil e nos países africanos de língua oficial portuguesa, como Angola e Moçambique. O BCP, a instituição que foi mais afectada pela primeira crise do século XXI, concluiu a sua reestruturação e anunciou que pretende reforçar a sua posição na Grécia. O ano que passou promete ser o último em que os resultados são alimentados também por queda de custos, reflectindo uma fase do ciclo económico de maior prosperidade. As taxas de juro historicamente baixas tenderão, contudo, a manter a tendência de reforço do peso das comissões no conjunto dos proveitos, caso os negócios dos bancos estejam fundamentalmente nos mercados europeus.
++++++++++
Um problema de concentração
A luta contra a fraude e evasão fiscais é um dos problemas-chave em Portugal, não só por uma questão de cobertura do nível de despesa, mas, mais importante, por causa da necessidade de garantir a equidade fiscal entre os que pagam muito acima do que deviam e os que pagam pouco ou nada face aos rendimentos efectivos que auferem. As estatísticas de IRC relativas a 2003 mostram que continua a verificar-se uma elevada concentração da cobrança de IRC sobre os lucros das empresas: 91% das receitas foram asseguradas por apenas 6% das sociedades que entregaram declaração Modelo 22. É verdade que, além do Modelo 22, existem instrumentos como a tributação autómoma ou os pagamentos por conta que justificam que apenas 18% das sociedades não suportou qualquer imposto. Mas o facto é que, em maéria de tributação dos lucros, os problemas de concentração em poucos contribuintes arrastam-se há vários anos e, a julgar pelos programas dos dois principais partidos que concorrem à formação de Governo, não parece ter solução à vista.
- Mensagens: 3433
- Registado: 5/10/2004 16:59
17 mensagens
|Página 1 de 1
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: AlfaTrader, As_paus , cftomas, dragom, eurowire.financeiro, goncaladas, Google [Bot], icemetal, latbal, lsmsimoes9, m-m, macau5m, malakas, maturidade, Mr.Warrior, MR32, Nuno V, O Magriço, OCTAMA, PAULOJOAO, Phil2014, PMP69, SerCyc, severalmal, Simplório, tami e 241 visitantes