BPI prevê SAG recupere quota ligeiros passageiros 2005
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Donde é que tirou esta notícia sobre a SAG? Procurei no JdN Online e no Best e não a vi e tentei ir ao site www.agenciafinanceira.com mas não existia. 
Cumps.
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Acções da Sag Gest prejudicadas pela queda nas vendas
Notícia agenciafinanceira.com
(03/02/05)-(Agência Financeira) Nesta medida, o BPI aconselha «manter» as acções do grupo e um preço alvo nos 1,25 euros por acção, o que significa que as acções da Sag Gest se situam 8,8% acima do valor justo face à cotação de fecho de quarta-feira nos 1,37 euros.
De acordo com os números avançados pela ACAP, o mercado português de automóveis ligeiros registou um crescimento de 10,8% em Janeiro face ao período homólogo anterior. As vendas de veículos automóveis ligeiros de passageiros aumentaram 13,3% no período em questão.
Pelo contrário, as vendas na Sag Gest, grupo que representa, em Portugal, as marcas Volkswagen, Audi, Skoda, Bentley e Lamborghini, registaram uma queda de 2,3% e de 4% nos segmentos respectivos. Quanto a marcas, a subida de 15,5% na Audi foi insuficiente para compensar a queda de 10,5% na Volkswagen e de 6,9% na Skoda.
Trata-se de números negativos para a Sag Gest, pois o grupo «continua a registar um comportamento abaixo do mercado português em oito meses consecutivo e, consequentemente, perde quota de mercado», aponta o BPI no Iberian Daily. Mas o banco de investimento justifica este comportamento com a «fraca actual carteira de produtos, em particular o Volkswagen Passat», tendo já sido apresentado um novo modelo. Por outro lado, o BPI refere ainda que o mercado não tem aceitado muito bem o Pólo, devido ao preço e às suas características. Quanto ao Golf, a concorrência no segmento tem aumento. A Skoda também sofre pelo facto de não apresentar novos modelos.
Apesar deste cenário, o BPI espera que «a Sag apresente uma ligeira melhoria na quota de mercado no mercado de veículo ligeiros de passageiros em 2005 (de 13,5% no ano passado para 13,7%), suportada pela apresentação novos modelos, nomeadamente no Volkswagen Passat.
O BPI lembra ainda que é difícil prever a evolução do mercado para o conjunto de 2005, ainda assim «dá um sinal positivo quanto à procura.» Relembra ainda que as estimativas da ACAP, para o corrente ano, no mercado de veículos ligeiros situam-se para um crescimento de 4,9% e de 1,4% em 2005 e 2006, respectivamente.
Sandra Pedro
Notícia agenciafinanceira.com
(03/02/05)-(Agência Financeira) Nesta medida, o BPI aconselha «manter» as acções do grupo e um preço alvo nos 1,25 euros por acção, o que significa que as acções da Sag Gest se situam 8,8% acima do valor justo face à cotação de fecho de quarta-feira nos 1,37 euros.
De acordo com os números avançados pela ACAP, o mercado português de automóveis ligeiros registou um crescimento de 10,8% em Janeiro face ao período homólogo anterior. As vendas de veículos automóveis ligeiros de passageiros aumentaram 13,3% no período em questão.
Pelo contrário, as vendas na Sag Gest, grupo que representa, em Portugal, as marcas Volkswagen, Audi, Skoda, Bentley e Lamborghini, registaram uma queda de 2,3% e de 4% nos segmentos respectivos. Quanto a marcas, a subida de 15,5% na Audi foi insuficiente para compensar a queda de 10,5% na Volkswagen e de 6,9% na Skoda.
Trata-se de números negativos para a Sag Gest, pois o grupo «continua a registar um comportamento abaixo do mercado português em oito meses consecutivo e, consequentemente, perde quota de mercado», aponta o BPI no Iberian Daily. Mas o banco de investimento justifica este comportamento com a «fraca actual carteira de produtos, em particular o Volkswagen Passat», tendo já sido apresentado um novo modelo. Por outro lado, o BPI refere ainda que o mercado não tem aceitado muito bem o Pólo, devido ao preço e às suas características. Quanto ao Golf, a concorrência no segmento tem aumento. A Skoda também sofre pelo facto de não apresentar novos modelos.
Apesar deste cenário, o BPI espera que «a Sag apresente uma ligeira melhoria na quota de mercado no mercado de veículo ligeiros de passageiros em 2005 (de 13,5% no ano passado para 13,7%), suportada pela apresentação novos modelos, nomeadamente no Volkswagen Passat.
O BPI lembra ainda que é difícil prever a evolução do mercado para o conjunto de 2005, ainda assim «dá um sinal positivo quanto à procura.» Relembra ainda que as estimativas da ACAP, para o corrente ano, no mercado de veículos ligeiros situam-se para um crescimento de 4,9% e de 1,4% em 2005 e 2006, respectivamente.
Sandra Pedro
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Enagas regista lucro de 158 M€
DE
O grupo espanhol de transporte de gás anunciou hoje que registou um aumento de 11% no seu lucro para os 158 milhões de euros (M€), uma subida em linha com as expectativas dos economistas.
A Enagas anunciou também que o seu EBITDA subiu nove por cento para os 419 milhões de euros e que os lucros operacionais cresceram 10% para os 274 M€.
A empresa espanhola opera no seu país de origem, possuindo três das quatro centrais de regasificação de Espanha.
DE
O grupo espanhol de transporte de gás anunciou hoje que registou um aumento de 11% no seu lucro para os 158 milhões de euros (M€), uma subida em linha com as expectativas dos economistas.
A Enagas anunciou também que o seu EBITDA subiu nove por cento para os 419 milhões de euros e que os lucros operacionais cresceram 10% para os 274 M€.
A empresa espanhola opera no seu país de origem, possuindo três das quatro centrais de regasificação de Espanha.
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Grece paga até dois milhões de euros pela integração da Gain na ParaRede
DE
A empresa liderada por Paulo Ramos anunciou hoje que a sociedade Grece, detida a 100 por cento pela ParaRede, vai pagar um montante de até 2 milhões de euros pela integração da actividade da Gain
Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a tecnológica refere que foi assinado na quarta-feira à noite "um contrato segundo o qual a sociedade Grece - Gestão de Rede Empresarial de Comércio Electrónico" integrará a actividade presentemente desenvolvida pela GAIN - Grupo de Apoio à Indústria Nacional".
Nos termos do contrato, "a integração ocorrerá por via de trespasse do estabelecimento afecto à actividade de desenvolvimento, produção e comercialização de produtos na área dos meios electrónicos de pagamento", refere a nota.
Como contrapartida do trespasse, "a Grece pagará um montante de até 2 milhões de euros, de forma faseada", acrescenta.
DE
A empresa liderada por Paulo Ramos anunciou hoje que a sociedade Grece, detida a 100 por cento pela ParaRede, vai pagar um montante de até 2 milhões de euros pela integração da actividade da Gain
Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a tecnológica refere que foi assinado na quarta-feira à noite "um contrato segundo o qual a sociedade Grece - Gestão de Rede Empresarial de Comércio Electrónico" integrará a actividade presentemente desenvolvida pela GAIN - Grupo de Apoio à Indústria Nacional".
Nos termos do contrato, "a integração ocorrerá por via de trespasse do estabelecimento afecto à actividade de desenvolvimento, produção e comercialização de produtos na área dos meios electrónicos de pagamento", refere a nota.
Como contrapartida do trespasse, "a Grece pagará um montante de até 2 milhões de euros, de forma faseada", acrescenta.
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Exportações de relógios atingiram nível recorde em 2004
DE
O valor das exportações de relógios suíços atingiu em 2004 um recorde de 7,1 mil milhões de euros, o que equivale a um aumento de 9,2% relativamente ao ano anterior, de acordo com responsáveis do sector.
Segundo a Federação do Sector Relojoeiro Suíço os dados confirmam a recuperação do sector, impulsionada quer pela maior estabilização das condições geopolíticas mundiais quer por melhorias no mercado norte-americano.
"Foi um aumento significativo pautado pelos dois maiores volumes mensais de sempre, em Outubro e Novembro", refere um comunicado da Federação.
O aumento em 2004 surge depois da queda de 4,4% no volume das exportações em 2003.
Os Estados Unidos continuaram a ser o maior mercado para o sector suíço, tendo as exportações para o país crescido 12,9% no ano passado.
DE
O valor das exportações de relógios suíços atingiu em 2004 um recorde de 7,1 mil milhões de euros, o que equivale a um aumento de 9,2% relativamente ao ano anterior, de acordo com responsáveis do sector.
Segundo a Federação do Sector Relojoeiro Suíço os dados confirmam a recuperação do sector, impulsionada quer pela maior estabilização das condições geopolíticas mundiais quer por melhorias no mercado norte-americano.
"Foi um aumento significativo pautado pelos dois maiores volumes mensais de sempre, em Outubro e Novembro", refere um comunicado da Federação.
O aumento em 2004 surge depois da queda de 4,4% no volume das exportações em 2003.
Os Estados Unidos continuaram a ser o maior mercado para o sector suíço, tendo as exportações para o país crescido 12,9% no ano passado.
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Lucro de BPN Paribas aumentou 2,7% no quarto trimestre de 2004
DE
O lucro do segundo maior banco francês aumentou 2,7% para os 952 milhões de euros, no quarto trimestre de 2004, baseado na banca de investimento e nas receitas de gestão de activos.
O resultado líquido subiu de 927 para 952 milhões de euros, um valor que, no entanto, ficou abaixo dos 982 milhões de euros previstos pelos analistas.
O lucro foi limitado pelos custos de 152 milhões de euros com um seguro de saúde para os empregados.
No quarto trimestre, as receitas aumentaram 12% para 4,92 mil milhões de euros.
Em 2004, o resultado líquido subiu 24%, para 4,67 mil milhões de euros, e as receitas cresceram cinco por cento, para 18,8 mil milhões de euros.
DE
O lucro do segundo maior banco francês aumentou 2,7% para os 952 milhões de euros, no quarto trimestre de 2004, baseado na banca de investimento e nas receitas de gestão de activos.
O resultado líquido subiu de 927 para 952 milhões de euros, um valor que, no entanto, ficou abaixo dos 982 milhões de euros previstos pelos analistas.
O lucro foi limitado pelos custos de 152 milhões de euros com um seguro de saúde para os empregados.
No quarto trimestre, as receitas aumentaram 12% para 4,92 mil milhões de euros.
Em 2004, o resultado líquido subiu 24%, para 4,67 mil milhões de euros, e as receitas cresceram cinco por cento, para 18,8 mil milhões de euros.
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Bolsa irlandesa vai usar o sistema de Clearing da Eurex
DE
A Euroclear, casa mãe da CrestCo., anunciou hoje que a bolsa irlandesa irá passar a utilizar a plataforma Eurex Clearing da Deutsche Börse para servir de intermediária entre transacções.
Segundo a Euroclear, a CrestCo. irá continuar a concluir os negócios efectuados na bolsa irlandesa, confirmando o que foi dito anteriormente pela Deutsche Börse de que a praça irlandesa estendeu o acordo para continuar a utilizar o sistema de negociação Xetra por mais cinco anos.
Os analistas consideram que a decisão da bolsa irlandesa de usar a Eurex Clearing é a mais recente ameaça a LCH.Clearnet, a qual é a empresa que actualmente serve de intermediária das transacções efectuadas na praça de Dublin.
A Deutsche Börse deseja comprar a Bolsa de Londres e afirmou que, caso tenha sucesso, só iria renovar o contrato da LCH.Clearnet para servir de intermediário para os negócios no Reino Unido caso as comissões forem baixadas, e que, em adição, irá oferecer também a Eurex Clearing como entidade intermediária alternativa na capital britânica.
O 'Clearing' é um procedimento através do qual uma organização (como a Eurex Clearing) actua como intermediária e assume o papel de compradora e vendedora nas transacções efectuadas em bolsa, de modo a melhor conciliar as ordens entre os dois lados do negócio a ser efectuado.
DE
A Euroclear, casa mãe da CrestCo., anunciou hoje que a bolsa irlandesa irá passar a utilizar a plataforma Eurex Clearing da Deutsche Börse para servir de intermediária entre transacções.
Segundo a Euroclear, a CrestCo. irá continuar a concluir os negócios efectuados na bolsa irlandesa, confirmando o que foi dito anteriormente pela Deutsche Börse de que a praça irlandesa estendeu o acordo para continuar a utilizar o sistema de negociação Xetra por mais cinco anos.
Os analistas consideram que a decisão da bolsa irlandesa de usar a Eurex Clearing é a mais recente ameaça a LCH.Clearnet, a qual é a empresa que actualmente serve de intermediária das transacções efectuadas na praça de Dublin.
A Deutsche Börse deseja comprar a Bolsa de Londres e afirmou que, caso tenha sucesso, só iria renovar o contrato da LCH.Clearnet para servir de intermediário para os negócios no Reino Unido caso as comissões forem baixadas, e que, em adição, irá oferecer também a Eurex Clearing como entidade intermediária alternativa na capital britânica.
O 'Clearing' é um procedimento através do qual uma organização (como a Eurex Clearing) actua como intermediária e assume o papel de compradora e vendedora nas transacções efectuadas em bolsa, de modo a melhor conciliar as ordens entre os dois lados do negócio a ser efectuado.
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BPI prevê SAG recupere quota ligeiros passageiros 2005
BPI prevê SAG recupere quota ligeiros passageiros 2005
03/02/2005 12:09
LISBOA, 3 Fev (Reuters) - O BPI espera que a SAG-Soluções Automóvel Globais recupere quota de mercado no segmento de veículos ligeiros de passageiros terminando 2005 com uma quota de 13,7 pct contra 13,5 pct registados no ano passado.
No Iberian Daily de hoje, o BPI acrescentou que em Janeiro a SAG, importadora e distribuidora da Volkswagen, Audi, Skoda, Bentley e Lamborghini, voltou a perder quota de mercado, com a queda a registar, em termos homólogos, quatro pct nos ligeiros de passageiros e de 2,3 pct nos ligeiros.
De acordo com a Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP), as vendas de automóveis subiram 10,8 pct no mês de Janeiro, tendo as vendas dos ligeiros de passageiros crescido 13,3 pct.
"Esperamos que a SAG registe uma ligeira recuperação da quota de mercado no mercado de veículos ligeiros de passageiros, em 2005, (de 13,5 pct no ano passado para 13,7 pct), perante a contribuição de modelos renovados, nomeadamente o VW Passat", refere o BPI.
"A SAG continua a fazer uma 'underperformance' face ao mercado português, pelo oitavo mês consecutivo, e, consequentemente, a perder quota de mercado", disse ainda.
Foram movimentadas 186.148 acções da SAG a subirem 3,65 pct para 1,42 euros.
((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
03/02/2005 12:09
LISBOA, 3 Fev (Reuters) - O BPI espera que a SAG-Soluções Automóvel Globais recupere quota de mercado no segmento de veículos ligeiros de passageiros terminando 2005 com uma quota de 13,7 pct contra 13,5 pct registados no ano passado.
No Iberian Daily de hoje, o BPI acrescentou que em Janeiro a SAG, importadora e distribuidora da Volkswagen, Audi, Skoda, Bentley e Lamborghini, voltou a perder quota de mercado, com a queda a registar, em termos homólogos, quatro pct nos ligeiros de passageiros e de 2,3 pct nos ligeiros.
De acordo com a Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP), as vendas de automóveis subiram 10,8 pct no mês de Janeiro, tendo as vendas dos ligeiros de passageiros crescido 13,3 pct.
"Esperamos que a SAG registe uma ligeira recuperação da quota de mercado no mercado de veículos ligeiros de passageiros, em 2005, (de 13,5 pct no ano passado para 13,7 pct), perante a contribuição de modelos renovados, nomeadamente o VW Passat", refere o BPI.
"A SAG continua a fazer uma 'underperformance' face ao mercado português, pelo oitavo mês consecutivo, e, consequentemente, a perder quota de mercado", disse ainda.
Foram movimentadas 186.148 acções da SAG a subirem 3,65 pct para 1,42 euros.
((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
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