Roquette vende posição no BCP e sai do conselho superior
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Euro ganha terreno ao dólar apesar da subida dos juros nos EUA
DE
A moeda única encontra-se em alta ligeira face à 'nota verde', apesar de ontem a Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos ter aumentado em 0,25% as suas taxas de juro, devido às expectativas do mercado de que os G-7 não irão apoiar as pretensões de alguns países europeus no sentido de uma valorização do dólar.
Deste modo, às 9h31 o euro valia 1,3020 dólares, contra 1,3015 dólares no fecho de quarta-feira e depois de ter variado entre os 1,3011 e os 1,3037 dólares durante a madrugada.
Segundo os analistas, "o mercado já havia descontado uma subida em 0,25% dos juros nos EUA, e está agora mais focado na próxima reunião dos G-7, da qual não deverá resultar nenhuma decisão sobre os câmbios actuais".
O iene japonês encontra-se em baixa face às suas principais rivais, sendo que às 8h30 o euro valia 135,59 ienes e o dólar 104,11 ienes, conta 135,40 e 104,04 ienes no término da última sessão, respectivamente.
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A moeda única encontra-se em alta ligeira face à 'nota verde', apesar de ontem a Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos ter aumentado em 0,25% as suas taxas de juro, devido às expectativas do mercado de que os G-7 não irão apoiar as pretensões de alguns países europeus no sentido de uma valorização do dólar.
Deste modo, às 9h31 o euro valia 1,3020 dólares, contra 1,3015 dólares no fecho de quarta-feira e depois de ter variado entre os 1,3011 e os 1,3037 dólares durante a madrugada.
Segundo os analistas, "o mercado já havia descontado uma subida em 0,25% dos juros nos EUA, e está agora mais focado na próxima reunião dos G-7, da qual não deverá resultar nenhuma decisão sobre os câmbios actuais".
O iene japonês encontra-se em baixa face às suas principais rivais, sendo que às 8h30 o euro valia 135,59 ienes e o dólar 104,11 ienes, conta 135,40 e 104,04 ienes no término da última sessão, respectivamente.
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Grupo Royal Dutch/Shell anuncia reservas de petróleo inferiores ao estimado
DE
A gigante petrolífera comunicou hoje que as suas reservas são menores do que o esperado, mas compensou estas notícias ao anunciar um lucro recorde de 5,12 mil milhões de dólares (3,93 mil milhões de euros) nos custos correntes de distribuição no quarto trimestre.
O grupo Royal Dutch/Shell anunciou ainda que iriam pagar um dividendo na ordem dos 10 mil milhões de dólares (7,67 mil milhões de euros) aos accionistas pelo ano de 2004 e que iriam fazer uma operação de recompra de acções num valor estimado entre três e cinco mil milhões de dólares (2,3 e 3,8 mil M€).
O lucro anual do grupo deverá rondar os 17,59 mil milhões de dólares (13,50 mil M€), o maior valor de sempre registado por uma empresa sedeada no Reino Unido.
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A gigante petrolífera comunicou hoje que as suas reservas são menores do que o esperado, mas compensou estas notícias ao anunciar um lucro recorde de 5,12 mil milhões de dólares (3,93 mil milhões de euros) nos custos correntes de distribuição no quarto trimestre.
O grupo Royal Dutch/Shell anunciou ainda que iriam pagar um dividendo na ordem dos 10 mil milhões de dólares (7,67 mil milhões de euros) aos accionistas pelo ano de 2004 e que iriam fazer uma operação de recompra de acções num valor estimado entre três e cinco mil milhões de dólares (2,3 e 3,8 mil M€).
O lucro anual do grupo deverá rondar os 17,59 mil milhões de dólares (13,50 mil M€), o maior valor de sempre registado por uma empresa sedeada no Reino Unido.
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Petróleo recua ao digerir os números dos stocks nos EUA
Notícia agenciafinanceira.com
(03/02/05)-(Agência Financeira) Em Londres, o mercado IPE-Brent marca menos um cêntimo para os 44 dólares por barril, enquanto que os contratos no mercado Nymex, de Nova Iorque, estão cotados nos 46,53 dólares por barril.
O Departamento de Energia reportou uma subida de 1,6 milhões de barris nos stocks de gasolina, enquanto que os inventários de crude recuaram 300 mil para um total de 295,3 milhões de barris. Uma queda de inesperada, dada a melhoria das condições meteorológicas.
Sandra Pedro
Notícia agenciafinanceira.com
(03/02/05)-(Agência Financeira) Em Londres, o mercado IPE-Brent marca menos um cêntimo para os 44 dólares por barril, enquanto que os contratos no mercado Nymex, de Nova Iorque, estão cotados nos 46,53 dólares por barril.
O Departamento de Energia reportou uma subida de 1,6 milhões de barris nos stocks de gasolina, enquanto que os inventários de crude recuaram 300 mil para um total de 295,3 milhões de barris. Uma queda de inesperada, dada a melhoria das condições meteorológicas.
Sandra Pedro
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Lucros do BES crescem 11,5% para os 275 milhões em 2004 (Actualização)
Notícia agenciafinanceira.com
(03/02/05)-(Agência Financeira) (Actualiza a partir do terceiro parágrafo)
Estes resultados ficaram acima da média estimada pelos analistas contactados Agência Financeira, que apontavam para os 260,3 milhões de euros, em 2004, ou seja, uma subida de 4% face a 2003.
A instituição financeira liderada por Ricardo Salgado anunciou que irá propôr, em Assembleia-Geral, a distribuição de um dividendo no valor de 0,368 euros por acção.
O produto bancário cresceu 4,3%, «o qual foi determinante o aumento do comissionamento (+16,4%), o que compensou a redução de 3,5% no resultado financeiro», refere o BES em comunicado.
Por outro lado, um «reforço importante do provisionamento, que atingiu 357,7 milhões de euros, especialmente o relacionado com o crédito que totalizou 227 milhões de euros», quando um ano antes ascendeu a 208,3 milhões.
Na sequência das novas regras contabilísticas dos IAS, as menos-valias potenciais nas participações financeiras estratégicas e a flutuação cambial negativa, no montante de 107,1 milhões, são reduzidos à situação líquida.
Quanto à situação financeira, o «rácio de solvabilidade contínua significativamente acima dos níveis exigidos», aponta o banco. O «rácio de sinistralidade do crédito vencido há mais de 90 dias reduziu-se para 1,65% (1,83% em 2003) e a cobertura por provisões passou para 167,1% (152,7% em 2003)».
Sandra Pedro
Notícia agenciafinanceira.com
(03/02/05)-(Agência Financeira) (Actualiza a partir do terceiro parágrafo)
Estes resultados ficaram acima da média estimada pelos analistas contactados Agência Financeira, que apontavam para os 260,3 milhões de euros, em 2004, ou seja, uma subida de 4% face a 2003.
A instituição financeira liderada por Ricardo Salgado anunciou que irá propôr, em Assembleia-Geral, a distribuição de um dividendo no valor de 0,368 euros por acção.
O produto bancário cresceu 4,3%, «o qual foi determinante o aumento do comissionamento (+16,4%), o que compensou a redução de 3,5% no resultado financeiro», refere o BES em comunicado.
Por outro lado, um «reforço importante do provisionamento, que atingiu 357,7 milhões de euros, especialmente o relacionado com o crédito que totalizou 227 milhões de euros», quando um ano antes ascendeu a 208,3 milhões.
Na sequência das novas regras contabilísticas dos IAS, as menos-valias potenciais nas participações financeiras estratégicas e a flutuação cambial negativa, no montante de 107,1 milhões, são reduzidos à situação líquida.
Quanto à situação financeira, o «rácio de solvabilidade contínua significativamente acima dos níveis exigidos», aponta o banco. O «rácio de sinistralidade do crédito vencido há mais de 90 dias reduziu-se para 1,65% (1,83% em 2003) e a cobertura por provisões passou para 167,1% (152,7% em 2003)».
Sandra Pedro
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Roquette vende posição no BCP e sai do conselho superior
Roquette vende posição no BCP e sai do conselho superior
Notícia agenciafinanceira.com
(03/02/05)-(Agência Financeira) José Roquette vendeu a sua posição accionista no Banco Comercial Português e vai deixar de integrar o conselho superior da instituição. O empresário tomou estas decisões na sequência do convite que lhe foi dirigido para integrar o conselho de administração da EDP como membro independente.
«Fui nomeado para administrador da EDP como elemento independente dos accionistas, por isso não posso continuar a ter relações do tipo das que tinha com o BCP desde há cinco ou seis anos», explicou José Roquette ao Diário Económico. Isto porque o grupo financeiro é um dos investidores de referência da eléctrica nacional, controlando cerca de 5% do capital da empresa
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(03/02/05)-(Agência Financeira) José Roquette vendeu a sua posição accionista no Banco Comercial Português e vai deixar de integrar o conselho superior da instituição. O empresário tomou estas decisões na sequência do convite que lhe foi dirigido para integrar o conselho de administração da EDP como membro independente.
«Fui nomeado para administrador da EDP como elemento independente dos accionistas, por isso não posso continuar a ter relações do tipo das que tinha com o BCP desde há cinco ou seis anos», explicou José Roquette ao Diário Económico. Isto porque o grupo financeiro é um dos investidores de referência da eléctrica nacional, controlando cerca de 5% do capital da empresa
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