Mota-Engil colocou no mercado accionista 45 milhões acções a
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Miguel Cadilhe,
na minha modesta opinião, o autor do melhor livro de cálculo financeiro escrito em lingua Portuguesa, e uma das pessoas que melhor poderiam servir o pais num ministério das finanças ou da economia. Acho que está claramente sub-aproveitado nas funções que desempenha actualmente.
Alex
PS: A ideia da venda de ouro, se bem que possa chocar aquelas velhotas que vivem com 40cts de reforma, mas que têm 3 KGs de ouro num saquinho por detrás da comoda, faz todo o sentido na perspectiva do investimento produtivo. A reforma da administração publica, podia gerar, se bem feita, beneficios para os contribuintes, muito superiores aqueles que advêm de ter o ouro guardado na "cave" do Banco de Portugal.
na minha modesta opinião, o autor do melhor livro de cálculo financeiro escrito em lingua Portuguesa, e uma das pessoas que melhor poderiam servir o pais num ministério das finanças ou da economia. Acho que está claramente sub-aproveitado nas funções que desempenha actualmente.
Alex
PS: A ideia da venda de ouro, se bem que possa chocar aquelas velhotas que vivem com 40cts de reforma, mas que têm 3 KGs de ouro num saquinho por detrás da comoda, faz todo o sentido na perspectiva do investimento produtivo. A reforma da administração publica, podia gerar, se bem feita, beneficios para os contribuintes, muito superiores aqueles que advêm de ter o ouro guardado na "cave" do Banco de Portugal.
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Miguel Cadilhe propõe venda de ouro para reformar a Administração Pública
PUBLICO.PT
O presidente da Agência Portuguesa de Investimento (API), Miguel Cadilhe, propôs ontem a venda de ouro das reservas do Banco de Portugal para investimento na reforma da Administração Pública.
Miguel Cadilhe lembrou, num encontro em Mirandela, a urgência das reformas em Portugal e assumiu que esta medida poderia ser uma solução válida face às limitações orçamentais do Estado.
"O ouro é intocável se for para despesas correntes, mas se for para despesas de investimento de elevado mérito, como é um investimento na modernização da Administração Pública e da redução do peso do Estado, não vejo melhor alternativa para a utilização das reservas de ouro", afirmou o ex-ministro das Finanças.
Os dois maiores partidos com assento parlamentar já manifestaram a sua disponibilidade para analisar esta proposta.
Do lado do PSD, o vice-presidente da bancada parlamentar Miguel Frasquilho admitiu estudar as propostas de Miguel Cadilhe, caso forme Governo.
O socialista Joel Hasse Ferreira defendeu que a venda de ouro só poderá decorrer de uma forma lenta e faseada.
PUBLICO.PT
O presidente da Agência Portuguesa de Investimento (API), Miguel Cadilhe, propôs ontem a venda de ouro das reservas do Banco de Portugal para investimento na reforma da Administração Pública.
Miguel Cadilhe lembrou, num encontro em Mirandela, a urgência das reformas em Portugal e assumiu que esta medida poderia ser uma solução válida face às limitações orçamentais do Estado.
"O ouro é intocável se for para despesas correntes, mas se for para despesas de investimento de elevado mérito, como é um investimento na modernização da Administração Pública e da redução do peso do Estado, não vejo melhor alternativa para a utilização das reservas de ouro", afirmou o ex-ministro das Finanças.
Os dois maiores partidos com assento parlamentar já manifestaram a sua disponibilidade para analisar esta proposta.
Do lado do PSD, o vice-presidente da bancada parlamentar Miguel Frasquilho admitiu estudar as propostas de Miguel Cadilhe, caso forme Governo.
O socialista Joel Hasse Ferreira defendeu que a venda de ouro só poderá decorrer de uma forma lenta e faseada.
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Portugal pode perder 20 por cento dos fundos comunitários a partir de 2007
Lusa
Portugal poderá perder 20 por cento dos fundos comunitários a partir de 2007, na sequência do alargamento da União Europeia e da renegociação do quadro financeiro para o período de 2007-2013, de acordo com um estudo encomendado pelo Parlamento Europeu a uma empresa independente e divulgado hoje em Bruxelas.
As contas feitas pelos técnicos da associação de estudos e de investigações A Nossa Europa indicam que a proposta da Comissão Europeia que está a ser discutida levará a uma "redistribuição substancial" das dotações entre Estados membros.
Portugal, que no período 2000-2006, a preços do ano passado, receberá de fundos estruturais e de fundos de coesão 25.539 milhões de euros, passaria a receber no período de 2007-2013 cerca de 20.390 milhões de euros, sensivelmente menos cinco mil milhões de euros.
O alargamento a dez Estados membros e as novas condições de ajuda estrutural podem levar assim a uma diminuição de 20 por cento das ajudas ao desenvolvimento do país, sublinhando o estudo que outros Estados membros serão também prejudicados com o alargamento. É o caso de Espanha, que teria menos 45 por cento; Irlanda, com menos 79 por cento; Alemanha, menos 23 por cento; Reino Unido, com menos 30 por cento; e Holanda, menos 26 por cento.
De acordo com números não oficiais divulgados no ano passado por fontes da Comissão Europeia - quando foi apresentada a proposta inicial do Executivo comunitário -, Portugal iria perder entre três e cinco por cento dos fundos comunitários.
Em Fevereiro do ano passado, o então comissário europeu António Vitorino considerou essa perspectiva como "satisfatória".
Os Estados membros estão actualmente a negociar o quadro financeiro da UE para o período de 2007-2013, tendo a presidência luxemburguesa anunciado a sua intenção de tentar alcançar um acordo político sobre a questão até Junho.
Lusa
Portugal poderá perder 20 por cento dos fundos comunitários a partir de 2007, na sequência do alargamento da União Europeia e da renegociação do quadro financeiro para o período de 2007-2013, de acordo com um estudo encomendado pelo Parlamento Europeu a uma empresa independente e divulgado hoje em Bruxelas.
As contas feitas pelos técnicos da associação de estudos e de investigações A Nossa Europa indicam que a proposta da Comissão Europeia que está a ser discutida levará a uma "redistribuição substancial" das dotações entre Estados membros.
Portugal, que no período 2000-2006, a preços do ano passado, receberá de fundos estruturais e de fundos de coesão 25.539 milhões de euros, passaria a receber no período de 2007-2013 cerca de 20.390 milhões de euros, sensivelmente menos cinco mil milhões de euros.
O alargamento a dez Estados membros e as novas condições de ajuda estrutural podem levar assim a uma diminuição de 20 por cento das ajudas ao desenvolvimento do país, sublinhando o estudo que outros Estados membros serão também prejudicados com o alargamento. É o caso de Espanha, que teria menos 45 por cento; Irlanda, com menos 79 por cento; Alemanha, menos 23 por cento; Reino Unido, com menos 30 por cento; e Holanda, menos 26 por cento.
De acordo com números não oficiais divulgados no ano passado por fontes da Comissão Europeia - quando foi apresentada a proposta inicial do Executivo comunitário -, Portugal iria perder entre três e cinco por cento dos fundos comunitários.
Em Fevereiro do ano passado, o então comissário europeu António Vitorino considerou essa perspectiva como "satisfatória".
Os Estados membros estão actualmente a negociar o quadro financeiro da UE para o período de 2007-2013, tendo a presidência luxemburguesa anunciado a sua intenção de tentar alcançar um acordo político sobre a questão até Junho.
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Corrida à Lusomundo Media
Propostas finais dos sete candidatos à compra entregues a 14 de Fevereiro
Há sete candidatos à compra da Lusomundo Media. Hoje, o grupo espanhol Prisa, dono do El País, surgiu na corrida. O que significa que, agora, há dois concorrentes cem por cento espanhóis. As propostas finais para um dos mais disputados negócios do ano serão entregues já no próximo dia 14.
SIC
São sete os pretendentes da Lusomundo Media. As propostas que abrem caminho a este processo já foram entregues. Agora o prazo que se segue está marcado no calendário para 14 Fevereiro. O dia é de namorados e é também a data em que as propostas finais têm de ser entregues.
Neste namoro pelo grupo português estão duas empresas espanholas que avançam sozinhas: A Vocento e a Prisa, o gigante do país vizinho em termos editoriais. Em português e espanhol, foram entregues as propostas conjuntas de João Pereira Coutinho e da Recoletos.
A lista de interessados encerra com os portugueses da Media Capital, Cofina, Sonae e Olivedesportos. De foram ficam a Impresa, Joe Berardo e Jaime Antunes. O interesse destes grupos acabou por não avançar.
O processo está a ser conduzido pelo BES Investimento. O negócio é grande e por isso é seguido com atenção redobrada. O presidente da Autoridade da Concorrência já esteve reunido com Jorge Sampaio. Abel Mateus deixou em Belém uma preocupação: a venda da Lusomundo Média pode afectar a concorrência no sector.
O grupo que pertence à Portugal Telecom desde 2000 inclui muitas páginas de jornais e revistas, bem como ondas de rádio. Entre os jornais diários destacam-se o Diário de Notícias, o Jornal de Notícias, o 24 Horas e o Tal & Qual.
Quando a revistas, a Lusomundo Media detém a Grande Reportagem, a National Geographic e a Volta ao Mundo. No universo das ondas de rádio, o grande destaque vai para a TSF.
O negócio será avaliado pela Alta Autoridade para a Comunicação social. Mas é a Autoridade da Concorrência que decide. Ou seja, se assim entender, pode impedir que o acordo de venda seja selado.
Propostas finais dos sete candidatos à compra entregues a 14 de Fevereiro
Há sete candidatos à compra da Lusomundo Media. Hoje, o grupo espanhol Prisa, dono do El País, surgiu na corrida. O que significa que, agora, há dois concorrentes cem por cento espanhóis. As propostas finais para um dos mais disputados negócios do ano serão entregues já no próximo dia 14.
SIC
São sete os pretendentes da Lusomundo Media. As propostas que abrem caminho a este processo já foram entregues. Agora o prazo que se segue está marcado no calendário para 14 Fevereiro. O dia é de namorados e é também a data em que as propostas finais têm de ser entregues.
Neste namoro pelo grupo português estão duas empresas espanholas que avançam sozinhas: A Vocento e a Prisa, o gigante do país vizinho em termos editoriais. Em português e espanhol, foram entregues as propostas conjuntas de João Pereira Coutinho e da Recoletos.
A lista de interessados encerra com os portugueses da Media Capital, Cofina, Sonae e Olivedesportos. De foram ficam a Impresa, Joe Berardo e Jaime Antunes. O interesse destes grupos acabou por não avançar.
O processo está a ser conduzido pelo BES Investimento. O negócio é grande e por isso é seguido com atenção redobrada. O presidente da Autoridade da Concorrência já esteve reunido com Jorge Sampaio. Abel Mateus deixou em Belém uma preocupação: a venda da Lusomundo Média pode afectar a concorrência no sector.
O grupo que pertence à Portugal Telecom desde 2000 inclui muitas páginas de jornais e revistas, bem como ondas de rádio. Entre os jornais diários destacam-se o Diário de Notícias, o Jornal de Notícias, o 24 Horas e o Tal & Qual.
Quando a revistas, a Lusomundo Media detém a Grande Reportagem, a National Geographic e a Volta ao Mundo. No universo das ondas de rádio, o grande destaque vai para a TSF.
O negócio será avaliado pela Alta Autoridade para a Comunicação social. Mas é a Autoridade da Concorrência que decide. Ou seja, se assim entender, pode impedir que o acordo de venda seja selado.
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PSI-20 contraria ganhos da Europa
Correcções na Brisa, BCP e Grupo Sonae pressionam bolsa (act)
A bolsa nacional fechou a desvalorizar, com os títulos que mais subiram nas últimas sessões – BCP, Brisa, Sonaecom e Sonae SGPS - a sofrerem uma correcção técnica, que levou o PSI-20 a uma queda de 0,49%. A liquidez foi a mais elevada desde 4 de Janeiro.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A bolsa nacional fechou a desvalorizar, com os títulos que mais subiram nas últimas sessões – BCP, Brisa, Sonaecom e Sonae SGPS - a sofrerem uma correcção técnica, que levou o PSI-20 a uma queda de 0,49%. A liquidez foi a mais elevada desde 4 de Janeiro.
O PSI-20 terminou a sessão nos 8.033,60 pontos, registando a primeira queda em quatro sessões e a aliviar dos máximos de Novembro de 2001 atingidos nas últimas duas sessões. Sete títulos subiram, dez desceram e três ficaram inalterados e a liquidez do índice ascendeu a 147 milhões de euros, o valor mais elevado desde o início deste ano.
O dia foi marcado por «uma ligeira correcção técnica» afirmou Francisco Guarmon, corretor da Probolsa, acrescentando que acções como o BCP e a Sonae «bateram em resistências e agora estão a recuar».
O banco liderado por Jardim Gonçalves foi mesmo o principal responsável pela queda do índice nacional, com uma descida de 0,94% para os 2,11 euros. O BCP estava a negociar em máximos de Março de 2004, não fechava a descer desde a quinta-feira da semana passada e hoje foi alvo de uma recomendação desfavorável do ING.
O banco de investimento recomendou a troca de acções do BCP pelas do Banco BPI, tendo a instituição financeira liderada por Fernando Ulrich fechado com uma subida de 0,32% para os 3,15 euros.
O outro banco listado no PSI-20, o Banco Espírito Santo, apreciou 0,38% para os 13,30 euros, com os investidores à espera dos resultados que o banco liderado por Ricardo Salgado vai divulgar amanhã, ainda antes da abertura das bolsas.
Segundo as previsões dos analistas da Caixa BI, o BES terá registado resultados líquidos no valor de 258,1 milhões de euros em 2004, o que significa uma subida de 3,1% face ao ano anterior.
A Brisa, que também tem coleccionado máximos históricos consecutivos, foi outro dos títulos que mais pressionou o PSI-20, com uma queda de 2,08% para os 7,06 euros. A Sonae SGPS deslizou 1,68% para os 1,17 euros e a Sonaecom depreciou 1,36% até aos 4,36 euros. A Holding de Belmiro de Azevedo vinha de uma série de 11 sessões consecutivas sem fechar a descer.
No Grupo Portugal Telecom o dia também foi de quedas, com a Portugal Telecom, após duas sessões em que subiu mais de 2%, a descer 0,52% para os 9,56 euros e a PT Multimédia a recuar 0,5% até aos 19,99 euros.
A empresa liderada por Zeinal Bava, que estava a subir há seis sessões seguidas, recebeu sete propostas para a aquisição da Lusomundo Media, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
Ao contrário do previsto, a Impresa não foi uma delas. A companhia de Pinto Balsemão desvalorizou 1,18% para os 5,86 euros, pressionada pelo facto de o Millennium bcp investimento ter revisto a recomendação da empresa em baixa, de «comprar» para «manter».
A Cimpor foi um dos títulos que evitou maiores quedas na Euronext Lisbon, com uma subida de 0,92% para os 4,39 euros. A Semapa e a Mota-Engil voltaram a fixar máximos anuais, com a cimenteira a subir 1,51% para os 4,72 euros e a construtora a apreciar 0,82% para os 2,45 euros, depois de atingir o valor mais alto de sempre nos 2,55 euros.
Correcções na Brisa, BCP e Grupo Sonae pressionam bolsa (act)
A bolsa nacional fechou a desvalorizar, com os títulos que mais subiram nas últimas sessões – BCP, Brisa, Sonaecom e Sonae SGPS - a sofrerem uma correcção técnica, que levou o PSI-20 a uma queda de 0,49%. A liquidez foi a mais elevada desde 4 de Janeiro.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A bolsa nacional fechou a desvalorizar, com os títulos que mais subiram nas últimas sessões – BCP, Brisa, Sonaecom e Sonae SGPS - a sofrerem uma correcção técnica, que levou o PSI-20 a uma queda de 0,49%. A liquidez foi a mais elevada desde 4 de Janeiro.
O PSI-20 terminou a sessão nos 8.033,60 pontos, registando a primeira queda em quatro sessões e a aliviar dos máximos de Novembro de 2001 atingidos nas últimas duas sessões. Sete títulos subiram, dez desceram e três ficaram inalterados e a liquidez do índice ascendeu a 147 milhões de euros, o valor mais elevado desde o início deste ano.
O dia foi marcado por «uma ligeira correcção técnica» afirmou Francisco Guarmon, corretor da Probolsa, acrescentando que acções como o BCP e a Sonae «bateram em resistências e agora estão a recuar».
O banco liderado por Jardim Gonçalves foi mesmo o principal responsável pela queda do índice nacional, com uma descida de 0,94% para os 2,11 euros. O BCP estava a negociar em máximos de Março de 2004, não fechava a descer desde a quinta-feira da semana passada e hoje foi alvo de uma recomendação desfavorável do ING.
O banco de investimento recomendou a troca de acções do BCP pelas do Banco BPI, tendo a instituição financeira liderada por Fernando Ulrich fechado com uma subida de 0,32% para os 3,15 euros.
O outro banco listado no PSI-20, o Banco Espírito Santo, apreciou 0,38% para os 13,30 euros, com os investidores à espera dos resultados que o banco liderado por Ricardo Salgado vai divulgar amanhã, ainda antes da abertura das bolsas.
Segundo as previsões dos analistas da Caixa BI, o BES terá registado resultados líquidos no valor de 258,1 milhões de euros em 2004, o que significa uma subida de 3,1% face ao ano anterior.
A Brisa, que também tem coleccionado máximos históricos consecutivos, foi outro dos títulos que mais pressionou o PSI-20, com uma queda de 2,08% para os 7,06 euros. A Sonae SGPS deslizou 1,68% para os 1,17 euros e a Sonaecom depreciou 1,36% até aos 4,36 euros. A Holding de Belmiro de Azevedo vinha de uma série de 11 sessões consecutivas sem fechar a descer.
No Grupo Portugal Telecom o dia também foi de quedas, com a Portugal Telecom, após duas sessões em que subiu mais de 2%, a descer 0,52% para os 9,56 euros e a PT Multimédia a recuar 0,5% até aos 19,99 euros.
A empresa liderada por Zeinal Bava, que estava a subir há seis sessões seguidas, recebeu sete propostas para a aquisição da Lusomundo Media, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
Ao contrário do previsto, a Impresa não foi uma delas. A companhia de Pinto Balsemão desvalorizou 1,18% para os 5,86 euros, pressionada pelo facto de o Millennium bcp investimento ter revisto a recomendação da empresa em baixa, de «comprar» para «manter».
A Cimpor foi um dos títulos que evitou maiores quedas na Euronext Lisbon, com uma subida de 0,92% para os 4,39 euros. A Semapa e a Mota-Engil voltaram a fixar máximos anuais, com a cimenteira a subir 1,51% para os 4,72 euros e a construtora a apreciar 0,82% para os 2,45 euros, depois de atingir o valor mais alto de sempre nos 2,55 euros.
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ING aconselha 'Troca' das acções do BCP pelas do BPI
DE
Os analistas do ING consideram que ainda há algumas dúvidas quanto à recuperação encetada pelo BCP, apesar dos resultados positivos e das fortes valorizações recentes, pelo que aconselham a uma troca dos títulos do maior banco privado português pelos do BPI, o qual é mais sucestível de uma OPA.
O ING está receoso quanto aos riscos de capital com a aquisição dos restantes 50% do Novabank e com a questão dos fundos de pensões. Além do mais, desvalorizam a possibilidade que tem sido avançada deste poder ser alvo de uma OPA, o que é bastante improvável, dizem, "uma vez que é o maior banco em Portugal", pelo que o Estado português não deveria autorizar esse 'takeover'.
Pelo outro lado, o BPI é um "banco de alta qualidade", com maior "probabilidade" de sofrer uma OPA, acrescenta.
Às 15h03, O BCP caía 1,88% para os 2,09€, enquanto que o BPI sobe 0,32% para os 3,15€.
DE
Os analistas do ING consideram que ainda há algumas dúvidas quanto à recuperação encetada pelo BCP, apesar dos resultados positivos e das fortes valorizações recentes, pelo que aconselham a uma troca dos títulos do maior banco privado português pelos do BPI, o qual é mais sucestível de uma OPA.
O ING está receoso quanto aos riscos de capital com a aquisição dos restantes 50% do Novabank e com a questão dos fundos de pensões. Além do mais, desvalorizam a possibilidade que tem sido avançada deste poder ser alvo de uma OPA, o que é bastante improvável, dizem, "uma vez que é o maior banco em Portugal", pelo que o Estado português não deveria autorizar esse 'takeover'.
Pelo outro lado, o BPI é um "banco de alta qualidade", com maior "probabilidade" de sofrer uma OPA, acrescenta.
Às 15h03, O BCP caía 1,88% para os 2,09€, enquanto que o BPI sobe 0,32% para os 3,15€.
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Empresários pedem "coragem política" para diminuir importações da China
DE
As associações do sector têxtil e vestuário pediram hoje ao Governo para accionar as cláusulas de salvaguarda para Portugal, previstas pela Organização
Mundial de Comércio, nomeadamente a reposição das quotas de importação à China.
O presidente da Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP), após uma audiência com o Primeiro-ministro e com o ministro das Actividades Económicas e do Trabalho, anunciou que a associação pediu "ao Primeiro-ministro coragem política para que sejam tomadas decisões, no âmbito da União Europeia, relativamente às cláusulas da salvaguarda".
Neste sentido, os representantes das quatro associações do sector têxtil (ATP, ANIL, ANIL-LAR e ANIVEC-APIV) consideraram que Portugal devia assumir a liderança do movimento dos países em que o sector têxtil é importante para a economia.
"Se não forem cumpridas as regras que estão subjacentes ao comércio mundial vai ser impossível para as empresas portuguesas continuar a competir", sublinhou Nunes de Almeida, adiantando que a Turquia já accionou cláusulas de salvaguarda e que os EUA se preparam para fazer o mesmo.
Caso se tenha verificado uma importação em massa da China, em Janeiro, as associações defendem a reposição das quotas que foram eliminadas quando entrou em vigor a liberalização do comércio mundial, este ano.
"Podemos competir com mão-de-obra barata, mas não podemos competir com empresas que não pagam energia e que utilizam mão-de-obra escrava e infantil", acrescentou.
Segundo os empresários, Pedro Santana Lopes e Álvaro Barreto responderam de forma positiva ao apelo e garantiram que se vão "bater numa primeira linha em defesa dos interesses da têxtil".
DE
As associações do sector têxtil e vestuário pediram hoje ao Governo para accionar as cláusulas de salvaguarda para Portugal, previstas pela Organização
Mundial de Comércio, nomeadamente a reposição das quotas de importação à China.
O presidente da Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP), após uma audiência com o Primeiro-ministro e com o ministro das Actividades Económicas e do Trabalho, anunciou que a associação pediu "ao Primeiro-ministro coragem política para que sejam tomadas decisões, no âmbito da União Europeia, relativamente às cláusulas da salvaguarda".
Neste sentido, os representantes das quatro associações do sector têxtil (ATP, ANIL, ANIL-LAR e ANIVEC-APIV) consideraram que Portugal devia assumir a liderança do movimento dos países em que o sector têxtil é importante para a economia.
"Se não forem cumpridas as regras que estão subjacentes ao comércio mundial vai ser impossível para as empresas portuguesas continuar a competir", sublinhou Nunes de Almeida, adiantando que a Turquia já accionou cláusulas de salvaguarda e que os EUA se preparam para fazer o mesmo.
Caso se tenha verificado uma importação em massa da China, em Janeiro, as associações defendem a reposição das quotas que foram eliminadas quando entrou em vigor a liberalização do comércio mundial, este ano.
"Podemos competir com mão-de-obra barata, mas não podemos competir com empresas que não pagam energia e que utilizam mão-de-obra escrava e infantil", acrescentou.
Segundo os empresários, Pedro Santana Lopes e Álvaro Barreto responderam de forma positiva ao apelo e garantiram que se vão "bater numa primeira linha em defesa dos interesses da têxtil".
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OIM diz que cerca de 500 mil pessoas são traficadas anualmente
DE
Cerca de meio milhão de pessoas é traficada na Europa por ano, disse hoje a responsável da Organização Internacional para as Migrações em Portugal (OIM), a maioria para exploração sexual.
Durante o lançamento de uma campanha de alerta para o tráfico de seres humanos promovida pela MTV, Mónica Goracci afirmou que "são traficadas anualmente cerca de 500 mil pessoas na Europa e um milhão de crianças em todo o mundo".
"O tráfico revela-se muito produtivo porque as pessoas podem ser vendidas várias vezes, o que aumenta o lucro", acrescentou a responsável da OIM.
DE
Cerca de meio milhão de pessoas é traficada na Europa por ano, disse hoje a responsável da Organização Internacional para as Migrações em Portugal (OIM), a maioria para exploração sexual.
Durante o lançamento de uma campanha de alerta para o tráfico de seres humanos promovida pela MTV, Mónica Goracci afirmou que "são traficadas anualmente cerca de 500 mil pessoas na Europa e um milhão de crianças em todo o mundo".
"O tráfico revela-se muito produtivo porque as pessoas podem ser vendidas várias vezes, o que aumenta o lucro", acrescentou a responsável da OIM.
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FMI espera crescimento económico robusto em 2005
DE
O Fundo Monetário Internacional (FMI) considera que a economia mundial vai manter-se "robusta" este ano, embora o crescimento fique abaixo dos 5 por cento verificados em 2004, devido ao abrandamento económico dos Estados Unidos.
As previsões do FMI foram avançadas hoje por fontes governamentais na Alemanha, à margem da apresentação do programa da reunião dos ministros das Finanças e governadores de bancos centrais do G7 (grupo dos sete países mais industrializados do mundo), a partir de sexta-feira, em Londres.
De acordo com as fontes, o FMI admite a possibilidade de alguns contratempos, uma vez que os desequilíbrios globais continuam a constituir um grande risco para a economia mundial.
As fontes manifestam-se preocupadas com o défice gémeo - orçamental e da balança corrente - dos Estados Unidos, acrescentando que é de grande importância que Washington atinja o seu objectivo de reduzir de metade nos próximos cinco anos o défice orçamental, algo que entra em contradição com
gastos militares crescentes.
Segundo o Governo alemão, para reduzir o forte desequilíbrio internacional, o Japão e a Europa devem acelerar as suas reformas estruturais e os países exportadores no Leste asiático, como a China, devem flexibilizar a sua política cambial.
DE
O Fundo Monetário Internacional (FMI) considera que a economia mundial vai manter-se "robusta" este ano, embora o crescimento fique abaixo dos 5 por cento verificados em 2004, devido ao abrandamento económico dos Estados Unidos.
As previsões do FMI foram avançadas hoje por fontes governamentais na Alemanha, à margem da apresentação do programa da reunião dos ministros das Finanças e governadores de bancos centrais do G7 (grupo dos sete países mais industrializados do mundo), a partir de sexta-feira, em Londres.
De acordo com as fontes, o FMI admite a possibilidade de alguns contratempos, uma vez que os desequilíbrios globais continuam a constituir um grande risco para a economia mundial.
As fontes manifestam-se preocupadas com o défice gémeo - orçamental e da balança corrente - dos Estados Unidos, acrescentando que é de grande importância que Washington atinja o seu objectivo de reduzir de metade nos próximos cinco anos o défice orçamental, algo que entra em contradição com
gastos militares crescentes.
Segundo o Governo alemão, para reduzir o forte desequilíbrio internacional, o Japão e a Europa devem acelerar as suas reformas estruturais e os países exportadores no Leste asiático, como a China, devem flexibilizar a sua política cambial.
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Quota de Portugal nas exportações mundiais subiu para 0,42% em 2003
DE
O Gabinete de Estratégia e Estudos (GEE) do Ministério das Actividades Económicas e do Trabalho divulgou hoje que as exportações portuguesas aumentaram a sua quota de mercado no mundo para 0,42 por cento em 2003.
Este é o terceiro aumento em série, após o valor de 0,37% em 2000, que correspondeu ao mínimo desde 1986, evidencia a informação disponibilizada na 'newsletter' de Fevereiro.
Esta informação é construída pelo GEE com base em informação da direcção de estatísticas comerciais do Fundo Monetário Internacional, datadas de Dezembro de 2004.
Portugal representa ainda 1,6% do mercado inter-comunitário e quase um por cento das importações totais da União Europeia, aqui relativa aos 15 membros anteriores ao último alargamento.
Em substância, concluiu-se que o peso dos produtos de alta tecnologia aumentou de 11,5% para 11,9%, enquanto os de média e alta tecnologia também subiram de 42,4% para 43,2%.
Os produtos de baixa tecnologia reduziram o seu peso na estrutura de exportações de 44,6% para 42%.
DE
O Gabinete de Estratégia e Estudos (GEE) do Ministério das Actividades Económicas e do Trabalho divulgou hoje que as exportações portuguesas aumentaram a sua quota de mercado no mundo para 0,42 por cento em 2003.
Este é o terceiro aumento em série, após o valor de 0,37% em 2000, que correspondeu ao mínimo desde 1986, evidencia a informação disponibilizada na 'newsletter' de Fevereiro.
Esta informação é construída pelo GEE com base em informação da direcção de estatísticas comerciais do Fundo Monetário Internacional, datadas de Dezembro de 2004.
Portugal representa ainda 1,6% do mercado inter-comunitário e quase um por cento das importações totais da União Europeia, aqui relativa aos 15 membros anteriores ao último alargamento.
Em substância, concluiu-se que o peso dos produtos de alta tecnologia aumentou de 11,5% para 11,9%, enquanto os de média e alta tecnologia também subiram de 42,4% para 43,2%.
Os produtos de baixa tecnologia reduziram o seu peso na estrutura de exportações de 44,6% para 42%.
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Indicador de confiança nos consumidores mantém evolução negativa
DE
No mês passado, o indicador de confiança registou a sexta evolução negativa consecutiva, fixando-se no pior registo desde Setembro de 2003.
Segundo os Inquéritos de conjuntura às empresas e aos Consumidores, hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), em Janeiro o Indicador de Clima económico estabilizou. Em termos sectoriais, verificaram-se deteriorações dos níveis de confiança na Indústria Transformadora, no Comércio e nos Serviços, tendo-se apurado uma recuperação na Construção.
O INE adianta que, entre Dezembro e Janeiro últimos ocorreu um agravamento de todas as componentes que integram o indicador. O indicador sobre as perspectivas de evolução do desemprego nos próximos 12 meses destacou-se pela contribuição mais expressiva para o andamento global do indicador.
A generalidade dos indicadores recolhidos junto dos consumidores registou uma evolução desfavorável em Janeiro, prolongando os movimentos dos últimos meses.
Entre estes destacam-se, pela sua intensidade, as apreciações sobre a situação económica do país nos últimos 12 meses. Inversamente, as perspectivas de aquisição de bens de equipamento nos próximos 12 meses, bem como as intenções de compra de bens duradouros no momento actual registaram evoluções positivas nos últimos dois meses.
No que respeita às variáveis apuradas trimestralmente, mantêm-se, no quarto trimestre, as perspectivas pessimistas quanto às intenções de melhoramentos de instalações na habitação, registando-se o mínimo histórico da série iniciada há 15 anos. Nas intenções sobre a compra/construção de habitação e, particularmente, nas intenções de compra de automóvel, verificaram-se desagravamentos face ao trimestre anterior.
Relativamente ao período homólogo, todos os indicadores trimestrais apresentam um quadro mais pessimista.
Quanto à Indústria Transformadora, o INE nota que, no período de tempo em análise o indicador de confiança registou uma evolução negativa pelo quinto mês consecutivo. A evolução observada em Janeiro resultou do comportamento desfavorável da produção prevista e das apreciações relativas às existências de produtos acabados. As opiniões relativas à procura global registaram uma recuperação face ao mês anterior, mantendo o movimento iniciado em Dezembro.
Em termos trimestrais, registou-se uma degradação da taxa de utilização da capacidade produtiva face ao trimestre anterior, tendo também diminuído o número de semanas de produção assegurada. Igualmente negativa foi a evolução da carteira de encomendas global ao longo do trimestre, tal como aconteceu com as opiniões sobre a evolução do volume de exportações.
O INE refere ainda que aumentou a proporção de empresas declarando obstáculos ao desenvolvimento da actividade.
Na Construção e Obras Públicas, o indicador de confiança registou uma melhoria significativa, depois de se ter mantido relativamente estabilizado no segundo semestre de 2004. Esta evolução derivou do significativo desagravamento das perspectivas de emprego em Janeiro, que contrariou o perfil descendente dos quatro meses anteriores.
A carteira de encomendas, por sua vez, continuou a recuperar marginalmente, à semelhança dos cinco meses precedentes, enquanto as apreciações quanto à actividade corrente evoluíram negativamente pelo terceiro mês consecutivo, essencialmente devido ao maior pessimismo registado nesse período nas Obras Públicas, mas também às opiniões mais desfavoráveis em Janeiro no sub-sector de Construção de Habitação.
No Comércio, o indicador de confiança deteriorou-se pelo quarto mês consecutivo, atingindo o valor mínimo desde Setembro de 2003. Os comportamentos dos dois sub-sectores do comércio, retalho e grosso, têm sido semelhantes ao global. Note-se que o referido agravamento registado em Janeiro resultou apenas das perspectivas de actividade, que continuaram a deteriorar-se fortemente nos dois subsectores.
O INE nota que, porém, as perspectivas de evolução dos preços vão no sentido oposto, prolongando o perfil ascendente dos quatro meses anteriores, determinadas pelo Comércio a Retalho, ao passo que as perspectivas de encomendas a fornecedores mantêm uma tendência descendente, iniciada há sete meses atrás, principalmente suportada pelo andamento do Comércio por Grosso.
Por fim o indicador de confiança no sector dos Serviços manteve o perfil descendente, registando o valor mais baixo desde Março de 2004. O comportamento da carteira de encomendas, aferido pelas opiniões dos empresários, continuou a contribuir para a evolução negativa do indicador, sendo esta reforçada, no corrente mês, pela degradação das perspectivas de procura para o próximo trimestre.
Apenas as apreciações sobre a actividade corrente da empresa evoluíram favoravelmente.
DE
No mês passado, o indicador de confiança registou a sexta evolução negativa consecutiva, fixando-se no pior registo desde Setembro de 2003.
Segundo os Inquéritos de conjuntura às empresas e aos Consumidores, hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), em Janeiro o Indicador de Clima económico estabilizou. Em termos sectoriais, verificaram-se deteriorações dos níveis de confiança na Indústria Transformadora, no Comércio e nos Serviços, tendo-se apurado uma recuperação na Construção.
O INE adianta que, entre Dezembro e Janeiro últimos ocorreu um agravamento de todas as componentes que integram o indicador. O indicador sobre as perspectivas de evolução do desemprego nos próximos 12 meses destacou-se pela contribuição mais expressiva para o andamento global do indicador.
A generalidade dos indicadores recolhidos junto dos consumidores registou uma evolução desfavorável em Janeiro, prolongando os movimentos dos últimos meses.
Entre estes destacam-se, pela sua intensidade, as apreciações sobre a situação económica do país nos últimos 12 meses. Inversamente, as perspectivas de aquisição de bens de equipamento nos próximos 12 meses, bem como as intenções de compra de bens duradouros no momento actual registaram evoluções positivas nos últimos dois meses.
No que respeita às variáveis apuradas trimestralmente, mantêm-se, no quarto trimestre, as perspectivas pessimistas quanto às intenções de melhoramentos de instalações na habitação, registando-se o mínimo histórico da série iniciada há 15 anos. Nas intenções sobre a compra/construção de habitação e, particularmente, nas intenções de compra de automóvel, verificaram-se desagravamentos face ao trimestre anterior.
Relativamente ao período homólogo, todos os indicadores trimestrais apresentam um quadro mais pessimista.
Quanto à Indústria Transformadora, o INE nota que, no período de tempo em análise o indicador de confiança registou uma evolução negativa pelo quinto mês consecutivo. A evolução observada em Janeiro resultou do comportamento desfavorável da produção prevista e das apreciações relativas às existências de produtos acabados. As opiniões relativas à procura global registaram uma recuperação face ao mês anterior, mantendo o movimento iniciado em Dezembro.
Em termos trimestrais, registou-se uma degradação da taxa de utilização da capacidade produtiva face ao trimestre anterior, tendo também diminuído o número de semanas de produção assegurada. Igualmente negativa foi a evolução da carteira de encomendas global ao longo do trimestre, tal como aconteceu com as opiniões sobre a evolução do volume de exportações.
O INE refere ainda que aumentou a proporção de empresas declarando obstáculos ao desenvolvimento da actividade.
Na Construção e Obras Públicas, o indicador de confiança registou uma melhoria significativa, depois de se ter mantido relativamente estabilizado no segundo semestre de 2004. Esta evolução derivou do significativo desagravamento das perspectivas de emprego em Janeiro, que contrariou o perfil descendente dos quatro meses anteriores.
A carteira de encomendas, por sua vez, continuou a recuperar marginalmente, à semelhança dos cinco meses precedentes, enquanto as apreciações quanto à actividade corrente evoluíram negativamente pelo terceiro mês consecutivo, essencialmente devido ao maior pessimismo registado nesse período nas Obras Públicas, mas também às opiniões mais desfavoráveis em Janeiro no sub-sector de Construção de Habitação.
No Comércio, o indicador de confiança deteriorou-se pelo quarto mês consecutivo, atingindo o valor mínimo desde Setembro de 2003. Os comportamentos dos dois sub-sectores do comércio, retalho e grosso, têm sido semelhantes ao global. Note-se que o referido agravamento registado em Janeiro resultou apenas das perspectivas de actividade, que continuaram a deteriorar-se fortemente nos dois subsectores.
O INE nota que, porém, as perspectivas de evolução dos preços vão no sentido oposto, prolongando o perfil ascendente dos quatro meses anteriores, determinadas pelo Comércio a Retalho, ao passo que as perspectivas de encomendas a fornecedores mantêm uma tendência descendente, iniciada há sete meses atrás, principalmente suportada pelo andamento do Comércio por Grosso.
Por fim o indicador de confiança no sector dos Serviços manteve o perfil descendente, registando o valor mais baixo desde Março de 2004. O comportamento da carteira de encomendas, aferido pelas opiniões dos empresários, continuou a contribuir para a evolução negativa do indicador, sendo esta reforçada, no corrente mês, pela degradação das perspectivas de procura para o próximo trimestre.
Apenas as apreciações sobre a actividade corrente da empresa evoluíram favoravelmente.
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Bolsas encerram em alta com boas estimativas de crescimento dos lucros
DE
As principais praças da União Europeia terminaram a sessão de hoje próximas dos valores mais elevados dos últimos quatro anos, com os investidores a retirar optimismo das expectativas de que o crescimento dos resultados das empresas continue a um ritmo satisfatório em 2005.
Segundo os analistas, "as perspectivas de lucro das empresas continuam bastante positivas, em particular depois da italiana Enel ter apresentado um aumento de 12% do seu resultado e do Morgan Stanley ter recomendado a compra de acções da Unilever".
Quanto à probablilidade da Reserva Federal (Fed) dos EUA vir hoje a subir as suas taxas de juro, os peritos consideram que essa decisão "já está descontada pelos mercados", não tendo por isso impacto na sessão de hoje.
Deste modo, o S&P/MIB de Milão avançou 0,15% para os 31 563,00 pontos, o FTSE-100 de Londres progrediu 0,20% para os 4916,20 pontos e o CAC-40 de Paris cresceu 0,32% para os 3951,72 pontos, enquanto o Dax Xetra de Frankfurt subiu 0,38% para os 4296,31 pontos e o Ibex-35 de Madrid ganhou 0,54% para os 9307,00 pontos.
DE
As principais praças da União Europeia terminaram a sessão de hoje próximas dos valores mais elevados dos últimos quatro anos, com os investidores a retirar optimismo das expectativas de que o crescimento dos resultados das empresas continue a um ritmo satisfatório em 2005.
Segundo os analistas, "as perspectivas de lucro das empresas continuam bastante positivas, em particular depois da italiana Enel ter apresentado um aumento de 12% do seu resultado e do Morgan Stanley ter recomendado a compra de acções da Unilever".
Quanto à probablilidade da Reserva Federal (Fed) dos EUA vir hoje a subir as suas taxas de juro, os peritos consideram que essa decisão "já está descontada pelos mercados", não tendo por isso impacto na sessão de hoje.
Deste modo, o S&P/MIB de Milão avançou 0,15% para os 31 563,00 pontos, o FTSE-100 de Londres progrediu 0,20% para os 4916,20 pontos e o CAC-40 de Paris cresceu 0,32% para os 3951,72 pontos, enquanto o Dax Xetra de Frankfurt subiu 0,38% para os 4296,31 pontos e o Ibex-35 de Madrid ganhou 0,54% para os 9307,00 pontos.
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Queda do grupo Sonae e da Brisa leva PSI-20 a cair
José Pedro Luís
As empresas do grupo liderado por Belmiro de Azevedo cotadas no índice de referência nacional, Sonae e Sonaecom, caíram na sessão de hoje juntamente com a concessionária de auto-estradas, tendo levado o PSI-20 para terreno negativo.
Deste modo, o PSI-20 caiu 0,49% para os 8033,60 pontos, em contraciclo com a Europa que encerrou em alta.
Os 'pesos-pesados' caíram, com excepção para a EDP que encerrou inalterada nos 2,28€, com o BCP e a PT a desvalorizar 0,94% para os 2,11€ e 0,52% para os 9,56€.
Os analistas do ING consideram que ainda há algumas dúvidas quanto à recuperação encetada pelo BCP, apesar dos resultados positivos e das fortes valorizações recentes, pelo que aconselham a uma troca dos títulos do maior banco privado português pelos do BPI, o qual é mais sucestível de uma OPA.
O banco liderado por Fernando Ulrich valorizou 0,32% para os 3,15€.
Quem também se destacou pela negativa foi a Brisa, caindo 2,08% para os 7,06€, tal como a Impresa que desvalorizou 1,18% para os 5,86€, depois de ter alcançado um máximo de Março de 2001 nos 5,94€.
Os analistas do Millennium bcp Investimento baixaram a recomendação da Impresa de 'Compra' para 'Neutral', mas mantiveram o preço-alvo para o final de 2005 nos 6,6 euros.
A Sonae também igualou um máximo de meados de 2001 nos 1,20€, apesar de ter registado uma queda de 1,68% para os 1,17€, tal como a sua subsídiária para as tecnologias que desvalorizou 1,36% para os 4,36€.
O papel mais transaccionado foi o do BCP, com 20,13 milhões de papéis negociados, seguido a grande distância pelo da EDP e da Sonae, com 13,36 e 9,47 milhões de títulos movimentados, respectivamente.
Dos vinte títulos que compõem o PSI-20, sete subiram de cotação, dez desceram e três (Corticeira Amorim, EDP e Novabase) encerraram inalteradas. O volume de negócios ascendeu aos 151,55 milhões de euros.
José Pedro Luís
As empresas do grupo liderado por Belmiro de Azevedo cotadas no índice de referência nacional, Sonae e Sonaecom, caíram na sessão de hoje juntamente com a concessionária de auto-estradas, tendo levado o PSI-20 para terreno negativo.
Deste modo, o PSI-20 caiu 0,49% para os 8033,60 pontos, em contraciclo com a Europa que encerrou em alta.
Os 'pesos-pesados' caíram, com excepção para a EDP que encerrou inalterada nos 2,28€, com o BCP e a PT a desvalorizar 0,94% para os 2,11€ e 0,52% para os 9,56€.
Os analistas do ING consideram que ainda há algumas dúvidas quanto à recuperação encetada pelo BCP, apesar dos resultados positivos e das fortes valorizações recentes, pelo que aconselham a uma troca dos títulos do maior banco privado português pelos do BPI, o qual é mais sucestível de uma OPA.
O banco liderado por Fernando Ulrich valorizou 0,32% para os 3,15€.
Quem também se destacou pela negativa foi a Brisa, caindo 2,08% para os 7,06€, tal como a Impresa que desvalorizou 1,18% para os 5,86€, depois de ter alcançado um máximo de Março de 2001 nos 5,94€.
Os analistas do Millennium bcp Investimento baixaram a recomendação da Impresa de 'Compra' para 'Neutral', mas mantiveram o preço-alvo para o final de 2005 nos 6,6 euros.
A Sonae também igualou um máximo de meados de 2001 nos 1,20€, apesar de ter registado uma queda de 1,68% para os 1,17€, tal como a sua subsídiária para as tecnologias que desvalorizou 1,36% para os 4,36€.
O papel mais transaccionado foi o do BCP, com 20,13 milhões de papéis negociados, seguido a grande distância pelo da EDP e da Sonae, com 13,36 e 9,47 milhões de títulos movimentados, respectivamente.
Dos vinte títulos que compõem o PSI-20, sete subiram de cotação, dez desceram e três (Corticeira Amorim, EDP e Novabase) encerraram inalteradas. O volume de negócios ascendeu aos 151,55 milhões de euros.
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Mota-Engil colocou no mercado accionista 45 milhões acções a
Mota-Engil colocou no mercado accionista 45 milhões acções a 2,45 euros
DE
O maior grupode construção português anunciou que foram colocados 45 milhões de acções da empresa, numa oferta particular junto de investidores institucionais em Portugal e em diversos países europeus, a 2,45 euros por título. A liquidação está prevista para 7 de Fevereiro.
O comunicado refere que "desta forma, foram alcançados os objectivos pretendidos com o lançamento da operação, nomeadamente, para a Mota-Engil: o aumento significativo do "free-float" para um nível de cerca de 38%; e o aumento da visibilidade, no mercado de capitais".
Na sessão de hoje do Euronext Lisbon, a Mota-Engil encerrou a subir 0,82% para os 2,45€, depois de ter testado um novo máximo nos 2,55€.
DE
O maior grupode construção português anunciou que foram colocados 45 milhões de acções da empresa, numa oferta particular junto de investidores institucionais em Portugal e em diversos países europeus, a 2,45 euros por título. A liquidação está prevista para 7 de Fevereiro.
O comunicado refere que "desta forma, foram alcançados os objectivos pretendidos com o lançamento da operação, nomeadamente, para a Mota-Engil: o aumento significativo do "free-float" para um nível de cerca de 38%; e o aumento da visibilidade, no mercado de capitais".
Na sessão de hoje do Euronext Lisbon, a Mota-Engil encerrou a subir 0,82% para os 2,45€, depois de ter testado um novo máximo nos 2,55€.
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