Noticias de 2 de Fevereiro de 2005
Wall Street fecha em alta
2-2-2005 21:10
As bolsas norte-americanas fecharam em terreno positivo, mostrando pouca reacção à decisão da Fed de aumentar as taxas de juro. Os fortes ganhos da Google e da Boing ajudaram a impulsionar os índices para o verde.
O Dow Jones fechou a ganhar 0,43% para os 10.596,79 pontos e o Nasdaq a subir 0,31% para os 2075,06 pontos.
O facto da Fed ter decidido aumentar as taxas em 0,25% já era esperado pelos investidores que estavam mais interessados em tomar conhecimento da justificação daquele organismo para o aumento.
Uma vez que a justificação foi de encontro ao que os investidores esperavam ouvir, a mesma não teve grande impacte na sessão da bolsa.
A Google somou 7,33% para os 205,96 dólares. A rival Yahoo também valorizou 2,27% para os 35,54 pontos.
A Boeing ganhou 2,33% para os 52,23 dólares.
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Europa encerra em alta com boas estimativas de crescimento dos lucros
2-2-2005 18:0
As principais praças europeias terminaram a sessão próximas dos valores mais elevados dos últimos quatro anos, com os investidores a retirar optimismo das expectativas de que o crescimento dos resultados das empresas continue a um ritmo satisfatório em 2005.
O S&P/MIB de Milão avançou 0,15% para os 31 563,00 pontos, o FTSE-100 de Londres progrediu 0,20% para os 4916,20 pontos e o CAC-40 de Paris cresceu 0,32% para os 3951,72 pontos, enquanto o Dax Xetra de Frankfurt subiu 0,38% para os 4296,31 pontos e o Ibex-35 de Madrid ganhou 0,54% para os 9307,00 pontos.
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Euronext fecha em queda contrariando Europa
2-2-2005 16:31
A bolsa nacional encerrou a sessão no vermelho, penalizada pelos principais títulos, com destaque para a EDP, Brisa e Cofina. Pela positiva, destaque-se a subida da Semapa a qual mantém a tendência altista das últimas semanas. O PSI-20 recuou 0,49 por cento para os 8033,60 pontos, numa Europa optimista.
Os 'pesos-pesados' desceram, liderados pelo BCP que tombou 0,94 por cento, depois do Crédit Suisse First Boston (CSFB) revelou hoje que as acções do maior banco privado português foram as que registaram o melhor comportamento individual no mês passado, relativamente aos seus congéneres europeus. E pela PT que deslizou 0,52 por cento.
A EDP fechou inalterada nos 2,28 euros por acção.
A Brisa também se destacou pela negativa, caindo 2,08 por cento, tal como a Impresa que desvalorizou 1,18 por cento, depois de ter alcançado um máximo de Março de 2001 nos 5,94€. Os analistas do Millennium bcp Investimento baixaram a recomendação da Impresa de 'Compra' para 'Neutral', mas mantiveram o preço-alvo para o final de 2005 nos 6,6 euros.
O grupo de Belmiro de Azevedo esteve negativo. A Sonae também igualou um máximo de meados de 2001 nos 1,20€, apesar de ter encerrado a cair 1,68 por cento. A sua subsidiária para as tecnologias resvalou 1,36 por cento.
Já a Pararede contrariou esta tendência negativa e subiu 2,70 por cento, seguida pela Semapa que aumentou 1,51 por cento.
Na banca o sentimento foi de optimismo, com o BES a somar 0,38 por cento e o BPI a ganhar 0,32 por cento.
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FED aumenta taxa de juro para 2,5%
2-2-2005 20:0
A Reserva Federal norte-americana decidiu por unanimidade, e sem surpresa, aumentar pelo sexto mês consecutivo a sua taxa directora para 2,5%.
Numa declaração emitida no final da reunião de dois dias, a FED defendeu que os riscos da economia estão equilibrados entre um abrandamento do crescimento e um aumento dos preços, por isso considera que poderá continuar a subir os juros a um ritmo moderado. A Bolsa norte-americana e o mercado obrigacionista reagiram positivamente.
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Microsoft lança motor de busca para concorrer com Google e Yahoo
2-2-2005 18:30
A filial da Microsoft de internet lançou em 25 mercados um novo motor de busca que pretende fazer concorrência aos já existentes Yahoo, Google e Amazon.
Depois de 18 meses de desenvolvimento, um investimento de 80 milhões de dólares e um período de testes que dura desde o passado mês de Novembro, a Microsoft lançou o motor de busca.
O serviço será inicialmente disponibilizado em 25 países e em 10 idiomas diferentes. Portugal ainda não foi abrangido.
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Fiat exige que a GM compre a sua divisão de automóveis
2-2-2005 17:35
O grupo italiano Fiat exigiu à General Motors que compre a sua divisão automóvel. A empresa assinalou que o processo de mediação iniciado no passado dia 16 de Dezembro por iniciativa da GM, terminou ontem, sem que nenhum acordo fosse alcançado.
«A Fiat mantém a ideia de que a venda de certos activos da Fiat Auto e a ampliação de capital da Fiat Auto Holding não violam o acordo, como defende a General Motors», revela o grupo italiano em comunicado.
Além disso, a empresa salienta ainda que «como consequência, a Fiat mantém o seu argumento de que a opção (de venda da Fiat Auto) é válida e representa um activo importante para o grupo», sendo que a empresa pode exercer esta opção até ao dia 24 de Julho de 2010.
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Vendas da JCDecaux sobem 6% para os 1,6 mil milhões
2-2-2005 17:0
A JCDecaux anunciou um aumento do volume de negócios na ordem dos 5,7% para os 1,621 mil milhões de euros, em 2004.
Além disso, o crescimento interno em perímetro e taxa de câmbio constantes subiu 6,2%, o que superou as expectativas da empresa.
De acordo com a JCDecaux, este crescimento deve-se à progressão registada «em todas as actividades do Grupo», nomeadamente no segmento dos transportes, que registou uma subida na ordem dos 12% para os 312,8 milhões de euros.
Portugal, Espanha, Noruega, Alemanha e Hong Kong foram dos que mais contribuíram com um aumento na ordem dos dois dígitos.
No grande formato o volume de negócios aumentou 1,4 % para 433,6 milhões de euros, com Portugal a realizar um crescimento interno (em perímetro e taxas de câmbio constantes) com dois dígitos, à semelhança da maior parte dos países da Europa Central.
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CE quer criar 6 milhões de novos postos de trabalho até 2010
2-2-2005 16:30
A Comissão Europeia apresentou os objectivos na nova estratégia de Lisboa, estimando que as medidas propostas representem um crescimento adicional de 3% no PIB da União Europeia até 2010. Além disso, pretende que os 25 países da UE criem 6 milhões de novos postos de trabalho, no mesmo período.
«A estratégia de Lisboa estava correcta mas a sua implementação foi pobre», disse o Presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, na intervenção de hoje, onde está a apresentar a nova estratégia.
A Comissão Europeia emitiu uma lista de recomendações para a revisão a médio prazo da Estratégia de Lisboa.
O programa da Comissão visa tornar a Europa mais atractiva para o investimento e o trabalho. Para isso, pretende assegurar a abertura dos mercados em áreas como a energia, os serviços financeiros e os serviços, a redução dos custos administrativos, a expansão e o desenvolvimento das infra-estruturas europeias e a harmonização da tributação às empresas.
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CE apela a redução de défices na França, Alemanha e Itália
2-2-2005 15:55
A Comissão Europeia instou a França, Itália e Alemanha a reduzirem mais os défices públicos para atingir a meta de médio prazo de «uma situação orçamental próxima do equilíbrio».
«A França está em vias de reconduzir o défice abaixo dos 3 por cento do PIB em 2005, mas a situação orçamental continua vulnerável», diz a Comissão na avaliação do programa de estabilidade para os anos 2004-2008 transmitido pelo governo francês.
Paris prevê um défice de 2,9 por cento do PIB em 2005 contra 3,6 por cento em 2004, «baseado numa hipótese de crescimento plausível embora alta», segundo Bruxelas.
Para a Itália, que prevê um défice de 2,9 por cento em 2004 e de 2,7 por cento do PIB em 2005, «os objectivos orçamentais no programa não oferecem uma margem de segurança suficiente contra a ultrapassagem dos 3 por cento», observa Bruxelas.
Quanto à Alemanha, que prevê reduzir o défice de 3,9 por cento em 2004 a 2,9 por cento este ano, a Comissão receia que a hipótese de crescimento avançada (1,7 por cento em 2005) seja demasiado forte.
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FMI prevê forte crescimento da economia mundial este ano
2-2-2005 15:8
O Fundo Monetário Internacional prevê um forte crescimento da economia mundial em 2005, mas a desaceleração dos Estados Unidos vai provavelmente deixar a expansão global abaixo da de 2004.
Segundo fonte governamental alemã, em declarações à agência Reuters, o FMI tem dúvidas sobre a solidez do crescimento económico europeu esperado para este ano.
O principal risco continua a derivar dos desequilíbrios internacionais, nomeadamente o dos Estados Unidos, onde os défices comercial e orçamental têm registado sucessivos máximos históricos.
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2-2-2005 15:8
O Fundo Monetário Internacional prevê um forte crescimento da economia mundial em 2005, mas a desaceleração dos Estados Unidos vai provavelmente deixar a expansão global abaixo da de 2004.
Segundo fonte governamental alemã, em declarações à agência Reuters, o FMI tem dúvidas sobre a solidez do crescimento económico europeu esperado para este ano.
O principal risco continua a derivar dos desequilíbrios internacionais, nomeadamente o dos Estados Unidos, onde os défices comercial e orçamental têm registado sucessivos máximos históricos.
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Vendas da Swatch crescem 4,7%
2-2-2005 14:12
A fabricante de relógios suíça revelou que as vendas atingiram no ano passado os 4,15 mil milhões de francos suíços (2,67 mil milhões de euros), tendo sido afectadas negativamente pela fraqueza do dólar.
Excluindo os efeitos cambiais, as vendas aumentaram 6,2% em 2004, graças à forte procura de relógios de luxo.
A empresa alertou ainda para o facto da fraqueza do dólar dever afectar o seu lucro líquido e operacional, tanto no ano passado como ainda este ano.
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Vendas de automóveis crescem 10,8%
2-2-2005 20:30
As vendas de automóveis aumentaram 10,8% no mês de Janeiro, mas a Associação do Comércio Automóvel de Portugal diz que este crescimento é «aparente», pois a DGV não atribuiu matriculas no último dia de 2004. A Renault reforçou a posição de líder no mercado português e as marcas Chevrolet, Kia, Porsche, Tata, Aston Martin e Maserati aumentaram as vendas em mais de 100%.
Segundo a ACAP, no mês de Janeiro foram vendidos 22.159 veículos ligeiros, mais 10,8% que no mesmo mês de 2004. As vendas de ligeiros de passageiros aumentaram 13,3% e as de comerciais ligeiros cresceram 4,5%.
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2-2-2005 20:30
As vendas de automóveis aumentaram 10,8% no mês de Janeiro, mas a Associação do Comércio Automóvel de Portugal diz que este crescimento é «aparente», pois a DGV não atribuiu matriculas no último dia de 2004. A Renault reforçou a posição de líder no mercado português e as marcas Chevrolet, Kia, Porsche, Tata, Aston Martin e Maserati aumentaram as vendas em mais de 100%.
Segundo a ACAP, no mês de Janeiro foram vendidos 22.159 veículos ligeiros, mais 10,8% que no mesmo mês de 2004. As vendas de ligeiros de passageiros aumentaram 13,3% e as de comerciais ligeiros cresceram 4,5%.
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Quota de Portugal nas exportações mundiais subiu para 0,42% em 2003
2-2-2005 19:40
O Gabinete de Estratégia e Estudos (GEE) do Ministério das Actividades Económicas e do Trabalho divulgou que as exportações portuguesas aumentaram a sua quota de mercado no mundo para 0,42 por cento em 2003.
Este é o terceiro aumento em série, após o valor de 0,37% em 2000, que correspondeu ao mínimo desde 1986.
Portugal representa ainda 1,6% do mercado inter-comunitário e quase um por cento das importações totais da União Europeia, aqui relativa aos 15 membros anteriores ao último alargamento.
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Mota-Engil colocou no mercado accionista 45 milhões acções a 2,45 euros
2-2-2005 18:45
O maior grupo de construção português anunciou que foram colocados 45 milhões de acções da empresa, numa oferta particular junto de investidores institucionais em Portugal e em diversos países europeus, a 2,45 euros por título. A liquidação está prevista para 7 de Fevereiro.
O comunicado refere que «desta forma, foram alcançados os objectivos pretendidos com o lançamento da operação, nomeadamente, para a Mota-Engil: o aumento significativo do "free-float" para um nível de cerca de 38%; e o aumento da visibilidade, no mercado de capitais».
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José Duarte vai gerir 10% do negócio mundial da SAP
2-2-2005 18:15
O gestor português José Duarte vai passar a ser o responsável pelo negócio da alemã SAP na região Sudoeste da Europa, que engloba sete países, entre os quais França e Itália.
A SAP reorganizou a sua região EMEA (Europa, Médio Oriente e África), tendo designado José Duarte para gerir a região South West Europe (SWE), que contempla França, Itália, Espanha, Portugal, Marrocos, Argélia e Tunísia.
Segundo a empresa, esta reorganização tem como objectivo «juntar mercados mais próximos quer geograficamente quer em termos de desenvolvimento» e vai modificar a área de competência do português José Duarte, que passa a Managing Director da região SWE.
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Empresários têxtil pedem «coragem política» em relação à China
2-2-2005 17:50
As associações do sector têxtil e vestuário pediram ao Governo para accionar as cláusulas de salvaguarda para Portugal, previstas pela Organização Mundial de Comércio, nomeadamente a reposição das quotas de importação à China.
O presidente da Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP), após uma audiência com o Primeiro-ministro e com o ministro das Actividades Económicas e do Trabalho, anunciou que a associação pediu "ao Primeiro-ministro coragem política para que sejam tomadas decisões, no âmbito da União Europeia, relativamente às cláusulas da salvaguarda".
Neste sentido, os representantes das quatro associações do sector têxtil (ATP, ANIL, ANIL-LAR e ANIVEC-APIV) consideraram que Portugal devia assumir a liderança do movimento dos países em que o sector têxtil é importante para a economia.
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Consumo gasóleo subiu 90% em 10 anos
2-2-2005 17:15
O consumo do gasóleo aumentou 90% em Portugal entre 1994 e 2004 e as vendas foram 180% superiores às da gasolina, segundo dados da Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (APETRO).
Em 1994, as vendas de gasóleo eram 55% superiores às da gasolina, mas passados dez anos são superiores em mais de 180%.
Entre 1994 e 2004, o consumo do gasóleo aumentou 90% face aos 4% registados para a gasolina. Esta é uma situação preocupante para a APETRO, pois altera o conceito da relação entre os dois produtos e, sendo Portugal deficitário no que respeita à produção de gasóleo, a associação considera que o Governo terá de reflectir sobre a fiscalidade que incide sobre este produto.
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Portugal pode perder 20% de fundos de Bruxelas
2-2-2005 16:45
Portugal arrisca-se a perder 20% dos fundos comunitários a partir de 2007, segundo um estudo encomendado pelo Parlamento Europeu a uma empresa independente que foi divulgado em Bruxelas.
As contas feitas pelos técnicos da «Associação de Estudos e de Investigações A Nossa Europa» e citadas pela Lusa indicam que a proposta da Comissão Europeia que está a ser discutida levará a uma «redistribuição substancial» das dotações entre Estados-membros.
Portugal, que no período 2000-2006, a preços do ano passado, recebe a título de dos Fundos Estruturais e Fundos de Coesão 25.539 milhões de euros passaria a receber no período 2007-2013 cerca de 20.390 milhões de euros.
O alargamento a mais 10 Estados-membros e as novas condições de ajuda estrutural podem levar assim a uma diminuição de 20% das ajudas ao desenvolvimento do país, mas outros dos actuais Estados-membros ficariam ainda mais prejudicados.
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INE: Confiança dos consumidores cai pelo sexto mês consecutivo
2-2-2005 16:15
A confiança dos consumidores portugueses registou em Janeiro uma evolução negativa pelo sexto mês consecutivo, revelou O INE, acrescentando que o nível de confiança dos portugueses atingiu o nível mais baixo desde Setembro de 2003, devido sobretudo às preocupações acerca do desemprego.
Segundo a mesma fonte, o indicador de confiança dos consumidores manteve a evolução negativa dos últimos meses, fixando-se no «pior» registo desde Setembro de 2003.
Entre Dezembro e Janeiro últimos ocorreu um agravamento de todas as componentes que integram o indicador, com o indicador sobre as perspectivas de evolução do desemprego nos próximos 12 meses a destacar-se pela «contribuição mais expressiva para o andamento global do indicador».
A generalidade dos indicadores recolhidos junto dos consumidores registou uma evolução desfavorável em Janeiro, prolongando os movimentos dos últimos meses, explica o INE, destacando entre esses indicadores, pela sua intensidade, as apreciações sobre a situação económica do país nos últimos 12 meses.
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Maioria dos novos empresários são mulheres
2-2-2005 15:35
A «esmagadora maioria» dos novos empresários portugueses são mulheres, que beneficiam de algumas características pessoais que favorecem o empreendedorismo, defendeu em Leiria o presidente da PME Portugal.
«Características de liderança ocupacional, motivação de equipas, objectividade ou direcção para resultados» são algumas das vantagens que as mulheres em geral têm sobre os homens, considerou Joaquim Cunha, que coordena a estratégia nacional de formação de novos empresários e de micro-empresas.
Salientando que as mulheres constituem a «grande maioria» dos candidatos à criação de novos projectos empresariais, Joaquim Cunha defende que a aposta em nichos de mercado ou capacidade de risco está a ter uma resposta surpreendente no sexo feminino.
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Turismo de Lisboa com bom desempenho em 2004
2-2-2005 14:45
O turismo da região de Lisboa apresentou uma performance positiva em 2004, «com um crescimento global muito significativo», anunciou a Associação do Turismo de Lisboa.
«Com as subidas na ocupação e receitas da hotelaria, no movimento de passageiros nos cruzeiros e no Aeroporto de Lisboa – a bater o recorde de 10 milhões de passageiros, bem como no turismo de negócios e no golfe, a Região de Lisboa vê reforçada a sua posição enquanto destino turístico internacional», refere a Associação.
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2-2-2005 14:45
O turismo da região de Lisboa apresentou uma performance positiva em 2004, «com um crescimento global muito significativo», anunciou a Associação do Turismo de Lisboa.
«Com as subidas na ocupação e receitas da hotelaria, no movimento de passageiros nos cruzeiros e no Aeroporto de Lisboa – a bater o recorde de 10 milhões de passageiros, bem como no turismo de negócios e no golfe, a Região de Lisboa vê reforçada a sua posição enquanto destino turístico internacional», refere a Associação.
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Portugueses pagam 65 milhões de euros em multas de trânsito num ano
2-2-2005 14:3
Os portugueses continuam a pagar caro pelos erros que cometem ao volante. Só em 2004, foram desembolsados 65 milhões de euros em multas relativas a infracções ao Código da Estrada.
Segundo fonte governamental em declarações à Agência Financeira, «o Estado encaixou 65 milhões de euros em multas relativas ao Código da Estrada».
O valor ultrapassa em 6,2 milhões de euros o montante pago em multas deste tipo no ano de 2003. Ou seja, «traduz um aumento de 10,5%» face ao ano precedente.
Só «no mês de Dezembro, as multas pagas ascenderam a 5,1 milhões de euros», explicou a mesma fonte. No entanto, «o mês do ano em que foi pago um maior montante em multas relativas ao Código da Estrada foi o mês de Junho», quando entraram nos cofres do Estado multas no valor de 15,2 milhões de euros.
A maioria das multas refere-se a «estacionamento em locais ou condições proibidas, excesso de velocidade, uso de telemóveis e condução sob efeito de álcool».
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IGCP põe em leilão 700 milhões de euros em Bilhetes do Tesouro
2-2-2005 13:28
O Instituto de Gestão de Crédito Público (IGCP), que gere a dívida do Estado, colocou hoje 700 milhões de euros de Bilhetes do Tesouro (BT) no leilão da emissão que vence em Janeiro de 2006.
Segundo os dados oficiais da instituição, a procura foi 2,9 vezes superior à oferta, tendo atingido os 2 mil milhões de euros.
O montante da oferta foi de 700 milhões de euros, os quais foram colocados na totalidade à taxa média ponderada de 2,174 por cento.
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Lisboa na 26ª posição mundial em relação ao preço dos escritórios
2-2-2005 13:12
Lisboa é a 26ª capital com rendas mais caras no mundo. A capital portuguesa subiu dois lugares no 'ranking' mundial de localizações 'prime' de escritórios, com a Avenida da Liberdade a destacar-se com custos de 286 euros por metro quadrado/ano.
Um estudo anual da Cushman & Wakefield Healy & Baker anunciou que Lisboa é a 26ª cidade mais cara do mundo para ter escritórios, uma lista que é liderada por Londres e seguida por Paris.
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Bruxelas desconfia das contas públicas portuguesas desde 1995
2-2-2005 11:59
A Comissão Europeia desconfia das contas públicas de vários Estados-membros, incluindo Portugal. Por isso mesmo, pediu esclarecimentos sobre a contabilidade pública nacional desde 1995, revela a Agência Financeira.
Em causa estão os valores do défice orçamental que têm sido apurados, e as desconfianças surgem depois do escândalo em torno das contas gregas, que têm reportado défices incorrectos há vários anos.
A par com Portugal, também Alemanha, França e Itália, os países que demonstram maiores dificuldades em cumprir as regras orçamentais impostas pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC), terão de prestar contas relativas aos últimos nove anos.
O facto de serem pedidas as contas desde 1995 deve-se ao facto de ter sido nesse ano que entrou em vigor o método de contabilidade europeu ainda em vigor.
Portugal tem agora um mês para prestar esses esclarecimentos, a mesma data em que deverão ser apresentadas a Bruxelas as contas nacionais de 2004.
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