Euronext Lisbon fecha alta com pesos-pesados destaque
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Bolsa nacional fecha a subir pela terceira sessão consecutiva (act)
01/02/2005 17:25 cn
PT, BCP e EDP levam PSI-20 a renovar máximo de três anos Bolsa nacional fecha a subir pela terceira sessão consecutiva (act)
A bolsa nacional registou hoje a terceira sessão consecutiva de ganhos, com o PSI-20 a renovar o máximo desde Novembro de 2001, continuando a negociar de forma sustentada acima dos 8.000 pontos. A subida das acções com maior peso no índice - PT, BCP e EDP - levaram o PSI-20 a subir 0,7% e quatro títulos atingiram novos recordes.
O PSI-20 [psi20] terminou a sessão nos 8.073 pontos, com 75% dos títulos a valorizar, dois em queda e três com a mesma cotação de ontem. A liquidez dos 20 títulos do índice ascendeu a 135 milhões de euros, com a bolsa nacional a manter um volume de negócios considerado elevado.
O máximo de mais de três anos foi fixado nos 8.090,24 pontos e a praça nacional esteve a acompanhar o optimismo das suas congéneres europeias, que transaccionam igualmente em máximos.
Apesar de as bolsas europeias também negociarem em máximos, o PSI-20 regista uma subida de 6% este ano, uma performance superior aos seus congéneres, pelo que os operadores esperam que a bolsa nacional passe por um período de correcções, para consolidar os ganhos. A bolsa «está com muita força» mas «tem espaço para corrigir».
Ao longo da sessão mais quatro títulos atingiram máximos de pelo menos um ano: Portugal Telecom [ptc], Sonae SGPS [son], PT Multimédia [ptm] e Ibersol [ibrs].
A operadora de telecomunicações foi a principal responsável pela subida do PSI-20, com uma subida de 1,16% para os 9,61 euros. A empresa de Horta e Costa, que atingiu um máximo de 2001 nos 9,66 euros, está a subir mais de 1% há duas sessões, acompanhando o sentimento positivo do sector das telecomunicações na Europa.
A sua subsidiária PT Multimédia também fixou um recorde desde Fevereiro de 2001 nos 20,20 euros, tendo terminado a sessão nos 20,09 euros, mais 0,3% que na véspera. A empresa continua a beneficiar com o processo devenda da Lusomundo e Media e leva já uma série de seis sessões seguidas de ganhos.
A Sonae, que também regista uma série de quatro sessões seguidas de ganhos, foi outro dos títulos que renovou o máximo desde Abril de 2001, nos 1,19 euros, tendo fechado a valorizar 1,71%. A Sonaecom subiu 0,45% para os 4,42 euros. O panorama económico «está a demonstrar recuperação em Portugal e noutros países onde o grupo [Sonae] actua» o que impulsiona as acções da empresa, que «têm recebido recomendações com um potencial de valorização alto», refere um operador.
A Ibersol foi o outro título que integra a lista dos que fixaram máximos anuais. A cadeia de restaurantes apreciou 3,02% para os 5,45 euros, o valor mais elevado desde Abril de 2000.
A Energias de Portugal [edp] e o Banco Comercial Português [bcp] também contribuíram para a subida do PSI-20, com um ganhos de 0,88% e 0,47%, respectivamente. O banco ainda liderado por Jardim Gonçalves, que nas últimas 15 sessões apenas por uma vez fecharam a cair, estão a negociar em máximos de 11 meses.
As acções da Impresa subiram 0,51% para os 5,93 euros, depois da companhia ter anunciado que a SIC voltou a liderar as audiências televisivas em Janeiro. Os títulos da Media Capital, que controla a TVI, somaram 0,18% para os 5,43 euros.
01/02/2005 17:25 cn
PT, BCP e EDP levam PSI-20 a renovar máximo de três anos Bolsa nacional fecha a subir pela terceira sessão consecutiva (act)
A bolsa nacional registou hoje a terceira sessão consecutiva de ganhos, com o PSI-20 a renovar o máximo desde Novembro de 2001, continuando a negociar de forma sustentada acima dos 8.000 pontos. A subida das acções com maior peso no índice - PT, BCP e EDP - levaram o PSI-20 a subir 0,7% e quatro títulos atingiram novos recordes.
O PSI-20 [psi20] terminou a sessão nos 8.073 pontos, com 75% dos títulos a valorizar, dois em queda e três com a mesma cotação de ontem. A liquidez dos 20 títulos do índice ascendeu a 135 milhões de euros, com a bolsa nacional a manter um volume de negócios considerado elevado.
O máximo de mais de três anos foi fixado nos 8.090,24 pontos e a praça nacional esteve a acompanhar o optimismo das suas congéneres europeias, que transaccionam igualmente em máximos.
Apesar de as bolsas europeias também negociarem em máximos, o PSI-20 regista uma subida de 6% este ano, uma performance superior aos seus congéneres, pelo que os operadores esperam que a bolsa nacional passe por um período de correcções, para consolidar os ganhos. A bolsa «está com muita força» mas «tem espaço para corrigir».
Ao longo da sessão mais quatro títulos atingiram máximos de pelo menos um ano: Portugal Telecom [ptc], Sonae SGPS [son], PT Multimédia [ptm] e Ibersol [ibrs].
A operadora de telecomunicações foi a principal responsável pela subida do PSI-20, com uma subida de 1,16% para os 9,61 euros. A empresa de Horta e Costa, que atingiu um máximo de 2001 nos 9,66 euros, está a subir mais de 1% há duas sessões, acompanhando o sentimento positivo do sector das telecomunicações na Europa.
A sua subsidiária PT Multimédia também fixou um recorde desde Fevereiro de 2001 nos 20,20 euros, tendo terminado a sessão nos 20,09 euros, mais 0,3% que na véspera. A empresa continua a beneficiar com o processo devenda da Lusomundo e Media e leva já uma série de seis sessões seguidas de ganhos.
A Sonae, que também regista uma série de quatro sessões seguidas de ganhos, foi outro dos títulos que renovou o máximo desde Abril de 2001, nos 1,19 euros, tendo fechado a valorizar 1,71%. A Sonaecom subiu 0,45% para os 4,42 euros. O panorama económico «está a demonstrar recuperação em Portugal e noutros países onde o grupo [Sonae] actua» o que impulsiona as acções da empresa, que «têm recebido recomendações com um potencial de valorização alto», refere um operador.
A Ibersol foi o outro título que integra a lista dos que fixaram máximos anuais. A cadeia de restaurantes apreciou 3,02% para os 5,45 euros, o valor mais elevado desde Abril de 2000.
A Energias de Portugal [edp] e o Banco Comercial Português [bcp] também contribuíram para a subida do PSI-20, com um ganhos de 0,88% e 0,47%, respectivamente. O banco ainda liderado por Jardim Gonçalves, que nas últimas 15 sessões apenas por uma vez fecharam a cair, estão a negociar em máximos de 11 meses.
As acções da Impresa subiram 0,51% para os 5,93 euros, depois da companhia ter anunciado que a SIC voltou a liderar as audiências televisivas em Janeiro. Os títulos da Media Capital, que controla a TVI, somaram 0,18% para os 5,43 euros.
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Subida quase generalizada mantém PSI-20 acima dos 8000 pontos
José Pedro Luís
O índice de referência nacional encerrou em alta, com as subidas da PT, da Sonae e da Cimpor a serem as maiores impulsionadoras da praça nacional. A operadora nacional e a sua subsidiária para as tecnologias, juntamente com a empresa de Belmiro de Azevedo chegaram a bater máximos.
Deste modo, o PSI-20 encerrou a subir 0,7% para os 8073,0 pontos, em linha com a Europa que fechou em alta.
Enfoque para a Sonae e para a Cimpor que, segundo um analista, "aproveitaram a euforia que se está a gerar em termos de investimentos na praça nacional" e que cresceram 1,71% para os 1,19€ e 1,64% para os 4,35€, respectivamente. O conglomerado igualou um máximo de abril de 2001, nos 1,19€.
A operadora nacional também esteve em destaque ao subir 1,16% para os 9,61€ acompanhada pela PT Multimédia que cresceu 0,3% para os 20,09€, depois de terem igualado máximos de Novembro de 2001 nos 9,66€ e de Fevereiro de 2001 nos 20,20€, respectivamente.
Quanto à EDP, esta subiu 0,88% para os 2,28€, com os investidores optimistas após a Assembleia Geral que ontem teve lugar após o fim da sessão bolsista.
O BCP também se destacou pela positiva ao crescer 0,47% para os 2,13€, depois do Goldman Sachs ter considerado o BCP como o investimento menos atraente entre 45 bancos europeus, de acordo com uma análise hoje divulgada.
A Caixa Geral de Depósitos anunciou hoje a formalização da compra pela Caixa Seguros, holding do grupo para a actividade seguradora, da totalidade do capital de quatro companhias de seguros anteriormente integradas no grupo BCP.
O destaque pela negativa foi a Semapa, cujos títulos caíram 1,9% para os 4,65€, aliviando dos ganhos das últimas semanas.
O papel mais transaccionado foi o do BCP, com 15,85 milhões de papéis negociados, seguido a grande distância pelo da EDP e pelo da Sonae, com 8,33 e 8,26 milhões de títulos movimentados, respectivamente.
Dos vinte títulos que compõem o PSI-20, quinze subiram de cotação, a Semapa e o BPI caíram e três (Cofina, Gescartão e ParaRede) encerraram inalterados. O volume de negócios ascendeu aos 141,77 milhões de euros.
José Pedro Luís
O índice de referência nacional encerrou em alta, com as subidas da PT, da Sonae e da Cimpor a serem as maiores impulsionadoras da praça nacional. A operadora nacional e a sua subsidiária para as tecnologias, juntamente com a empresa de Belmiro de Azevedo chegaram a bater máximos.
Deste modo, o PSI-20 encerrou a subir 0,7% para os 8073,0 pontos, em linha com a Europa que fechou em alta.
Enfoque para a Sonae e para a Cimpor que, segundo um analista, "aproveitaram a euforia que se está a gerar em termos de investimentos na praça nacional" e que cresceram 1,71% para os 1,19€ e 1,64% para os 4,35€, respectivamente. O conglomerado igualou um máximo de abril de 2001, nos 1,19€.
A operadora nacional também esteve em destaque ao subir 1,16% para os 9,61€ acompanhada pela PT Multimédia que cresceu 0,3% para os 20,09€, depois de terem igualado máximos de Novembro de 2001 nos 9,66€ e de Fevereiro de 2001 nos 20,20€, respectivamente.
Quanto à EDP, esta subiu 0,88% para os 2,28€, com os investidores optimistas após a Assembleia Geral que ontem teve lugar após o fim da sessão bolsista.
O BCP também se destacou pela positiva ao crescer 0,47% para os 2,13€, depois do Goldman Sachs ter considerado o BCP como o investimento menos atraente entre 45 bancos europeus, de acordo com uma análise hoje divulgada.
A Caixa Geral de Depósitos anunciou hoje a formalização da compra pela Caixa Seguros, holding do grupo para a actividade seguradora, da totalidade do capital de quatro companhias de seguros anteriormente integradas no grupo BCP.
O destaque pela negativa foi a Semapa, cujos títulos caíram 1,9% para os 4,65€, aliviando dos ganhos das últimas semanas.
O papel mais transaccionado foi o do BCP, com 15,85 milhões de papéis negociados, seguido a grande distância pelo da EDP e pelo da Sonae, com 8,33 e 8,26 milhões de títulos movimentados, respectivamente.
Dos vinte títulos que compõem o PSI-20, quinze subiram de cotação, a Semapa e o BPI caíram e três (Cofina, Gescartão e ParaRede) encerraram inalterados. O volume de negócios ascendeu aos 141,77 milhões de euros.
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- Registado: 5/10/2004 16:59
Bolsa voltam a subir com investidores optimistas
DE
A descida dos preços do petróleo, a possibilidade de que os preços das matérias-primas se mantenham altos devido à procura por parte da China, os indicadores animadores para o crescimento industrial europeu e a revisão em alta das estimativas do lucro das tecnológicas pelo CSFB impulsionaram os índices europeus.
Segundo os analistas, "a forte procura da China está praticamente a garantir que os preços das matérias-primas se mantenham elevados para os próximos anos, o que é positivo para o sector. E a descida dos preços do petróleo é sempre bem-vinda pelos mercados".
Assim, os maiores ganhos do dia pertencem às empresas de mineração BHP Billiton e Rio Tinto Group, sendo segidas de perto pela fabricante de semicondutores STMicroelectronics, a qual beneficia com o anúncio por parte do Crédit Suisse First Boston de que os lucros do sector irão aumentar.
Deste modo, o Ibex-35 de Madrid progrediu 0,36% para os 9257,00 pontos, o S&P/MIB de Milão avançou 0,58% para os 31 515,00 pontos e o Dax Xetra de Frankfurt cresceu 0,59% para os 4279,97 pontos, enquanto o CAC-40 de Paris ganhou 0,65% para os 3939,18 pontos e o FTSE-100 de Londres subiu 1,11% para os 4906,20 pontos.
DE
A descida dos preços do petróleo, a possibilidade de que os preços das matérias-primas se mantenham altos devido à procura por parte da China, os indicadores animadores para o crescimento industrial europeu e a revisão em alta das estimativas do lucro das tecnológicas pelo CSFB impulsionaram os índices europeus.
Segundo os analistas, "a forte procura da China está praticamente a garantir que os preços das matérias-primas se mantenham elevados para os próximos anos, o que é positivo para o sector. E a descida dos preços do petróleo é sempre bem-vinda pelos mercados".
Assim, os maiores ganhos do dia pertencem às empresas de mineração BHP Billiton e Rio Tinto Group, sendo segidas de perto pela fabricante de semicondutores STMicroelectronics, a qual beneficia com o anúncio por parte do Crédit Suisse First Boston de que os lucros do sector irão aumentar.
Deste modo, o Ibex-35 de Madrid progrediu 0,36% para os 9257,00 pontos, o S&P/MIB de Milão avançou 0,58% para os 31 515,00 pontos e o Dax Xetra de Frankfurt cresceu 0,59% para os 4279,97 pontos, enquanto o CAC-40 de Paris ganhou 0,65% para os 3939,18 pontos e o FTSE-100 de Londres subiu 1,11% para os 4906,20 pontos.
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Euronext Lisbon fecha alta com pesos-pesados destaque
Euronext Lisbon fecha alta com pesos-pesados destaque
01/02/2005 16:54
LISBOA, 1 Fev (Reuters) - O mercado accionista fechou em alta, em linha com os ganhos nas restantes bolsas europeias e Wall Street, apoiado nas subidas pesos-pesados Portugal Telecom , BCP , EDP e Sonae numa sessão marcada por novos máximos.
Os operadores apontam que o sentimento positivo deve manter-se mas esperam alguma cautela na abertura amanhã devido ao segundo dia da reunião da Fed, com o mercado a acreditar numa subida das taxas de juro nos EUA em 25 pontos base para 2,5 pct.
Acrescentam que esta semana se esperam mais resultados e também os dados sobre emprego nos EUA, que serão conhecidos na sexta-feira.
Em Lisboa, as atenções estarão centradas no Banco Espírito Santo (BES) que divulga, na quinta-feira, antes da abertura do mercado, as suas contas de 2004.
Hoje, foi divulgado o índice ISM para a indústria transformadora que desceu para 56,4 pontos em Janeiro de 57,3 pontos em Dezembro um pouco abaixo do previsto.
O euro segue nos 1,3011 dólares e o crude cai 0,35 dólares para 47,88 dólares o barril.
O PSI20 avançou 0,7 pct para 8.073,00 pontos depois de ter fixado um novo máximo de Novembro de 2001 nos 8.087,02 pontos.
A PT fixou novo máximo desde Novembro de 2001 nos 9,66 euros e fechou a subir 1,16 pct para os 9,61 euros enquanto a sua subsidiária para o negócio do cabo e de media atingiu o máximo desde Fevereiro de 2001 nos 20,20 euros e fechou nos 20,09 euros a subir 0,3 pct.
Os operadores apontam que, além de haver algumas expectativas positivas em relação aos resultados, a PT poderá estar a beneficiar do programa de 'share buy back' e da venda do negócio de media da PTM.
A Sonae fechou no novo máximo desde Abril de 2001 nos 1,19 euros a subir 1,71 pct suportada nas perspectivas favoráveis para 2005 e do facto de ser um 'top pick' de várias casas nacionais.
O BCP voltou a registar um volume apreciável e fechou a subir 0,47 pct para os 2,13 euros com mais de 15 milhões de acções negociadas ainda a reflectir os resultados favoráveis.
A Energias de Portugal subiu 0,88 pct para os 2,28 euros com as pares europeias.
Negociaram-se 45 milhões de acções ou 141,8 milhões de euros (ME).
((---Elisabete Tavares, Lisboa Editorial 351 213 509 206, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging:
elisabete.tavares.reuters.com@reuters.net))
01/02/2005 16:54
LISBOA, 1 Fev (Reuters) - O mercado accionista fechou em alta, em linha com os ganhos nas restantes bolsas europeias e Wall Street, apoiado nas subidas pesos-pesados Portugal Telecom , BCP , EDP e Sonae numa sessão marcada por novos máximos.
Os operadores apontam que o sentimento positivo deve manter-se mas esperam alguma cautela na abertura amanhã devido ao segundo dia da reunião da Fed, com o mercado a acreditar numa subida das taxas de juro nos EUA em 25 pontos base para 2,5 pct.
Acrescentam que esta semana se esperam mais resultados e também os dados sobre emprego nos EUA, que serão conhecidos na sexta-feira.
Em Lisboa, as atenções estarão centradas no Banco Espírito Santo (BES) que divulga, na quinta-feira, antes da abertura do mercado, as suas contas de 2004.
Hoje, foi divulgado o índice ISM para a indústria transformadora que desceu para 56,4 pontos em Janeiro de 57,3 pontos em Dezembro um pouco abaixo do previsto.
O euro segue nos 1,3011 dólares e o crude cai 0,35 dólares para 47,88 dólares o barril.
O PSI20 avançou 0,7 pct para 8.073,00 pontos depois de ter fixado um novo máximo de Novembro de 2001 nos 8.087,02 pontos.
A PT fixou novo máximo desde Novembro de 2001 nos 9,66 euros e fechou a subir 1,16 pct para os 9,61 euros enquanto a sua subsidiária para o negócio do cabo e de media atingiu o máximo desde Fevereiro de 2001 nos 20,20 euros e fechou nos 20,09 euros a subir 0,3 pct.
Os operadores apontam que, além de haver algumas expectativas positivas em relação aos resultados, a PT poderá estar a beneficiar do programa de 'share buy back' e da venda do negócio de media da PTM.
A Sonae fechou no novo máximo desde Abril de 2001 nos 1,19 euros a subir 1,71 pct suportada nas perspectivas favoráveis para 2005 e do facto de ser um 'top pick' de várias casas nacionais.
O BCP voltou a registar um volume apreciável e fechou a subir 0,47 pct para os 2,13 euros com mais de 15 milhões de acções negociadas ainda a reflectir os resultados favoráveis.
A Energias de Portugal subiu 0,88 pct para os 2,28 euros com as pares europeias.
Negociaram-se 45 milhões de acções ou 141,8 milhões de euros (ME).
((---Elisabete Tavares, Lisboa Editorial 351 213 509 206, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging:
elisabete.tavares.reuters.com@reuters.net))
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