Governo não mexe no contrato Parpública-Petrocer
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Governo não mexe no contrato Parpública-Petrocer
Governo não mexe no contrato Parpública-Petrocer
Lusa
O Governo decidiu deixar inalteradas as condições do contrato assinado entre a Parpública e a Petrocer para permitir a compra por parte deste consórcio de 40,79% da Galp Energia, anunciou hoje o ministério das Actividades Económicas.
Álvaro Barreto, que na semana passada tinha afirmado em conselho de ministros haver várias soluções para o acordo entre a Parpública e a Petrocer, terá assim decidido deixar a decisão sobre a venda de parte da Galp para o próximo Governo.
Num breve comunicado, o ministério tutelado por Álvaro Barreto informa que o Governo entendeu não tomar qualquer iniciativa que viesse alterar as condições do contrato, assinado a 3 de Agosto de 2004, entre a PARP–BLICA - Participações Públicas SGPS, SA e a PETROCER, relativo à aquisição por este consórcio de uma participação no capital social da GALP".
Álvaro Barreto, que na sexta-feira assinou a prorrogação do acordo que tem com a petrolífera italiana Eni para que esta saia da Galp, tem afirmado ultimamente que a sua intenção neste processo é deixar todas as opções em aberto para o próximo Governo decidir.
O acordo assinado entre o consórcio Petrocer - que integra a Unicer, o BPI e os grupos Violas e Arsopi - previa que um primeiro lote de acções - 33,34 por cento - da Galp fosse comprado até ao dia de hoje por 700 milhões de euros.
Até 31 de Julho deste ano, a Petrocer deveria comprar mais 7,45 por cento por 156,42 milhões de euros.
A compra do primeiro lote de acções pressupunha, no entanto, que a Eni saísse da Galp Energia e comprasse 49 por cento da Gás de Portugal, o que ficou inviabilizado depois da Comissão Europeia chumbar a passagem do negócio do gás para a esfera da EDP e da Eni.
O ministro das Actividades Económicas afirmou recentemente que caso o gás não saia da Galp Energia, muito provavelmente terá de existir um novo concurso para a compra de parte do capital da petrolífera.
Lusa
O Governo decidiu deixar inalteradas as condições do contrato assinado entre a Parpública e a Petrocer para permitir a compra por parte deste consórcio de 40,79% da Galp Energia, anunciou hoje o ministério das Actividades Económicas.
Álvaro Barreto, que na semana passada tinha afirmado em conselho de ministros haver várias soluções para o acordo entre a Parpública e a Petrocer, terá assim decidido deixar a decisão sobre a venda de parte da Galp para o próximo Governo.
Num breve comunicado, o ministério tutelado por Álvaro Barreto informa que o Governo entendeu não tomar qualquer iniciativa que viesse alterar as condições do contrato, assinado a 3 de Agosto de 2004, entre a PARP–BLICA - Participações Públicas SGPS, SA e a PETROCER, relativo à aquisição por este consórcio de uma participação no capital social da GALP".
Álvaro Barreto, que na sexta-feira assinou a prorrogação do acordo que tem com a petrolífera italiana Eni para que esta saia da Galp, tem afirmado ultimamente que a sua intenção neste processo é deixar todas as opções em aberto para o próximo Governo decidir.
O acordo assinado entre o consórcio Petrocer - que integra a Unicer, o BPI e os grupos Violas e Arsopi - previa que um primeiro lote de acções - 33,34 por cento - da Galp fosse comprado até ao dia de hoje por 700 milhões de euros.
Até 31 de Julho deste ano, a Petrocer deveria comprar mais 7,45 por cento por 156,42 milhões de euros.
A compra do primeiro lote de acções pressupunha, no entanto, que a Eni saísse da Galp Energia e comprasse 49 por cento da Gás de Portugal, o que ficou inviabilizado depois da Comissão Europeia chumbar a passagem do negócio do gás para a esfera da EDP e da Eni.
O ministro das Actividades Económicas afirmou recentemente que caso o gás não saia da Galp Energia, muito provavelmente terá de existir um novo concurso para a compra de parte do capital da petrolífera.
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