Noticias de 1 de Fevereiro de 2005
Wall Street deverá abrir mista
1-2-2005 12:31
Os mercados norte-americanos devem abrir mistos, enquanto aguardam a decisão resultante da reunião da Reserva Federal, a qual provavelmente terminará na sexta subida das taxas de juro desde Junho.
Aguarda-se também a divulgação do relatório sobre as vendas de automóveis, o qual deverá demonstrar que a taxa caiu para os 16,3 milhões de veículos, face aos 16,4 milhões em Janeiro de 2004 e os 18,4 de Dezembro, de acordo com os analistas.
O ritmo de crescimento das manufacturas provavelmente recuaram em Janeiro, estimam os economistas. Espera-se uma leitura de 57 pontos.
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Repsol quer entrar na Índia para distribuir gás liquefeito do petróleo
1-2-2005 13:1
A Repsol YPF informou que se encontra a negociar o lançamento de uma nova companhia de distribuição de gás liquefeito de petróleo (GLP) no noroeste da Índia, confirmando assim uma notícia publicada esta manhã no diário Cinco Dias.
Um porta-voz da companhia assinalou que as negociações ainda estão numa fase inicial e que neste momento não se podem confirmar os detalhes do projecto.
Segundo o jornal Cinco Dias, esta empresa vai ser a primeira de gás butano na Índia e vai ter a participação do sócio local Jatia.
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Lucro da Disney cresce 5%
1-2-2005 12:3
A Walt Disney aumentou o seu lucro do primeiro trimestre do ano fiscal em 5 por cento, graças à subida das receitas da sua unidade de televisão, superando as estimativas dos analistas.
O grupo obteve um lucro líquido de 723 milhões de dólares, ou 35 cêntimos por acção, face aos 688 milhões, ou 33 cêntimos por acção, do ano passado. as receitas foram de 8,670 milhões contra os 8,550 milhões de período equivalente do ano anterior.
Os analistas esperavam um resultado de 29 cêntimos por acção e receitas na ordem dos 8.540 milhões de dólares.
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Ciba com prejuízo no quarto trimestre
1-2-2005 11:35
A Ciba Specialty Chemicals AG obteve um prejuízo de 22 milhões de francos no quarto trimestre, devido à queda dos preços e às despesas de reorganização. As acções da empresa recuam cerca de 8,5 por cento, a sua maior queda em mais de três anos.
As perdas de 34 cêntimos por acção foram comparadas com os 43 milhões de francos, ou 64 cêntimos por acção do mesmo período de 2003, anunciou a companhia. Os analistas previam que o lucro líquido ficasse inalterado nos 43 milhões de francos.
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Zona Euro: Taxa de desemprego sobe 8,9% em Dezembro
1-2-2005 10:50
O desemprego na Zona Euro subiu 8,9 por cento em Dezembro, face aos 8,8 por cento no mês anterior (revisto em baixa). Em Portugal, a taxa de desemprego manteve-se estável nos 6,7 por cento, pelo terceiro mês consecutivo, revelou o Departamento de Estatísticas da União Europeia (Eurostat).
Na União Europeia no seu conjunto a taxa de desemprego manteve-se inalterada, igualmente em 8,9 por cento, existindo, segundo o Eurostat, cerca de 19 milhões de pessoas desempregadas na União Europeia, das quais 12,6 milhões na Zona Euro.
As taxas de desemprego mais altas verificavam-se na Polónia (18,3 por cento), Eslováquia (16,9 por cento), Grécia (10,5 por cento), Espanha (10,4 por cento) e na Alemanha (10 por cento).
As taxas de desemprego mais moderadas registaram-se na Irlanda (4,3 por cento), Luxemburgo (4,4 por cento), na Áustria (4,5 por cento) e no Reino Unido (4,6 por cento).
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Vendas da Suez crescem 2,8% em 2004
1-2-2005 10:43
A Suez anunciou que obteve no ano passado vendas na ordem dos 40,74 mil milhões de euros, contra os 39,62 mil milhões de euros registados em 2003 e acima das expectativas dos analistas.
De acordo com o comunicado da empresa, excluindo os efeitos cambiais, de aquisições e desinvestimentos, as suas vendas cresceram 6,2 por cento em 2004 face ao ano anterior, um crescimento atribuído pela empresa à forte procura internacional de electricidade e gás, bem como à subida das vendas de gás natural liquefeito nos Estados Unidos.
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Zona Euro: Crescimento manufactureiro avança em Janeiro
1-2-2005 10:26
O crescimento manufactureiro na Zona Euro acelerou pelo segundo mês em Janeiro, à medida que o euro recua dos valores recordes registados e que os sinais de uma recuperação económica se acumulam.
O índice de gestores de compras compilado pela NTC Research para a Reuters subiu para os 51,9 pontos face aos 51,4 pontos de Dezembro. Os economistas esperavam um aumento para os 51,7, de acordo com a sondagem da Bloomberg. Uma leitura acima dos 50 demonstra expansão.
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Trabalhadores da Tabaqueira afirmam que empresa ameaça deixar Portugal
1-2-2005 9:6
Os trabalhadores da Philip Morris/Tabaqueira de Albarraque, acusam a administração da empresa de ameaçar com o encerramento da fábrica e com a deslocalização da produção para outra unidade na Europa, caso os trabalhadores exijam aumentos salariais acima de 2 por cento, revela o Correio da Manhã.
Fonte da administração garantiu ao diário, que não houve qualquer ameaça, mas confirmou que a actualização salarial para este ano, bem como para 2006 não vai além dos 2 por cento.
«Não podemos aceitar este valor pois nem sequer repõe a inflação», declarou ao CM o dirigente da Federação dos Sindicatos de Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal (Fesaht) Mário Rui Lopes. Segundo o sindicalista, a empresa pretende ainda acabar com direitos de gozo de férias, consagrados no Acordo de Empresa «sem ter feito qualquer tipo de consulta aos trabalhadores».
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1-2-2005 9:6
Os trabalhadores da Philip Morris/Tabaqueira de Albarraque, acusam a administração da empresa de ameaçar com o encerramento da fábrica e com a deslocalização da produção para outra unidade na Europa, caso os trabalhadores exijam aumentos salariais acima de 2 por cento, revela o Correio da Manhã.
Fonte da administração garantiu ao diário, que não houve qualquer ameaça, mas confirmou que a actualização salarial para este ano, bem como para 2006 não vai além dos 2 por cento.
«Não podemos aceitar este valor pois nem sequer repõe a inflação», declarou ao CM o dirigente da Federação dos Sindicatos de Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal (Fesaht) Mário Rui Lopes. Segundo o sindicalista, a empresa pretende ainda acabar com direitos de gozo de férias, consagrados no Acordo de Empresa «sem ter feito qualquer tipo de consulta aos trabalhadores».
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Estradas de Portugal e Brisa lançam novas vias na Grande Lisboa
1-2-2005 8:44
A Estradas de Portugal e a Brisa têm acelerado o programa de inaugurações de novas acessibilidades rodoviárias, tendo o enfoque destes últimos dias sido dado à região da Grande Lisboa, noticia o Jornal de Negócios.
Ontem, o organismo que sucedeu ao Instituto de Estradas de Portugal (ex-Junta Autónoma de Estradas) assinou o contrato de empreitada do alargamento do IC19, considerada uma obra nuclear no quadro das acessibilidades na área da capital. Foi assinado o contrato da empreitada de alargamento do IC19, entre o nó de Queluz e o nó do Cacém, com a empresa Mota-Engil.
A empreitada foi adjudicada por 16,065 milhões de euros e visa o alargamento da plataforma do IC19 para três vias, sendo criadas quatro vias nas zonas de influência dos nós existentes.
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1-2-2005 8:44
A Estradas de Portugal e a Brisa têm acelerado o programa de inaugurações de novas acessibilidades rodoviárias, tendo o enfoque destes últimos dias sido dado à região da Grande Lisboa, noticia o Jornal de Negócios.
Ontem, o organismo que sucedeu ao Instituto de Estradas de Portugal (ex-Junta Autónoma de Estradas) assinou o contrato de empreitada do alargamento do IC19, considerada uma obra nuclear no quadro das acessibilidades na área da capital. Foi assinado o contrato da empreitada de alargamento do IC19, entre o nó de Queluz e o nó do Cacém, com a empresa Mota-Engil.
A empreitada foi adjudicada por 16,065 milhões de euros e visa o alargamento da plataforma do IC19 para três vias, sendo criadas quatro vias nas zonas de influência dos nós existentes.
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Caixa Seguros reduz capital para menos de metade
1-2-2005 8:28
A Caixa Seguros, holding da CGD para o sector segurador, efectuou uma «operação harmónio», de redução e posterior aumento de capital, para cobertura de perdas registadas relacionadas com a amortização do «goodwill» resultante da compra da Mundial Confiança.
De acordo com o que explicou ao Jornal de Negócios Magalhães Correia, administrador da Fidelidade Mundial, esta operação, aprovada na assembleia geral de 13 de Janeiro, visou dotar a "holding" dos níveis de capital adequados. Isto na sequência da absorção das perdas relacionadas com a amortização do "goodwill" registado por altura da aquisição da Mundial Confiança, em 2000, e do investimento efectuado, recentemente, na compra do negócio não bancário do BCP, concentrado, essencialmente, na Império Bonança.
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Noticias de 1 de Fevereiro de 2005
Santana adia decisão sobre venda da Galp
1-2-2005 8:11
O Governo decidiu não «assinar mais um único documento» com a Petrocer, deixando assim, para o próximo Governo, a decisão «completamente em aberto» sobre a venda de uma parte substancial do capital da Galp, apurou o Jornal de Negócios junto de fonte do gabinete do primeiro-ministro.
Esta decisão foi tomada ontem e protagonizada pelo próprio Santana Lopes, contrariando assim o acordo de princípio que estava já fechado entre os responsáveis daquele consórcio vencedor e a Parpública.
A venda de 40,79 por cento do capital da Galp teria de concretizar-se até hoje, segundo os termos do contrato em vigor, que foram definidos pelo Executivo de Durão Barroso, mas já celebrado neste Governo.
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