Pararede: Entrevista a Paulo Ramos
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Atenção Sr Fernando Dias não confunda a empresa IndraCPC, agora Indra, com as restantes empresas do grupo CPC.
Melhores cumprimentos
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"Sonhos são gratuitos. Transformá-los em realidade tem um preço."
- Mensagens: 25
- Registado: 18/5/2004 19:52
Amigo Guest provavelmente as nossas opiniões até serão coincidentes em alguns aspectos.
Deixo ao meu amigo e aos restantes forenses apenas umas questões:
Porque será que estas "moscas" deixaram a marca da Indra ( e da sua compra portuguesa - CPC) em quase tudo o que é administração central e empresas directa ou indirectamente tuteladas?
Porque será que a autoridade da concorrência teve de dar razão a queixa por violação das regras da concorrência apresentada pela associação das empresas de TI portuguesas relativamente a um concurso público?
Porque será que um importante ministro português até tem direito a fotografia no site da espanhola Indra?
Quem escancarou Portugal a esta directa concorrente de empresas,de menor dimensão é certo, mas
de capital predominante português?
Pode ser que com outras "moscas" mude a atitude.
A ver vamos.
Um abraço
Fernando Dias
Deixo ao meu amigo e aos restantes forenses apenas umas questões:
Porque será que estas "moscas" deixaram a marca da Indra ( e da sua compra portuguesa - CPC) em quase tudo o que é administração central e empresas directa ou indirectamente tuteladas?
Porque será que a autoridade da concorrência teve de dar razão a queixa por violação das regras da concorrência apresentada pela associação das empresas de TI portuguesas relativamente a um concurso público?
Porque será que um importante ministro português até tem direito a fotografia no site da espanhola Indra?
Quem escancarou Portugal a esta directa concorrente de empresas,de menor dimensão é certo, mas
de capital predominante português?
Pode ser que com outras "moscas" mude a atitude.
A ver vamos.
Um abraço
Fernando Dias
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Visitante
Bem, lá tenho que meter o nariz onde não sou chamado....
Amigo Fernando Dias: Vê, eu já tenho outra opinião, e como o meu amigo deu a sua eu vou dar a minha:
Catastrofe:O Santana ganhar as eleições para
continuar a não pagar ao fisco. E olhe
que os exemplos vêm de cima, e não é vir
agora com as calças numa mão e o "papel"
na outra, que limpa a imagem que já
deixou.
Pressão: A incerteza do Povo ainda continuar com os
olhos fechados (o que eu não acredito)
Impulso técnologico: Também não acredito que venha
com a vitória do Sócrates.
Moral da história: As moscas só mudam meu amigo.....
Bom fim de semana para si e todos os restantes forenses.
Amigo Fernando Dias: Vê, eu já tenho outra opinião, e como o meu amigo deu a sua eu vou dar a minha:
Catastrofe:O Santana ganhar as eleições para
continuar a não pagar ao fisco. E olhe
que os exemplos vêm de cima, e não é vir
agora com as calças numa mão e o "papel"
na outra, que limpa a imagem que já
deixou.
Pressão: A incerteza do Povo ainda continuar com os
olhos fechados (o que eu não acredito)
Impulso técnologico: Também não acredito que venha
com a vitória do Sócrates.
Moral da história: As moscas só mudam meu amigo.....
Bom fim de semana para si e todos os restantes forenses.
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Guest
Dividendos
Distribuição de dividendos...e esta alguem esperava?
Quem fala assim espera bons resultados em 2005. Se resultados e previsões boas podemos ter finalmente subidas.
Quem fala assim espera bons resultados em 2005. Se resultados e previsões boas podemos ter finalmente subidas.
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Fredy
Boas Tardes, apenas 3 questões:
A que catastrofe se estará Paulo Ramos a referir?
Quem pretende pressionar quando afirma sentir-se prejudicado em concursos públicos?
Quem defende um impulso tecnológico, cartão único de identidade, digitalização, etc?
Avanço já com 3 possibilidades de resposta:
Catastrofe - Derrota eleitoral do PS
Pressão - Futuro Governo
Impulso tecnológico - PS
Estas são as principais leituras que faço da entrevista.
Abraços
Fernando Dias
A que catastrofe se estará Paulo Ramos a referir?
Quem pretende pressionar quando afirma sentir-se prejudicado em concursos públicos?
Quem defende um impulso tecnológico, cartão único de identidade, digitalização, etc?
Avanço já com 3 possibilidades de resposta:
Catastrofe - Derrota eleitoral do PS
Pressão - Futuro Governo
Impulso tecnológico - PS
Estas são as principais leituras que faço da entrevista.
Abraços
Fernando Dias
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Visitante
Anonymous Escreveu:A cofina é um dos cinco que querem comprar a lusomundo e também é accionista da pararede.
Muito bem visto. Mais uma vez, Paulo Ramos fez uma boa aposta em prever uma eventual entrada na PTM/ Lusomundo por muito menos €€€, sabendo tambem que á partida não teria grandes hipoteses face a alguns Gurus.
Para além do seu desempenho e, estratégia, aproxima-se a reunião agendada para esta semana na qual a Cofina irá entrar na Pararede, com o reforço desta na Lusomundo, acredito fortemente que esta estrela vá brilhar a muitos investidores além fronteiras.
Acho que as coisas estão a atingir tais estruturas, que um dia destes vamos acordar com a Pararede a subir em grande escala.
Estou dentro numa posição consideravel
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Visitante
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Visitante
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Visitante
Pararede: Entrevista a Paulo Ramos
Com a AG daqui a uma semana o CEO já se pôs a mexer eheheh
http://www.semanarioeconomico.com/entre ... index.html
http://www.semanarioeconomico.com/entre ... index.html
Entrevista a Paulo Ramos
“Só uma catástrofe fará com que a ParaRede não seja a maior empresa do sector”
Dois anos depois de assumir os destinos da ParaRede, Paulo Ramos explica qual o futuro da ”sua” empresa. Ser líder incontestado entre as empresas nacionais, comprar boas empresas e internacionalizar, nomeadamente em Espanha. Os objectivos do gestor que mudou a ParaRede.
28-01-2005, André Veríssimo e João Vieira Pereira
Que balanço faz de dois anos à frente da ParaRede?
Tem sido um período muito gratificante. Quando entrámos tínhamos um primeiro objectivo, rapidamente alcançado, de inverter a tendência de exploração negativa. Olhámos para a empresa, eliminámos os negócios que consumiam dinheiro, reforçámos aqueles que já eram positivos, revimos os salários das pessoas, os fringe benefits e também as instalações que tínhamos.
Foi um processo difícil?
Um dos aspectos mais fáceis neste processo foi não termos dúvidas de qual era o caminho a seguir. Por um lado tínhamos pessoas a mais, por outro tivemos de pegar na fatia de pessoas que tinham salários claramente acima do mercado, pessoas válidas que precisávamos, e rever o seu salário para baixo, pois estava inflaccionado pela bolha especulativa. Ou fazíamos isto, ou os accionistas tinham que tomar outras opções. Fomos falando com as pessoas, explicando a situação em que a empresa se encontrava e quais os objectivos que queríamos alcançar no curto e médio prazo. A maior parte das pessoas compreendeu e aceitou. Em três meses, os custos estavam adequados ao negócio.
E do lado das receitas?
Tivemos que imediatamente fazer face aos desafios que tínhamos, captar novos clientes, reganhar a confiança de antigos clientes e ganhar novos projectos. Nestas coisas não há milagres, é só trabalho.
Passados estes dois anos, quais são agora os objectivos da Pararede?
Em nove meses conseguimos inverter a tendência de resultados operacionais, transformando um cash-flow operacional negativo em positivo. A partir daqui foi sempre em crescendo. Não só nos proveitos como na rentabilidade. Portugal necessita de ter uma empresa absolutamente estrutural neste sector. .
E essa empresa é a Pararede?
O mercado determinará se é uma, se são duas, quantas é que vão ficar. Pessoalmente acho que em Portugal só há espaço para uma. O mercado não absorve mais, não é por nenhum espírito monopolista. Como eu acredito que só vai sobrar uma, e sendo nós uma empresa de capitais maioritariamente portugueses, temos que ser nós.
Vai então haver mais consolidação nos próximos anos...
Tem que haver. Por razões de eficiência económica, as empresas têm de consolidar de forma a terem massa crítica, de forma a terem uma estrutura de capitais que lhes permita fazer os investimentos necessários para subirem nas cadeias de valor dos negócios. Para promover a inovação. Se não houver uma empresa nesta área, o País perde porque deixa de ter uma mola dinamizadora de inovação, de criação de valor nas empresas. E Portugal nunca teve uma empresa dessas.
E como se explica isso?
É difícil perceber. Talvez por razões de vaidade das empresas acharem que com os seus próprios meios conseguem alcançar os seus fins. Estão todos enganados, como se tem vindo a verificar nos últimos anos. Tem tudo vindo a ser adquirido por empresas multinacionais. Se nós portugueses não nos juntarmos para fazer face a essa tendência, todos desaparecerão. Por exemplo, Espanha tem uma empresa de nível europeu cotada em bolsa, com receitas de 1,6 mil milhões de euros. E porque é que esta empresa nasceu? Porque o Estado espanhol, em determinada altura, entendeu definir com clareza quais eram as áreas onde o País não poderia deixar de estar. E utilizou os seus recursos, até muitos recursos das contrapartidas militares, para criar uma empresa espanhola estruturante no sector, que é a Indra.
O que é que o Estado Português poderia fazer para garantir a competitividade das empresas portugueses neste sector?
Têm de ter garantir a possibilidade às empresas de experimentar, de fazerem projectos e de demonstrar que são tão boas ou melhores que outros. Em Portugal, quando as empresas estão num concurso público, o facto de ser português não é oficialmente cotado com peso negativo, mas é de facto cotado com o peso negativo. Se tiverem uma short list, um português e um não português, o não português normalmente é visto com melhores olhos do que a empresa portuguesa. Isto é lamentável. É mais do que isso, é contra natura. Se for a Espanha é completamente o contrário, só não passa o espanhol se de facto demonstrar que não consegue fazer.
A ParaRede tem sido prejudicada em concursos públicos?
Nunca contestei, na ParaRede ou fora, um resultado de um concurso público.
Mas já teve vontade de o fazer?
Muitas vezes. Já houve situações absolutamente inacreditáveis, mas nunca contestei. Porque acho que isso não nos leva a nada, não é com isso que o País vai ficar melhor. O País vai ficar melhor se tiver empresas fortes, que consigam a tempo e horas entregar aquilo que prometem e que tenham uma estrutura de capitais que lhes permita fazer face aos investimentos que as multinacionais fazem.
Era mais fácil quando trabalhou em multinacionais ganhar concursos públicos do que agora na ParaRede?
Estando numa empresa multinacional é extraordinariamente mais fácil ganhar. A maior parte da Administração Pública não acredita que as empresas portuguesas estejam dotadas das competências necessárias para fazer face ao que é exigido. Na maior parte dos países que conheço o facto das empresas serem nacionais tem um peso positivo. Para haver capacidade das empresas se desenvolverem tem que haver a abertura dos clientes portugueses. E nem estou a falar da ParaRede que tem uma massa crítica que muitas empresas não têm. Se o País nada fizer para privilegiar a adopção destas competências a maioria das pequenas empresas vai desaparecer.
Como é que vai conseguir ser a maior empresa portuguesa do sector?
Nós vamos conseguir isso. Dito de outra forma. O que é que poderia acontecer para que isso não viesse a suceder? Muito pouca coisa. Podia acontecer uma catástrofe...
Tem um prazo estipulado?
Na minha cabeça tenho.
E tem já um plano traçado?
Por um lado continuar a crescer organicamente. Através do aumento da eficiência e pela batalha da inovação. Temos de investir em tecnologia, em produtos e em patentes. Aqui é que está o verdadeiro valor. Na PareRede, nos primeiros nove meses do ano, as tecnologias próprias valiam 17% do nosso negócio. A outra via é a consolidação do sector.
Que aquisições estão a preparar?
Começámos este processo, com duas aquisições. Uma é a Damovo, que é um spin-off da Ericsson, e outra é a Whatevernet, que na minha opinião pessoal era a melhor empresa do sector. É uma empresa extraordinária, que consegue ter níveis de rentabilidade de benchmark mundial. Mas o nosso objectivo é continuar a consolidação. Estamos muito interessados em continuar a adquirir tecnologia inovadora que vingue em Portugal e fora de Portugal.
Acha que o Estado deve fomentar processos de consolidação?
O Estado pode e deve fomentar processos de consolidação. A Logica comprou agora uma empresa do universo EDP. Quando isso foi anunciado senti que era um dia de luto para o sector. Não que isso altere a rota que nós traçámos. Mas terem excluído, intencionalmente, todas as empresas portuguesas deste processo... Estamos a falar de uma empresa semi-pública. Escolheram uma empresa multinacional que ninguém conhece. Podiam dizer que éramos incompetentes, mas o que ouvimos dizer é que em Portugal não havia empresas com músculo financeiro para fazer face a uma operação daquelas.
A ParaRede esteve na corrida à Edinfor?
Nós manifestámos interesse. Mas nem nos abriram a porta para o fazer. A nós e a outras empresas portuguesas. É um atestado de menoridade às empresas portuguesas.
Tinham capacidade financeira para o fazer?
Em um ano passámos de ser uma das empresas mais descapitalizadas do sector, para ser a empresa mais capitalizada. Temos apenas um milhão e oitocentos mil euros de dívida. No ano passado, com o aumento de capital de mais de 20 milhões de euros e a conversão de créditos em capital levantámos várias dezenas de milhões de euros sem dificuldade. Para adquirir uma empresa como a Edinfor, se o mercado achasse que era uma boa operação, não haveria grande dificuldade para levantar 80 milhões de euros. O que se fez foi retardar um processo de consolidação nas empresas portuguesas. Prejudicou-se o País num sector tão estratégico. Perdeu-se uma enorme oportunidade para criar uma empresa portuguesa forte.
Nessa lógica de consolidação, equaciona avançar para uma fusão com a Reditus?
A Reditus é uma das empresas em Portugal que podem estar sob a nossa análise, como outras. A Reditus tem alguns negócios muito bons, em áreas de grande crescimento nacional e internacional, nomeadamente na área de business process outsourcing. Estamos muito satisfeitos com os resultados da parceria e vamos aprofundá-la em 2005. Pode ser que um dia se juntem as vontades para criar um mercado ainda maior...
Há ainda uma aquisição no curto prazo por anunciar?
Em Dezembro tínhamos dito que queríamos fazer mais uma aquisição. Em breve estaremos em condições de a anunciar.
É este ano que a ParaRede vai ter lucros?
Tínhamos previsto atingir resultados líquidos positivos em 2005, mas já o conseguimos. Em termos de crescimento do cash-flow operacional vamos entrar nos dois dígitos este ano.
As metas de crescimento das vendas em 30% e de 5% a 6% do EBITDA foram atingidas?
Ainda não anunciámos os resultados, mas nos primeiros nove meses tivemos um crescimento de quase 8% do EBITDA. As vendas também estão em linha.
Poderá vir a distribuir dividendos aos accionistas?
Em 2005 os resultados terão já uma expressão assinalável. Nessa altura colocaremos à Administração essa questão. Pagar dividendos devia ser uma forma obrigatória de remunerar os accionistas.
Chegou a altura da ParaRede se internacionalizar?
A PareRede tem que se internacionalizar. O nosso objectivo é continuar a adquirir patentes e tecnologias pelo seu grau de inovação e pela pouca ou nenhuma concorrência que tenham. E também implementá-los em outros países.
Vamos continuar a investir muito seriamente nos PALOP’s, principalmente no mercado angolano. Para já estamos só neste mercado, mas iremos chegar aos outros. Pretendemos em 2005 multiplicar muito significativamente as vendas que fizemos em 2004 neste mercado.
Quem são os principais clientes em Angola?
São investimentos portugueses, mas também empresas do sector petrolífero e administração pública.
Existem outros mercados possíveis?
Temos uma empresa em Espanha. É uma empresa pequena, com receitas de um milhão e meio de euros, rentável, que faz desenvolvimento de software para o sector financeiro na área da na banca electrónica. Temos consciência que não é com esta presença em Espanha que vamos ter destaque. Temos esta arma única, essa moeda “barata” ou eficiente que é facto de estarmos na bolsa. Tenho a certeza que este caminho de consolidação que estamos a prosseguir é essencial para a nossa saúde económico-financeira. No limite, para a nossa sobrevivência.
O que está a dizer é que quer crescer em Espanha através de uma aquisição?
Não será nas próximas semanas, mas admito que esse é o único caminho que nos poderá levar a uma posição de destaque em Espanha. Há empresas de alguma dimensão, com receitas de 200 ou 300 milhões de euros, que estão em bolsa e têm capitalização bolsista inferior à nossa. Está nos nossos horizontes fazê-lo.
Outros mercados? Por exemplo, acompanhar a internacionalização de algumas empresas portuguesas no Leste?
Concerteza. Uma das formas mais inteligentes de o fazer é acompanhar os grandes investimentos portugueses além fronteiras. Empresas que até já são nossas clientes. Temos falado com Portugal Telecom para adoptar no Brasil algumas das tecnologias que já utiliza cá, como as nossas soluções de gestão de filas de espera, que estão nas lojas TMN. O Leste também está no nosso horizonte. Mas temos que fazer cada coisa de sua vez. Temos outras duas iniciativas que continuamos a fomentar. Temos uma parceria com uma empresa holandesa, que é a OneToConnect. que identifica tecnologias e clientes independentemente dos países e põem-nos em contacto. De uma forma barata podemos explorar algumas oportunidades em mercados muito maiores. Estamos também a desenvolver a nossa solução de atendimento para implementar nos países dos Andes. Temos um projecto piloto com uma instituição financeira que está presente em quatro países da região. Se vier a concretizar-se será extraordinário.
Bilhete de Identidade
Há quase dois anos à frente dos destinos da ParaRede, Paulo Ramos foi o “obreiro” da restruturação da empresa. Antes distinguiu-se como director-geral da Compaq em Portugal, para onde entrou em 1991, construindo uma eficaz máquina de vendas.
Passou ainda pela Compta, Olivetti e Digital, onde desempenhou funções técnicas, de marketing e comerciais. É licenciado em Matemáticas aplicadas às Ciências da Computação e tem uma pós-graduação em Gestão da universidade de Harvard. A sua ambição é fazer da ParaRede a maior empresa portuguesa do sector e torná-la num player relevante a nível internacional. Um objectivo que encara com espírito de missão.
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Semanário Económico
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