Quedas da PT e da EDP pressionam PSI-20
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Comentário de fecho
25/01/2005 16:36
Os mercados europeus subiram, depois das quedas os últimos dias.
Pela primeira vez desde o início da época de resultados, os investidores reagiram bem às boas notícias provenientes das empresas.
A Europa e os EUA foram palco de uma série de notícias positivas relacionadas com empresas.
A seguradora inglesa Aviva declarou ao mercado que a sua actividade cresceu 11% no último trimestre de 2004 e acredita que 2005 será um ano lucrativo.
As indicações da Aviva fizeram com que muitos investidores voltassem às seguradoras, após terem reduzido a sua exposição a este sector com um Beta elevado.
O sector tecnológico só vacilou na abertura, recuperando um pouco ao longo do dia, à medida que alguns investidores fechavam as suas posições vendedoras. Dentro do sector, cresciam as expectativas que a alemã SAP irá amanhã reportar bons resultados.
No campo da análise, a Smith Barney alterou a sua recomendação para as petrolíferas BP e a Total de «hold» para «buy».
Por seu turno, a ABN Amro melhorou a sua recomendação para a Vodafone.
Nos EUA, a Merril Lynch e a Johnson&Johnson apresentaram bons resultados que, não só impulsionaram Wall Street, como também galvanizaram ainda mais as praças europeias.
A bolsa nacional perdeu o «estado de graça» das últimas semanas. Enquanto as restantes bolsas subiram quase 1%, o PSI20 terminou negativo.
Ao índice nacional faltou a liderança. A PTC retrocedeu um pouco, corrigindo a sua subida quase ininterrupta dos 9.18 aos 9.45. O BCP manteve-se estável face aos resultados que irão ser divulgados depois do fecho.
Entre as big caps, só a Sonae e a Brisa é que contribuíram positivamente para a prestação do PSI20.
25/01/2005 16:36
Os mercados europeus subiram, depois das quedas os últimos dias.
Pela primeira vez desde o início da época de resultados, os investidores reagiram bem às boas notícias provenientes das empresas.
A Europa e os EUA foram palco de uma série de notícias positivas relacionadas com empresas.
A seguradora inglesa Aviva declarou ao mercado que a sua actividade cresceu 11% no último trimestre de 2004 e acredita que 2005 será um ano lucrativo.
As indicações da Aviva fizeram com que muitos investidores voltassem às seguradoras, após terem reduzido a sua exposição a este sector com um Beta elevado.
O sector tecnológico só vacilou na abertura, recuperando um pouco ao longo do dia, à medida que alguns investidores fechavam as suas posições vendedoras. Dentro do sector, cresciam as expectativas que a alemã SAP irá amanhã reportar bons resultados.
No campo da análise, a Smith Barney alterou a sua recomendação para as petrolíferas BP e a Total de «hold» para «buy».
Por seu turno, a ABN Amro melhorou a sua recomendação para a Vodafone.
Nos EUA, a Merril Lynch e a Johnson&Johnson apresentaram bons resultados que, não só impulsionaram Wall Street, como também galvanizaram ainda mais as praças europeias.
A bolsa nacional perdeu o «estado de graça» das últimas semanas. Enquanto as restantes bolsas subiram quase 1%, o PSI20 terminou negativo.
Ao índice nacional faltou a liderança. A PTC retrocedeu um pouco, corrigindo a sua subida quase ininterrupta dos 9.18 aos 9.45. O BCP manteve-se estável face aos resultados que irão ser divulgados depois do fecho.
Entre as big caps, só a Sonae e a Brisa é que contribuíram positivamente para a prestação do PSI20.
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- Registado: 5/10/2004 16:59
Quedas da PT e da EDP pressionam PSI-20
Quedas da PT e da EDP pressionam PSI-20
José Pedro Luís
O índice de referência nacional encerrou em queda ligeira, com destaque para as desvalorizações da operadora e da energética. Pela positiva destacaram-se a Brisa e a Sonaecom, tal como a Semapa que bateu um novo máximo nos 4,35€.
Deste modo, o PSI-20 caiu 0,22% para os 7843,77 pontos, numa Europa que encerrou em alta.
Nos 'pesos-pesados' do índice de referência nacional, destaque-se as quedas da EDP e da PT, as quais caíram de 0,45% para os 2,23€ e 1,06% para os 9,30€, respectivamente, enquanto que o BCP ficou inalterado nos 2,05€, tendo já anunciado que teve um lucro um pouco acima do esperado pelos analistas.
A Cofina reforçou esta tendência de queda do PSI-20, ao deslizar 1,18% para os 4,19€, estando a recuperar dos ganhos que tem registado desde o início do ano.
Enfoque na praça nacional esteve também a Brisa que encerrou a crescer 1,01% para os 6,98€, recuperando da queda de ontem e beneficiando da intenção do PS, anunciada no seu programa de Governo, de colocar portagens em algumas das SCUT.
A Sonaecom também se destacou pela positiva, subindo 1,19% para os 4,24€, enquanto que a Semapa encerrou a crescer 1,89% para os 4,32€, depois de ter igualado um máximo de um ano nos 4,35€.
O papel mais transaccionado foi o do BCP, com 10,23 milhões de papéis negociados, seguido pelo da EDP e da Sonae, com 6,15 e 4,87 milhões de títulos movimentados, respectivamente.
Dos vinte títulos que compõem o PSI-20, oito subiram de cotação, oito desceram e quatro mantiveram-se inalterados. O volume de negócios encerrou nos 86,19 milhões de euros.
José Pedro Luís
O índice de referência nacional encerrou em queda ligeira, com destaque para as desvalorizações da operadora e da energética. Pela positiva destacaram-se a Brisa e a Sonaecom, tal como a Semapa que bateu um novo máximo nos 4,35€.
Deste modo, o PSI-20 caiu 0,22% para os 7843,77 pontos, numa Europa que encerrou em alta.
Nos 'pesos-pesados' do índice de referência nacional, destaque-se as quedas da EDP e da PT, as quais caíram de 0,45% para os 2,23€ e 1,06% para os 9,30€, respectivamente, enquanto que o BCP ficou inalterado nos 2,05€, tendo já anunciado que teve um lucro um pouco acima do esperado pelos analistas.
A Cofina reforçou esta tendência de queda do PSI-20, ao deslizar 1,18% para os 4,19€, estando a recuperar dos ganhos que tem registado desde o início do ano.
Enfoque na praça nacional esteve também a Brisa que encerrou a crescer 1,01% para os 6,98€, recuperando da queda de ontem e beneficiando da intenção do PS, anunciada no seu programa de Governo, de colocar portagens em algumas das SCUT.
A Sonaecom também se destacou pela positiva, subindo 1,19% para os 4,24€, enquanto que a Semapa encerrou a crescer 1,89% para os 4,32€, depois de ter igualado um máximo de um ano nos 4,35€.
O papel mais transaccionado foi o do BCP, com 10,23 milhões de papéis negociados, seguido pelo da EDP e da Sonae, com 6,15 e 4,87 milhões de títulos movimentados, respectivamente.
Dos vinte títulos que compõem o PSI-20, oito subiram de cotação, oito desceram e quatro mantiveram-se inalterados. O volume de negócios encerrou nos 86,19 milhões de euros.
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