PSI-20 quebra barreira psicológica em dia de muitas valoriza
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Crescimento de 75%
BESI com lucros de 47 milhões em 2004
O BES Investimento deverá ter fechado o ano de 2004 com um resultado líquido perto dos 47 milhões de euros, um crescimento de 75% face aos 27 milhões de 2003, anunciou hoje Francisco Cary, administrador do BESI.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
O BES Investimento deverá ter fechado o ano de 2004 com um resultado líquido perto dos 47 milhões de euros, um crescimento de 75% face aos 27 milhões de 2003, anunciou hoje Francisco Cary, administrador do BESI.
O negócio internacional contribuiu, em 2004, com 35% para os resultados líquidos do BESI, sendo 80% do desempenho internacional sido conseguido em Espanha.
O objectivo a médio prazo, podendo ser alcançado em dois ou três anos, é que a vertente internacional contribua sensivelmente o mesmo que o negócio doméstico, mas Francisco Cary lembra que estas previsões neste tipo de negócio são difíceis de fazer, na medida em que dependem muito das conjunturas económicas e políticas.
O produto bancário do BESI deverá ter atingido em 2004 cerca de 125 milhões de euros, mais 25% que um ano antes, em que se situou nos 99 milhões de euros. A vertente internacional contribuiu com 37% para o produto.
Para 2005, o banco pretende consolidar as suas posições internacionais, entrando nomeadamente a Leste.
Em Courchevel, a convite do BES
BESI com lucros de 47 milhões em 2004
O BES Investimento deverá ter fechado o ano de 2004 com um resultado líquido perto dos 47 milhões de euros, um crescimento de 75% face aos 27 milhões de 2003, anunciou hoje Francisco Cary, administrador do BESI.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
O BES Investimento deverá ter fechado o ano de 2004 com um resultado líquido perto dos 47 milhões de euros, um crescimento de 75% face aos 27 milhões de 2003, anunciou hoje Francisco Cary, administrador do BESI.
O negócio internacional contribuiu, em 2004, com 35% para os resultados líquidos do BESI, sendo 80% do desempenho internacional sido conseguido em Espanha.
O objectivo a médio prazo, podendo ser alcançado em dois ou três anos, é que a vertente internacional contribua sensivelmente o mesmo que o negócio doméstico, mas Francisco Cary lembra que estas previsões neste tipo de negócio são difíceis de fazer, na medida em que dependem muito das conjunturas económicas e políticas.
O produto bancário do BESI deverá ter atingido em 2004 cerca de 125 milhões de euros, mais 25% que um ano antes, em que se situou nos 99 milhões de euros. A vertente internacional contribuiu com 37% para o produto.
Para 2005, o banco pretende consolidar as suas posições internacionais, entrando nomeadamente a Leste.
Em Courchevel, a convite do BES
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Sobe recomendação para «compra»
BPI aumenta preço-alvo da Cofina em mais de 50% para 5 euros
O BPI subiu o preço-alvo da Cofina de 3,3 para 5 euros e elevou a recomendação da empresa de «acumular» para «comprar», perspectivando uma melhoria nas margens da empresa, que deverá continuar a beneficiar do comportamento positivo do mercado publicitário.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Acções da Cofina em seis meses
O BPI subiu o preço-alvo da Cofina de 3,3 para 5 euros e elevou a recomendação da empresa de «acumular» para «comprar», perspectivando uma melhoria nas margens da empresa, que deverá continuar a beneficiar do comportamento positivo do mercado publicitário.
Num «research» deste mês, o BPI diz que a Cofina tem apresentado «uma performance operacional impressionante» em 2004, com o EBITDA dos primeiros nove meses a subir 32%, beneficiando do crescimento de 55% na divisão de media.
A empresa de Paulo Fernandes aprovou já em Assembleia Geral o «spin off» da empresa em duas áreas de negócio distintas: media e indústria, com as duas novas companhias a cotarem separadas em Bolsa a partir de Março.
«Esperamos que a Cofina continue a beneficiar do comportamento positivo do mercado publicitário e melhore a sua margem EBITDA de 15,1% em 2004 para 16,8% em 2007», refere o estudo.
No mesmo período o EBITDA da Cofina deverá apresentar uma taxa de crescimento anual média de 10%, enquanto as receitas da na área de media deverão crescer 10% ao ano até 2007, atingindo um total de 155 milhões de euros.
O BPI explica que a subida de 51% nas acções da Cofina desde o início de 2004 deve-se ao facto de o mercado ter percebido que o desconto de 30% com que a empresa transaccionava era «exagerado».
Apesar de ter elevado o preço-alvo da Cofina em mais de 50%, numa avaliação baseada no método da soma das partes, o BPI continua a aplicar um desconto de 10% nos activos de media e de 40% no negócio da indústria, que vai ter a denominação de Altri.
Assim, o BPI avalia os negócios de media em 254 milhões de euros (quase 80% provem da divisão de jornais), o que aplicando o desconto de 10% resulta num valor de 228 milhões de euros, ou 4,46 euros por acção.
Os restantes 0,55 euros por acção são provenientes da Altri, que, sem desconto, é avaliada em 47 milhões de euros. Sem desconto, a «holding» Cofina é avaliada em 300 milhões de euros.
O BPI adverte que o conhecido interesse da Cofina em comprar a Lusomundo, onde já detém uma posição de 19%, pode pressionar a cotação das acções da empresa.
As acções da Cofina fecharam hoje nos 3,99 euros, pelo que o preço.alvo atribuído pelo BPI implica um potencial de valorização de 25%.
BPI aumenta preço-alvo da Cofina em mais de 50% para 5 euros
O BPI subiu o preço-alvo da Cofina de 3,3 para 5 euros e elevou a recomendação da empresa de «acumular» para «comprar», perspectivando uma melhoria nas margens da empresa, que deverá continuar a beneficiar do comportamento positivo do mercado publicitário.
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Nuno Carregueiro
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Acções da Cofina em seis meses
O BPI subiu o preço-alvo da Cofina de 3,3 para 5 euros e elevou a recomendação da empresa de «acumular» para «comprar», perspectivando uma melhoria nas margens da empresa, que deverá continuar a beneficiar do comportamento positivo do mercado publicitário.
Num «research» deste mês, o BPI diz que a Cofina tem apresentado «uma performance operacional impressionante» em 2004, com o EBITDA dos primeiros nove meses a subir 32%, beneficiando do crescimento de 55% na divisão de media.
A empresa de Paulo Fernandes aprovou já em Assembleia Geral o «spin off» da empresa em duas áreas de negócio distintas: media e indústria, com as duas novas companhias a cotarem separadas em Bolsa a partir de Março.
«Esperamos que a Cofina continue a beneficiar do comportamento positivo do mercado publicitário e melhore a sua margem EBITDA de 15,1% em 2004 para 16,8% em 2007», refere o estudo.
No mesmo período o EBITDA da Cofina deverá apresentar uma taxa de crescimento anual média de 10%, enquanto as receitas da na área de media deverão crescer 10% ao ano até 2007, atingindo um total de 155 milhões de euros.
O BPI explica que a subida de 51% nas acções da Cofina desde o início de 2004 deve-se ao facto de o mercado ter percebido que o desconto de 30% com que a empresa transaccionava era «exagerado».
Apesar de ter elevado o preço-alvo da Cofina em mais de 50%, numa avaliação baseada no método da soma das partes, o BPI continua a aplicar um desconto de 10% nos activos de media e de 40% no negócio da indústria, que vai ter a denominação de Altri.
Assim, o BPI avalia os negócios de media em 254 milhões de euros (quase 80% provem da divisão de jornais), o que aplicando o desconto de 10% resulta num valor de 228 milhões de euros, ou 4,46 euros por acção.
Os restantes 0,55 euros por acção são provenientes da Altri, que, sem desconto, é avaliada em 47 milhões de euros. Sem desconto, a «holding» Cofina é avaliada em 300 milhões de euros.
O BPI adverte que o conhecido interesse da Cofina em comprar a Lusomundo, onde já detém uma posição de 19%, pode pressionar a cotação das acções da empresa.
As acções da Cofina fecharam hoje nos 3,99 euros, pelo que o preço.alvo atribuído pelo BPI implica um potencial de valorização de 25%.
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Quatro portugueses na equipa ideal europeia
Mourinho, Maniche, Ricardo Carvalho e Ronaldo na equipa da UEFA2004
Os internacionais portugueses Ricardo Carvalho (Chelsea), Maniche (FC Porto) e Cristiano Ronaldo (Manchester United) figuram na equipa UEFA de 2004, a qual fica entregue ao treinador José Mourinho e tem Portugal como o país mais representado.
Mourinho, Maniche, Ricardo Carvalho e Ronaldo na equipa da UEFA2004
Os internacionais portugueses Ricardo Carvalho (Chelsea), Maniche (FC Porto) e Cristiano Ronaldo (Manchester United) figuram na equipa UEFA de 2004, a qual fica entregue ao treinador José Mourinho e tem Portugal como o país mais representado.
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Londres-Porto por menos de 20 euros
Voos da Ryanair para a "Invicta" começaram hoje
Esta manhã voou pela primeira vez o avião que liga Londres ao Porto por menos de 20 euros. Teve, naturalmente, lotação esgotada.
SIC
Os 155 passageiros chegaram à hora marcada ao aeroporto de Sá Carneiro. Sairam satisfeitos com a viagem feita num Boeing 737/800 e, sobretudo, com o preço que pagaram por ela.
Uma aposta ganha para a companhia irlandesa Ryanair, que oferece os preços mais baixos da Europa, que variam consoante a data da reserva feita pela Internet.
A Ryanair espera 200 mil passageiros só no primeiro ano de actividade nesta linha. Esta manhã o avião partiu com lotação esgotada rumo a Londres.
Economia portuguesa vai beneficiar
Um estudo da Faculdade de Economia do Porto, que vai ser revelado publicamente amanhã mas a que a SIC já teve acesso, mostra que a região Norte vai encaixar muito dinheiro com os voos da Ryanair.
Com um teclar de dedos pode comprar-se uma viagem, Porto-Londres, por menos de 20 euros. Está fácil de ver que a política de preços baixos da companhia vai trazer mais turistas e receitas a terras do Norte.
O estudo do professor da Universidade do Porto garante que nos próximos oito anos hão-de chegar à segunda maior cidade do país muitos homens de negócios e estudantes. O cliente-tipo desta companhia aérea tem uma escolaridade elevada e viaja em grupo.
O maior impacto económico será no turismo. O estudo mostra que a taxa de ocupação dos hóteis e pensões, no Norte, pode duplicar nos próximos 8 anos para 11 milhões de dormidas.
O valor das receitas hoteleiras, contando com dormidas e despesas em restaurantes e bares de hotéis, pode chegar aos 573 milhões de euros. A duração média da estadia é de 3,4 dias. E cada viajante deverá gastar 363 euros em território nacional.
Dinheiro para hotéis, passeios, transportes internos, espectáculos, recordações, alimentação e bebida vão fomentar o comércio, a produtividade da economia portuguesa e o reequilíbrio das contas nacionais.
Mas quem mais sai beneficiado são os desempregados. Tendo por base o movimento que a Ryanair criou no aeroporto de Barcelona, a região do grande Porto poderá contar com a criação de 13 mil postos de trabalho, directos e indirectos.
Esta pode ser uma das respostas para o problema do desemprego na região Norte.
Além do mais, o Estado também ganha com as receitas fiscais que vai buscar à venda de bens e serviços.
Nos próximos anos a Ryanair espera transportar mais de 10 milhões de passageiros. A transportadora tem dois voos diários, entre Porto e Londres.
Este estudo analisa apenas o caso da Ryanair. Mas falta somar dados de outras companhias de baixos custos, como a alemã AirBerlim, que também vai começar a voar para o Porto.
Voos da Ryanair para a "Invicta" começaram hoje
Esta manhã voou pela primeira vez o avião que liga Londres ao Porto por menos de 20 euros. Teve, naturalmente, lotação esgotada.
SIC
Os 155 passageiros chegaram à hora marcada ao aeroporto de Sá Carneiro. Sairam satisfeitos com a viagem feita num Boeing 737/800 e, sobretudo, com o preço que pagaram por ela.
Uma aposta ganha para a companhia irlandesa Ryanair, que oferece os preços mais baixos da Europa, que variam consoante a data da reserva feita pela Internet.
A Ryanair espera 200 mil passageiros só no primeiro ano de actividade nesta linha. Esta manhã o avião partiu com lotação esgotada rumo a Londres.
Economia portuguesa vai beneficiar
Um estudo da Faculdade de Economia do Porto, que vai ser revelado publicamente amanhã mas a que a SIC já teve acesso, mostra que a região Norte vai encaixar muito dinheiro com os voos da Ryanair.
Com um teclar de dedos pode comprar-se uma viagem, Porto-Londres, por menos de 20 euros. Está fácil de ver que a política de preços baixos da companhia vai trazer mais turistas e receitas a terras do Norte.
O estudo do professor da Universidade do Porto garante que nos próximos oito anos hão-de chegar à segunda maior cidade do país muitos homens de negócios e estudantes. O cliente-tipo desta companhia aérea tem uma escolaridade elevada e viaja em grupo.
O maior impacto económico será no turismo. O estudo mostra que a taxa de ocupação dos hóteis e pensões, no Norte, pode duplicar nos próximos 8 anos para 11 milhões de dormidas.
O valor das receitas hoteleiras, contando com dormidas e despesas em restaurantes e bares de hotéis, pode chegar aos 573 milhões de euros. A duração média da estadia é de 3,4 dias. E cada viajante deverá gastar 363 euros em território nacional.
Dinheiro para hotéis, passeios, transportes internos, espectáculos, recordações, alimentação e bebida vão fomentar o comércio, a produtividade da economia portuguesa e o reequilíbrio das contas nacionais.
Mas quem mais sai beneficiado são os desempregados. Tendo por base o movimento que a Ryanair criou no aeroporto de Barcelona, a região do grande Porto poderá contar com a criação de 13 mil postos de trabalho, directos e indirectos.
Esta pode ser uma das respostas para o problema do desemprego na região Norte.
Além do mais, o Estado também ganha com as receitas fiscais que vai buscar à venda de bens e serviços.
Nos próximos anos a Ryanair espera transportar mais de 10 milhões de passageiros. A transportadora tem dois voos diários, entre Porto e Londres.
Este estudo analisa apenas o caso da Ryanair. Mas falta somar dados de outras companhias de baixos custos, como a alemã AirBerlim, que também vai começar a voar para o Porto.
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Comentário de Bolsa
Cofina e Ibersol alcançam máximos de quase 5 anos
Diogo Nunes
O PSI 20 encerrou em baixa ligeira, com a recuperação do BCP a evitar uma queda superior.
A praça nacional encerrou ontem negativa, depois dos ganhos superiores a 1% da véspera. O índice de referência nacional baixou leves 0,05% para os 7.764,33 pontos, face a uma Europa mista (ver página 15).
Apesar de ter passado grande parte da sessão no vermelho, o PSI 20 beneficiou da recuperação das acções do BCP, perto do final da sessão, que saíram do terreno negativo e fecharam inalteradas nos 2,01 euros, liderando o volume de negócios com mais de 18 milhões de títulos a mudarem de mãos.
O maior banco privado português tirou partido da expectativa em torno da divulgação dos seus resultados (no próximo dia 25) e de uma nota de ‘research’ do Crédit Suisse First Bank , que considerou que o lucro do BCP terá crescido 10% em 2004, face ao ano anterior, para valores de 481 milhões de euros.
A família PT ajudou a minimizar o recuo da bolsa portuguesa, com a Portugal Telecom a ganhar 0,22% para os 9,21 euros e a PT Multimédia a progredir 0,89% para os 19,26 euros. O negócio da Lusomundo Media continua a contribuir para captar a atenção dos investidores sobre o grupo liderado por Miguel Horta e Costa.
Por seu turno, a EDP caiu 0,89% para os 2,23 euros e foi a grande responsável pelo fecho negativo.
A Cofina e a Ibersol foram as estrelas da sessão, ao regressarem a valores que perseguiam desde o ano 2000. A empresa liderada por Paulo Fernandes encerrou a sessão a somar 2,33% para os 3,96 euros, com quase 250 mil acções negociadas. Os analistas consideram que o interesse na compra da Lusomundo Media está a suportar o interesse no título. Por outro lado, sublinham que o comunicado que a Cofina enviou ontem, depois do fecho do mercado, à CMVM, também ajudou à valorização, uma vez que dá conta de que a UBS AG Zurique é detentora de mais de 3 milhões de acções da empresa, pertencentes a carteiras de vários clientes.
No que diz respeito à Ibersol (cotada fora do PSI 20), a empresa tocou num novo máximo de 2000, ao crescer até aos 5,03 euros, tendo aliviado no fecho da sessão, encerrando inalterada nos 5,00 euros. Recorde-se que a empresa foi escolhida pela Espírito Santo Research (ESR) como uma das suas ‘top picks’ para 2005. Entre as razões apontadas para a escolha, destacam-se “o valor fundamental atractivo, com o desconto a que negoceia face à comparável Telepizza e com o plano de expansão”. A ESR tem uma recomendação de “comprar-médio/baixo risco” para a Ibersol e um preço-alvo de 6,10 euros para o final do corrente ano de 2005.
Cofina e Ibersol alcançam máximos de quase 5 anos
Diogo Nunes
O PSI 20 encerrou em baixa ligeira, com a recuperação do BCP a evitar uma queda superior.
A praça nacional encerrou ontem negativa, depois dos ganhos superiores a 1% da véspera. O índice de referência nacional baixou leves 0,05% para os 7.764,33 pontos, face a uma Europa mista (ver página 15).
Apesar de ter passado grande parte da sessão no vermelho, o PSI 20 beneficiou da recuperação das acções do BCP, perto do final da sessão, que saíram do terreno negativo e fecharam inalteradas nos 2,01 euros, liderando o volume de negócios com mais de 18 milhões de títulos a mudarem de mãos.
O maior banco privado português tirou partido da expectativa em torno da divulgação dos seus resultados (no próximo dia 25) e de uma nota de ‘research’ do Crédit Suisse First Bank , que considerou que o lucro do BCP terá crescido 10% em 2004, face ao ano anterior, para valores de 481 milhões de euros.
A família PT ajudou a minimizar o recuo da bolsa portuguesa, com a Portugal Telecom a ganhar 0,22% para os 9,21 euros e a PT Multimédia a progredir 0,89% para os 19,26 euros. O negócio da Lusomundo Media continua a contribuir para captar a atenção dos investidores sobre o grupo liderado por Miguel Horta e Costa.
Por seu turno, a EDP caiu 0,89% para os 2,23 euros e foi a grande responsável pelo fecho negativo.
A Cofina e a Ibersol foram as estrelas da sessão, ao regressarem a valores que perseguiam desde o ano 2000. A empresa liderada por Paulo Fernandes encerrou a sessão a somar 2,33% para os 3,96 euros, com quase 250 mil acções negociadas. Os analistas consideram que o interesse na compra da Lusomundo Media está a suportar o interesse no título. Por outro lado, sublinham que o comunicado que a Cofina enviou ontem, depois do fecho do mercado, à CMVM, também ajudou à valorização, uma vez que dá conta de que a UBS AG Zurique é detentora de mais de 3 milhões de acções da empresa, pertencentes a carteiras de vários clientes.
No que diz respeito à Ibersol (cotada fora do PSI 20), a empresa tocou num novo máximo de 2000, ao crescer até aos 5,03 euros, tendo aliviado no fecho da sessão, encerrando inalterada nos 5,00 euros. Recorde-se que a empresa foi escolhida pela Espírito Santo Research (ESR) como uma das suas ‘top picks’ para 2005. Entre as razões apontadas para a escolha, destacam-se “o valor fundamental atractivo, com o desconto a que negoceia face à comparável Telepizza e com o plano de expansão”. A ESR tem uma recomendação de “comprar-médio/baixo risco” para a Ibersol e um preço-alvo de 6,10 euros para o final do corrente ano de 2005.
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Energia
EDP reduz participação no capital da REN até ao máximo de 5%
R.C.
O ministro das Actividades Económicas, Álvaro Barreto, pretende aprovar uma resolução de Conselho de Ministros que contemple a redução da participação da EDP no capital da Rede Eléctrica Nacional (REN) até ao máximo de 5%.
Esta intenção, que já estava contemplada no processo de reestruturação do sector energético, levará a eléctrica nacional a alienar cerca de 25%.
Além disso, o ministro pretende ainda aprovar, segundo o projecto de resolução do Conselho de Ministro a que o DE teve acesso, o destaque de parte dos activos de gás natural actualmente no universo da Gás de Portugal (GDP).
Assim, o projecto passa pela transferência para a REN dos activos da infra-estrutura de alta pressão de gás natural, através da Transgás, assim como das instalações de armazenamento e regaseificação do Terminal de Sines e de armazenamento subterrâneo, no Carriço. Em paralelo, Barreto quer que seja aprovada e publicada legislação com vista à separação das actividades a que respeitam as infra-estruturas e as actividades de importação e de comercialização. O objectivo é “concretizar as acções necessárias à transferência dos activos comerciais da Transgás e dos gasodutos de importação na GDP, mantendo esta a titularidade dos contratos de aquisição de gás natural no estado gasoso e de gás natural liquefeito”, pode ler-se na proposta. Com esta nova função da Transgás, o Governo procederá ainda à alteração do contrato de concessão da empresa.
Da proposta do ministro consta ainda a promoção da antecipação da liberalização do sector do gás natural em 2005 para electricidade, em 2006 para grandes clientes industriais e em 2008 para os restantes.
EDP reduz participação no capital da REN até ao máximo de 5%
R.C.
O ministro das Actividades Económicas, Álvaro Barreto, pretende aprovar uma resolução de Conselho de Ministros que contemple a redução da participação da EDP no capital da Rede Eléctrica Nacional (REN) até ao máximo de 5%.
Esta intenção, que já estava contemplada no processo de reestruturação do sector energético, levará a eléctrica nacional a alienar cerca de 25%.
Além disso, o ministro pretende ainda aprovar, segundo o projecto de resolução do Conselho de Ministro a que o DE teve acesso, o destaque de parte dos activos de gás natural actualmente no universo da Gás de Portugal (GDP).
Assim, o projecto passa pela transferência para a REN dos activos da infra-estrutura de alta pressão de gás natural, através da Transgás, assim como das instalações de armazenamento e regaseificação do Terminal de Sines e de armazenamento subterrâneo, no Carriço. Em paralelo, Barreto quer que seja aprovada e publicada legislação com vista à separação das actividades a que respeitam as infra-estruturas e as actividades de importação e de comercialização. O objectivo é “concretizar as acções necessárias à transferência dos activos comerciais da Transgás e dos gasodutos de importação na GDP, mantendo esta a titularidade dos contratos de aquisição de gás natural no estado gasoso e de gás natural liquefeito”, pode ler-se na proposta. Com esta nova função da Transgás, o Governo procederá ainda à alteração do contrato de concessão da empresa.
Da proposta do ministro consta ainda a promoção da antecipação da liberalização do sector do gás natural em 2005 para electricidade, em 2006 para grandes clientes industriais e em 2008 para os restantes.
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CE aprova controlo da Fortis da 'joint-venture' com o Millennium bcp
DE
O Executivo Comunitário deu hoje 'luz verde' à aquisição por parte da seguradora do Benelux de uma participação de 51% no capital da Millenniumbcp-Fortis Grupo Segurador, uma 'joint-venture' recentemente formada com a instituição financeira liderada por Jardim Gonçalves.
Segundo um comunicado hoje emitido pela Comissão Europeia (CE), "como as actividades de Seguros do BCP estão concentradas exclusivamente em Portugal, e como a Fortis não está activa no mercado segurador desses países, a Comissão concluíu que a transacção não irá impedir a concorrência efectiva".
A Fortis adquiriu a sua participação de 51% por um total de 500 milhões de euros, sendo que este negócio se insere na estratégia da empresa de se expandir de modo selectivo fora da Bélgica, Holanda e Luxemburgo, ao mesmo tempo que se encaixa nos objectivos do BCP de se focar nas suas operações da banca a retalho.
A Millenniumbcp-Fortis Grupo Segurador irá deter uma quota de 20% do mercado dos Seguros do ramo Vida em Portugal.
DE
O Executivo Comunitário deu hoje 'luz verde' à aquisição por parte da seguradora do Benelux de uma participação de 51% no capital da Millenniumbcp-Fortis Grupo Segurador, uma 'joint-venture' recentemente formada com a instituição financeira liderada por Jardim Gonçalves.
Segundo um comunicado hoje emitido pela Comissão Europeia (CE), "como as actividades de Seguros do BCP estão concentradas exclusivamente em Portugal, e como a Fortis não está activa no mercado segurador desses países, a Comissão concluíu que a transacção não irá impedir a concorrência efectiva".
A Fortis adquiriu a sua participação de 51% por um total de 500 milhões de euros, sendo que este negócio se insere na estratégia da empresa de se expandir de modo selectivo fora da Bélgica, Holanda e Luxemburgo, ao mesmo tempo que se encaixa nos objectivos do BCP de se focar nas suas operações da banca a retalho.
A Millenniumbcp-Fortis Grupo Segurador irá deter uma quota de 20% do mercado dos Seguros do ramo Vida em Portugal.
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ASML apresenta maior lucro em cinco trimestres e surpreende analistas
DE
O resultado líquido da maior fabricante europeia de equipamento para semicondutores subiu para 109 milhões de euros no quarto trimestre de 2004, face aos 16 milhões conseguidos em igual período do ano passado. No total do ano, estima-se que o lucro ronde os 235 milhões de euros.
A ASML apresentou no período entre Setembro e Dezembro o maior lucro em cinco trimestres, com um aumento nas vendas de máquinas usadas para fabricar semicondutores para telemóveis e leitores de DVD, divulgou hoje a empresa.
As vendas aumentaram 49%, para 785 milhões de euros, influenciada pela maior procura de máquinas de litografia. Os analistas consultados pela Bloomberg tinham estimado um lucro de 96 milhões de euros e vendas no montante de 749 milhões de euros, pelo que os números apresentados pela ASML superaram as
expectativas.
No entanto, apesar dos números trimestrais terem surpreendido pela positiva, os registos de encomendas (um indicador de vendas futuras) ficaram aquém do esperado.
No total do ano de 2004, o lucro da ASML foi de 235 milhões de euros, o primeiro resultado anual positivo desde 2000, após a empresa ter perdido cerca de 850 milhões de euros entre 2001 e 2003 penalizada pela quebra nas encomendas de semicondutores.
DE
O resultado líquido da maior fabricante europeia de equipamento para semicondutores subiu para 109 milhões de euros no quarto trimestre de 2004, face aos 16 milhões conseguidos em igual período do ano passado. No total do ano, estima-se que o lucro ronde os 235 milhões de euros.
A ASML apresentou no período entre Setembro e Dezembro o maior lucro em cinco trimestres, com um aumento nas vendas de máquinas usadas para fabricar semicondutores para telemóveis e leitores de DVD, divulgou hoje a empresa.
As vendas aumentaram 49%, para 785 milhões de euros, influenciada pela maior procura de máquinas de litografia. Os analistas consultados pela Bloomberg tinham estimado um lucro de 96 milhões de euros e vendas no montante de 749 milhões de euros, pelo que os números apresentados pela ASML superaram as
expectativas.
No entanto, apesar dos números trimestrais terem surpreendido pela positiva, os registos de encomendas (um indicador de vendas futuras) ficaram aquém do esperado.
No total do ano de 2004, o lucro da ASML foi de 235 milhões de euros, o primeiro resultado anual positivo desde 2000, após a empresa ter perdido cerca de 850 milhões de euros entre 2001 e 2003 penalizada pela quebra nas encomendas de semicondutores.
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Texas Instruments fornece semicondutores para telemóveis Samsung
DE
A empresa tecnológica anunciou hoje o primeiro contrato com a Samsung Electronics, que prevê o fornecimento de um processador para pôr em funcionamento câmaras digitais em telemóveis, após dois anos de esforço para conseguir o negócio.
A Samsung vai usar os processadores OMAP da norte-americana Texas Instruments para fazer funcionar programas de software em quatro modelos de telefones móveis, disse o gestor de vendas da maior fabricante mundial de semicondutores para telemóveis, Fred Cohen, em entrevista, na terça-feira.
O director executivo da norte-americana Texas Instruments, Rich Templeton, liderou os esforços para conseguir mais negócio da Samsung, a qual tem conquistado quota de mercado em telemóveis a competidores maiores como a Nokia e a Motorola.
A Samsung é a maior cliente da Qualcomm, empresa também dos Estados Unidos que é a mais próxima concorrente da Texas Instruments em semicondutores para telemóveis para permitem navegar na Internet e visionar vídeos.
A encomenda permitiu à Texas Instruments conseguir uma vitória em cada um dos três principais fabricantes de telemóveis, dado que a Nokia e a Motorola já lhe compram processadores.
DE
A empresa tecnológica anunciou hoje o primeiro contrato com a Samsung Electronics, que prevê o fornecimento de um processador para pôr em funcionamento câmaras digitais em telemóveis, após dois anos de esforço para conseguir o negócio.
A Samsung vai usar os processadores OMAP da norte-americana Texas Instruments para fazer funcionar programas de software em quatro modelos de telefones móveis, disse o gestor de vendas da maior fabricante mundial de semicondutores para telemóveis, Fred Cohen, em entrevista, na terça-feira.
O director executivo da norte-americana Texas Instruments, Rich Templeton, liderou os esforços para conseguir mais negócio da Samsung, a qual tem conquistado quota de mercado em telemóveis a competidores maiores como a Nokia e a Motorola.
A Samsung é a maior cliente da Qualcomm, empresa também dos Estados Unidos que é a mais próxima concorrente da Texas Instruments em semicondutores para telemóveis para permitem navegar na Internet e visionar vídeos.
A encomenda permitiu à Texas Instruments conseguir uma vitória em cada um dos três principais fabricantes de telemóveis, dado que a Nokia e a Motorola já lhe compram processadores.
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Lucro da JP Morgan cai 11% no quarto trimestre de 2004
DE
A segunda maior instituição bancária dos EUA anunciou hoje que o seu lucro caiu para 1,67 mil milhões de dólares (1,42 mil milhões de euros), justificando esta queda com o investimento feito na compra do Bank One por 58 mil milhões de dólares (44,31 M€).
O CEO do JP Morgan tem tomado medidas que visam a redução dos custos operativos de modo a abrandar a queda do lucro, defendendo que, detendo o banco norte-americano bens no valor de 1,16 biliões de dólares (886 mil M€), facilmente se conseguirá inverter esta tendência negativa da empresa.
DE
A segunda maior instituição bancária dos EUA anunciou hoje que o seu lucro caiu para 1,67 mil milhões de dólares (1,42 mil milhões de euros), justificando esta queda com o investimento feito na compra do Bank One por 58 mil milhões de dólares (44,31 M€).
O CEO do JP Morgan tem tomado medidas que visam a redução dos custos operativos de modo a abrandar a queda do lucro, defendendo que, detendo o banco norte-americano bens no valor de 1,16 biliões de dólares (886 mil M€), facilmente se conseguirá inverter esta tendência negativa da empresa.
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Inflação desce inesperadamente em Dezembro
DE
O Índice de Preços no Consumidor (IPC) norte-americano registou no mês passado uma quebra mensal de 0,1%, enquanto os especialistas calculavam que este se mantivesse inalterado face a Novembro.
Segundo os dados hoje divulgados pelo Departamento do Trabalho dos Estados Unidos, se forem retirados dos cálculos os números voláteis da Alimentação e da Energia, o IPC de Dezembro aumentou 0,2%, dentro do previsto.
A inflação norte-americana fica assim a registar uma progressão homóloga de 3,3% no último mês do ano passado, ou de 2,2% sem os números da Alimentação e Energia.
O maior destaque vai para a queda dos preços da Energia, os quais desceram 1,8% em Dezembro face a Novembro, encontrando-se no entanto ainda com um aumento de 16,6% face a Dezembro de 2003.
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O Índice de Preços no Consumidor (IPC) norte-americano registou no mês passado uma quebra mensal de 0,1%, enquanto os especialistas calculavam que este se mantivesse inalterado face a Novembro.
Segundo os dados hoje divulgados pelo Departamento do Trabalho dos Estados Unidos, se forem retirados dos cálculos os números voláteis da Alimentação e da Energia, o IPC de Dezembro aumentou 0,2%, dentro do previsto.
A inflação norte-americana fica assim a registar uma progressão homóloga de 3,3% no último mês do ano passado, ou de 2,2% sem os números da Alimentação e Energia.
O maior destaque vai para a queda dos preços da Energia, os quais desceram 1,8% em Dezembro face a Novembro, encontrando-se no entanto ainda com um aumento de 16,6% face a Dezembro de 2003.
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Lucro da General Motors cai menos que o esperado no trimestre
DE
A maior fabricante mundial de automóveis anunciou hoje que o seu lucro caiu 37% nos últimos três meses de 2004 para os 630 milhões de dólares (481 milhões de euros), penalizado pelo aumento dos custos de saúde e a queda das vendas.
No quarto trimestre de 2003, o resultado líquido da General Motores (GM) registou mil milhões de dólares (763 milhões de euros) de lucro.
Os analistas da Thomson Financial tinham antecipado um lucro por acção de 0,91 dólares, sem resultados extraordinários, pelo que o valor final de 1,01 dólares por acção ficou acima do previsto.
Segundo a empresa, nos últimos três meses do ano, a deterioração dos lucros foi explicada pela queda das vendas de automóveis, bem como pelos elevados custos de saúde dos seus trabalhadores.
Só na América do Norte, a produção dos automóveis foi reduzida em 2,4% e no conjunto dos mercados internacionais, a GM desceu a sua quota de mercado para 14,5%, a qual foi conquistada pela toyota e pela Honda.
No conjunto de 2004, os custos com a saúde, incluindo medicação, ascenderam a 5,2 mil milhões de dólares (3,97 mil milhões de euros), depois de em 2003 terem totalizado 4,8 mil milhões de dólares (3,66 mil milhões de euros).
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A maior fabricante mundial de automóveis anunciou hoje que o seu lucro caiu 37% nos últimos três meses de 2004 para os 630 milhões de dólares (481 milhões de euros), penalizado pelo aumento dos custos de saúde e a queda das vendas.
No quarto trimestre de 2003, o resultado líquido da General Motores (GM) registou mil milhões de dólares (763 milhões de euros) de lucro.
Os analistas da Thomson Financial tinham antecipado um lucro por acção de 0,91 dólares, sem resultados extraordinários, pelo que o valor final de 1,01 dólares por acção ficou acima do previsto.
Segundo a empresa, nos últimos três meses do ano, a deterioração dos lucros foi explicada pela queda das vendas de automóveis, bem como pelos elevados custos de saúde dos seus trabalhadores.
Só na América do Norte, a produção dos automóveis foi reduzida em 2,4% e no conjunto dos mercados internacionais, a GM desceu a sua quota de mercado para 14,5%, a qual foi conquistada pela toyota e pela Honda.
No conjunto de 2004, os custos com a saúde, incluindo medicação, ascenderam a 5,2 mil milhões de dólares (3,97 mil milhões de euros), depois de em 2003 terem totalizado 4,8 mil milhões de dólares (3,66 mil milhões de euros).
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Lucro da Pfizer mais do que triplicou no 4º trimestre
DE
O maior fabricante mundial de medicamentos anunciou que o seu resultado líquido nos últimos três meses de 2004 atingiu os 2,83 mil milhões de dólares (2,16 mil milhões de euros), face aos 602 milhões de dólares (461 M€) do mesmo período de 2003, onde teve o custo da compra da empresa Pharmacia Corporation.
O aumento do lucro deve-se a menores custos com fusões empresariais, mas também ao aumento do preço do medicamento anti-colesterol Lipitor, refere a empresa, em comunicado.
O lucro por acção atingiu os 38 cêntimos, relativamente aos 8 cêntimos obtidos no período homólogo do ano anterior
DE
O maior fabricante mundial de medicamentos anunciou que o seu resultado líquido nos últimos três meses de 2004 atingiu os 2,83 mil milhões de dólares (2,16 mil milhões de euros), face aos 602 milhões de dólares (461 M€) do mesmo período de 2003, onde teve o custo da compra da empresa Pharmacia Corporation.
O aumento do lucro deve-se a menores custos com fusões empresariais, mas também ao aumento do preço do medicamento anti-colesterol Lipitor, refere a empresa, em comunicado.
O lucro por acção atingiu os 38 cêntimos, relativamente aos 8 cêntimos obtidos no período homólogo do ano anterior
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Lucro da Lucent Technologies cai 49% no primeiro trimestre fiscal
DE
A maior fabricante de equipamento telefónico dos Estados Unidos anunciou hoje que o seu resultado líquido caiu 49% no primeiro trimestre para os 174 milhões de dólares (133 milhões de euros), face ao período homólogo.
A Lucent Technologies anunciou que o resultado líquido nos três meses terminados a 31 de Dezembro de 2004 recuou para 174 milhões de dólares (133 M€), ou 4 cêntimos de dólar por acção, de 338 milhões de dólares (259 M€), ou 7 cêntimos de dólar verificados em igual período do ano passado.
No primeiro trimestre do ano anterior, o lucro da Lucent Technologies foi inflacionado por ganhos relacionados com impostos e investimento, num total de cerca de quatro cêntimos por acção.
Por outro lado, as vendas cresceram 3,4% para 2,34 mil milhões de dólares (1,79 mil M€), abaixo da estimativa de 2,41 mil milhões (1,84 mil M€) avançada pelos analistas.
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A maior fabricante de equipamento telefónico dos Estados Unidos anunciou hoje que o seu resultado líquido caiu 49% no primeiro trimestre para os 174 milhões de dólares (133 milhões de euros), face ao período homólogo.
A Lucent Technologies anunciou que o resultado líquido nos três meses terminados a 31 de Dezembro de 2004 recuou para 174 milhões de dólares (133 M€), ou 4 cêntimos de dólar por acção, de 338 milhões de dólares (259 M€), ou 7 cêntimos de dólar verificados em igual período do ano passado.
No primeiro trimestre do ano anterior, o lucro da Lucent Technologies foi inflacionado por ganhos relacionados com impostos e investimento, num total de cerca de quatro cêntimos por acção.
Por outro lado, as vendas cresceram 3,4% para 2,34 mil milhões de dólares (1,79 mil M€), abaixo da estimativa de 2,41 mil milhões (1,84 mil M€) avançada pelos analistas.
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PSI-20 quebra barreira psicológica em dia de muitas valoriza
PSI-20 quebra barreira psicológica em dia de muitas valorizações
José Pedro Luís
O índice de referência nacional encerrou acima dos 7800 pontos, beneficiando dos 15 títulos que valorizaram, com destaque para a Sonaecom, Brisa, Semapa e Cofina que igualaram hoje valores máximos pelo menos de um ano, tendo a concessionária de auto-estradas alcançado um novo máximo histórico.
Deste modo, o PSI-20 encerrou a subir 0,71% para os 7819,63 pontos, numa Europa que encerrou mista.
Enfoque na praça nacional para a subida do BPI de 2,3% para os 3,11€, depois da Lisbon Brockers, numa nota de 'research', ter subido a sua recomendação do título para 'Strong Buy' e ter estipulado um preço-alvo de 3,65€ para 2005.
Quem também se apresentou bastante bem foi a Sonae e a sua subsidiária para as tecnologias, com a casa-mãe a subir 0,9% para os 1,12€ e a Sonaecom a valorizar 3,34% para os 4,02€, igualando um máximo de quatro anos.
Segundo um analista, a tecnológica de Belmiro de Azevedo beneficiou das notícias que hoje saíram na impresa de que seria uma das interessadas na compra da Lusomundo Media à PT Multimédia que subiu 0,42% para os 19,34€.
Nos 'pesos-pesados', a PT acompanhou o movimento da sua subsidiária e subiu 0,65% para os 9,27€, tal como o BCP e a EDP, cujos títulos cresceram 0,5% para os 2,02€ e 0,45% para os 2,24€, respectivamente.
O Executivo Comunitário deu hoje 'luz verde' à aquisição por parte da seguradora do Benelux de uma participação de 51% no capital da Millenniumbcp-Fortis Grupo Segurador, uma 'joint-venture' recentemente formada com a instituição financeira liderada por Jardim Gonçalves.
Pela positiva esteve também a Brisa, a qual voltou a bater um recorde histórico nos 6,98€, valor com que encerrou a sessão depois de ter valorizado 1,16%. A concessionária de auto-estradas está a beneficiar dos projectos que ontem anunciou o ministro António Mexia, disse um analista.
A Semapa também bateu um máximo nos 4,28€, depois de ter valorizado 3,15% para os 4,26€, tal como a Cofina que encerrou a crescer 0,76% para os 3,99€, depois de ter igualado um máximo nos 4,04€.
O papel mais transaccionado foi o da Sonae, com 10 764 854 papéis negociados, seguido pelo da EDP e pelo do BCP, com 6 467 575 e 5 492 661 títulos movimentados, respectivamente.
Dos vinte títulos que compõem o PSI-20, treze subiram de cotação, quatro desceram e a Media Capital ficou inalterada. O volume de negócios ascendeu aos 104,94 milhões de euros.
José Pedro Luís
O índice de referência nacional encerrou acima dos 7800 pontos, beneficiando dos 15 títulos que valorizaram, com destaque para a Sonaecom, Brisa, Semapa e Cofina que igualaram hoje valores máximos pelo menos de um ano, tendo a concessionária de auto-estradas alcançado um novo máximo histórico.
Deste modo, o PSI-20 encerrou a subir 0,71% para os 7819,63 pontos, numa Europa que encerrou mista.
Enfoque na praça nacional para a subida do BPI de 2,3% para os 3,11€, depois da Lisbon Brockers, numa nota de 'research', ter subido a sua recomendação do título para 'Strong Buy' e ter estipulado um preço-alvo de 3,65€ para 2005.
Quem também se apresentou bastante bem foi a Sonae e a sua subsidiária para as tecnologias, com a casa-mãe a subir 0,9% para os 1,12€ e a Sonaecom a valorizar 3,34% para os 4,02€, igualando um máximo de quatro anos.
Segundo um analista, a tecnológica de Belmiro de Azevedo beneficiou das notícias que hoje saíram na impresa de que seria uma das interessadas na compra da Lusomundo Media à PT Multimédia que subiu 0,42% para os 19,34€.
Nos 'pesos-pesados', a PT acompanhou o movimento da sua subsidiária e subiu 0,65% para os 9,27€, tal como o BCP e a EDP, cujos títulos cresceram 0,5% para os 2,02€ e 0,45% para os 2,24€, respectivamente.
O Executivo Comunitário deu hoje 'luz verde' à aquisição por parte da seguradora do Benelux de uma participação de 51% no capital da Millenniumbcp-Fortis Grupo Segurador, uma 'joint-venture' recentemente formada com a instituição financeira liderada por Jardim Gonçalves.
Pela positiva esteve também a Brisa, a qual voltou a bater um recorde histórico nos 6,98€, valor com que encerrou a sessão depois de ter valorizado 1,16%. A concessionária de auto-estradas está a beneficiar dos projectos que ontem anunciou o ministro António Mexia, disse um analista.
A Semapa também bateu um máximo nos 4,28€, depois de ter valorizado 3,15% para os 4,26€, tal como a Cofina que encerrou a crescer 0,76% para os 3,99€, depois de ter igualado um máximo nos 4,04€.
O papel mais transaccionado foi o da Sonae, com 10 764 854 papéis negociados, seguido pelo da EDP e pelo do BCP, com 6 467 575 e 5 492 661 títulos movimentados, respectivamente.
Dos vinte títulos que compõem o PSI-20, treze subiram de cotação, quatro desceram e a Media Capital ficou inalterada. O volume de negócios ascendeu aos 104,94 milhões de euros.
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