O PS reza para que os portugueses já não se lembrem do seu a
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Mas uma excelente pérola jornalística...
Se ele considera estes valores como especulativos.. imagino o que vai pensar daqui a um ou dois anos se o Bull Market continuar...
O PSI20 têm vindo a arrastar-se em comparação ao resto do mundo e este jornalista já está a falar em euforias da bolsa..... lol!
Se ele considera estes valores como especulativos.. imagino o que vai pensar daqui a um ou dois anos se o Bull Market continuar...
O PSI20 têm vindo a arrastar-se em comparação ao resto do mundo e este jornalista já está a falar em euforias da bolsa..... lol!
O PS reza para que os portugueses já não se lembrem do seu a
Memória curta
17/01/2005 14:10
Memória curta
O PS reza para que os portugueses já não se lembrem do seu abandono do poder sob a liderança de Guterres. Se o chavão é incontestado na plano político, o mesmo se verifica no plano dos investidores. Longínquo que está da sua memória o «crash» tecnológico, algum irracionalismo instalou-se na bolsa.
Em 2004 e no arranque de 2005, houve empresas que se destacaram com valorizações que fazem lembrar o fenómeno «dot.com» de 2000, em que os fundamentais das cotadas pouco contribuíram para justificar o movimento. Mas nem tudo é especulação. Há, por isso, que realizar um esforço mais aturado por parte dos investidores para distinguir o especulativo do fundamental. E, casos houve, em que estes dois factores se conjugaram num mesmo papel.
A Reditus cresceu 200% em 2004. Parte do movimento deveu-se à limpeza das contas e do passivo, aos resultados, à parceria com a ParaRede, à entrada no PSI-20. Com um «free float» baixo, uma maior procura de títulos ditou uma subida alucinante em bolsa. Sem tirar mérito à gestão, o alerta tem, porém, que ser dado. Todos os cuidados são poucos: a volatilidade instalou-se e, como poderá ler no seguinte artigo, o binómio risco / rentabilidade não está devidamente espelhado na bolsa nacional.
Mas não é só a Reditus: Orey Antunes, ParaRede, Grão-Pará, Sonae Indústria, Impresa. Todas têm a sua história mas o factor especulativo está a ter um maior impacto do que as perspectivas futuras. É verdade que sem especulação não há mercado. Mas é importante que a memória dos investidores seja avivada. Para que se evite uma outra «travessia no deserto» da bolsa. E que é muito mais dolorosa que o prazer de ver os títulos subir sem fim à vista.
17/01/2005 14:10
Memória curta
O PS reza para que os portugueses já não se lembrem do seu abandono do poder sob a liderança de Guterres. Se o chavão é incontestado na plano político, o mesmo se verifica no plano dos investidores. Longínquo que está da sua memória o «crash» tecnológico, algum irracionalismo instalou-se na bolsa.
Em 2004 e no arranque de 2005, houve empresas que se destacaram com valorizações que fazem lembrar o fenómeno «dot.com» de 2000, em que os fundamentais das cotadas pouco contribuíram para justificar o movimento. Mas nem tudo é especulação. Há, por isso, que realizar um esforço mais aturado por parte dos investidores para distinguir o especulativo do fundamental. E, casos houve, em que estes dois factores se conjugaram num mesmo papel.
A Reditus cresceu 200% em 2004. Parte do movimento deveu-se à limpeza das contas e do passivo, aos resultados, à parceria com a ParaRede, à entrada no PSI-20. Com um «free float» baixo, uma maior procura de títulos ditou uma subida alucinante em bolsa. Sem tirar mérito à gestão, o alerta tem, porém, que ser dado. Todos os cuidados são poucos: a volatilidade instalou-se e, como poderá ler no seguinte artigo, o binómio risco / rentabilidade não está devidamente espelhado na bolsa nacional.
Mas não é só a Reditus: Orey Antunes, ParaRede, Grão-Pará, Sonae Indústria, Impresa. Todas têm a sua história mas o factor especulativo está a ter um maior impacto do que as perspectivas futuras. É verdade que sem especulação não há mercado. Mas é importante que a memória dos investidores seja avivada. Para que se evite uma outra «travessia no deserto» da bolsa. E que é muito mais dolorosa que o prazer de ver os títulos subir sem fim à vista.
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