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Recomendação de «In-Line»
Goldman Sachs atribui preço-alvo de 9,23 euros à Portugal Telecom
A Goldman Sachs melhorou a recomendação da Telefónica para «outperform» mas decidiu manter a Portugal Telecom em «In-Line», atribuindo à operadora de telecomunicações um preço-alvo de 9,23 euros, em linha com a actual cotação.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Goldman Sachs melhorou a recomendação da Telefónica para «outperform» mas decidiu manter a Portugal Telecom em «In-Line», atribuindo à operadora de telecomunicações um preço-alvo de 9,23 euros, em linha com a actual cotação.
Num estudo de ontem sobre operadoras de telecomunicações europeias, a Goldman Sachs diz que «apesar de a Portugal Telecom ser similar à Telefónica em termos de avaliação e previsão de crescimento de receitas, mantemos o nosso ‘rating’ de ‘In-Line’ por agora.
Neste estudo, o banco de investimento melhorou as recomendações sobre várias operadoras de telecomunicações europeias, como a Telefónica, Telefónica Móviles, KPN, Telenor, Mobistar e TIM Hellas.
«Permanecemos positivos no sector das telecomunicações, devido ao seu valor atractivo e retorno de ‘cash’, apesar dos riscos de crescimento para o segmento móvel», refere a Goldman.
Acerca da PT, o banco de investimento afirma que tal como a Telefónica, a operadora nacional gera uma parte significativa do seu «cash flow» na América Latina, mas fica atrás na diversificação de activos que Telefónica tem na região.
A Goldman recorda que a entrada de vários operadores no mercado móvel brasileiro, onde a PT está presente através de 50% da Vivo, conduziu a uma redução no ARPU (receita média mensal por cliente) em 20% e uma «forte contracção nas margens».
«Enquanto não esperamos nenhuma elevada melhoria no ambiente competitivo no mercado brasileiro, estimamos um abrandamento no crescimento de novos clientes depois do aumento massivo de 2004, o que em conjunto com economias de escala, deverá permitir uma melhoria nas margens», refere a mesma fonte.
Os elevados custos na captação de novos clientes foi uma das principais razões que explicam a deterioração das margens em 2004 da Vivo.
A Goldman, contudo, acredita que «os investidores devem permanecer cautelosos até serem evidentes as potenciais melhorias» no mercado brasileiro.
As acções da Portugal Telecom fecharam ontem nos 9,19 euros, pelo que o preço-alvo da Goldman Sachs apresenta um potencial de valorização inferior a 1%.
CN
Goldman Sachs atribui preço-alvo de 9,23 euros à Portugal Telecom
A Goldman Sachs melhorou a recomendação da Telefónica para «outperform» mas decidiu manter a Portugal Telecom em «In-Line», atribuindo à operadora de telecomunicações um preço-alvo de 9,23 euros, em linha com a actual cotação.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Goldman Sachs melhorou a recomendação da Telefónica para «outperform» mas decidiu manter a Portugal Telecom em «In-Line», atribuindo à operadora de telecomunicações um preço-alvo de 9,23 euros, em linha com a actual cotação.
Num estudo de ontem sobre operadoras de telecomunicações europeias, a Goldman Sachs diz que «apesar de a Portugal Telecom ser similar à Telefónica em termos de avaliação e previsão de crescimento de receitas, mantemos o nosso ‘rating’ de ‘In-Line’ por agora.
Neste estudo, o banco de investimento melhorou as recomendações sobre várias operadoras de telecomunicações europeias, como a Telefónica, Telefónica Móviles, KPN, Telenor, Mobistar e TIM Hellas.
«Permanecemos positivos no sector das telecomunicações, devido ao seu valor atractivo e retorno de ‘cash’, apesar dos riscos de crescimento para o segmento móvel», refere a Goldman.
Acerca da PT, o banco de investimento afirma que tal como a Telefónica, a operadora nacional gera uma parte significativa do seu «cash flow» na América Latina, mas fica atrás na diversificação de activos que Telefónica tem na região.
A Goldman recorda que a entrada de vários operadores no mercado móvel brasileiro, onde a PT está presente através de 50% da Vivo, conduziu a uma redução no ARPU (receita média mensal por cliente) em 20% e uma «forte contracção nas margens».
«Enquanto não esperamos nenhuma elevada melhoria no ambiente competitivo no mercado brasileiro, estimamos um abrandamento no crescimento de novos clientes depois do aumento massivo de 2004, o que em conjunto com economias de escala, deverá permitir uma melhoria nas margens», refere a mesma fonte.
Os elevados custos na captação de novos clientes foi uma das principais razões que explicam a deterioração das margens em 2004 da Vivo.
A Goldman, contudo, acredita que «os investidores devem permanecer cautelosos até serem evidentes as potenciais melhorias» no mercado brasileiro.
As acções da Portugal Telecom fecharam ontem nos 9,19 euros, pelo que o preço-alvo da Goldman Sachs apresenta um potencial de valorização inferior a 1%.
CN
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Portugal Telecom "prepara" terreno para abertura do mercado em 2006
Lusa
A Portugal Telecom (PT) assina hoje um acordo em Xangai com um parceiro chinês que ajudará a "preparar terreno" para a liberalização do mercado das telecomunicações na China em finais de 2006, referiu o presidente da empresa.
"O importante é semear para mais tarde colher", disse aos jornalistas Miguel Horta e Costa, que hoje assina "acordo de colaboração" com a ZTE, empresa chinesa fabricante de produtos para telecomunicações, da qual a PT já é cliente.
A assinatura do acordo, entre Miguel Horta e Costa e o presidente da ZTE, Hou Weigui, faz parte da lista de cerca de uma dezena de documentos formalizados durante a visita do Presidente Jorge Sampaio à China, que inclui também Macau, além de Pequim e Xangai, onde hoje chegou.
Macau será a "porta de entrada" da PT na China continental, quando o mercado das telecomunicações do gigante asiático abrir as portas ao investimento estrangeiro, a partir de finais de 2006, conforme o acordado na adesão da China à Organização Mundial do Comércio.
"Nós temos todos os ingredientes para amanhã termos uma presença na China, mas uma presença que há-de ser sempre de nicho, em zonas que estejam mais próximas e mais ligadas à nossa presença em Macau", disse.
O presidente executivo da PT sublinhou que a prioridade da empresa para esta região do globo é "manter, consolidar e, eventualmente, desenvolver, a presença em Macau".
A justificar o aumento da aposta em Macau, Horta e Costa referiu o forte desenvolvimento económico da chamada "Monte Carlo do Oriente", convertida em 2004 na segunda maior cidade do jogo do mundo, e apontada para ultrapassar Las Vegas no próximo ano, em termos de receitas.
Em Macau, a PT tem uma presença de 28% da operadora telefónica CTM, a par com cerca de 80 por cento da TV Cabo, entre outros negócios.
A televisão por cabo é, tanto no caso de Macau, como na China continental pós-liberalização, uma das áreas onde Miguel Horta e Costa considera que "há muitas possibilidades".
O grupo português coloca de lado o sonho de poder vir a tornar-se num dos operadores do mercado chinês de telemóveis, que em 2004 contava com 334 milhões de assinantes de telefone móvel entre os 1,3 mil milhões de chineses, segundo números do governo chinês.
"Mas há com certeza áreas de nicho onde é possível nós actuarmos em geografias nas quais nós poderemos ter vantagens competitivas pela nossa presença em Macau", assinalou o presidente da PT.
"Qualquer coisa pequena que se faça na China é grande para nós", assinalou Horta Costa, mas referindo que "ainda é cedo" para falar em planos concretos.
Até a abertura do mercado chinês se concretizar, a PT poderá, mediante o acordo hoje assinado, ampliar a cooperação com a companhia chinesa ZTE (uma das maiores produtoras de produtos para telecomunicações da China), em países terceiros, como o mundo da lusofonia.
A ZTE já é fornecedora da PT para os mercados do Brasil e de Timor-Leste.
Segundo Horta e Costa, esta relação com a ZTE, com sede em Shenzhen, bem como a presença da PT em Macau, têm um "efeito multiplicador", que "cria uma importante química" ao nível das possibilidades de negócio com a China.
Lusa
A Portugal Telecom (PT) assina hoje um acordo em Xangai com um parceiro chinês que ajudará a "preparar terreno" para a liberalização do mercado das telecomunicações na China em finais de 2006, referiu o presidente da empresa.
"O importante é semear para mais tarde colher", disse aos jornalistas Miguel Horta e Costa, que hoje assina "acordo de colaboração" com a ZTE, empresa chinesa fabricante de produtos para telecomunicações, da qual a PT já é cliente.
A assinatura do acordo, entre Miguel Horta e Costa e o presidente da ZTE, Hou Weigui, faz parte da lista de cerca de uma dezena de documentos formalizados durante a visita do Presidente Jorge Sampaio à China, que inclui também Macau, além de Pequim e Xangai, onde hoje chegou.
Macau será a "porta de entrada" da PT na China continental, quando o mercado das telecomunicações do gigante asiático abrir as portas ao investimento estrangeiro, a partir de finais de 2006, conforme o acordado na adesão da China à Organização Mundial do Comércio.
"Nós temos todos os ingredientes para amanhã termos uma presença na China, mas uma presença que há-de ser sempre de nicho, em zonas que estejam mais próximas e mais ligadas à nossa presença em Macau", disse.
O presidente executivo da PT sublinhou que a prioridade da empresa para esta região do globo é "manter, consolidar e, eventualmente, desenvolver, a presença em Macau".
A justificar o aumento da aposta em Macau, Horta e Costa referiu o forte desenvolvimento económico da chamada "Monte Carlo do Oriente", convertida em 2004 na segunda maior cidade do jogo do mundo, e apontada para ultrapassar Las Vegas no próximo ano, em termos de receitas.
Em Macau, a PT tem uma presença de 28% da operadora telefónica CTM, a par com cerca de 80 por cento da TV Cabo, entre outros negócios.
A televisão por cabo é, tanto no caso de Macau, como na China continental pós-liberalização, uma das áreas onde Miguel Horta e Costa considera que "há muitas possibilidades".
O grupo português coloca de lado o sonho de poder vir a tornar-se num dos operadores do mercado chinês de telemóveis, que em 2004 contava com 334 milhões de assinantes de telefone móvel entre os 1,3 mil milhões de chineses, segundo números do governo chinês.
"Mas há com certeza áreas de nicho onde é possível nós actuarmos em geografias nas quais nós poderemos ter vantagens competitivas pela nossa presença em Macau", assinalou o presidente da PT.
"Qualquer coisa pequena que se faça na China é grande para nós", assinalou Horta Costa, mas referindo que "ainda é cedo" para falar em planos concretos.
Até a abertura do mercado chinês se concretizar, a PT poderá, mediante o acordo hoje assinado, ampliar a cooperação com a companhia chinesa ZTE (uma das maiores produtoras de produtos para telecomunicações da China), em países terceiros, como o mundo da lusofonia.
A ZTE já é fornecedora da PT para os mercados do Brasil e de Timor-Leste.
Segundo Horta e Costa, esta relação com a ZTE, com sede em Shenzhen, bem como a presença da PT em Macau, têm um "efeito multiplicador", que "cria uma importante química" ao nível das possibilidades de negócio com a China.
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TMT > Research 2005-01-14 11:20
BPI considera interesse da PT em mercados emergentes 'Neutral' a 'Positivo'
DE
O banco liderado por Fernando Ulrich, no seu 'Iberian Daily' de hoje, considera que o interesse da operadora nacional em mercados como o Brasil, Angola e Macau terá um impacto 'Neutral' ou levemente 'Positivo' nos títulos da PT.
Numa nota de 'research', o BPI diz que "as recentes declarações da PT sugerem que a empresa possa estar à procura de aquisições em 2005, o que poderá levar a algumas dúvidas relativamente à política de remuneração aos accionistas".
"A PT vai manter o compromisso de uma política de remuneração crescente e progressiva, através de dividendos e de 'share buy back', enquanto tenta garantir um futuro crescimento através de aquisições selectivas em regiões emergentes", acrescentou o banco.
BPI considera interesse da PT em mercados emergentes 'Neutral' a 'Positivo'
DE
O banco liderado por Fernando Ulrich, no seu 'Iberian Daily' de hoje, considera que o interesse da operadora nacional em mercados como o Brasil, Angola e Macau terá um impacto 'Neutral' ou levemente 'Positivo' nos títulos da PT.
Numa nota de 'research', o BPI diz que "as recentes declarações da PT sugerem que a empresa possa estar à procura de aquisições em 2005, o que poderá levar a algumas dúvidas relativamente à política de remuneração aos accionistas".
"A PT vai manter o compromisso de uma política de remuneração crescente e progressiva, através de dividendos e de 'share buy back', enquanto tenta garantir um futuro crescimento através de aquisições selectivas em regiões emergentes", acrescentou o banco.
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A Unitel, empresa móvel participada pela Portugal Telecom (PT) em Angola, registou mais de 540 mil clientes no ano passado, o que representa um aumento de 135% face a 2003, segundo um comunicado divulgado pela operadora de telecomunicações portuguesa. A facturação duplicou para 240 milhões de dólares (183,04 milhões de euros.
«A Unitel efectuou fortes investimentos em cobertura, tendo mais que duplicado o seu número de clientes e fechado o ano de 2004 com um valor de receitas aproximado de 240 milhões de dólares (183,04 milhões de euros), duplicando este valor relativamente ao ano anterior», após o restabelecimento da paz, de acordo com a mesma fonte.
«Este é o resultado de uma grande aposta em Angola e num modelo de parceria que tem sabido apostar no desenvolvimento de um dos países mais ricos de África», afirmou Carlos Vasconcellos Cruz, presidente da PT Investimentos Internacionais.
As acções da PT [Cot] apreciavam 0,33% para os 9,08 euros
A Unitel, empresa móvel participada pela Portugal Telecom (PT) em Angola, registou mais de 540 mil clientes no ano passado, o que representa um aumento de 135% face a 2003, segundo um comunicado divulgado pela operadora de telecomunicações portuguesa. A facturação duplicou para 240 milhões de dólares (183,04 milhões de euros.
«A Unitel efectuou fortes investimentos em cobertura, tendo mais que duplicado o seu número de clientes e fechado o ano de 2004 com um valor de receitas aproximado de 240 milhões de dólares (183,04 milhões de euros), duplicando este valor relativamente ao ano anterior», após o restabelecimento da paz, de acordo com a mesma fonte.
«Este é o resultado de uma grande aposta em Angola e num modelo de parceria que tem sabido apostar no desenvolvimento de um dos países mais ricos de África», afirmou Carlos Vasconcellos Cruz, presidente da PT Investimentos Internacionais.
As acções da PT [Cot] apreciavam 0,33% para os 9,08 euros
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Semanal - longo
Diário - se por um lado temos uma indicação curta, por outra temos uma ainda de longa = indecisão
Quanto ao semanal um rompimento dos 9,30 em fecho sempre superior a 9 ticks poderá ser sinal.
Uma ida á zona dos 8,75~ tb poderá ser aproveitada para uma entrada longa com stop curto a ser estudado.
Se olharmos com atenção o gráfico podemos vêr que os ultimos 3 fechos semanais tinham sido em sentido ascendente, mas esta semana esse movimento terminou. Será sinal de inversão?
Quanto ao diario não consigo detectar neste momento possiveis movimentos, pois a confusão de candles nas ultimas 20 sessões têm sido de mais.
No 3 gráfico apresento uma LTA que neste momento poderá ser ou não validada, teremos que aguardar por mais algumas sessões para tirarmos uma conclusão mais avalizada
Diário - se por um lado temos uma indicação curta, por outra temos uma ainda de longa = indecisão
Quanto ao semanal um rompimento dos 9,30 em fecho sempre superior a 9 ticks poderá ser sinal.
Uma ida á zona dos 8,75~ tb poderá ser aproveitada para uma entrada longa com stop curto a ser estudado.
Se olharmos com atenção o gráfico podemos vêr que os ultimos 3 fechos semanais tinham sido em sentido ascendente, mas esta semana esse movimento terminou. Será sinal de inversão?
Quanto ao diario não consigo detectar neste momento possiveis movimentos, pois a confusão de candles nas ultimas 20 sessões têm sido de mais.
No 3 gráfico apresento uma LTA que neste momento poderá ser ou não validada, teremos que aguardar por mais algumas sessões para tirarmos uma conclusão mais avalizada
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