Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

[J.f.vieira]

Vocês têm noção de quanto combustível vai ser preciso para reconstruir Gaza e a Ucrânia?
Eu não tenho números exactos, mas certamente serão biliões de litros, considerando tudo o que envolve reconstrução: máquinas, transporte de materiais, obras de infraestruturas, transporte de pessoas, geração de energia e logística em larga escala.
Só para termos uma ideia: cada metro cúbico de betão ou cada quilómetro de estrada construído exige combustível para máquinas pesadas, camiões, gruas, geradores, entre outros. E estamos a falar de cidades inteiras e regiões completas, não de pequenas obras.
Além disso, a reconstrução vai durar anos, o que significa consumo contínuo de combustível, não apenas imediato.
Portanto, o impacto sobre a procura global de petróleo e derivados poderá ser significativo, especialmente se combinarmos estas necessidades com o consumo normal da economia mundial.

J.f.vieira

[J.f.vieira]

Só para partilhar: estou totalmente investido na Galp e as ações que comprei hoje ficaram-me a uma média de 17,50€.
Não é recomendação para ninguém — é apenas a minha posição pessoal e o que faz sentido para mim neste momento.
Não esquecer também que hoje ficou um gap por fechar na zona dos 17,87€, o que convém ter em conta na análise técnica.

J.f.vieira

Está a arriscar demasiado e provavelmente com uma concentração demasiado grande, mas cada um sabe da sua vida. Boa sorte

.......... ................ ............ ..............


Percebo o ponto e agradeço o alerta.
No meu caso, tenho uma margem de conforto razoável porque a minha média global na Galp está nos 13,55€.
O reforço agora foi apenas a continuação da estratégia que já sigo noutras situações — não é uma aposta “às cegas”.
Já fiz algo semelhante noutras empresas e correu-me bem, a última foi a Mota-Engil, onde também assumi uma posição forte quando achei que o risco/retorno justificava.
Claro que cada caso é um caso, mas dentro da minha gestão de risco, estou tranquilo com a exposição que tenho aqui.
Mas sim, cada um deve investir de acordo com o seu perfil e limites. Obrigado na mesma pela preocupação.


J.f.vieira

[Ferreiratrade]

Só para partilhar: estou totalmente investido na Galp e as ações que comprei hoje ficaram-me a uma média de 17,50€.
Não é recomendação para ninguém — é apenas a minha posição pessoal e o que faz sentido para mim neste momento.
Não esquecer também que hoje ficou um gap por fechar na zona dos 17,87€, o que convém ter em conta na análise técnica.

J.f.vieira

Está a arriscar demasiado e provavelmente com uma concentração demasiado grande, mas cada um sabe da sua vida. Boa sorte

[J.f.vieira]

Só para partilhar: estou totalmente investido na Galp e as ações que comprei hoje ficaram-me a uma média de 17,50€.
Não é recomendação para ninguém — é apenas a minha posição pessoal e o que faz sentido para mim neste momento.
Não esquecer também que hoje ficou um gap por fechar na zona dos 17,87€, o que convém ter em conta na análise técnica.

J.f.vieira

[Goya777]

Se o conflito na Ucrania terminar e o mercado for inundado de petroleo nao sei se a Galp será a acçao com melhor performance em 2026

[JR63]

Nestes dias é preciso ter nervos de aço para ver as vendas a descoberto deitar a cotação para baixo. Espero que quem tenha as suas posições não as deite fora, porque a GALP vai ser a ação para 2026 com melhores resultados do PSI.

[J.f.vieira]

Escrevo aqui no fórum porque, para mim, partilhar ideias e ouvir outras opiniões ajuda a ter uma visão mais definida sobre o meu investimento na Galp. Gosto de tentar perceber o que se passa à volta da empresa e trocar perspetivas com quem também acompanha o tema.
Tenho pena é de o fórum da Galp não ser mais ativo. Com tanta coisa a acontecer — Mopane, rumores, mudanças na gestão, o próprio contexto do setor — era importante termos mais vozes, mais debate e mais análise. Todos ganhávamos com isso.
O que deixo aqui são só as minhas reflexões pessoais, nada mais do que isso, mas acho que este espaço podia ser muito mais útil se houvesse mais participação.

J.f.vieira

[J.f.vieira]

Só para esclarecer: o que escrevo aqui é apenas a minha opinião pessoal, a pensar alto como qualquer outro investidor. Não é mais do que isso.


J.f.vieira

[J.f.vieira]

Eduardo, quando digo que as notícias começam a fazer sentido, não é porque apareceu algo “material” no sentido formal — concordo contigo que ainda não houve nenhum comunicado com impacto direto.
O ponto é outro: o enquadramento mudou e aquilo que na altura parecia só especulação hoje encaixa muito melhor com os movimentos que estamos a ver.
A saída do CEO e o timing da intensificação dos rumores
Na altura, as peças sobre potenciais pretendentes (Chevron, BP, Total, etc.) foram vistas apenas como ruído mediático ligado à saída inesperada do CEO.
Hoje, sabendo o que sabemos sobre a corrida ao Mopane e o interesse explícito de majors, percebe-se que aquelas discussões não surgiram num vazio. Havia claramente conversas, intenções e sondagens no ar; simplesmente não estavam maduras.
O processo de venda dos 40% do Mopane confirma o apetite externo.
Mas também é verdade que:
a venda parcial é exatamente o tipo de movimento preliminar que clarifica a situação do ativo e reduz incerteza para potenciais compradores,
e permite valorizar Mopane através de um preço de mercado dado por uma major — algo essencial num cenário de M&A.
Ou seja, a transação não impede uma futura compra — pelo contrário, estabelece um benchmark real sobre o valor da descoberta.
As grandes petrolíferas querem posições relevantes na Namíbia
A Total, Chevron e Exxon estão todas a aumentar exposição no país.
Se a Galp não tivesse algo em andamento, não veríamos simultaneamente: rumores persistentes + competição entre majors num ativo ultravalioso.
O puzzle começa, finalmente, a alinhar-se.
Aquisição total não é o cenário base, mas deixou de ser implausível
Ninguém diz que a compra é o desfecho natural — aliás, eu próprio considero um cenário minoritário.
Mas é inegável que, à luz do que tem sido noticiado e do posicionamento das majors, as notícias de janeiro já não parecem completamente “descabidas”.
Na altura eram “especulação”; hoje têm contexto.
Venezuela e realinhamentos estratégicos das majors
Concordo contigo neste ponto — qualquer abertura venezuelana pode alterar prioridades, principalmente para Chevron e outras americanas.
Mas isso, se acontecer, não invalida o interesse na Namíbia — são apostas diferentes (short-cycle vs long-cycle).
Por isso, o impacto será mais sobre timing do que sobre interesse estrutural.
Não estou a dizer que a Galp vai ser comprada.
O que digo é que o conjunto de notícias antigas faz mais sentido agora porque vemos um padrão: majors muito interessadas no Mopane, a Galp a preparar a estrutura do projeto, e um mercado de M&A energético cada vez mais agressivo.
E é por isso que, ao contrário de há um ano, estas peças já não soam a ficção, mas sim a sinais de que vários movimentos estratégicos estão a acontecer em paralelo.


J.f.vieira

[Eduardo R.]

Começam a fazer sentido porquê? Nada de material se alterou desde então. Aliás, se fosse para ser comprada, não faria sentido nenhum esperar por uma venda dos 40% de Mopane. A Galp está a tentar vender essa participação para ter apoio financeiro durante os anos de investimento previstos e apoio ao nivel do desenvolvimento do projeto. Para uma Chevron, seria muito mais apelativo assumir o projeto integralmente.

De qualquer forma, havemos de estar atentos aos desenvolvimentos na Venezuela. Não me espantaria que o apoio americano tivesse como contrapartida uma entrada (ou recuperação, em muitos casos) nos ativos estatais de exploração.

[J.f.vieira]

?????

Estas notícias começam a fazer algum sentido...



https://zap.aeiou.pt/demissao-de-ceo-da ... era-652560


https://eco.sapo.pt/2025/01/14/quem-que ... tendentes/


https://jornaleconomico.sapo.pt/noticia ... da-do-ceo/


https://www.jornaldenegocios.pt/mercado ... -aquisicao


J.f.vieira

[J.f.vieira]

?????



https://www.reuters.com/business/energy ... 025-11-19/


J.f.vieira

[J.f.vieira]

A Galp está na fase final para fechar parceria no Mopane e, olhando para a experiência técnica e a presença já instalada na Namíbia, a Shell continua a ser o candidato mais provável. A Chevron surge logo a seguir como alternativa credível, enquanto TotalEnergies, BP e Petrobras permanecem como hipóteses secundárias. A Repsol, devido ao spin-off e falta de presença local, é a menos provável.
Um ponto adicional a ter em conta é o papel do fundo Elliott Investment Management, que detém cerca de 5% da BP e mantém uma posição short na Galp. Não há prova de que procure influenciar qualquer aproximação entre as duas empresas, mas esta combinação levanta a possibilidade — meramente especulativa — de que a Elliott possa ver valor numa futura parceria mais profunda entre Galp e BP, especialmente agora que Mopane e Bacalhau ganham relevância estratégica.
Shell é o parceiro mais provável, mas o contexto acionista (Elliott/BP/Galp) pode ajudar a explicar algumas movimentações recentes no mercado.

J.f.vieira

[J.f.vieira]

?????


https://eco.sapo.pt/2025/11/18/galp-est ... iz-co-ceo/


https://www.jornaldenegocios.pt/negocio ... artificial


J.f.vieira

[J.f.vieira]

Fiquei tentado...mais umas pouquitas a 18.10€


J.f.vieira

[J.f.vieira]

?????



https://jornaleconomico.sapo.pt/noticia ... a-crescer/

J.f.vieira

[J.f.vieira]

?????


https://jornaleconomico.sapo.pt/noticia ... ll-street/


J.f.vieira

[J.f.vieira]

https://insideclimatenews.org/news/1211 ... ransition/


Esta notícia da IEA é um sinal importante para quem investe ou acompanha o sector energético.
A mensagem de “transição mais lenta” significa que o mundo vai demorar mais tempo a deixar de depender do petróleo e do gás — isto cria uma janela de oportunidade maior para empresas ligadas aos hidrocarbonetos.
O facto de a “peak demand” do petróleo estar prevista para 2030, com um declínio gradual posteriormente, sugere que os preços do petróleo podem manter-se elevados ou voláteis durante a próxima década.
Se analisarmos os sectores que produzem petróleo e gás, ou que possuem grandes activos nesta área, verifica-se que se trata de uma configuração macroeconómica bastante favorável.
Mais ainda: para investidores que normalmente receiam os “stranded assets” (ativos que perdem valor devido à rápida transição para renováveis), esta notícia reduz esse risco, uma vez que demonstra que os fósseis não vão desaparecer de um dia para o outro.

J.f.vieira

[J.f.vieira]

?????


https://www.brasilagro.com.br/conteudo/ ... op-30.html


J.f.vieira

[J.f.vieira]

?????


https://mercado.co.ao/a-procura-de-petr ... s-decadas/


J.f.vieira

[J.f.vieira]

O petróleo cai 3% e a Galp sobe para os €18,33.
Isto não é “normal” — é sinal de mão forte a entrar enquanto os pequenos vendem.
Parece que há fundos ou institucionais a aproveitar a saída dos retalhistas para reforçar posições antes de algo maior.
O Mopane na Namíbia ainda nem começou a ser valorizado, e com a Elliott metida na BP e short na Galp, o xadrez no sector está a mexer.
Há quem olhe para o gráfico… e há quem já saiba o que vem aí.

J.f.vieira

[Goya777]

Petróleo nos 60$ apenas e a Galp e a Repsol a bombar!

[J.f.vieira]

?????



https://www.brasilagro.com.br/conteudo/ ... roleo.html


J.f.vieira

[J.f.vieira]

Elliott, BP e Galp: o que pode estar por trás das últimas movimentações

Nos últimos meses, o fundo Elliott Investment Management, conhecido por ser um dos mais agressivos e estratégicos do mundo, tem voltado a mexer no sector energético europeu — e a Galp Energia entrou agora nesse jogo.
A Elliott é um fundo ativista. Costuma investir em grandes empresas para pressionar mudanças que aumentem o valor das ações, e não tem problema em usar posições long ou short conforme a sua estratégia.
A BP e o reforço da Elliott...
Em 2025, a Elliott comprou mais de 5% da BP, tornando-se um dos principais acionistas.
Desde então, tem pressionado a petrolífera britânica a reduzir investimentos de baixo retorno e a focar-se na rentabilidade do negócio tradicional, o que melhorou as perspetivas da BP no mercado.
Pouco tempo depois, a Elliott abriu uma posição short na Galp, que ronda 0,6% a 0,7% do capital.
Na prática, está a apostar numa descida temporária da cotação da petrolífera portuguesa.
A coincidência é curiosa: o fundo tem uma posição comprada (long) numa grande petrolífera europeia — a BP — e uma posição vendida (short) numa empresa mais pequena e regional — a Galp.
Duas interpretações possíveis:
1. Estratégia coordenada BP–Galp
Alguns investidores especulam que a Elliott pode estar a criar pressão sobre a Galp, mantendo o preço mais baixo, para facilitar uma eventual entrada da BP no capital ou parceria futura.
Uma Galp mais barata seria um alvo mais acessível, e a Elliott, com posições nos dois lados, ganharia influência e retorno em ambos.
Não há, no entanto, qualquer confirmação desta hipótese — é uma leitura estratégica baseada no histórico da Elliott.
2. Arbitragem de valor
A explicação mais provável é uma estratégia de arbitragem:
Long na BP, que é uma empresa global e mais estável;
Short na Galp, mais exposta a volatilidade de refinação e ao mercado ibérico.
Ou seja, o fundo não está “contra” a Galp, apenas a explorar a diferença de desempenho entre as duas petrolíferas.
O paradoxo: Galp com resultados recorde
É verdade que a Galp atravessa o melhor momento financeiro da sua história:
Lucros e geração de caixa recorde;
Dívida controlada;
E um ativo estratégico na Namíbia — o bloco Mopane, que ainda nem começou a ser valorizado pelo mercado.
Mesmo assim, há fundos que consideram a cotação já muito optimista a curto prazo.
O raciocínio é simples: se o preço do petróleo estabilizar ou cair, as margens de refinação e os lucros podem corrigir, criando espaço para lucros rápidos com posições short.
O que isto tudo significa
A presença simultânea da Elliott long na BP e short na Galp mostra que:
Há interesse real no mercado energético ibérico;
O fundo pode estar a posicionar-se para movimentos de consolidação futuros;
E, mesmo com a pressão de curto prazo, os fundamentos da Galp continuam sólidos.
O mais provável é que a Elliott esteja a fazer jogo tático, não a duvidar da empresa.
Mas a verdade é que a Galp está a ser usada num xadrez financeiro muito maior, onde Londres e Lisboa podem acabar ligados.


J.f.vieira

[Eduardo R.]

Está a ganhar velocidade, apesar de o preço do Brent estar relativamente estável. Já tornei a Galp a minha maior posição, antecipando novidades relativamente a Mopane.

Após resultados, Berenberg revê em alta preço-alvo da Galp - Research - Jornal de Negócios

O banco de investimento alemão continua a recomendar a compra das ações da petrolífera e está ligeiramente mais otimista em relação ao seu desempenho em bolsa.

Não creio que tenha saído notícia, mas o Barclays também reviu em alta para 23 euros e "Overweight":

A Barclays reviu a recomendação da Galp para Overweight (anteriormente Equalweight) e aumentou o preço-alvo para €23/ação (anteriormente €20/ação). O analista vê a Galp a entrar numa fase concreta de crescimento no segmento upstream, apoiada por um plano de investimento disciplinado e por uma posição financeira sólida. As revisões em alta das estimativas de resultados para 2025 e uma perspetiva mais favorável de geração de caixa em cenário intermédio sustentam o novo preço-alvo, mantendo-se inalterada a valorização do projeto na Namíbia em €2,2/ação

2.2 euros por ação é sensivelmente 1.5b