Noticias de 14 de Janeiro de 2005
Espanha: Inflação recua em Dezembro
14-1-2005 10:20
O Índice de Preços no Consumidor espanhol obteve no último mês do ano passado uma subida homóloga de 3,2 por cento, contra a progressão de 3,5 por cento verificada em Novembro.
Mediante os dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) de Espanha, entre Novembro e Dezembro o IPC registou mesmo uma quebra mensal de 0,1 por cento.
O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC), utilizado para comparar a evolução da inflação nos Estados-membros da União Europeia, registou por seu turno um aumento homólogo de 3,3 por cento em Dezembro, abaixo dos 3,5 por cento verificados no mês anterior.
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Congelamento das propinas em estudo
14-1-2005 9:6
O PS está a considerar o congelamento das propinas actualmente pagas nas licenciaturas, diminuindo ainda as aplicadas nas pós-graduações, revelou hoje o Diário Económico, através de um documento interno.
O documento assume a opção de “não aumentar, a preços constantes, o valor das propinas de frequência do 1º ciclo” para “trazer mais jovens e adultos para o ensino superior”. Actualmente Portugal tem apenas 9 por cento de licenciados, a percentagem mais baixa dos 25 Estados-membros da União Europeia, com excepção do Chipre.
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Governo dá prémio a gestores da EDM
14-1-2005 8:49
Os ministros Álvaro Barreto e Bagão Félix, através de um despacho conjunto datado de 5 de Janeiro deste ano, oficializaram a atribuição de um prémio monetário a dois gestores da Empresa de Desenvolvimento Mineiro (EDM), devido à “qualidade da gestão” e aos “resultados obtidos com a operação de venda da Somincor”.
Os responsáveis avançaram assim com a atribuição de um prémio de gestão a Delfim de Carvalho, vice-presidente da empresa estatal para o sector mineiro, e a Henrique Marçal, vogal e membro executivo do conselho de administração da EDM, informou o Diário Económico.
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Medida emblemática de OE 2005 viola direito comunitário
14-1-2005 8:34
A Comissão Europeia vai obrigar Bagão Félix a repor o IVA das fraldas em 19 por cento.
Bagão Félix vai ser obrigado a recuar numa das medidas mais emblemáticas do Orçamento do Estado para 2005 (OE). O ministro decidiu reduzir de 19 por cento para 5 por cento a taxa de IVA sobre as fraldas, mas a Comissão Europeia (CE) considera que a decisão configura uma “clara infracção as regras comunitárias”. O Governo vai ser contactado para corrigir a situação e, caso não demonstre uma “clara intenção de retirar a medida”, será alvo de um procedimento de infracção, disse fonte da CE ao Diário Económico.
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Estado consome 65% do trabalho produzido
14-1-2005 8:27
O Estado português consome cerca de 65 por cento do trabalho desenvolvido através da Administração Pública, isto é apenas uma pequena parte dos serviços prestados é destinada aos cidadãos e às empresas. Esta conclusão foi retirada do relatório sobre as funções do Estado realizado pela Inspecção-Geral das Finanças (IGF) em 2003.
O relatório foi efectuado a pedido da anterior ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, e nunca chegou a ser tornado público, noticiou o Diário Económico que teve agora acesso ao documento.
Numa análise às atribuições dos diversos ministérios, o documento conclui que a Administração trabalha muito para si própria, existe uma duplicação de funções dentro dos próprios serviços e uma falta de articulação e de comunicação entre os diversos organismos públicos.
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Noticias de 14 de Janeiro de 2005
PT vai voltar a apostar nas aquisições no estrangeiro
14-1-2005 8:10
A PT vai voltar às aquisições e o Brasil, Angola e Macau são os mercados onde vão ser dirigidas as apostas, este ano.
O Brasil, mercado onde a PT está desde 1998, continua a ser um “desígnio estratégico” do grupo. Quanto a Macau, Horta e Costa adianta que está nos seus planos o reforço da presença no território, tanto na Companhia de Telecomunicações de Macau como na TV Cabo Macau. Relativamente à parceria estratégica que tem com a Telefónica em Marrocos, a PT não descarta a hipótese de a alargar a outros mercados. Nos últimos anos, a prioridade para a PT tem sido a compra de acções próprias e aumento dos dividendos distribuídos aos accionistas, uma vez que, diz Miguel Horta e Costa, o mercado esteve em depressão.
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