Alemanha ultrapassa 3 por cento pela terceira vez consecutiv
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Pacto de Estabilidade
Almunia revela as novas regras do PEC
Luís Rego em Bruxelas
Joaquim Almunia, Comissário dos Assuntos Económicos, revelou ontem que os Estados-membro serão chamados a criar um mecanismo nacional para controlar o seu défice público, uma forma de “complementar” a vigilância orçamental exercida hoje exclusivamente por Bruxelas.
Esta é uma das linhas principais do novo Pacto de Estabilidade que Joaquin Almunia descreveu a alguns jornalistas ontem em Bruxelas, que se vem trabalhando ao nível técnico entre a Comissão e os Estados e que – acredita – merecerá um consenso no Ecofin de 8 de Março.
Esta vigilância interna do défice, cujo tecto inviolável se mantém nos 3% do PIB, obriga os Estados, através de comissões parlamentares e outras instituições, a “nacionalizar” a ‘culpa’ geralmente atribuída a Bruxelas pelos sacrifícios impostos. As regras vão ser, tudo indica, mais discricionárias: os prazos no procedimento dos défices serão flexibilizados em função dos países (sendo que os Estados terão sempre mais de um ano para corrigir o excesso); e o défice nulo deixará de ser um objectivo de todos – países com rácios da dívida alta devem apontar para um excedente
Almunia revela as novas regras do PEC
Luís Rego em Bruxelas
Joaquim Almunia, Comissário dos Assuntos Económicos, revelou ontem que os Estados-membro serão chamados a criar um mecanismo nacional para controlar o seu défice público, uma forma de “complementar” a vigilância orçamental exercida hoje exclusivamente por Bruxelas.
Esta é uma das linhas principais do novo Pacto de Estabilidade que Joaquin Almunia descreveu a alguns jornalistas ontem em Bruxelas, que se vem trabalhando ao nível técnico entre a Comissão e os Estados e que – acredita – merecerá um consenso no Ecofin de 8 de Março.
Esta vigilância interna do défice, cujo tecto inviolável se mantém nos 3% do PIB, obriga os Estados, através de comissões parlamentares e outras instituições, a “nacionalizar” a ‘culpa’ geralmente atribuída a Bruxelas pelos sacrifícios impostos. As regras vão ser, tudo indica, mais discricionárias: os prazos no procedimento dos défices serão flexibilizados em função dos países (sendo que os Estados terão sempre mais de um ano para corrigir o excesso); e o défice nulo deixará de ser um objectivo de todos – países com rácios da dívida alta devem apontar para um excedente
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Alemanha ultrapassa 3 por cento pela terceira vez consecutiv
Alemanha ultrapassa 3 por cento pela terceira vez consecutiva
A Alemanha registou, em 2004, o maior crescimento económico dos últimos quatro anos. Ainda assim, e pela terceira vez consecutiva, ultrapassou o limite dos 3 por cento imposto pelo Pacto de Estabilidade para o défice público.
( 10:13 / 13 de Janeiro 05 )
Pelo terceiro ano consecutivo, a Alemanha ultrapassou o limite imposto pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento para o défice público, ao registar um défice de 3,9 por cento do produto interno bruto.
Em 2003, o défice alemão atingiu os 3,8 por cento e, em 2002, fixou-se nos 3,7 por cento do PIB.
O Governo alemão prometeu regressar a um défice dentro do limite imposto pelo Pacto de Estabilidade, mas a maioria dos institutos de conjuntura considera que este é um objectivo difícil de alcançar.
Ainda assim, a economia alemã, a maior da União Europeia, registou, em 2004, o maior crescimento desde 2000, com o PIB a subir 1,7 por cento, graças a um aumento das exportações que compensaram a quebra registada no consumo interno.
Segundo os dados do instituo oficial de estatística alemão, as exportações cresceram 8,2 por cento enquanto o consumo recuou 0,3 por cento, o terceiro decréscimo consecutivo.
A Alemanha registou, em 2004, o maior crescimento económico dos últimos quatro anos. Ainda assim, e pela terceira vez consecutiva, ultrapassou o limite dos 3 por cento imposto pelo Pacto de Estabilidade para o défice público.
( 10:13 / 13 de Janeiro 05 )
Pelo terceiro ano consecutivo, a Alemanha ultrapassou o limite imposto pelo Pacto de Estabilidade e Crescimento para o défice público, ao registar um défice de 3,9 por cento do produto interno bruto.
Em 2003, o défice alemão atingiu os 3,8 por cento e, em 2002, fixou-se nos 3,7 por cento do PIB.
O Governo alemão prometeu regressar a um défice dentro do limite imposto pelo Pacto de Estabilidade, mas a maioria dos institutos de conjuntura considera que este é um objectivo difícil de alcançar.
Ainda assim, a economia alemã, a maior da União Europeia, registou, em 2004, o maior crescimento desde 2000, com o PIB a subir 1,7 por cento, graças a um aumento das exportações que compensaram a quebra registada no consumo interno.
Segundo os dados do instituo oficial de estatística alemão, as exportações cresceram 8,2 por cento enquanto o consumo recuou 0,3 por cento, o terceiro decréscimo consecutivo.
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