Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

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Queda das receitas da Reuters abranda no primeiro trimestre fiscal

13-1-2005 10:23



A Reuters, agência noticiosa britânica, anunciou que calcula ter registado nos primeiros três meses do seu ano fiscal uma quebra de 1,5 por cento das suas receitas de subscritores, uma forte melhoria em relação à descida de 8,4 por cento verificada no período homólogo do exercício anterior.
De acordo com o comunicado emitido pela agência, os cancelamentos das assinaturas no último trimestre de 2004 excederam as novas vendas, mas os valores globais mostram uma "melhoria considerável" em relação ao quarto trimestre de 2003.

Há três anos consecutivos que as receitas da Reuters têm vindo a cair consideravelmente, sendo que os especialistas esperavam uma quebra de 1,9 por cento para o trimestre em análise.

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Almunia diz que vai apertar vigilância a PEC

13-1-2005 8:29



O Comissário dos Assuntos Económicos, Joaquim Almunia, , divulgou ontem que os Estados-membro serão chamados a criar um mecanismo nacional para controlar o seu défice público, uma forma de “complementar” a vigilância orçamental exercida hoje exclusivamente por Bruxelas.
Esta é uma das linhas principais do novo Pacto de Estabilidade que Joaquin Almunia descreveu a alguns jornalistas ontem em Bruxelas, que se vem trabalhando ao nível técnico entre a Comissão e os Estados e que – acredita – merecerá um consenso no Ecofin de 8 de Março.

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SAG controla mais de 2% do capital em acções próprias

13-1-2005 16:8



A Soluções Automóvel Globais (SAG) informou hoje que após a aquisição de acções próprias, passou a controlar mais de 2 por cento do seu capital social.
A empresa listou as operações efectuadas com acções próprias no ano passado, concluindo que «passou a deter 3.130.500 acções próprias, correspondentes a 2,087 por cento do seu capital social».

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Dívida do Estado sobe 8,75% para 90,7 mil milhões de euros

13-1-2005 16:0



A dívida do Estado português subiu 8,75% no ano passado, face a 2003, para 90,7 mil milhões de euros, afirmou o presidente do Instituto de Gestão de Crédito Público, Franquelim Alves.
O presidente do IGCP explicou que as necessidades de financiamento do Estado para este ano serão de 14,6 mil milhões de euros, que incluem 7,2 mil milhões de amortizações de dívida de médio e longo prazo.

Franquelim Alves afirmou ainda que haverá este ano duas novas emissão de obrigações do Tesouro (OT), devendo a primeira decorrer durante o primeiro trimestre.


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Portugueses em minoria na gestão executiva da Sonae Indústria

13-1-2005 13:11



A administração da Sonae Indústria vai ficar pela primeira vez em minoria de executivos nacionais, após a aprovação do novo elenco na próxima assembleia geral, prevista para início de Abril.
A proposta surge na sequência do fim do mandato da actual equipa e do anúncio da saída de Carlos Moreira da Silva, que será substituído como CEO por Carlos Bianchi de Aguiar, actualmente administrador executivo com o cargo de CFO.

Da comissão executiva sai ainda Diogo da Silveira e já foi anunciada a entrada de Rui Correia e Louis Brassard.

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Saída dos fundos penaliza lucros da ANA e NAV

13-1-2005 12:51



Os resultados de 2004 da NAV – Navegação Aérea e da ANA – Aeroportos de Portugal vão ser prejudicados pelas operações de transferência dos fundos de pensões para a Caixa Geral de Aposentações (CGA).
Para além do valor dos activos dos dois fundos de pensões, as duas empresas terão de assumir responsabilidades adicionais relativas a insuficiências de cobertura dos respectivos fundos. Esses montantes, que terão de ser pagos até 2010 no caso da ANAe 2014 no caso daNAV, totalizam quase 96 milhões de euros.

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Convergência conduz a descida da despesa com pensões mínimas

13-1-2005 11:49



As despesas do Estado e da Segurança Social com pensões mínimas caiu em 2004 e vai continuar a perder importância ao longo dos próximos anos. Embora tenham aumentado em termos absolutos e «per capita», as despesas em percentagem do Produto Interno Bruto (PIB) estão a decair em virtude da redução do número de pensionistas, noticiou o Jornal de Negócios.
O que significa que o processo de convergência das pensões mínimas com o salário mínimo nacional (SMN) não se traduziu num esforço acrescido objectivo do Estado com estas prestações sociais que sustentam actualmente cerca 1,3 milhões de portugueses. Pelo contrário, desde 2002 (último ano antes do início do processo de convergência) houve mesmo uma redução do bolo destinado a este sector populacional, ligeira em 2004, mas que será significativa em 2006, quando estiver concluído o programa de convergência de quatro anos lançado por Bagão Félix, enquanto ministro da Segurança Social.

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Operações da banca chegam aos 8.200 milhões

13-1-2005 9:2



As operações realizadas na banca nacional em 2004 diminuíram em comparação com o volume registado no ano anterior.
As operações de titularização de créditos no ano passado totalizaram 8,28 mil milhões de euros, o que supõe um ligeiro recuou face ao montante titularizado no exercício de 2003. Nesse ano foram objecto de titularização créditos no valor de quase nove mil milhões de euros.

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Efacec mais optimista no mercado chinês

13-1-2005 8:45



A Efacec conseguiu passar para um resultado positivo em 2004 na empresa que possui na China, atingindo o equilíbrio financeiro, adiantou Cardoso Pinto ao Diário Económico.
O presidente da ‘holding’ do grupo Efacec, que acompanha o Presidente da República na visita de Estado à China, informou que a empresa registou um volume de negócios da ordem dos sete milhões de euros e atingiu o ‘break-even’. Para 2005, a carteira de encomendas já garante a produção até ao fim do primeiro semestre, o que antecipa a manutenção desta trajectória de recuperação.

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Galp e São Tomé criam consórcio até final do ano

13-1-2005 8:13



A Galp Energia encontra-se em negociações finais para entrar na empresa pública de petróleo de São Tomé, tendo em vista criação de um consórcio que fará a gestão das concessões petrolíferas naquele país incluídas na zona económica exclusiva de São Tomé.
Este consórcio estará pronto até final do ano e contará com a participação do governo são tomense e poderá ainda incluir um terceiro parceiro. Fonte perto do processo revelou ainda ao Diário Económico, que a segunda opção poderá passar pela Petrobras ou pela Sonangol.

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Japão encerra em queda liderado pela Nissan e Canon

13-1-2005 7:50



O mercado nipónico encerrou em terreno negativo, liderado pela Nissan Motor Co. e pela Cânon Inc., depois do dólar ter tombado para um mínimo de há cinco semanas face ao yen, ameaçando elevar o valor das vendas nos EUA.
Os fabricantes de maquinaria como a SMC Corp e a THK Co. avançaram, à medida que a Nomura Securities Co. elevou a recomendação para a indústria e das duas companhias.

A Nissan recuou 1,6 por cento e a Cânon caiu 1,9 por cento.

O Nikkei fechou a deslizar 0,8 por cento para os 11.358,22 pontos.

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