Caldeirão da Bolsa

OT - Políticas para Portugal

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: OT - Políticas para Portugal

por previsor » 2/11/2025 17:07

Quantos imigrantes é que há em Portugal?
https://www.facebook.com/share/r/1BZzUx ... tid=wwXIfr






Achei engraçado. Não tinha visto.
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Re: OT - Políticas para Portugal

por Opcard » 2/11/2025 15:37

Senti medo e arrepios ao ler o artigo em baixo ainda pensei que seria de um eleito comunista , mas não de um partido pensava eu defendia a liberdade porque a liberdade de expressão não é dizer apenas o que é consensual , é poder dizer o que incomoda. Sem isso, a democracia deixa de existir

Vai haver o « Ministeior da Verdade «  eu ainda vive no antigo regime , o que hoje se apresenta como proteção contra desinformação, nesse tempo tinha um nome claro CENSURA .

Quem decide o que é verdade e silencia opiniões divergentes controla o debate antes mesmo de ele existir. Isso não é democracia; é totalitarismo informativo disfarçado era o que fazia Salazar.

Já temos A DSA, a certificação de imprensa , programas contra “desinformação” que são apresentados como proteção.

Masxquem decide o que é verdade? E o que acontece quando opiniões legítimas, mas minoritárias, são rotuladas como falsas ou perigosas?

Estamos a caminhar para um totalitarismo informativo, excluído antes mesmo de ser debatido.




“ Hélder Sousa Silva

Eurodeputado do PSD/PPE

A verdade como primeira (e última) linha de defesa da Europa
Defender a Europa não é apenas questão de arsenais ou de alianças militares. É, simultaneamente, defender a nossa capacidade coletiva para saber o que é verdade, para comunicar em momentos críticos.

02 nov. 2025, 00:15

Quando referimos a defesa europeia, a imaginação coletiva evoca, imediatamente, tanques, sistemas antimíssil ou de ciberdefesa. Raramente pensamos numa torre de transmissão radiofónica. No entanto, a segurança das democracias europeias depende, atualmente, tanto da capacidade para transmitir informação credível quanto da capacidade para deter ameaças militares convencionais. Os media públicos, da televisão à rádio, das plataformas digitais aos canais de comunicação regionais, são, simultaneamente, a primeira linha de defesa contra a desinformação e, em particular no caso da rádio, a última linha de comunicação quando todas as outras falham.


A fronteira da Europa já não coincide com a sua geografia. Estende-se pelo espaço informativo onde se trava, diariamente, uma guerra não declarada pela confiança dos cidadãos. A verdade tornou-se um ativo estratégico que sustenta a confiança pública e, com isso, a própria legitimidade das nossas democracias. A rádio e a televisão públicas devem desempenhar, neste contexto, um papel insubstituível: fornecer informação verificada e contextualizada, isenta de algoritmos que amplificam a indignação e distorcem a discussão pública. Enquanto as redes sociais fragmentam audiências em câmaras de eco ideológicas, os media públicos têm de manter um espaço comum de debate público.

Na Ucrânia, a Suspilne, o operador público de rádio e de televisão, provou ser tão estratégica quanto qualquer batalhão. Quando mísseis russos atingem infraestruturas civis e campanhas de desinformação tentam semear pânico, são os canais de comunicação públicos que mantêm a população informada e resiliente. Não é propaganda de Estado, mas serviço público na sua forma mais pura: informação que capacita os cidadãos para tomarem decisões informadas. Se a desinformação é a arma preferencial das guerras híbridas do século XXI, os meios de comunicação públicos independentes são sistemas de “defesa antimíssil” do espaço cognitivo. Entre estes media, a rádio destaca-se por uma característica única: quando falhar tudo o resto, ela continua a transmitir.

Imaginemos um cenário que o recente apagão em Portugal tornou menos distante: um ataque cibernético massivo derruba as redes elétricas em várias cidades europeias. As comunicações digitais colapsam. Os telemóveis deixam de funcionar. A Internet desaparece. Nesse momento, apenas a rádio continua a transmitir, com transmissores alimentados por geradores de emergência ou por simples baterias, alcançando recetores que não dependem da Internet nem de redes móveis. É a voz da informação que resiste e atravessa o caos.




Na Suécia e na Finlândia, este não é exercício teórico. Os sistemas de radiodifusão pública estão integrados formalmente nos planos nacionais de preparação e resposta a crises, não como complemento opcional, mas como pilar estruturante da resiliência nacional. Portugal, tal como outros países europeus, enfrenta com frequência crescente incêndios devastadores, cheias repentinas e eventos meteorológicos extremos. Quando as populações precisam de instruções claras, evacuar ou permanecer, que estradas estão cortadas, onde encontrar apoio, a rádio é, frequentemente, a única opção viável para comunicação em tempo real.

O Regulamento europeu sobre a Liberdade dos Meios de Comunicação Social estabeleceu salvaguardas importantes para a independência editorial. No entanto, salvaguardar a independência não é suficiente se não garantirmos, igualmente, a sustentabilidade financeira, a proteção física das infraestruturas e a capacitação técnica para operar em situações de crise. O próximo Quadro Financeiro Plurianual da União Europeia (UE), o futuro Escudo Europeu da Democracia e a implementação da estratégia de preparação da UE devem integrar, explicitamente, a resiliência dos sistemas de radiodifusão pública.

Que tipo de sociedade queremos ser se falhar tudo o resto? Uma sociedade em pânico, fragmentada e vulnerável a rumores? Ou uma sociedade que mantém canais de comunicação baseados em factos e responsabilidade coletiva? Como referiu Sauli Niinistö, “a resiliência não é apenas sobre o que um Estado pode fazer; é sobre o que uma nação está disposta a suportar”. Essa disposição constrói-se, diariamente, através de instituições sólidas e de um contrato de confiança entre os cidadãos e o Estado.

Defender a Europa não é apenas questão de arsenais ou de alianças militares. É, simultaneamente, defender a nossa capacidade coletiva para saber o que é verdade, para comunicar em momentos críticos, para manter coesa uma comunidade política mesmo quando forças internas e externas tentam dividi-la. É uma condição de sobrevivência democrática.
 
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Re: OT - Políticas para Portugal

por previsor » 2/11/2025 13:03

Os moderados derrotaram a extrema-direita holandesa e esperam servir de exemplo para a Europa

https://expresso.pt/podcasts/expresso-d ... 1761901106


O radicalismo torna-se enjoativo. É sempre a mesma cassete, seja da extrema direita ou da extrema esquerda. As pessoas percebem e acabam por se fartar. Tenho essa ideia desde o princípio. Lembro do que diziam do PCP. Não sei quem foi a primeira pessoa que disse em Portugal que o PCP tinha sempre a mesma cassete, mas foi uma expressão que ficou popular na altura. No caso do chega e da extrema direita é a mesma coisa. E as pessoas no longo prazo também preferem a paz ao conflito constante. O conflito também é enjoativo, e não chega à maioria da população. Pode demorar a passar, mas passa. O PCP ainda foi popular quase duas décadas, mas não chegou à maioria da população e perdeu popularidade.
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Re: OT - Políticas para Portugal

por previsor » 1/11/2025 19:26

Alguém disse “no meio é que está a virtude”. Essa pessoa tem razão.
A polarização de esquerda/ direita vai acabar por passar e acho que já está a diminuir
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Re: OT - Políticas para Portugal

por Opcard » 1/11/2025 19:23

Nem de esquerda nem de centro nem de direta , por isso escrevi ingovernável para quem não percebeu posso juntar :

Maioria impossível ,
Bloqueio parlamento ,
Equilíbrio de bloqueio
Ou expressão muito usada em Inglaterra: “hung parliament”

Será um pouco por toda a Europa o fenómeno a imigração veio radicalizar toda a política em todo o mundo ocidental Trump nunca tinha sido Presidente , mesmo o Japão que não tem imigrantes mas tem medo dos vir a ter .
 
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Re: OT - Políticas para Portugal

por previsor » 1/11/2025 19:13

Quase de certeza que vão conseguir encontrar uma solução de governo sem a extrema direita. Os partidos unem-se contra a extrema direita porque apesar do crescimento os partido de extrema têm também as taxas de rejeição mais altas
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Re: OT - Políticas para Portugal

por Opcard » 1/11/2025 19:06

Países Baixos o que que todos os jornais ocultaram a verdade ,e aqui um camarada sem trabalho de casa falta a verdade .

Total da esquerda + progressistas: 31 deputados GL/PvdA + SP + PvdD + Volt)

Centro Liberal e Direita Tradicional (não populista) 64 deputados - D66 + VVD + CDA + CU + SGP + DENK)

Direita Populista / Anti-Sistema 50 deputados (PVV + NSC + BBB , ( FvD tem dias )

Ingovernáveis!

Afinal até tem mais 1 deputados anti migração na verdade contra a islâmica ( 1.ª preocupação dos neerlandeses)

Os factos são factos quando divulgamos informação devemos saber .
 
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Re: OT - Políticas para Portugal

por macau5m » 1/11/2025 17:17

Opcard Escreveu:
Formação para administrativos para detetar sinais de documentos falsos.

Os cidadãos de alguns países da CPLP / PALOP aumentam a pressão sobre os sistemas de saúde, cuja maioria já está perto do colapso. O número de doentes não para de crescer, entre nacionais e não residentes, e os hospitais europeus mostram diariamente a dimensão deste fenómeno, basta ir ver com com cuidados universais todos tem direito e pagam sempre os mesmos .

A única solução viável é que todos os serviços tenham custo quem não tiver cobertura estatal deve recorrer a seguro próprio. Isto impediria o uso indevido e abusivo dos recursos públicos.

Por quanto temo a Europa pode mater os cuidados universais para tudo e todos ?

Só um alerta a Europa não tem dinheiro para a sua defesa e o seu estado social,vai ter que escolher .


Situações verificadas por mim e com conhecimento de causa.

O Hospital Amadora Sintra, abrange uma área onde predominam imigrantes dos PALOPS, Desde a Damaia até Mem Martins, há uma enorme comunidade de naturais dos países africanos de origem Portuguesa.

Vem uma grande quantidade de familiares e amigos dos cá residentes, a quem é emprestado o documento de identificação com a finalidade de fazer a inscrição no serviço de urgência.

Os funcionários administrativos (alguns) , não têm a capacidade porque as fotos dos documentos, são muito parecidas com as pessoas que
apresentam o documento, tive uma situação em que a mulher apresentou um documento de um homem, estando ciente que não havia problema porque o documento era do primo. Ignorância pura de como funciona um país +- organizado.

Outros funcionários Administrativos, nem olham para a pessoa que está a fazer a inscrição para verificar se é a mesma que consta no documento de identificação.

Outros funcionários administrativos, mesmo que verifiquem, deixam passar, por falta de profissionalismo.

Há os outros que são totalmente coniventes com a situação. Sem provas, mas totalmente convencido que assim é.

Mas pelos vistos, não é só dos PALOPS, há algum tempo vim um comentários em que havia redes organizadas, para trazerem pessoas dos USA com a finalidade de serem tratados pelo SNS. Penso que nessa mesma reportagem, referia a burla com a aquisição de medicamentos muito caros nos USA, que aqui os adquiriam com receitas do SNS.

Só no ano de 2023, mais de 100 mil cidadãos estrangeiros não residentes em Portugal foram assistidos no SNS, segundo o relatório da Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS).

Quem é apoiante desta forma de estar no SNS, não é de certeza, alguém preocupado com os idosos deste País.
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Re: OT - Políticas para Portugal

por previsor » 1/11/2025 15:59

A extrema direita nos Países Baixos rompeu o acordo de governo porque queria políticas de imigração mais duras, o que levou a eleições antecipadas. Em vez de ganharem as eleições com maioria, como provavelmente esperavam depois de terem ganho as anteriores, acabaram por perder e quase de certeza vão ficar fora do governo. Era um dos raros países onde a extrema direita governava, e agora também vai deixar de acontecer. Ganhou um partido do mesmo grupo da iniciativa liberal.

Acho que a iniciativa liberal podia falar mais do seu grupo para se promover e as pessoas conhecerem melhor. Uma pessoa do grupo deles ganhou o prémio nobel da paz e eles não aproveitam isso para se promoverem. Ganham eleições em outros países e não usam isso para promoverem o grupo. Acho que podiam fazer isso de maneira simples para as pessoas conhecerem. Se eles não disserem isso ninguém sabe. Eu so sei porque às vezes tenho curiosidade e pesquiso.

Dutch centrist D66 party confirmed as election winner, ANP says

https://www.reuters.com/world/dutch-cen ... utm_source
Editado pela última vez por previsor em 1/11/2025 18:22, num total de 1 vez.
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Re: OT - Políticas para Portugal

por Neftis » 1/11/2025 15:53

previsor Escreveu:
macau5m Escreveu:
Nem percebo essa obsessão com o Chega.

Será que não se pensa um pouquinho, eu sei que dá um pouco de trabalho, mas vá lá.


Pensa então um pouco e lê o que coloquei. Tive o cuidado de colocar dois parágrafos da notícia para se perceber que não foi só o Chega. O Chega não tem poder para alterar nenhuma lei sozinho. Também o PSD e o CDS estiveram envolvidos.

A questão é que foi denunciado um alegado abuso por parte de estrangeiros e, em resposta, foi feito um corte radical, em vez de adotarem uma medida sensata e moderada. As grávidas estrangeiras deixaram de ter acesso gratuito às consultas de rotina e de acompanhamento e, com isso, transmitiu-se também indiretamente aos médicos do SNS que os estrangeiros têm menos direitos.

Aconteceu também um corte radical na questão nas leis da imigração e nacionalidade, mas aí houve intervenção do tribunal constitucional que obrigou a adotarem uma política mais sensatas e justa.

Abuso no acesso ao SNS por estrangeiros? O que propõem os partidos para mudar a lei depois da denúncia da SÁBADO
https://www.sabado.pt/portugal/amp/abus ... -da-sabado


Não têm nada que vir para cá parir, ponto.
 
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Re: OT - Políticas para Portugal

por Neftis » 1/11/2025 15:51

Opcard Escreveu:
macau5m Escreveu:
previsor Escreveu:Já existem consequências da retirada do acesso gratuito ao serviço nacional de saúde aos estrangeiros. Uma grávida estrangeira sem consultas de gravidez morreu.
Acho que há radicalização a mais e bom senso a menos.

Nem percebo essa obsessão com o Chega.

Será que não se pensa um pouquinho, eu sei que dá um pouco de trabalho, mas vá lá.
Segundo julgo saber a mulher foi assistida no hospital através do SNS, e corpo clinico não encontrou parâmetros para internamento e seguiu o procedimento, normal. Alta para o domicilio.
Após isso, a mulher grávida veio a falecer, desconheço os motivos da morte, como é óbvio todos os motivos estão em aberto, até a negligência médica, respondendo a outro forista, não é por se ganhar muito que se é bom profissional.

Onde é que o Chega é tido e achado nesta situação, apenas porque há um ódio da esquerda e confunde o Chega com o diabo.

Como disse num comentário anterior, trabalhei 20 anos num hospital, quem fala do SNS devia perceber melhor um pouco do assunto.
Nem fazem a minima ideia de quantas mulheres vêm dos PALOPS apenas para dar à luz, entram no hospital com um documento emprestado, já que os funcionários administrativos não conseguem perceber se a foto corresponde à pessoa. Há um problema, é que os bebés são registados com os nomes constantes nos documentos de identificação, passados alguns tempos meses ou vários anos as mães verdadeiras vêm tentar alterar o nome dos pais das crianças e aí, além das custas do SNS pagas por todos nós há a acrescentar processos para a justiça, por falsa identificação.
Sou apologista que devemos ter um SNS gratuito para todos os cidadãos nacionais e também para quem tem acordos como por exemplo o Cartão Europeu de Saúde.
Quem não tem acordos deve ser tratado, mas deve arcar com as despesas dos serviços prestados. Julgo que se for para qualquer país onde não haja acordo a nivel de saúde e se recorrer a esse serviço, pago o serviço na totalidade.




Um sistema que é gratuito para todos é, inevitavelmente, destruído por abusos.

E Portugal não exige confirmação biométrica na admissão hospitalar devem de o fazer já .

Máquina de leitura de leirura nos hospitais , Checklist administrativo obrigatório no internamento de partos: origem do documento, dados do acompanhante,

Formação para administrativos para detetar sinais de documentos falsos.

Os cidadãos de alguns países da CPLP / PALOP aumentam a pressão sobre os sistemas de saúde, cuja maioria já está perto do colapso. O número de doentes não para de crescer, entre nacionais e não residentes, e os hospitais europeus mostram diariamente a dimensão deste fenómeno, basta ir ver com com cuidados universais todos tem direito e pagam sempre os mesmos .

Os profissionais de saúde já não veem a profissão como um sacerdócio, mas como um trabalho sob enorme pressão e fonte de ganhar muito dinheiro
. O surgimento de tratamentos milionários e a procura crescente tornam o sistema insustentável.

A única solução viável é que todos os serviços tenham custo quem não tiver cobertura estatal deve recorrer a seguro próprio. Isto impediria o uso indevido e abusivo dos recursos públicos.

Por quanto temo a Europa pode mater os cuidados universais para tudo e todos ?

Só um alerta a Europa não tem dinheiro para a sua defesa e o seu estado social,vai ter que escolher .


O mais grave é que isto está a provocar uma debandada de profissionais de obstetrícia do SNS para os privados, e não há dinheiro nenhum no mundo que faça regressar os médicos e enfermeiros que saem, porque não estão para aturar a pressão e os abusos no SNS. Mas o Bastonário da classe não tem coragem para o admitir, porque tem medo de ser acusado de xenofobia e racismo. Os profissionais do Amadora-Sintra vão sofrer uma pressão mediática e judicial sem culpa nenhuma. Quem paga a saída de recursos humanos do SNS, são os PALOP? Acabem com isto. O narco-Estado da Guiné que pague os cuidados de saúde aos seus cidadãos. Portugal já descolonizou, os outros países que se façam à vida.
Editado pela última vez por Neftis em 1/11/2025 16:04, num total de 1 vez.
 
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Re: OT - Políticas para Portugal

por Opcard » 1/11/2025 13:31

Tudo continua igual até o sistema rebentar porque .

Temos obrigações internacionais (como garantir cuidados a grávidas e recém-nascidos, independentemente do estatuto).

Temos obrigações internacionais pelas convenções que assinamos .

Na prática pouco pode ser feito sem resgar esses compromissos, a escravidão dos contribuantes europeus é para continuar .
 
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Re: OT - Políticas para Portugal

por previsor » 1/11/2025 13:01

macau5m Escreveu:
Nem percebo essa obsessão com o Chega.

Será que não se pensa um pouquinho, eu sei que dá um pouco de trabalho, mas vá lá.


Pensa então um pouco e lê o que coloquei. Tive o cuidado de colocar dois parágrafos da notícia para se perceber que não foi só o Chega. O Chega não tem poder para alterar nenhuma lei sozinho. Também o PSD e o CDS estiveram envolvidos.

A questão é que foi denunciado um alegado abuso por parte de estrangeiros e, em resposta, foi feito um corte radical, em vez de adotarem uma medida sensata e moderada. As grávidas estrangeiras deixaram de ter acesso gratuito às consultas de rotina e de acompanhamento e, com isso, transmitiu-se também indiretamente aos médicos do SNS que os estrangeiros têm menos direitos.

Aconteceu também um corte radical na questão nas leis da imigração e nacionalidade, mas aí houve intervenção do tribunal constitucional que obrigou a adotarem uma política mais sensatas e justa.

Abuso no acesso ao SNS por estrangeiros? O que propõem os partidos para mudar a lei depois da denúncia da SÁBADO
https://www.sabado.pt/portugal/amp/abus ... -da-sabado
Editado pela última vez por previsor em 1/11/2025 13:32, num total de 1 vez.
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Re: OT - Políticas para Portugal

por Opcard » 1/11/2025 9:15

macau5m Escreveu:
previsor Escreveu:Já existem consequências da retirada do acesso gratuito ao serviço nacional de saúde aos estrangeiros. Uma grávida estrangeira sem consultas de gravidez morreu.
Acho que há radicalização a mais e bom senso a menos.

Parlamento aprova propostas para limitar acesso de estrangeiros não residentes ao SNS

A proposta de lei do Chega pretende alterar a Lei de Bases da Saúde de 2019 para limitar o acesso ao SNS a estrangeiros que não residam em Portugal, só lhes permitindo aceder aos cuidados de saúde públicos em casos de emergência ou mediante pagamento.

Também o projeto de lei apresentado por PSD e CDS-PP visa alterar a Lei de Bases da Saúde para travar a "utilização abusiva" do Serviço Nacional de Saúde por estrangeiros não residentes em Portugal, exigindo documentação extra a estes cidadãos
https://www.sabado.pt/portugal/detalhe/ ... utm_source


Uma grávida de nacionalidade estrangeira morreu durante a madrugada, um dia depois de se ter dirigido ao Hospital Amadora-Sintra e ter sido mandada para casa. A mulher estava grávida de 38 semanas e tinha indicação para o parto ser antecipado devido à hipertensão.
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2 ... -para-casa


Nem percebo essa obsessão com o Chega.

Será que não se pensa um pouquinho, eu sei que dá um pouco de trabalho, mas vá lá.
Segundo julgo saber a mulher foi assistida no hospital através do SNS, e corpo clinico não encontrou parâmetros para internamento e seguiu o procedimento, normal. Alta para o domicilio.
Após isso, a mulher grávida veio a falecer, desconheço os motivos da morte, como é óbvio todos os motivos estão em aberto, até a negligência médica, respondendo a outro forista, não é por se ganhar muito que se é bom profissional.

Onde é que o Chega é tido e achado nesta situação, apenas porque há um ódio da esquerda e confunde o Chega com o diabo.

Como disse num comentário anterior, trabalhei 20 anos num hospital, quem fala do SNS devia perceber melhor um pouco do assunto.
Nem fazem a minima ideia de quantas mulheres vêm dos PALOPS apenas para dar à luz, entram no hospital com um documento emprestado, já que os funcionários administrativos não conseguem perceber se a foto corresponde à pessoa. Há um problema, é que os bebés são registados com os nomes constantes nos documentos de identificação, passados alguns tempos meses ou vários anos as mães verdadeiras vêm tentar alterar o nome dos pais das crianças e aí, além das custas do SNS pagas por todos nós há a acrescentar processos para a justiça, por falsa identificação.
Sou apologista que devemos ter um SNS gratuito para todos os cidadãos nacionais e também para quem tem acordos como por exemplo o Cartão Europeu de Saúde.
Quem não tem acordos deve ser tratado, mas deve arcar com as despesas dos serviços prestados. Julgo que se for para qualquer país onde não haja acordo a nivel de saúde e se recorrer a esse serviço, pago o serviço na totalidade.




Um sistema que é gratuito para todos é, inevitavelmente, destruído por abusos.

E Portugal não exige confirmação biométrica na admissão hospitalar devem de o fazer já .

Máquina de leitura de leirura nos hospitais , Checklist administrativo obrigatório no internamento de partos: origem do documento, dados do acompanhante,

Formação para administrativos para detetar sinais de documentos falsos.

Os cidadãos de alguns países da CPLP / PALOP aumentam a pressão sobre os sistemas de saúde, cuja maioria já está perto do colapso. O número de doentes não para de crescer, entre nacionais e não residentes, e os hospitais europeus mostram diariamente a dimensão deste fenómeno, basta ir ver com com cuidados universais todos tem direito e pagam sempre os mesmos .

Os profissionais de saúde já não veem a profissão como um sacerdócio, mas como um trabalho sob enorme pressão e fonte de ganhar muito dinheiro
. O surgimento de tratamentos milionários e a procura crescente tornam o sistema insustentável.

A única solução viável é que todos os serviços tenham custo quem não tiver cobertura estatal deve recorrer a seguro próprio. Isto impediria o uso indevido e abusivo dos recursos públicos.

Por quanto temo a Europa pode mater os cuidados universais para tudo e todos ?

Só um alerta a Europa não tem dinheiro para a sua defesa e o seu estado social,vai ter que escolher .
 
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Re: OT - Políticas para Portugal

por macau5m » 1/11/2025 1:40

previsor Escreveu:Já existem consequências da retirada do acesso gratuito ao serviço nacional de saúde aos estrangeiros. Uma grávida estrangeira sem consultas de gravidez morreu.
Acho que há radicalização a mais e bom senso a menos.

Parlamento aprova propostas para limitar acesso de estrangeiros não residentes ao SNS

A proposta de lei do Chega pretende alterar a Lei de Bases da Saúde de 2019 para limitar o acesso ao SNS a estrangeiros que não residam em Portugal, só lhes permitindo aceder aos cuidados de saúde públicos em casos de emergência ou mediante pagamento.

Também o projeto de lei apresentado por PSD e CDS-PP visa alterar a Lei de Bases da Saúde para travar a "utilização abusiva" do Serviço Nacional de Saúde por estrangeiros não residentes em Portugal, exigindo documentação extra a estes cidadãos
https://www.sabado.pt/portugal/detalhe/ ... utm_source


Uma grávida de nacionalidade estrangeira morreu durante a madrugada, um dia depois de se ter dirigido ao Hospital Amadora-Sintra e ter sido mandada para casa. A mulher estava grávida de 38 semanas e tinha indicação para o parto ser antecipado devido à hipertensão.
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2 ... -para-casa


Nem percebo essa obsessão com o Chega.

Será que não se pensa um pouquinho, eu sei que dá um pouco de trabalho, mas vá lá.
Segundo julgo saber a mulher foi assistida no hospital através do SNS, e corpo clinico não encontrou parâmetros para internamento e seguiu o procedimento, normal. Alta para o domicilio.
Após isso, a mulher grávida veio a falecer, desconheço os motivos da morte, como é óbvio todos os motivos estão em aberto, até a negligência médica, respondendo a outro forista, não é por se ganhar muito que se é bom profissional.

Onde é que o Chega é tido e achado nesta situação, apenas porque há um ódio da esquerda e confunde o Chega com o diabo.

Como disse num comentário anterior, trabalhei 20 anos num hospital, quem fala do SNS devia perceber melhor um pouco do assunto.
Nem fazem a minima ideia de quantas mulheres vêm dos PALOPS apenas para dar à luz, entram no hospital com um documento emprestado, já que os funcionários administrativos não conseguem perceber se a foto corresponde à pessoa. Há um problema, é que os bebés são registados com os nomes constantes nos documentos de identificação, passados alguns tempos meses ou vários anos as mães verdadeiras vêm tentar alterar o nome dos pais das crianças e aí, além das custas do SNS pagas por todos nós há a acrescentar processos para a justiça, por falsa identificação.
Sou apologista que devemos ter um SNS gratuito para todos os cidadãos nacionais e também para quem tem acordos como por exemplo o Cartão Europeu de Saúde.
Quem não tem acordos deve ser tratado, mas deve arcar com as despesas dos serviços prestados. Julgo que se for para qualquer país onde não haja acordo a nivel de saúde e se recorrer a esse serviço, pago o serviço na totalidade.
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Re: OT - Políticas para Portugal

por previsor » 31/10/2025 21:21

Já existem consequências da retirada do acesso gratuito ao serviço nacional de saúde aos estrangeiros. Uma grávida estrangeira sem consultas de gravidez morreu.
Acho que há radicalização a mais e bom senso a menos.

Parlamento aprova propostas para limitar acesso de estrangeiros não residentes ao SNS

A proposta de lei do Chega pretende alterar a Lei de Bases da Saúde de 2019 para limitar o acesso ao SNS a estrangeiros que não residam em Portugal, só lhes permitindo aceder aos cuidados de saúde públicos em casos de emergência ou mediante pagamento.

Também o projeto de lei apresentado por PSD e CDS-PP visa alterar a Lei de Bases da Saúde para travar a "utilização abusiva" do Serviço Nacional de Saúde por estrangeiros não residentes em Portugal, exigindo documentação extra a estes cidadãos
https://www.sabado.pt/portugal/detalhe/ ... utm_source


Uma grávida de nacionalidade estrangeira morreu durante a madrugada, um dia depois de se ter dirigido ao Hospital Amadora-Sintra e ter sido mandada para casa. A mulher estava grávida de 38 semanas e tinha indicação para o parto ser antecipado devido à hipertensão.
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2 ... -para-casa
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Re: OT - Políticas para Portugal

por BearManBull » 30/10/2025 1:19

macau5m Escreveu:
BearManBull Escreveu:
Hospitais do SNS vão cortar na despesa em 2026, uma medida "lamentável e miserável", acusa Ordem



Gastar nas pensoes compra mais votos.

Quem vota nisto so merece ficar ao abandono no dia que precisar.


Sabes por exemplo que os médicos que recebem por fazerem 24 horas de serviço de Urgência, à meia noite vão dormir, regressam às 4 da manhã e os que ficaram até às 4, vão para casa a essa hora. Vão dormir meia duzia de horas para estarem noutros serviços particulares às 10 da manhã.


O ordenado normal de um médico é mediocre. Mas prontos é melhor meter dinheiro em velhos para irem beber aguardente no café, chatear quem trabalha nos transportes ou salvar o planeta com viagens e ocio ilimitado, enquanto que outros trabalham para pagar as mordomias.

Lixo de sociedade sem vergonha.

macau5m Escreveu:Se te disser que vi um recibo mensal de um médico, eram largas dezenas de milhares de Euros. Não me recordo ao certo qual o valor, mas ultrapassava em muito o meio milhar.


Os medicos em Portugal recebem ordenados miseraveis para o que fazem. Claro que recorrem a mil esquemas para aumentar o rendimento.
Vergonhoso e aberrante. O que nao o fazem nao sao bons médicos. Um cirugião tem de ganhar 20k mes.

Prefiro um médico que quer receber aquilo que merece do que um inutil que se está a borrifar e é um incompetente.

Trata-se de responsabilidade, maior parte nem reponsabilidade tem para usar uma casa de banho devidamente, os poucos que têm coragem, mérito e milhares de horas de trabalho para conseguirem tratar um corpo humano obviamente que valem o peso em ouro.

Mas sim melhor dar aos mendigos, aos pensionistas e aos politicos que esses sim sao a base social...
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Re: OT - Políticas para Portugal

por macau5m » 29/10/2025 22:57

BearManBull Escreveu:
Hospitais do SNS vão cortar na despesa em 2026, uma medida "lamentável e miserável", acusa Ordem



Gastar nas pensoes compra mais votos.

Quem vota nisto so merece ficar ao abandono no dia que precisar.


Trabalhei 20 anos num hospital, nem imaginas o quanto se pode poupar sem ter minimamente impacto na saúde.

Sabes por exemplo que os médicos que recebem por fazerem 24 horas de serviço de Urgência, à meia noite vão dormir, regressam às 4 da manhã e os que ficaram até às 4, vão para casa a essa hora. Vão dormir meia duzia de horas para estarem noutros serviços particulares às 10 da manhã.

Se te disser que vi um recibo mensal de um médico, eram largas dezenas de milhares de Euros. Não me recordo ao certo qual o valor, mas ultrapassava em muito o meio milhar.

Sabes que qualquer funcionário tinha acesso e material médico hospitalar, àlcool, gazes, pensos, medicamentos, luvas, e tudo o que possas imaginar. Achas que algum comprava os artigos que referi?

Sei de um cabeleireiro que utilizava as toalhas com o logotipo do hospital, toalhas essas fornecidas por uma funcionária do hospital.
Não me recordo ao certo, mas julgo que foi alvo de uma queixa por parte do hospital.
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Re: OT - Políticas para Portugal

por Opcard » 29/10/2025 17:00

Já tentei nem Instituto dos Registos e Notariado — IRN ou Instituto Nacional de Estatística — INE sabe quantos passaportes portugueses há no mundo .

Está minha curiosidade vem de um almoço em Berlim , o Garçon nota que eu sou português e diz-me que é meu compatriota, passado algum tempo mostra um passaporte igual ao meu só que este Senhor era de Ponsaveh Índia .
 
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Re: OT - Políticas para Portugal

por Neftis » 29/10/2025 16:36

O PSD fez um excelente trabalho com a revisão da Lei da Nacionalidade, em particular pelo seu deputado António Rodrigues. Esta matéria estava no programa do Governo, o qual tem toda a legitimidade para começar a sua actividade por uma matéria de soberania. E conseguiu levar a água ao seu moinho. Não agradou aos comentadores porque este assunto é um embaraço para o PS, e os socialistas não querem que se fale em matérias que demonstram que o PS governou mal.

O Chega, mesmo sendo um partido radical e boçal, levantou uma questão pertinente, que é a da atribuição fraudulenta da nacionalidade. Também concordo que deve ser punida com a perda da nacionalidade portuguesa. O caso do Abramovich é um escândalo, entre outros. Toda a atribuição da nossa nacionalidade a judeus que não falam uma palavra de português, não vivem em Portugal, nem são sefarditas, foi uma vergonha. Certamente é um caso de corrupção que devia ser apurado até às últimas consequências. Outro caso de traficância da nacionalidade foi o dos sete indianos com passaporte português que morreram na queda do avião da Air India em Junho, e que obtiveram a nacionalidade portuguesa sem sequer vir a Portugal e residindo no Reino Unido. Como é que isto foi possível? Que funcionários públicos é que foram corrompidos? É preciso saber quem é que andou a vender a nacionalidade portuguesa e como o fez.
 
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Re: OT - Políticas para Portugal

por BearManBull » 29/10/2025 16:27

Hospitais do SNS vão cortar na despesa em 2026, uma medida "lamentável e miserável", acusa Ordem



Gastar nas pensoes compra mais votos.

Quem vota nisto so merece ficar ao abandono no dia que precisar.
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Re: OT - Políticas para Portugal

por BearManBull » 28/10/2025 10:32

Meia duzia de maluquinhos da UESS em Bruxelas decidiram que queriam controlar ainda mais a vida privada,

Resultado: Caos no aeroporto de Lisboa leva Governo a avançar com medidas de emergência


Bravo Europa bravo. :clap:
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Re: OT - Políticas para Portugal

por previsor » 27/10/2025 21:04

Nem sequer me parece que as políticas económicas do Chega sejam de direita.
Geralmente, a direita é a favor de privatizações e de privatizar as companhias aéreas, e o Chega é contra a privatização total, e votou a favor da nacionalização da TAP, junto com o PS, quando o Costa foi primeiro ministro.
O André Ventura aproveitou a onda do populismo da extrema direita e do Trump, mas os interesses dele verdadeiros são os das pessoas que o financiam.
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Re: OT - Políticas para Portugal

por previsor » 27/10/2025 20:47

macau5m Escreveu:
previsor Escreveu:O Montenegro respondeu ao Ventura no parlamento sobre a corrupção, que "a Ditadura é ela própria a corrupção" e outras coisas sobre a ditadura e Salazar, e houve alguns poucos deputados do PS e da IL que aplaudiram. É um bocado raro ver deputados de outras bancadas aplaudirem.
Não sei onde é que o Ventura viu que os regimes autocráticos são menos corruptos. Provavelmente não foi na Rússia…
Vamos ver qual vai ser o resultado do Ventura nas presidenciais. Ele disse que queria ganhar à primeira volta.


Será que alguém ouviu o Ventura dizer que queria um estado autocrático?!
Eu ouvi ele referir que para endireitar isto, seriam necessários 3 Salazares.

A Esquerda unida com problemas de audição ouviram coisas que não foram ditas, Se fossem um pouquinho inteligentes percebiam a mensagem, mas como o ódio é tão grande ao mensageiro, focaram-se na pessoa e não na mensagem.

Para quem não percebeu. A mensagem é simples. No tempo do Salazar havia consciência do dever de cidadania, imigração controlada, segurança e Liberdade. Eu que o diga, já que podia circular a qualquer hora do dia ou da noite em todas as ruas, becos e vielas em todo o País.

Havia coisas más, claro que havia e agora é tudo um mar de rosas?


Isto não tem nada a ver com a esquerda vs direita. Tem a ver com factos. E com democracia vs autocracia.

É o André Ventura que fala constantemente de Salazar, que tem uma grande quantidade de livros sobre Salazar em casa, que é financiado por saudosistas de Salazar, que gere o Chega como se fosse uma autocracia, que diz que quer um novo regime e que diz que os 50 anos de democracia foram maus.
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Re: OT - Políticas para Portugal

por macau5m » 27/10/2025 19:40

previsor Escreveu:O Montenegro respondeu ao Ventura no parlamento sobre a corrupção, que "a Ditadura é ela própria a corrupção" e outras coisas sobre a ditadura e Salazar, e houve alguns poucos deputados do PS e da IL que aplaudiram. É um bocado raro ver deputados de outras bancadas aplaudirem.
Não sei onde é que o Ventura viu que os regimes autocráticos são menos corruptos. Provavelmente não foi na Rússia…
Vamos ver qual vai ser o resultado do Ventura nas presidenciais. Ele disse que queria ganhar à primeira volta.


Será que alguém ouviu o Ventura dizer que queria um estado autocrático?!
Eu ouvi ele referir que para endireitar isto, seriam necessários 3 Salazares.

A Esquerda unida com problemas de audição ouviram coisas que não foram ditas, Se fossem um pouquinho inteligentes percebiam a mensagem, mas como o ódio é tão grande ao mensageiro, focaram-se na pessoa e não na mensagem.

Para quem não percebeu. A mensagem é simples. No tempo do Salazar havia consciência do dever de cidadania, imigração controlada, segurança e Liberdade. Eu que o diga, já que podia circular a qualquer hora do dia ou da noite em todas as ruas, becos e vielas em todo o País.

Havia coisas más, claro que havia e agora é tudo um mar de rosas?
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