Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

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Taxas de espectro para operadores móveis descem mais 5% este ano

11-1-2005 13:16



A Anacom vai reduzir as taxas pela utilização de espectro para os operadores móveis em 5 por cento. A alteração, que está para publicação em Diário da República, tem efeitos retroactivos a 1 de Janeiro deste ano.
Mediante o que apurou o Jornal de Negócios, junto da entidade, por cada utilizador os operadores móveis passam a pagar 2,64 euros, quando em 2004 pagavam 2,68 euros.

A diminuição deste ano segue uma tendência que já vem de alguns anos, tendo desde 2002 descido aproximadamente 25 por cento, já que por ano tem descido cerca de 5 por cento.

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EUA podem abrir no vermelho

11-1-2005 12:30



Os mercados norte-americanos devem abrir em terreno negativo, depois da Advanced Micro Devices Inc. ter dito que o seu lucro operacional de quarto trimestre caiu significativamente.
A Intel, a maior fabricante de chips para computadores, recua antes de apresentar os seus ganhos trimestrais. A Alcoa Inc. resvala, depois de ter falhado as estimativas de lucro.

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BCE cede 265 mil milhões de euros a 7 dias

11-1-2005 12:2



A taxa marginal da operação normal de refinanciamento do Banco Central Europeu (BCE) foi de 2,06 por cento, o mesmo valor verificado na operação anterior.
Mediante o BCE, a procura para o leilão de hoje atingiu os 343,6 mil milhões de euros, da qual 55,8 por cento foi satisfeita à taxa marginal.

A Taxa Média Ponderada (TMP) saiu a 2,07 por cento, um valor também ele idêntico ao registado na operação anterior.

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Autoridade da Concorrência multa seis farmacêuticas por cartelização

11-1-2005 12:49



A Autoridade da Concorrência condenou seis farmacêuticas a uma multa de 3,2 milhões de euros, por prática de cartel no fornecimento de material de saúde ao Centro Hospitalar de Coimbra, revelou o jornal «Público».
As empresas condenadas, com coimas individuais de 658 mil euros, são a Abbott Laboratórios, a Bayer Diagnostics Europe, a Johnson & Johnson, a Menarini Diagnósticos e a Roche Farmacêutica Química.

A decisão, que representa a maior coima de sempre aplicada pela entidade e a primeira ao sector da sáude, resulta de uma queixa apresentada em Janeiro de 2003 pelo Centro Hospitalar de Coimbra (CHC) junto da ainda então Direcção-Geral da Concorrência.

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VAA vende Crisal à maior produtora de cristais dos EUA

11-1-2005 11:41



A VAA - Vista Alegre Atlantis alienou 95 por cento do capital da Crisal à Libbey Europe BV, filial da líder norte-americana na produção de cristais. O valor do negócio foi de 17,2 milhões de euros, com a Libbey a assumir a dívida da companhia.
Em comunicado a VAA diz que esta venda foi realizada «no âmbito do processo de reestruturação do grupo nos negócios que constituem o seu ‘core business’».

Ao valor da venda vai ser reduzida a dívida financeira da empresa, no valor de 10,3 milhões de euros.

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Galp Energia vai avaliar possibilidades de investimento em Timor Leste

11-1-2005 11:26



A Galp Energia está a considerar a hipóteses de investir em Timor Leste. Uma delegação da empresa chega na próxima segunda-feira a Díli para uma visita de trabalho de cinco dias, para avaliar possibilidades de investimento, revelou hoje à Lusa fonte oficial timorense.
A visita vai servir para identificar eventuais participações daquela companhia nacional no desenvolvimento do sector energético timorense, seja na exploração de hidrocarbonetos seja na distribuição de combustível, disse à Lusa o secretário de Estado dos Recursos Minerais e Política Energética, José Teixeira.

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Delta Cafés com novo projecto para escritórios

11-1-2005 11:7



A Delta encontra-se na fase final de lançamento de um novo projecto– o Office. Este negócio pretende levar os cafés de Campo Maior aos escritórios e ao pequeno comércio. O arranque está previsto para este mês, noticia o Jornal de Negócios.
«Há um ano sentimos que os nossos vendedores do institucional não davam tanta atenção a este tipo de clientes mais pequenos», disse Rui Miguel Nabeiro, neto do fundador da empresa em entrevista ao diário.

A ideia, refere, é apresentar uma solução que vá ao encontro das necessidades das empresas, nomeadamente ao nível da rendibilidade, uma vez que se pretende criar condições para que os funcionários deixem de perder tempo nas saídas para tomarem café.

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Fundo da Segurança Social rende o dobro dos privados

11-1-2005 10:51



O fundo de capitalização da Segurança Social voltou, em 2004, a superar os fundos privados. Segundo dados solicitados pelo Jornal de Negócios ao Ministério de Fernando Negrão, o fundo de capitalização da Segurança Social verificou uma rentabilidade bruta de 5,9 por cento em 2004, o que representa quase o dobro do retorno alcançado pelos fundos Fundos Poupança Reforma (FPR), de 2,99 por cento.
Desde, pelo menos, 2000 que o fundo de capitalização da Segurança Social regista retornos superiores aos FPR. Este bom desempenho deve-se não só ao bom trabalho levado a cabo pela equipa do Instituto do Fundo de Capitalização da Segurança Social, mas também a outros factores, tais como a grande dimensão do fundo público, que se traduz em vantagens competitivas, garantindo-lhe maior poder de negociação ao nível das comissões e taxas praticadas.

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Polónia ajuda empresas nacionais a ter bons resultados

11-1-2005 9:6



A sessão de ontem no Euronext Lisboa foi marcada pelos máximos do Millennium bcp, Jerónimo Martins e Mota-Engil, num movimento que prolonga uma tendência positiva observada nas sessões anteriores. Em comum, os três títulos têm não só este comportamento, mas também o facto de estarem presentes na Polónia, um dos países que integrou o alargamento da União Europeia em Maio do ano passado. Apesar dos diferentes graus de exposição ao mercado polaco, a realidade é que a Polónia tem contribuído de forma positiva para as contas de cada grupo, divulga o Diário Económico.
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China: Trocas comerciais recuam bastante em 2004

11-1-2005 10:35



As trocas comerciais na China registaram um forte abrandamento em 2004, tendo no entanto o PIB do país aumentado mais de nove por cento no mesmo período em análise, revelaram as autoridades.
De acordo com os valores hoje avançados nos 12 meses passados, o Produto interno Bruto (PIB) cresceu mais de nove por cento, enquanto o investimento em activos imóveis progrediu perto de 25 por cento no mesmo período de tempo.

O ministério do Comércio chinês por seu turno revelou que até Dezembro as exportações do país aumentaram 32,7 por cento e as importações subiram 24,6 por cento, contra o crescimento de 45,9 por cento das exportações e de 38,5 por cento das importações verificadas no mês de Novembro.

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Reino Unido: Retalhistas verificam pior dezembro de vendas em mais de uma década

11-1-2005 10:21



Os retalhista no Reino Unido registaram o seu pior Dezembro, em termos de vendas, em mais de uma década, disse o Consórcio Retalhista Britânico. Estes valores vieram reforçar os receios de que os cinco aumentos das taxas de juro e o abrandamento no mercado das habitações, estão reduzir os gastos dos consumidores.
As vendas nas lojas recuaram 0,4 por cento, de acordo com a sondagem, seguindo a queda de 0,2 por cento de Novembro. Esta foi a pior descida desde 1991.

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Alemanha: Confiança dos investidores aumenta com descida do crude

11-1-2005 10:9



A confiança dos investidores alemães aumentou pelo segundo mês em Janeiro, depois dos preços do petróleo terem sofrido uma queda acentuada e o dólar ter recuperado face ao euro, reduzindo os receios de abrandamento no crescimento das exportações.
O Centro ZEW divulgou que o índice subiu para os 26,9 pontos face aos 14,4 pontos de Dezembro. Os economistas estavam à espera de uma leitura de 18 pontos, de acordo com a média prevista na sondagem da Bloomberg.

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Alienações na banca rendem 1,7 mil ME

11-1-2005 8:48



As vendas de participações financeiras realizadas no ano passado na banca nacional atingiram quase 1,7 mil milhões de euros. Este valor supõe um aumento de quase três vezes face ao valor das vendas concretizadas no exercício anterior, que rondaram os 600 milhões de euros. E traduz o empenho das instituições financeiras na limpeza dos seus balanços e na libertação de fundos próprios que permitem reforçar os seus rácios de capital.
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Juros das dívidas das empresas indexados às taxas do BCE

11-1-2005 8:39



O valor é substancialmente inferior à taxa que se aplicou entre 1999 e o terceiro trimestre de 2004 – de 12% –, e resulta da alteração das regras de cálculo dos juros moratórios aplicáveis aos créditos que as sociedades comerciais detêm sobre terceiros, ocorrida o ano passado, informa o Diário Económico.
Deste modo, a partir do primeiro dia de Janeiro, as sociedades que tenham créditos em atraso, terão direito a receber juros moratórios equivalente a sete pontos percentuais, acrescidos da taxa usada pelo Banco Central Europeu (BCE) na sua última operação de refinanciamento ocorrida em 2004 – de 2,09%, o que perfaz uma taxa de 9,1% arredondados. A nova taxa, que terá de ser publicada em Diário da República até dia 15 de Janeiro, será novamente revista em Julho.

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Sonae no Brasil com facturação de mais 16% em 2004

11-1-2005 8:30



A Sonae Distribuição Brasil atingiu um volume de negócios de 4,35 mil milhões de reais no ano passado, um crescimento de 16 por cento em relação aos 3,73 mil milhões de reais facturados em 2003. Em euros, o grupo português apresentou um crescimento de 12,5 por cento, dado os 1,214 mil milhões de euros de vendas gerados em 2004 com a operação brasileira contra os 1,079 mil milhões registados no exercício de 2003. Este ano, a Sonae estima verificar um volume de negócios da ordem dos 4,8 mil milhões de reais.
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PS pretende realizar auditoria a hospitais-empresa

11-1-2005 8:17



O programa com que o PS se apresenta a eleições prevê a realização de uma auditoria financeira, encomendada a uma universidade ou empresa estrangeira, para aferir os resultados da empresarialização de 31 hospitais, noticia o Diário Económico.
O objectivo é que todos os hospitais venham a ter o mesmo modelo de gestão – Entidade Pública Empresarial. Os gestores dos actuais Hospitais SA, aliás, já terminaram a comissão de serviço e não serão reconduzidos pelo actual Governo. O programa do PS prevê ainda o congelamento dos hospitais em parceria público-privada, excepto os de Loures, Cascais e Braga, cujos concursos estão a decorrer.

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Nikkei fecha em máximos de cinco semanas

11-1-2005 7:57



Os mercados japoneses fecharam a sessão em máximos desde há cinco semanas. Os fabricantes de automóveis cresceram, depois da Toyota Motor Corp. ter previsto um aumento nas vendas europeias e a Mitsubishi Motors Corp. ter estimado um retorno ao lucro na sua unidade norte-americana.
Assim, a Toyota avançou 1,2 por cento e a Mitsubishi cresceu 4,7 por cento.

Os títulos relacionados com os semicondutores incluindo a Tokyo Electron Ltd. aumentaram devido à especulação de que a Intel Corp. pode vir a afirmar mais tarde de que o crescimento do seu lucro de quarto trimestre abrandou menos do que o previsto.

A Tokyo Electron progrediu 2,2 por cento.

O NIkkei fechou a ganhar 0,9 por cento para os 11.539,99 pontos.

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