Moedas não reconduz administração da Carris

[yggy]

A Europa e os USA são mais perigosos que a Russia....

[Sertorio]

Atualmente a europa e USA estão controlados por grupos obscuros , que são mais perigosos que os russos , não têm ideologias , e o mais perigoso é que não sabemos qual é a agenda .

A Rússia simplesmente está lutar contra esses grupos , e não se deixa vergar . A revolução russa de 1917 foi desencadeada por esses grupos .

A europa ocidental que nós denominada por CEE é um território ocupado . Basta ver bandeira da CEE e da USA cheia de pentagramas ....

Portugal é território ocupado desde que entrou na CEE ou pouco antes .

No estado novo Portugal era bem mais independente , Salazar sabia muito bem com quem lidava ...

Devem ler um livro raro que é " Estado dos segredos " , em que o jovem jornalista explica quem despoletou o 25 Abril .

Em 1973 a revolução dos cravos foi decidida Suiça numa reunião de um grupo conhecido .

https://www.wook.pt/livro/estado-de-seg ... CXSEujlrXd

[BearManBull]

Quando se herda um sistema vicioso como a da URSS nem que se quisesse fazer algo é praticamente impossível.
É um buraco negro, quando se entra não se pode sair.
Não vou dizer que fosse um bom diabo que não era, senão não chegava onde chegou, mas podia ter sido muito pior diabo. Encontraria muitos que passeiam em Bruxelas que fariam bem pior... o que falta por aí são defensores do estado ultra interventivo.

Por isso os alertas para o monstro UE.
Na politica quando os sistemas ficam viciados é praticamente impossível reverter. Depois só com catástrofes como WWs.

[PMP69]

Arranjar alguém que se aproxime de Estaline é impossível.

O Nikita de bom, só o "Relatório Khrushchov".

Pedro

[BearManBull]

Putin invade e anexa a Crimeia em 2014, porque o Ocidente nada fez em 2008, quando a Geórgia foi invadida, a Europa muda e os EUA com uma reação muito suave, via Condoleezza Rice.

Na altura a Geórgia teve que retirar 1.000 militares (metada dos efectivos) que estavam no Iraque ao serviço da UNAMI, tendo ainda implorado aos EUA, para que lhe fornecessem aviões para o seu transporte.

Engraçado é andar a apontar dedos aos USA quando a Europa não só nunca condenou nada como não reagiu e ainda por cima estreitou laços com a oligarquia russa.

[BearManBull]

Se hoje a federação Russa fosse para a conquista de países europeus, até países europeus NATO, ninguém se mexia.

Exacto não é a Rússia que é forte é a Europa que é fraca.


Os que sucederam a Stalin estavam fartos de regimes e limitaram-se a tentar sobreviver mas com regimes incomparavelmente menos brutais. Diria mesmo que tanto Nikita como Braznev (um dos principais responsáveis pelo sucesso do programa espacial russo) não eram tão maus nem tão comunas como a generalidade da escoria que ocupam as cadeiras do poder na UE.

[PMP69]

E o engraçado é que a Turquia era membro da Nato e usou um avião e um missíel "Made in USA", e segundo os russos, o caça não entrou dentro do espaço aéreo da Turquia. E o que é que os russos fizeram? Nada.

A Rússia só entende a força e Ronald Reagan provou isso quando enfrentou Iúri Andropov.

Se nos recordarmos do seu discurso na Sala Oval, na sequência do derrube do voo KAL-007, é o oposto ao que temos assistido.

Putin invade e anexa a Crimeia em 2014, porque o Ocidente nada fez em 2008, quando a Geórgia foi invadida, a Europa muda e os EUA com uma reação muito suave, via Condoleezza Rice.

Na altura a Geórgia teve que retirar 1.000 militares (metada dos efectivos) que estavam no Iraque ao serviço da UNAMI, tendo ainda implorado aos EUA, para que lhe fornecessem aviões para o seu transporte.

Pedro

[PIKAS]

Em 2015, um F-16 turco abateu um caça-bombardeiro russo Su-24, com um míssil ar/ar, que violou o seu espaço aéreo, quando efectuava bombardeamentos no norte da Síria.

Até hoje, os turco não tiveram outro episódio de violação de espaço aéreo.

https://x.com/NATOpress/status/1969056983413080540

Pedro

Pedro,
Não tenhas dúvida que deve ser mesmo assim que a NATO tem que responder às entradas propositadas no seu espaço aéreo. O problema é que a NATO, tal como a UE e quase todos os países europeus, não tem líderes, não tem à sua frente gente com nível e com coragem, só tem medrosos e incompetentes com agendas de merd%$%.
Se hoje a federação Russa fosse para a conquista de países europeus, até países europeus NATO, ninguém se mexia. E a europa também não tem soldados, está tudo acomodado e cientes dos seus direitos, inclusivé o horário das 9 às 5 e folga ao fim-de-semana. A invasão que se lixe.
A russia está demasiado destruida, sem stock's, militarmente muito debilitada pela " operação militar espacial ", vulgo guerra de agressão, na Ucrânia mas quando se recompuser vais ver o que acontecerá. E o filho da putina nem é o mais feroz daquela trupe, quem lhe suceder vai atirar-se à expansão territorial, vai ser de Vladivostock a Lisboa.
Cumprimentos,

[PMP69]

Em 2015, um F-16 turco abateu um caça-bombardeiro russo Su-24, com um míssil ar/ar, que violou o seu espaço aéreo, quando efectuava bombardeamentos no norte da Síria.

Até hoje, os turco não tiveram outro episódio de violação de espaço aéreo.

https://x.com/NATOpress/status/1969056983413080540

Pedro

[PMP69]

China: Profiting From Both Sides of the War

https://theukrainianreview.info/china-profiting-from-both-sides-of-the-war

Pedro

[previsor]

A bolsa russa está a quebrar. Voltou a estar inferior ao que estava no dia 6 de agosto quando houve a reuniao na russia com o enviado do trump, embora muito ligeiramente. Está quase no mesmo valor, mas anulou a subida que teve depois desse dia.
Desde 2000 a bolsa russa nunca desceu 2 anos seguidos. Desceu no ano passado e este ano está negativa, mas ainda pouco. No entanto, as coisas podem complicar-se se nao houver novidades em relaçao ao acordo em breve

[Sertorio]

HistoryLegends

https://www.youtube.com/watch?v=Daf0pGPaFg0

Russia's FINAL Assault on Strategic Kupyansk

Este rapaz canadiano faz boas análises e é neutral.

[Sertorio]

Deixo o vídeo da Weeb Union .

Os últimos desenvolvimentos são bastante interessantes , os ucranianos conseguiram cercar uma " testa de ponte russa" , vamos ver como os russos reagem.

https://www.youtube.com/watch?v=o2Q5rZVErNw

Forças russas cercadas operacionalmente a nordeste de Pokrovsk

[PC05]

Russia’s Energy Crisis is MUCH Worse Than We Thought

[Opcard]

Quando temos uma grande potência que respalda um genocídio de um povo , na faixa de gaza e na Cisjordânia . Temos um ocidente europeu que parece que está acordar passados muitos meses , mas que " fechou os olhos " a todas estas atrocidades.

Os palestinianos são os judeus que ficaram na Judeia , e que estão a ser expulsos pelos judeus da diáspora...

Voltamos à nossa história , em 1961 quem é que financiava a UPA ? Em que houve o massacre , em morreram 1.000 colonos e 10.000 bailundos , de uma forma barbara ...
Tens a resposta na série " A Guerra " da RTP , em que o próprio Holden Roberto diz que quem financiava o seu movimento eram os Estados Unidos.

Que fundações americanas financiavam a Frelimo ?

A Suécia financiava o PAIGC , como o destino dá muita voltas , atualmente está cheia de problemas de segurança.
Em que o líder de oposição há 3 anos dizia que a Suécia estava fora de controle...

Esse tipo de narrativa distorce a história e reduz um conflito multifacetado a slogans simplistas.
Vale a pena estudar melhor antes de fazer afirmações dessas.

[PMP69]

Quando temos uma grande potência que respalda um genocídio de um povo , na faixa de gaza e na Cisjordânia . Temos um ocidente europeu que parece que está acordar passados muitos meses , mas que " fechou os olhos " a todas estas atrocidades.

Os palestinianos são os judeus que ficaram na Judeia , e que estão a ser expulsos pelos judeus da diáspora...

Voltamos à nossa história , em 1961 quem é que financiava a UPA ? Em que houve o massacre , em morreram 1.000 colonos e 10.000 bailundos , de uma forma barbara ...
Tens a resposta na série " A Guerra " da RTP , em que o próprio Holden Roberto diz que quem financiava o seu movimento eram os Estados Unidos.

Que fundações americanas financiavam a Frelimo ?

A Suécia financiava o PAIGC , como o destino dá muita voltas , atualmente está cheia de problemas de segurança.
Em que o líder de oposição há 3 anos dizia que a Suécia estava fora de controle...

Um reparo, o PAIGC era financiado pela URSS, e o treino era efectuado Perevalnoe, na Crimeia (sul), devido ao clima.

Pedro

[Sertorio]

Quando temos uma grande potência que respalda um genocídio de um povo , na faixa de gaza e na Cisjordânia . Temos um ocidente europeu que parece que está acordar passados muitos meses , mas que " fechou os olhos " a todas estas atrocidades.

Os palestinianos são os judeus que ficaram na Judeia , e que estão a ser expulsos pelos judeus da diáspora...

Voltamos à nossa história , em 1961 quem é que financiava a UPA ? Em que houve o massacre , em morreram 1.000 colonos e 10.000 bailundos , de uma forma barbara ...
Tens a resposta na série " A Guerra " da RTP , em que o próprio Holden Roberto diz que quem financiava o seu movimento eram os Estados Unidos.

Que fundações americanas financiavam a Frelimo ?

A Suécia financiava o PAIGC , como o destino dá muita voltas , atualmente está cheia de problemas de segurança.
Em que o líder de oposição há 3 anos dizia que a Suécia estava fora de controle...

[Opcard]

Tem tudo a ver continua uma ditadura sanguinário imperialista , que anexa vizinhos e assassina em casa e pelo mundo do México a Lisboa ( o corpo ainda não apareceu)

[Sertorio]

O general Agostinho tem razão , a Rússia pode chegar perfeitamente à Hungria , se a guerra durar mais uns anos .

Mas o problema principal é que os países limítrofes como a Roménia, Bulgária e Moldávia, etc, passam ser pró russos , porque não querem confusões com a Rússia -
É o principio do fim do da CEE.
O target desta guerra é a implosão da europa ocidental , Luiz António Valle é um dos defensores desta teoria ,

O Rosa Coutinho foi das figuras mais sinistras da nossa história .

O General Agostinho não tenho a certeza , mas não é comunista .

A Rússia atual não tem nada haver com a URSS , esse é o grande erro dos analistas .

[PMP69]

Outro, mas sem coca, com Scotch.

Pedro

[Opcard]

Não precisas de ver Agostinho Costa , basta ler o Miguel Sousa Tavares .

[PMP69]

O Agostinho Costa, parece o Otávio Machado quando ouve o nome Benfica.

A Rússia, se quiser, vai chegar à Hungria....

No meu tempo dizíamos "Não largues a coca ....".

Agora a brincar, esta personagem esteve na Nato, que danos terá provocado?

Ao pé desta personagem, o Rosa Coutinho era um menino do coro.

Agora a sério, continuo sem perceber o tempo de antena dado ao PCP.

Pedro

[PMP69]

Há canais, já aqui mencionados, que fazem essa contabilidade.

No último mês a Rússia teve 900 baixas diárias.

Em Setembro, as ofensivas russas baixaram ao nível de pelotão.

Pedro

[Opcard]

Se não fossem a# mortes …Rússia e Ucrânia tendem a esconder baixas, enquanto o Ministério da Saúde de Gaza divulga grandes números com elevado gosto .para mobilizar atenção internacional.

Todos os números são difíceis de verificar a comunicação de baixas é tanto política quanto estratégica .

Já Napoleão vestia os soldados com fardas escuras para esconder o sangue,

[MarcoAntonio]

O artigo abaixo está a misturar baixas e mortes, vai alternando killed/casualties como se fosse a mesma coisa, quando não é. A fonte citada (CSIS) aponta para 250 mil mortes (em 950 mil baixas, perto de um milhão). Outra estimativa aqui e que parece cobrir os outros números mencionados na peçoa, como por exemplo os 700 mil estimados pelos US e outras fontes, aponta para números semelhantes (mas onde, também, mortos será na ordem dos 200 a 250 mil). A confusão é frequente, já aconteceu aqui mesmo no tópico, uma coisa é baixas outra é mortos mesmo...

In depth: Trump says Russian soldiers are being killed at a higher rate than Ukraine's. Is he right - and what does this mean?

As mentioned a little earlier, among the comments made by Donald Trump during his appearance alongside UK Prime Minister Keir Starmer yesterday was one referencing the relative number of deaths in the Ukraine war.

While conceding that Vladimir Putin "has let me down", the US president said: "He's killing many people, and he's losing more people than he's killing.

"Frankly, the Russian soldiers are being killed at a higher rate than the Ukrainian soldiers."

The remarks represent a significant shift in tone from Trump towards Putin, who many observers accuse the US leader of appeasing - while simultaneously being manipulated by his Russian counterpart.

However, what was unclear was whether the comments also offered us valuable insight into more recent US intelligence assessments of the relative rate of casualties among Russian and Ukrainian forces.

Are more Russian than Ukrainian soldiers being killed?

While it is notoriously difficult to establish casualty numbers with absolute confidence, something that all estimates appear to confirm is that Russia has lost many more service members since Putin ordered the full-scale invasion in 2022.

A report from the Center for Strategic and International Studies released in June indicated that nearly one million Russian casualties had been recorded - a grisly milestone that Ukrainian officials subsequently said had been passed later that month.

Perhaps predictably, this figure was denied by the Kremlin.

In January, US Intelligence officials estimated that 700,000 Russian soldiers had been killed.

This compares to the figure of around 400,000 Ukrainian casualties estimated by CSIS, the UK's Ministry of Defence and US officials.

Why are casualty numbers so difficult to determine?

The number of people killed on each side is a closely guarded state secret, subject to manipulation for strategic and propaganda purposes.

As is the case in all conflicts, the two nations have motivations to inflate enemy casualties while minimising their own.

The situation is further confused by the different methodologies employed by organisations and analysts to make the estimates - with some producing inconsistent results with varying degrees of reliability.

There is also the problem of incomplete data. Many injured and killed soldiers are left on the battlefield, and it is widely suggested that Ukraine's large number of missing-in-action personnel further complicates accurate accounting.

Why are so many more Russian soldiers being killed?

Given Russia's advantage in terms of military might and resources in general, Ukraine might be expected to have suffered more casualties than its invaders.

However, a number of factors have led to the wide disparity in the number of service members killed.

Firstly and arguably most importantly, forces that are on the offensive - as is the case for Russia's invading troops - generally tend to lose more troops.

Analysts have also suggested that Moscow is more prone to deploying large numbers of soldiers to the frontline in an effort to gain an advantage - but in a way that leaves those soldiers more vulnerable.

Other significant reasons include the apparent lack of effective preparation and planning from Russia before launching its invasion, which had a number of knock-on effects.

Most commentators say Putin and his senior military officials drastically underestimated Ukraine - both in practical terms and regarding morale and the level of motivation to defend their homeland - resulting in a shambolic start to the conflict for Russia's army.

This also allowed Kyiv plenty of time to mobilise and prepare.

While the US has withdrawn much of its support for Ukraine since Trump returned to power following his election win almost a year ago, the country has benefited from Western support and intelligence information.

Does this mean Ukraine is winning the war?

In short, no.

Russia's population (around 143 million) is four times bigger than Ukraine's (38 million), allowing Moscow to increase the size of its invading forces despite the high rate of casualties.

It has also conducted its first draft since the Second World War, with prisoners among those enlisted in the army - while people accused of crimes have had charges dismissed in exchange for them agreeing to sign up.

There are also the estimated 11,000 North Korean soldiers sent to fight alongside Moscow's forces in Ukraine.

In January, a military analyst familiar with Western assessments told the New York Times there were more than 400,000 Russians facing about 250,000 Ukrainians across the front - and that the gap between the armies was growing.

Putin said yesterday that 700,000 Russian service members were currently on the frontlines - although that claim should be viewed with some suspicion, for reasons outlined above.

So is it just a matter of time until Russia triumphs?

The consensus among experts is that Russia has held the initiative in the war for the better part of the last 12 months, despite its high number of casualties.

Having said this, leading thinktank the Institute for the Study of War says a Russian victory "is not inevitable".

"Ukraine and the West can leverage several key Russian weaknesses to force Putin to change his calculus and engage in good-faith negotiations," the analysts said in their latest update on the conflict.

"Russian gains on the battlefield have come at a high cost... Russian forces have been advancing at a creeping pace throughout 2025, and Russia's casualty rates have been disproportionately high compared to the amount of territory seized."

Sky News