JMartins
Volume anormal
Boas
O que dizem acerca do Volume hoje registado...às 11:00 havia 1.108.229 de acções transaccionadas, o que não é normal para o titulo. Alguem sabe de alguma coisa??
O que dizem acerca do Volume hoje registado...às 11:00 havia 1.108.229 de acções transaccionadas, o que não é normal para o titulo. Alguem sabe de alguma coisa??
Pensa em Grande e serás Grande
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- Registado: 23/11/2004 0:49
Re
mvbb Escreveu:Os últimos 3 negócios foram compras de 300000 acções a 9,90.
Só houve 2 negócios de 300k pois o volume foi de 623k.
Foram 2 passagens de 300k, uma de manhã, outro no final da sessão.
mvbb Escreveu:Irá finalmente quebrar a resistência nos 10?
Pode ser que sim mas não terá nada a ver com essas 2 passagens.
Um abraço,
JAS
JMT
A Royal Ahold, terceiro maior companhia de retalho do mundo, que controla 49% da Jerónimo Martins Retalho...
como muito bem diz a notícia a Ahold é accionista da JM Retalho e não da holding JMT.
Os problemas da Ahold já têm 3 anos e não seria agora que causariam qualquer impacto na cotação dela própria e muito menos na JMT.
Convém não esquecer que a JMT tem contratualmente uma opção de compra desses 49% quando a Ahold pretender vender.
E quanto mais problemas tiver a Ahold mais barato essa opção poderá ser exercida...
JAS
Tribunal holandês determina investigação à gestão da Ahold
06/01/2005 15:45
Parceira da Jerónimo Martins Tribunal holandês determina investigação à gestão da Ahold
A Royal Ahold, terceiro maior companhia de retalho do mundo, que controla 49% da Jerónimo Martins Retalho, deverá ser examinada por alegados «indícios de gestão errada associada ao anúncio realizado em Fevereiro de 2003 que os lucros foram inflacionados durante três anos», noticiou hoje a Bloomberg, citando uma decisão de um tribunal dos Países Baixos.
A sentença do juíz Huub Willems, hoje decretada na Câmara das Empresas de Amesterdão, surge em resposta a uma queixa apresentada pela VEP, um grupo que representa investidores holandeses.
O tribunal irá agora nomear três investigadores, cabendo à Ahold os custos do mesmo inquérito, que de acordo com a sentença não deverá exceder os 250 mil euros.
O Tribunal irá examinar a aquisição, pela Ahold, da unidade U.S. Foodservice, onde se registou a maior parte da sobreavaliação dos lucros, assim como a forma como o grupo de retalho consolidou as vendas das «joint ventures» e controlou os seus negócios operacionais.
A Ahold já concordou em pagar uma multa de forma a pôr fim a um inquérito do Ministério Público dos Países Baixos e conseguiu estabelecer um acordo com a entidade reguladora dos mercados norte-americanos - a Securities and Exchange Comission - sem custos financeiros adicionais. A companhia retalhista mantém-se contudo alvo de um processo nos EUA.
Contactado pela Bloomberg, o porta-voz da Ahold, Walter Samuels, afirmou que a companhia está receptiva a discutir um acordo com a VEB. Paralelamente, a distribuidora aguarda que a investigação hoje decratada esteja concluída em cerca de seis meses, acrescentou a mesma fonte.
As acções da Ahold seguiam a valorizar 0,67%, para 5,98 euros, depois de já estarem a ganhar 2,36%, em Amesterdão. Em Lisboa, a Jerónimo Martins [jmar] seguia a apreciar 0,41%, para 9,89 euros.
06/01/2005 15:45
Parceira da Jerónimo Martins Tribunal holandês determina investigação à gestão da Ahold
A Royal Ahold, terceiro maior companhia de retalho do mundo, que controla 49% da Jerónimo Martins Retalho, deverá ser examinada por alegados «indícios de gestão errada associada ao anúncio realizado em Fevereiro de 2003 que os lucros foram inflacionados durante três anos», noticiou hoje a Bloomberg, citando uma decisão de um tribunal dos Países Baixos.
A sentença do juíz Huub Willems, hoje decretada na Câmara das Empresas de Amesterdão, surge em resposta a uma queixa apresentada pela VEP, um grupo que representa investidores holandeses.
O tribunal irá agora nomear três investigadores, cabendo à Ahold os custos do mesmo inquérito, que de acordo com a sentença não deverá exceder os 250 mil euros.
O Tribunal irá examinar a aquisição, pela Ahold, da unidade U.S. Foodservice, onde se registou a maior parte da sobreavaliação dos lucros, assim como a forma como o grupo de retalho consolidou as vendas das «joint ventures» e controlou os seus negócios operacionais.
A Ahold já concordou em pagar uma multa de forma a pôr fim a um inquérito do Ministério Público dos Países Baixos e conseguiu estabelecer um acordo com a entidade reguladora dos mercados norte-americanos - a Securities and Exchange Comission - sem custos financeiros adicionais. A companhia retalhista mantém-se contudo alvo de um processo nos EUA.
Contactado pela Bloomberg, o porta-voz da Ahold, Walter Samuels, afirmou que a companhia está receptiva a discutir um acordo com a VEB. Paralelamente, a distribuidora aguarda que a investigação hoje decratada esteja concluída em cerca de seis meses, acrescentou a mesma fonte.
As acções da Ahold seguiam a valorizar 0,67%, para 5,98 euros, depois de já estarem a ganhar 2,36%, em Amesterdão. Em Lisboa, a Jerónimo Martins [jmar] seguia a apreciar 0,41%, para 9,89 euros.
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- Registado: 5/10/2004 16:59
Ora boas noites deixo aqui a minha colherada :
A meu ver a JMT tem valor é um dos maiores grupos de distribuição a par com a Sonae ultimamente entrou nos eixos limpou a divida e vai pagar dividendos portanto penso eu de que não haverá grande margem para descidas podendo eventualmente ficar a consolidar em torno dos 10 Euros ou eventualmente um bocadinho mais abaixo embora só com um mercado em pessimas condições ela desceria dos 9 Euros o Price Target da subida para os proximos anos deve ser muito proxima do Céu talvez mesmo um bocadinho acima das nuvens ( ou estarei eu a sonhar
)
Um abraço
Vasco
A meu ver a JMT tem valor é um dos maiores grupos de distribuição a par com a Sonae ultimamente entrou nos eixos limpou a divida e vai pagar dividendos portanto penso eu de que não haverá grande margem para descidas podendo eventualmente ficar a consolidar em torno dos 10 Euros ou eventualmente um bocadinho mais abaixo embora só com um mercado em pessimas condições ela desceria dos 9 Euros o Price Target da subida para os proximos anos deve ser muito proxima do Céu talvez mesmo um bocadinho acima das nuvens ( ou estarei eu a sonhar
Um abraço
Vasco
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
Re
Estas notícias fazem-me sempre lembrar o nosso glorioso PREC que na Polónia é de sinal contrário mas tem os mesmos defeitos.
A Biedronka não tem Hypermercados mas apenas supermercados...
Seriam 24 milhões de euros que teriam de pagar.
O que vale é que estas queixas nunca passam dos jornais sensacionalistas...
Se for 1 empregado a empurrar deve ir para o Guiness.
Se forem 5 o esforço é mínimo pois tem rodas...
JAS
Hypermarkets such as Biedronka have expanded rapidly in Poland over the past few years, feeding on a rise of consumerism in the post-communist state, which joined the European Union in May of last year.
A Biedronka não tem Hypermercados mas apenas supermercados...
The Association of Jeronimo Martins Victims, a group of current and former employees, said members are owed more than 100 million zlotys.
Seriam 24 milhões de euros que teriam de pagar.
O que vale é que estas queixas nunca passam dos jornais sensacionalistas...
One of the labour inspectors' more serious charges is that Biedronka didn't provide electric carts. You don't have to be a doctor to see that pulling one-tonne loads will affect your health sooner or later
Se for 1 empregado a empurrar deve ir para o Guiness.
Se forem 5 o esforço é mínimo pois tem rodas...
JAS
JMartins
Polish prosecutors probe J.Martins on work rules
05-01-2005 15:11 por Reuters
By Nathaniel Espino
WARSAW, Jan 5 (Reuters) - Polish prosecutors are investigating the local unit of retailer Jeronimo Martins and could bring criminal charges after labour inspectors discovered widespread violations of work-safety rules.
The State Labour Inspectorate said on its Web site that in 229 inspections of Jeronimo Martins' Biedronka (Ladybird) supermarkets, they found that 47 percent did not keep accurate records of working hours, and that employees had to haul heavy loads of up to 1 tonne on hand carts.
With more than 700 stores, Poland is Martins' largest market outside Portugal.
"We will check whether the violations found by labour inspectors were malicious or persistent, which would make them crimes," said prosecutors' office spokesman Miroslaw Adamski.
"We will be investigating the entire store network and the management of the chain to see if a crime occurred," he said, adding that he was unable to say how long the investigation might last.
Biedronka spokeswoman Anna Sierpinska declined to comment, adding that the company would release a statement on the matter later on Wednesday.
No comment was immediately available from Jeronimo Martins in Portugal.
Hypermarkets such as Biedronka have expanded rapidly in Poland over the past few years, feeding on a rise of consumerism in the post-communist state, which joined the European Union in May of last year.
Populist legislators have attempted to limit store sizes, opening hours and even the number of own-brand products a store can sell, but so far with no tangible success.
A local court in September ordered Martins to pay a former worker at a Biedronka supermarket 35,000 zlotys ($11,680) for 2,600 hours of unpaid overtime.
Martins is appealing the decision.
The Association of Jeronimo Martins Victims, a group of current and former employees, said members are owed more than 100 million zlotys.
Adam Bodnar, a lawyer with the Helsinki Human Rights Foundation in Warsaw, which filed a brief on behalf of the former worker, said his group had received complaints from several Biedronka workers.
"One of the labour inspectors' more serious charges is that Biedronka didn't provide electric carts. You don't have to be a doctor to see that pulling one-tonne loads will affect your health sooner or later," Bodnar told Reuters. ((Reporting by Nathaniel Espino, editing by Edmund Klamann; nathaniel.espino@reuters.com, Reuters messaging: nathaniel.espino.reuters.com@reuters.net, tel. +48 22 653 9712)) ($1=2.996 Zloty)
05-01-2005 15:11 por Reuters
By Nathaniel Espino
WARSAW, Jan 5 (Reuters) - Polish prosecutors are investigating the local unit of retailer Jeronimo Martins and could bring criminal charges after labour inspectors discovered widespread violations of work-safety rules.
The State Labour Inspectorate said on its Web site that in 229 inspections of Jeronimo Martins' Biedronka (Ladybird) supermarkets, they found that 47 percent did not keep accurate records of working hours, and that employees had to haul heavy loads of up to 1 tonne on hand carts.
With more than 700 stores, Poland is Martins' largest market outside Portugal.
"We will check whether the violations found by labour inspectors were malicious or persistent, which would make them crimes," said prosecutors' office spokesman Miroslaw Adamski.
"We will be investigating the entire store network and the management of the chain to see if a crime occurred," he said, adding that he was unable to say how long the investigation might last.
Biedronka spokeswoman Anna Sierpinska declined to comment, adding that the company would release a statement on the matter later on Wednesday.
No comment was immediately available from Jeronimo Martins in Portugal.
Hypermarkets such as Biedronka have expanded rapidly in Poland over the past few years, feeding on a rise of consumerism in the post-communist state, which joined the European Union in May of last year.
Populist legislators have attempted to limit store sizes, opening hours and even the number of own-brand products a store can sell, but so far with no tangible success.
A local court in September ordered Martins to pay a former worker at a Biedronka supermarket 35,000 zlotys ($11,680) for 2,600 hours of unpaid overtime.
Martins is appealing the decision.
The Association of Jeronimo Martins Victims, a group of current and former employees, said members are owed more than 100 million zlotys.
Adam Bodnar, a lawyer with the Helsinki Human Rights Foundation in Warsaw, which filed a brief on behalf of the former worker, said his group had received complaints from several Biedronka workers.
"One of the labour inspectors' more serious charges is that Biedronka didn't provide electric carts. You don't have to be a doctor to see that pulling one-tonne loads will affect your health sooner or later," Bodnar told Reuters. ((Reporting by Nathaniel Espino, editing by Edmund Klamann; nathaniel.espino@reuters.com, Reuters messaging: nathaniel.espino.reuters.com@reuters.net, tel. +48 22 653 9712)) ($1=2.996 Zloty)