BCP, SONAE e EDP levam PSI-20 a máximo desde Abril de 2004
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BCP, Sonae e EDP levam PSI-20 a máximo desde Abril de 2004 (act)
05/01/2005 17:09
Bolsa ignora Europa e valoriza pela quarta sessão BCP, Sonae e EDP levam PSI-20 a máximo desde Abril de 2004 (act)
A bolsa nacional ignorou a queda das bolsas europeias e fechou a subir, impulsionada pelas valorizações das acções da EDP, pelo máximo desde Junho do BCP e pelo novo recorde de quase quatro anos da Sonae SGPS. Na quarta subida consecutiva o PSI-20 avançou 0,1% para o valor mais elevado desde 20 de Abril.
O PSI-20 [psi20] terminou a sessão nos 7.659,45 pontos, com seis títulos a subir, nove em queda e cinco inalterados. Tal como ontem, a liquidez voltou a superar a barreira dos 100 milhões de euros, confirmando a ideia de que os investidores regressaram já ao mercado após as férias de Natal e Ano Novo.
A última vez que o índice nacional fechou com valor mais elevado foi a 20 de Abril, nos 7.696,10 pontos. O PSI-20 regista uma série de quatro sessões seguidas e nas últimas oito apenas desvalorizou por uma vez, pelo que a manter-se esta tendência, a bolsa nacional poderá quebrar novos máximos nas próximas sessões.
O «efeito Janeiro» está assim a sustentar a performance da bolsa nacional, ao contrário das praças europeias que hoje terminaram em queda, com os investidores assustados com a possibilidade de uma subida mais rápida dos juros nos Estados Unidos.
O Banco Comercial Português e a Sonae são os títulos da bolsa nacional em maior evidência neste início de ano, e hoje voltaram a sustentar a subida do índice.
O banco de Jardim Gonçalves subiu 0,52% para os 1,92 euros - a aliviar de uma subida máxima de 2,09% e na quarta sessão seguida de ganhos - e atingiu o valor de fecho mais elevado desde Junho passado. O presidente do BCP confirmou hoje a existência de ajustamentos ao negócio de venda de parte da Seguros e Pensões ao Fortis e a intenção de contabilizar a venda da Seguros & Pensões nas contas de 2004.
A Sonae SGPS avançou 0,9% para os 1,12 euros e fixou um novo recorde desde Abril de 2001 nos 1,13 euros. A empresa de Belmiro de Azevedo, que subiu em todas as sessões de 2005 e não fecha em queda nas últimas seis, continua a beneficiar do facto de ser a mais citada pelos analistas como a empresa preferida para este ano na bolsa nacional.
Ainda a sustentar os ganhos da bolsa nacional esteve a Energias de Portugal, que subiu 0,44% para os 2,26 euros. A Iberdrola confirmou hoje, em comunicado à CNMV, o reforço da sua posição na Energias de Portugal de 5% para 5,70% no contexto do aumento de capital da eléctrica.
A PT Multimédia somou 1,33% para os 19 euros, também um máximo desde Abril de 2004, mas a sua casa-mãe impediu maiores ganhos no índice, com uma queda de 0,55% para os 9,04 euros.
Também a impedir maiores ganhos na bolsa nacional a Brisa cedeu 0,3% para os 6,72 euros, a Jerónimo Martins caiu 1,01% até aos 9,85 euros e a Media Capital desvalorizou 1,46% para os 5,40 euros, depois de ontem ter anunciado que um seu accionista alienou mais de 2% do capital da empresa.
Fora do PSI-20 a Portucel deslizou 2,92% para os 1,33 euros, na terceira sessão seguida a cair mais de 2%. A empresa anunciou ontem que saiu do capital da espanhola Ence com um encaixe de cerca de 46 milhões de euros e uma mais valia de 23 milhões de euros.
A Semapa, que comprou metade dos 8% vendidos pela Portucel, caiu 0,49% para os 4,05%.
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05/01/2005 17:09
Bolsa ignora Europa e valoriza pela quarta sessão BCP, Sonae e EDP levam PSI-20 a máximo desde Abril de 2004 (act)
A bolsa nacional ignorou a queda das bolsas europeias e fechou a subir, impulsionada pelas valorizações das acções da EDP, pelo máximo desde Junho do BCP e pelo novo recorde de quase quatro anos da Sonae SGPS. Na quarta subida consecutiva o PSI-20 avançou 0,1% para o valor mais elevado desde 20 de Abril.
O PSI-20 [psi20] terminou a sessão nos 7.659,45 pontos, com seis títulos a subir, nove em queda e cinco inalterados. Tal como ontem, a liquidez voltou a superar a barreira dos 100 milhões de euros, confirmando a ideia de que os investidores regressaram já ao mercado após as férias de Natal e Ano Novo.
A última vez que o índice nacional fechou com valor mais elevado foi a 20 de Abril, nos 7.696,10 pontos. O PSI-20 regista uma série de quatro sessões seguidas e nas últimas oito apenas desvalorizou por uma vez, pelo que a manter-se esta tendência, a bolsa nacional poderá quebrar novos máximos nas próximas sessões.
O «efeito Janeiro» está assim a sustentar a performance da bolsa nacional, ao contrário das praças europeias que hoje terminaram em queda, com os investidores assustados com a possibilidade de uma subida mais rápida dos juros nos Estados Unidos.
O Banco Comercial Português e a Sonae são os títulos da bolsa nacional em maior evidência neste início de ano, e hoje voltaram a sustentar a subida do índice.
O banco de Jardim Gonçalves subiu 0,52% para os 1,92 euros - a aliviar de uma subida máxima de 2,09% e na quarta sessão seguida de ganhos - e atingiu o valor de fecho mais elevado desde Junho passado. O presidente do BCP confirmou hoje a existência de ajustamentos ao negócio de venda de parte da Seguros e Pensões ao Fortis e a intenção de contabilizar a venda da Seguros & Pensões nas contas de 2004.
A Sonae SGPS avançou 0,9% para os 1,12 euros e fixou um novo recorde desde Abril de 2001 nos 1,13 euros. A empresa de Belmiro de Azevedo, que subiu em todas as sessões de 2005 e não fecha em queda nas últimas seis, continua a beneficiar do facto de ser a mais citada pelos analistas como a empresa preferida para este ano na bolsa nacional.
Ainda a sustentar os ganhos da bolsa nacional esteve a Energias de Portugal, que subiu 0,44% para os 2,26 euros. A Iberdrola confirmou hoje, em comunicado à CNMV, o reforço da sua posição na Energias de Portugal de 5% para 5,70% no contexto do aumento de capital da eléctrica.
A PT Multimédia somou 1,33% para os 19 euros, também um máximo desde Abril de 2004, mas a sua casa-mãe impediu maiores ganhos no índice, com uma queda de 0,55% para os 9,04 euros.
Também a impedir maiores ganhos na bolsa nacional a Brisa cedeu 0,3% para os 6,72 euros, a Jerónimo Martins caiu 1,01% até aos 9,85 euros e a Media Capital desvalorizou 1,46% para os 5,40 euros, depois de ontem ter anunciado que um seu accionista alienou mais de 2% do capital da empresa.
Fora do PSI-20 a Portucel deslizou 2,92% para os 1,33 euros, na terceira sessão seguida a cair mais de 2%. A empresa anunciou ontem que saiu do capital da espanhola Ence com um encaixe de cerca de 46 milhões de euros e uma mais valia de 23 milhões de euros.
A Semapa, que comprou metade dos 8% vendidos pela Portucel, caiu 0,49% para os 4,05%.
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BCP, Sonae e EDP levam PSI-20 a máximo desde Abril de 2004
05/01/2005 16:45 CN
Bolsa ignora Europa e valoriza pela quarta sessão BCP, Sonae e EDP levam PSI-20 a máximo desde Abril de 2004 A bolsa nacional ignorou a queda das bolsas europeias e fechou a subir, impulsionada pelas valorizações das acções da EDP, pelo máximo desde Junho do Banco Comercial Português e pelo novo recorde de quase quatro anos da Sonae SGPS. Na quarta subida consecutiva o PSI-20 avançou 0,1% para o valor mais elevado desde 20 de Abril.
05/01/2005 16:45 CN
Bolsa ignora Europa e valoriza pela quarta sessão BCP, Sonae e EDP levam PSI-20 a máximo desde Abril de 2004 A bolsa nacional ignorou a queda das bolsas europeias e fechou a subir, impulsionada pelas valorizações das acções da EDP, pelo máximo desde Junho do Banco Comercial Português e pelo novo recorde de quase quatro anos da Sonae SGPS. Na quarta subida consecutiva o PSI-20 avançou 0,1% para o valor mais elevado desde 20 de Abril.
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