Caldeirão da Bolsa

BCP - actualizado

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

OK

por luis lobs. » 7/1/2005 14:34

Foram mt rapidos a desmentir ao contrario basta ver o BPI q se manteve no misterio meses a fio, para mim bom sinal porque se trata realmente de uma instituicao com creditos senao nem se davam ao trabalho de desmentir.

Agora realmente nao vale a pena arranjar desculpas para estas subidas, 21 milhao e obra para meio dia, para mim continuo no barco.
luis lobs.
 

ABN e outros motivos..

por de Peluche » 7/1/2005 13:00

Ontem gerou-se um rumor na Europa que o RBScotland iria fazer uma oferta sobre o ABN. Tal rumor gerou subidas apreciaveis em muitos bancos europeus,nomeadamente DB e Bcp, só o BCP subiu mais nestas 2 sessões que o ABN, banco alvo de possivel opa!
Estando a vender os aneis todos : ficou-se a saber que o Fortis vai ficar com 51% (maioria) da actividade seguradora do Bcp, o que até pode ser uma boa notícia pois decerto serão menos incompetentes...
E o titulo sobe. Até porque as famigeradas agencias de comunicação, vão fazendo o trabalhinho bem feito, possivel opa! não se fala de outra coisa nos media financeiros, amanhã o expresso possivelmente vai excitar mais o pagode etc. etc.
Mas tudo isto é normal lá fora a bitola é a mesma !
 
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por JCS » 7/1/2005 12:51

Tenho estado a ver muitas movimentações nos cofres na venda a €2,03. Vendas de 600k que aparecem a catapultar a venda para perto dos 2M para depois desaparecerem. Já reparei nisto duas vezes.

JCS
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por Visitante » 7/1/2005 12:44

HOT-BCP dispara para máximo Abril 2004 pela mão estrangeiros

07/01/2005 11:51

LISBOA, 7 Jan (Reuters) - As acções do Millennium bcp dispararam para novo máximo dos últimos nove meses nos 2,03 euros, pela mão da compra de estrangeiros que estarão a construir posições neste papel, disseram dealers.

As acções do Millennium bcp, depois de ontem terem ganho mais de três pct, estão a subir 2,53 pct para o máximo desde 19 de Abril de 2004 nos 2,03 euros, uma tendência que suplanta o acréscimo de 0,22 pct do índice DJ Stoxx para banca .

O BCP já transaccionou 15.737.318 acções ou seja estes títulos representam mais de 55 pct do volume negociado no mercado oficial da Euronext Lisbon e, desde o final de 2004, o banco já se valorizou 7,4 pct.

Hoje, o Jornal de Negócios refere que a subida do BCP "estará relacionada com a entrada do Fortis e do Irish Bank", admitindo alguns dealers que, apesar de poderem haver alguns institucionais na compra, o elevadíssimo volume e a subida do preço não é muito típico da acção destes.

Alguns admitem que a suportar a subida estará o facto de se prever uma boa reacção da acção à divulgação dos resultados de 2004 do BCP, bem como o facto do banco estar a recentrar-se no seu core-business e a melhorar os rácios de capital, bem como ser um dos bancos com maior alavancagem a uma retoma económica.

"O papel está novamente hoje a disparar, são estrangeiros que estão na compra e quem compra está tipicamente a construir posições accionistas em BCP e não estará muito incomodado com o preço a que o papel está", disse um dealer.

"O nosso price-target para BCP é de 2,50 euros para o final de 2005, ainda vemos 'upside' no papel, embora a subida dos últimos dias esteja a ser muito rápida, o que, na prática, pode significar que está 'overbouhgt' no curto-prazo", disse Manuel Preto, analista do Santander Central Hispano.

Este analista adiantou: "em termos fundamentais, acreditamos que o plano de aumento de resultados do BCP, apesentado pelo seu Management (em meados de 2004), pode ditar um aumento interessante da rentabilidade do banco nos próximos dois anos, o que justifca o nosso optimismo a prazo".


((---Sérgio Gonçalves, Lisboa Editorial, 351-21-3509204 lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: sergio.goncalves.reuters.com@reuters.net))
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por TRSM » 7/1/2005 12:30

TRSMFortis nega entrada no capital do BCP
O banco Fortis negou hoje ter adquirido uma participação no Banco Comercial Português (BCP), de acordo com fonte oficial da maior instituição financeira belga, que remeteu a associação com o maior banco privado português a uma parceria nos seguros.

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O banco Fortis negou hoje ter adquirido uma participação no Banco Comercial Português (BCP), de acordo com fonte oficial da maior instituição financeira belga, que remeteu a associação com o maior banco privado português a uma parceria nos seguros.

Em entrevista concedida à Bloomberg, a porta-voz do Fortis, Liliane Tackaert, defendeu: «não adquirimos uma participação no BCP». «A única que temos com o BCP é uma ‘joint-venture’ para vender seguros de vida e saúde em Portugal».

O BCP disparou ontem mais de 3%, na quinta sessão consecutiva a acumular valor. Fontes de mercado disseram ao Jornal de Negócios Online que a subida, acompanhada de forte liquidez, poderá estar relacionada com a entrada do Fortis e do Irish Bank na estrutura accionista, que ficou mais vulnerável a uma OPA depois da redução da posição da CGD.

As acções do BCP [Cot] seguiam 2,02%, para 2,02 euros
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por marafado » 5/1/2005 15:17

Fortis fica com mais 1% da nova «holding»
Jardim Gonçalves confirma ajustamentos à venda dos seguros ao Fortis
Jardim Gonçalves confirmou hoje a existência de ajustamentos ao negócio de venda de parte da Seguros e Pensões ao Fortis, que implica a criação de uma «holding» para o negócio de «bancassurance».

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Alexandra Machado
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Jardim Gonçalves confirmou hoje a existência de ajustamentos ao negócio de venda de parte da Seguros e Pensões ao Fortis, que implica a criação de uma «holding» para o negócio de «bancassurance».

De acordo com o «Diário Económico» de hoje, o Fortis vai pagar mais 10 milhões de euros por mais 1% da posição no negócio de «bancassurance», aumentando a sua participação para 51% na nova «holnding».

Em Julho de 2004 o BCP tinha chegado a acordo com o Fortis para a venda de 50% do capital de várias companhias seguradoras, por um total de 500 milhões de euros. Foram elas a Ocidental – Companhia Portuguesa de Seguros de Vida, Ocidental – Companhia Portuguesa de Seguros, Pensõesgere – Sociedade Gestora de Fundos de Pensões e Companhia Portuguesa de Seguros de Saúde – Medis.

Jardim Gonçalves diz que o negócio estabelecido estava sujeito a ajustamentos, podendo ainda haver outros pequenos ajustes.

As acções do BCP seguiam a subir 1,05% para 1,93 euros.
 
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por marafado » 5/1/2005 15:16

Resultados anuais divulgados a 25 de Janeiro
BCP consulta Banco de Portugal para contabilizar venda dos seguros em 2004
O Banco Comercial Português já consultou o Banco de Portugal para conseguir a aprovação da inscrição da venda de parte da Seguros e Pensões à Caixa Geral de Depósitos nas contas de 2004, confirmou hoje Jardim Gonçalves, presidente do banco.

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O Banco Comercial Português já consultou o Banco de Portugal para conseguir a aprovação da inscrição da venda de parte da Seguros e Pensões à Caixa Geral de Depósitos nas contas de 2004, confirmou hoje Jardim Gonçalves, presidente do banco.

«Foi feita a consulta» disse Jardim Gonçalves, salientando que «estamos sujeitos a uma consulta ao Banco de Portugal. O presidente do BCP não revelou no entanto se já obteve a resposta.

Na quinta-feira passada, a Autoridade da Concorrência aprovou a venda dos seguros do BCP à CGD, com a condição da Caixa Seguros vender a Seguro Directo no prazo de um ano.

O BCP vai apresentar as contas anuais no próximo dia 25 de Janeiro, disse Jardim Gonçalves.
 
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por marafado » 5/1/2005 13:16

Seguros
Fortis paga mais 10 milhões pela parceria com BCP

Maria João Gago


Alteração do preço resulta do facto de o grupo belga ir adquirir mais 1% da ‘joint-venture’ do que estava previsto.

O Fortis vai pagar mais 10 milhões de euros do que estava inicialmente previsto pela aquisição do controlo da actividade de ‘bancassurance’ do Banco Comercial Português, confirmou fonte oficial da entidade belga-holandesa ao Diário Económico. Em vez dos 500 milhões de euros acordados em Julho, o grupo financeiro vai entregar 510 milhões de euros ao banco liderado por Jorge Jardim Gonçalves, assim que a parceria entre as duas instituições esteja concluída, o que deverá acontecer nas próximas semanas.

A alteração do valor do negócio resulta dos ajustamentos que os dois parceiros fizeram ao negócio nas últimas semanas. Por forma a tornar a operação mais clara, Fortis e BCP acordaram que o grupo belga-holandês vai adquirir 51% da ‘holding’ Millennium bcp Fortis Seguros, em vez de comprar apenas 50% e o controlo de gestão da nova sociedade gestora de participações sociais.

A clarificação do equilíbrio de forças entre os dois parceiros terá tido como objectivo facilitar a percepção da operação por parte dos serviços de Concorrência da Comissão Europeia (CE), liderados por Neelie Kroes. Esta alteração pode ajudar a perceber porque é que a notificação do negócio a Bruxelas só aconteceu a 8 de Dezembro último, quando o acordo entre o Fortis e o BCP foi anunciado a 19 de Julho.

Mas logo nessa altura, os dois parceiros iniciaram contactos com a CE. No mês seguinte, as duas partes submeteram a Bruxelas uma espécie de pré-notificação e em Setembro foi apresentado um rascunho da comunicação formal, cuja versão final foi entregue às autoridades comunitárias no início de Dezembro. É comum o estabelecimento de contactos com a CE, prévios à entrega da notificação final referente a uma operação de aquisição transfronteiriça. O objectivo é assegurar que a comunicação formal do negócio já seja feita de forma a cumprir as exigências comunitárias.

Polónia autoriza venda da PZU
A autoridade de protecção da concorrência e dos consumidores da Polónia aprovou a venda da participação de 10% na seguradora PZU por parte do Bank Millennium, controlado pelo BCP, à ‘holding’ Eureko. O participado polaco do banco de Jardim Gonçalves fica assim com luz verde para concretizar um negócio avaliado em 390 milhões de euros e que vai gerar uma mais-valia contabilística de 93 milhões. No caso concreto do BCP, a operação vai ter um impacto positivo de 15 milhões de euros nas contas de 2004.

Novos sinais de que o BCP se focaliza
A venda da actividade de crédito ao consumo não automóvel no ponto de venda por parte do BCP à Sofinco, do Crédit Agricole, é “uma boa notícia” para o banco de Jardim Gonçalves, sublinha uma nota do BPI. Para os analistas desta instituição, o negócio é positivo não só pelo facto de resultar numa mais-valia estimada em 52,4 milhões de euros (a reflectir-se nas contas de 2005), mas também por que dá “mais sinais de que o BCP se está a focar no seu negócio principal e no fortalecimento dos seus rácios de capital”.

Grupo com liquidez para apostar na Ibéria
O Fortis vai utilizar os mais de 600 milhões de euros que irá encaixar com a venda de parte da sua posição na seguradora norte-americana Assurant para reforçar a sua posição na Península Ibérica, Sul da Europa e Benelux.

De acordo com um comunicado divulgado ontem, o grupo belga-holandês vai vender 27,2 milhões de acções da Assurant, por 30,70 dólares cada (22,7 euros). Uma operação que vai permitir ao Fortis encaixar 835 milhões de dólares (618 milhões de euros) e realizar uma mais-valia contabilística de 500 milhões de euros, de acordo com os cálculos da Reuters.

Posteriormente, o grupo financeiro vai ainda fazer uma emissão de obrigações trocáveis em acções da companhia de seguros norte-americana. Com esta última operação, o Fortis pretende desfazer-se da participação remanescente na Assurant ao longo de um período de tempo mais alargado. Desta forma, a instituição evita que a cotação da seguradora seja penalizada pelo facto de o mercado ir ser inundado com títulos da companhia.

O destino exacto a dar ao encaixe que o Fortis vai obter com esta operação deverá ser anunciado no final do mês, no primeiro encontro entre o novo presidente executivo do grupo, Jean-Paul Votron, e os analistas que acompanham a instituição. De acordo com a estratégia definida anteriormente , além do sector segurador o grupo “está à procura de oportunidades que lhe permitam reforçar a sua actividade na Europa nos negócios de gestão de activos, banca privada, banca de empresas e serviços de investimento”, segundo adiantou fonte oficial do Fortis ao DE.
 
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por TRSM » 4/1/2005 13:36

Concorrência aprova venda de 10% da PZU pelo Bank Millennium
O polaco Bank Millennium, controlado em 50% pelo BCP, recebeu já a autorização do Gabinete para a Protecção da Concorrência e dos Consumidores da Polónia, para vender os 10% que detinha na seguradora polaca PZU ao grupo segurador holandesa Eureko.

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O polaco Bank Millennium, controlado em 50% pelo BCP, recebeu já a autorização do Gabinete para a Protecção da Concorrência e dos Consumidores da Polónia, para vender os 10% que detinha na seguradora polaca PZU ao grupo segurador holandesa Eureko.

O maior banco privado nacional anunciou a 22 de Dezembro, em comunicado, que a instituição financeira polaca por si controlada, o Bank Millennium, alienou uma posição de 10% na seguradora polaca PZU à também seguradora pan-europeia Eureko.

O negócio ficou acordado num valor mínimo de 1,6 mil milhões de zlotys polacos (390 milhões de euros) e permite uma mais valia contabilística de 382 milhões de zlotys (93 milhões de euros) nas contas do Bank Millennium.

O polaco Bank Millennium comprou os 10% da PZU em 1999, por mil milhões de zlotys (237 milhões de euros) e tinha acordado manter esta posição durante cinco anos, tendo este prazo expirado há duas semanas.

Esta posição, na contabilidade do Bank Millennium estava avaliada em 1,2 mil milhões de zlotys, mas segundo a Bloomberg, foi avaliada em 1,6 mil milhões de zlotys (376 milhões de euros) há um ano, no âmbito de um acordo entre o BCP e o banco polaco.

O Bank Millennium entrou no capital da PZU no âmbito da aquisição de 21% do capital da seguradora polaca por parte da Eureko. Na altura, o banco polaco disse que a seguradora holandesa, que é accionista do BCP, é «um parceiro» natural para realizar este negócio.

As acções do Bank Millennium seguiam a recuar 4,82%, para 3,16 zlotys na praça polaca.
 
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por TRSM » 3/1/2005 18:57

Aos franceses do Crédit Agricole
BCP vende unidade de crédito ao consumo por 65 milhões (act)
O BCP anunciou hoje a venda da sua actividade de crédito ao consumo não automóvel, no ponto de venda, anteriormente desenvolvida pelo Credibanco, por um total de 65 milhões de euros. Este negócio foi realizado com os franceses do Crédit Agricole, que assim reforça a sua posição em Portugal, depois de ter adquirido o Credibom ao BES.

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Nuno Carregueiro
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O Banco Comercial Português anunciou hoje a venda da sua actividade de crédito ao consumo não automóvel, anteriormente desenvolvida pelo Credibanco, por um total de 65 milhões de euros. Este negócio foi realizado com os franceses do Crédit Agricole, que assim reforça a sua posição em Portugal, depois de ter adquirido o Credibom ao BES.

Num comunicado o BCP diz que chegou a acordo com a Sofinco, uma sociedade do Crédit Agricole, para alienar «a actividade de crédito ao consumo não automóvel no ponto de venda prosseguida pelo Credibanco, sociedade que entretanto se extinguiu por fusão no BCP».

A carteira de crédito ao consumo que o BCP acordou vender ascende a 212 milhões de euros e exclui o crédito automóvel, o ALD e cartões de crédito. Este negócio emprega 120 trabalhadores.

Este crédito é concedido nas lojas onde os artigos são adquiridos e por isso, fora do canal bancário. Incidem sobretudo sobre produtos para o lar, como mobílias e electrodomésticos, onde o crédito é concedido logo na loja onde o produto é comprado.

Tinha já sido noticiado que o BCP estava a negociar a venda da sua unidade de crédito ao consumo, tendo surgido como interessados o Santander e o Cetelem, também dos franceses BNP Paribas.

Em Setembro de 2004 os analistas do Santander avaliaram o Credibanco entre 80 a 100 milhões de euros.

Mais valia de 52,4 milhões de euros

Segundo o comunicado de hoje o BCP aceitou vender este negócio por 65 milhões de euros, realizando uma mais valia que é estimada em 52,2 milhões de euros.

A operação deverá estar concluída até ao final do primeiro semestre deste ano e o banco de Jardim Gonçalves diz que a operação terá um impacto positivo de 10 pontos base no rácio de fundos próprios consolidados do banco, «decorrente da referida mais valia e da redução de riscos médios ponderados».

O BCP adianta que os créditos a transferir representam 6% da carteira consolidada de crédito ao consumo do BCP, «que continuará a conceder este tipo de créditos junto da sua base de clientes bancários através da sua rede de balcões, enquadrando-se esta operação na estratégia de enfoque do banco no seu ‘core business"».

Tem sido várias as operações do desinvestimento do BCP no último ano, com destaque para a venda da Seguros e Pensões à Caixa Geral de Depósitos e ao Fortis, por mais de 800 milhões de euros.

O Crédit Agricole, através da Sofinco, já tem uma forte presença no mercado de crédito ao consumo em Portugal, tendo em 2003 adquirido 45% no Credibom, por um montante de 78,75 milhões de euros, ao Banco Espírito Santo. Em Julho de 2004 passou a controlar 100% do capital desta unidade.

Num comunicado o Crédit Agricole diz que a «Sofinco, já muito activa no negócio de financiamento automóvel local, deverá assim liderar o mercado de crédito ao consumo nos estabelecimentos generalistas deste país».

«Com este acordo o Crédit Agricole reforça a sua posição no mercado de crédito ao consumo, que faz parte dos seus eixos prioritários de desenvolvimento em França e no mercado internacional», conclui o banco francês.

As acções do BCP fecharam a subir 0,53% para os 1,90 euros
 
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por TRSM » 3/1/2005 18:45

Crédit Agricole compra unidade de crédito ao consumo do BCP por 65 milhões
O Crédit Agricole anunciou hoje a aquisição de uma unidade de crédito ao consumo do Credibanco, companhia do Banco Comercial Português, por um total de 65 milhões de euros. Depois de ter adquirido o Credibom ao BES, o banco francês reforça assim a sua posição no mercado português.

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O Crédit Agricole anunciou hoje a aquisição de uma unidade de crédito ao consumo do Credibanco, companhia do Banco Comercial Português, por um total de 65 milhões de euros. Depois de ter adquirido o Credibom ao BES, o banco francês reforça assim a sua posição no mercado português
 
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por TRSM » 3/1/2005 18:14

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BCP - actualizado

por TRSM » 3/1/2005 18:14

Semanal - Longo

Diario - Longo

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